Little Anie - Cap. 80 | 1ª Parte

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Little Anie

Pov Arthur

Capítulo anterior...

– Postei. – Disse e me mostrou, sorri ao olhar novamente a foto. – Você beija bem, Arthur.


– A é? Você tem uma lista de comparação?
– Eu não sei se saberia beijar outra boca. – Lua respondeu segurando o riso.
– É bom que não saiba! – Avisei.
– Ciumento.
– Sou mesmo. – Puxei ela pela cintura. – Te amo!
– Também te amo. Me dá um beijo...
– Daquele de hoje?
– Só se você aguentar mais um round. – Ela brincou.
– Até três. Agora é você quem não aguenta.
– Quer pagar pra ver? – Me provocou.
– Não. – Segurei suas mãos. – Senão você não me deixa dormir hoje.
– Só porque eu sei que você tá cansado. Mas de manhã a gente se acerta.
– Vou adorar. – Afirmei.
– Eu sei. Boa noite.
– Boa noite, vida. – Lhe desejei.

***
Pov Lua

Quarta-feira | 21 de Outubro de 2015.

– Bom dia, querido... – Falei passando a mão pelas costas de Arthur. Ele estava dormindo de bruços. O lençol cobria apenas suas pernas. – Ei, dorminhoco? Lembra o que eu te disse ontem antes de dormir? – Sussurrei em seu ouvido, puxando o lóbulo de sua orelha no final. Arthur sorriu, ainda de olhos fechados. – Assim você acorda é? – Brinquei lhe dando um beijo na bochecha.
– Bom dia, amor da minha vida. – Ele me disse e abriu os olhos.
– Amor da sua vida? – Perguntei, mesmo já sabendo a resposta há anos. É sempre bom ouvi-la de novo e de novo. Passei os braços ao redor do seu pescoço e mordisquei seu queixo.
– Sim... muito amor da minha vida. – Arthur afirmou. O que me fez sorrir. – Você sabe que é. – Acrescentou.
– Sim. Eu sei. – Garanti.
– Que hora é isso?
– Muito cedo. – Respondi. – Estou com muito frio. Pensei que tivéssemos deixado a janela do quarto aberta, mas não deixamos.
– Não estou com frio. – Arthur franziu o cenho e me puxou para perto dele.
– Você está quente. – Comentei deitando minha cabeça em seu peito.
– Já te disse que sou quente. – Me lembrou divertido e eu sorri.
– Eu sei.
– O que você me disse ontem mesmo?
– Eu te disse tanta coisa, Arthur. – Me fiz de desentendida, mas sabia muito bem onde ele queria chegar.
– Ontem à noite, antes de dormirmos. Você lembrou agora? Foi você quem me acordou com essa pergunta.
– Não me recordo... – Continuei fingindo e Arthur riu me apertando contra ele.
– Lembra sim! – Comentou ainda rindo e eu acabei rindo também.
– Ai... – Falei quando senti Arthur morder perto do lóbulo da minha orelha. – Kathe vem pra cá.
– Verdade! Eu tinha esquecido disso. – Ele encolheu os ombros. – Mas você já acordou desconversando. – Acrescentou e eu lhe dei um tapa. – Podíamos leva-las para passear. – Sugeriu.
– Sim... até porque daqui há algumas semanas vamos voltar a nossa rotina e vai ficar difícil sairmos com Anie como agora. – Completei.
– Uhum... Vocês decidem então...
Mamãe... – Ouvi a voz de Anie e logo a porta foi aberta. Rolei para o outro lado da cama e Arthur puxou o lençol.
– Bom dia, meu amor. – Respondi e estendi a mão para que ela segurasse. – Sobe aqui na cama.
– Você quer passear, filha?
– Agola não papai... – A pequena respondeu e enterrou o rosto no meu pescoço.
– Você ainda está com sono, neném? – Perguntei a ela.
– Eu quelo dormir de novo.
– Tudo bem, agora não... – Arthur comentou divertido.
– Só outa hola... – Anie respondeu e me abraçou mais forte.
– Ok. Você quem manda. – Arthur concordou sorrindo. – Ei?
– Oi, papai... – Ela levantou um pouco a cabeça e virou o rosto para olha-lo.
– Você esqueceu que daqui a pouco a Kathe está chegando para passar o dia brincando com você?
– É verdade! – Anie exclamou. – Eu tinha insquecido.
– É esquecido, meu anjo.
– Foi o que eu falei, papai. – Ela respondeu e eu segurei o riso ao ver a cara que Arthur fez ao concordar com a filha.
– Ok. – Arthur jogou o lençol para o lado, e levantou-se da cama, indo para o banheiro.
– Vamos tomar um banhinho também? Para esperar a Kathe?
– A Kathe pode dormir aqui, mamãe?
– Não sei, filha. Acho que os pais da Kathe talvez não queiram que ela durma fora de casa. – Respondi e Anie me encarou.
– Por que não?
– Porque ela ainda é pequena.
– Mas eu durmo da na casa da tia Sophia. – Lembrou.
– Eu sei, filha. – Sorri. – Mas a sua tia Sophia, é minha irmã. E também, nem sempre seu pai gosta que você durma fora de casa. – Expliquei. – Os pais da Kathe também podem
não gostar.
– Mas a senhola pode perguntar?
– Posso... – Suspirei. – Vamos tomar banho?
– Eu nem quelia ainda... – Sorriu sapeca.
– Huuum... mas vai ter que tomar. – Sorri. – Vem, vamos para o seu quarto.
– Eu espelo meu papai terminar...
– Não. Nada disso! A senhorita está tentando me enrolar!
– Não é não. Não quelo enlolar a senhora.
– Seeeeeii... Vem logo! – Falei por fim, sem dar muita confiança. Caso contrário, Anie enrolaria até Katherine chegar.
– Mas mamãe...
– Anie. – Falei e olhei para trás. Ela bufou e me seguiu para fora do quarto.

Quando chegamos ao banheiro, lhe ajudei a tirar o pijama e liguei o chuveiro, checando em seguida se a temperatura da água estava boa, porque estava fazendo frio. Anie não demorou muito no banho, lavei seus cabelos e lhe enxuguei antes de sairmos do banheiro.

– Eu quelia tomar vitamina de molango. A senhola faz pra mim?
– Eu faço, meu amor. – Respondi terminando de pentear seus cabelos. – Agora a mamãe vai pegar uma roupa pra você vestir.
– Tá bom. Eu vou pegar minha sandalinha da lilica. – Ela sorriu, antes de correr só de calcinha até o armário onde ficava seus sapatos.

Escolhi um short-saia na cor cinza com lacinho preto no cós, uma camiseta verde com um coração de pedrinhas bordadas no centro e lacinhos de renda nas alças. Lhe ajudei a vestir a roupa, e saímos do quarto. Descemos a escada e fomos para a cozinha, Carla e Carol estavam lá; Arthur provavelmente ainda estava no quarto.


– Bom dia, meninas! – Falei.
– Bom dia, Luh. Bom dia, Anie. – Carol sorriu, carregando Anie e lhe dando um beijo na bochecha. – Achei que dormiria até tarde hoje.
– Kathe vem blicar comigo.
– Ah! É verdade! – Carol sorriu outra vez.
– Bom dia, Luh. Bom dia, querida. – Carla também deu um beijo na bochecha de Anie, que ainda estava no colo de Carol. – O que gostariam de tomar no café da manhã? Arthur ainda não acordou?
– Ele estava tomando banho. – Respondi. – Vou fazer uma vitamina pra Anie.
– De molango!
– De morango. – Repeti.
– Ninguém concorre com a sua vitamina. – Carla comentou e eu rir. Pelo menos isso, pensei.
– Gosto quando minha mamãe faz. – Anie disse e Carol a sentou na bancada da cozinha.
– Eu sei, eu sei… – Carla concordou nos fazendo rir.

Cortei os morangos e coloquei o leite no liquidificador. Depois de liga-lo, deixei alguns minutos para que ficasse bem batidinho. Coloquei na mamadeira de Anie e depois coloquei o restante em um copo, para Arthur. Ele também adorava vitamina de morango e sempre implicava porque eu só fazia para a nossa filha.

– Aqui está, meu amor. Vê se está bom. – Lhe entreguei a mamadeira e Anie logo experimentou.
– Está uma delícia, mamãe. Obligada!
– De nada. – Sorri. – Agora eu vou tomar um banho. Se comporte. – Avisei. – Dê uns biscoitos a ela, Carol.
– Vou pegar, Luh. Tem bolo também.
– Quelo os dois! – Anie pediu. E eu rir junto com as meninas.
– Tudo bem. – Carol fui buscar. E eu fui para o quarto depois de depositar um beijo na testa de Anie.

***

– Eu não acredito! – Falei assim que entrei no quarto e vi Arthur deitado.
– O que foi?
– Você vai voltar a dormir?
– Não. Mas estou com sono. – Ele sorriu de lado. – Estava te esperando. – Completou e eu me deitei na cama ao seu lado.
– Fui fazer uma vitamina pra Anie depois de banha-la. Deixei pra você também.
– Obrigado. – Arthur sorriu me jogando um beijo.
– Nosso plano acabou não dando certo esta manhã. – Comentei fazendo um bico e Arthur assentiu, passando o dedo indicador sobre meus lábios.
– Isso acontece quando se tem uma filha pequena. – Falou e eu concordei assentindo com a cabeça.
– Eu vou tomar um banho. Você me espera pra tomarmos café da manhã juntos?
– Espero. Se eu cochilar, você me chama. – Brincou ao bocejar e eu rir.
– E nem fomos dormir tarde, Arthur.
– Eu também estou estranhando… – Ele riu. – Mas você me acordou cedo. – Acrescentou.
– Achei que daria tempo. – Mordi o lábio inferior ao terminar de falar e Arthur sorriu maroto.
– Adoraria que tivesse dado tempo. – Confessou acariciado minha bochecha. – Vai logo tomar banho, daqui a pouco a Kathe chega.
– Verdade! – Me inclinei para lhe dar um selinho, mas Arthur aprofundou o beijo. – Gostoso! – Falei e mordi o lábio outra vez, dando uma piscadinha. Arthur riu, me jogando um beijo. Levantei da cama dando uma reboladinha.
Uhm…. Você não vai fazer isso, Blanco! – O ouvi dizer quando comecei a tirar minha camisola.
– Eu vou fazer sim. – Provoquei jogando minha camisola nele.
– Você tem um bumbum tão lindo! Você não devia estar fazendo isso, Lua!
– Eu sei. – O olhei por cima do ombro antes de me abaixar para tirar a calcinha.
Porra, Lua! Eu te amo! – Arthur falou com uma voz rouca, segurando minha camisola. – Eu estou me controlando muito aqui. – Completou me fazendo rir um pouco alto. Terminei de tirar minha calcinha e empinei um pouco mais meu bumbum antes de ajeitar minha posição. – Isso não se faz, loira. Quando eu te pegar, Lua... Aah, querida, você vai se arrepender de ter feito isso desse jeito. – Me avisou.
– Já estou ansiosa. – Retruquei divertida e vi quando Arthur pegou um dos travesseiros da nossa cama. Tentei correr, mas não adiantou, ele acabou acertando o travesseiro no meu bumbum.
GOSTOSA!

Quando voltei para o quarto, o travesseiro não estava mais no chão, e Arthur estava de costas para a porta do banheiro. Não sei se ele estava dormindo, pois estava quieto demais. Eu não havia demorando tanto assim no banho. Resolvi ir vestir minha roupa antes de checar se ele estava dormindo ou não. Vesti um shortinho perto e um cropped cinza. Já tinha escovado os dentes, só faltava pentear os cabelos; quando terminei de pentear, caminhei até a cama.


– Eu não acredito, dois. – Puxei levemente o lóbulo de sua orelha. Eu havia me deitado parcialmente em cima dele.
– Uuuhm... eu não estava dormindo.
– Acho bom mesmo. Vem, vamos tomar café. – Falei me afastando e Arthur virou o rosto para me olhar. – Iih... olha só... – Apontei para a roupa dele; uma bermuda cinza e uma camiseta preta, e depois para a minha. – As cores. – Disse e Arthur riu.


– Temos muitas roupas cinzas e pretas. – Riu outra vez.
– Olha que é verdade. Vem, amor...
– Vamos. – Respondeu e segurou em minha mão. – Nossa, Lua! Olha pra mim...
– O que foi? – O olhei meio confusa.
– A cada dia que passa você fica mais linda e gostosa! Muito gostosa! – Disse e mordeu meu queixo de leve. – Eu te amo tanto, Lua. – Seus olhos estavam cravados nos meus. E eu não conseguia desviar o olhar.
– Eu também te amo. – Foi só o que consegui falar antes de Arthur me puxar pela nuca e beijar minha boca.
– Ainda bem que eu tenho autocontrole. – Disse após o beijo, dando um tapa em meu bumbum.
– Aai...
– Eu não mandei você ficar me provocando rebolando essa bunda na minha frente. Você nem imagina a visão que eu estava tendo.
– Você adora que eu sei. – Provoquei outra vez, parando de costa na frente dele. Arthur segurou minha cintura.
– Ah, Lua... tua sorte é que vamos ter o dobro de criança em casa. Senão, nem café você tomaria hoje. – Sussurrou por trás em meu ouvido.
– Que marido mau.
– Você adora que eu sei. – Me imitou e acabamos rindo. – Vamos logo tomar café. – Me avisou entre risos.

Descemos a escada ainda rindo. Agora Arthur estava com o braço ao redor do meu pescoço e eu estava com o braço ao redor da cintura dele.

– Bom dia, meninas.
– Bom dia, Arthur. – Carla e Carol falaram juntas.
– Oi, meu amorzinho. – Arthur abraçou a filha apertado, lhe dando vários beijos na bochecha esquerda.
– Olha, papai. É de polvilho. Tá uma delícia. Você quer?
– Eu quero. – Ele respondeu ganhando alguns biscoitos de polvilho na boca. – Está delicioso mesmo. – Arthur concordou com a pequena e lhe deu um beijo na testa. – Vou tomar meu café.
– Deixei a vitamina na geladeira.
– Obrigada, querida. Vou buscar. – Disse e afastou-se da mesa. Eu estava sentada à mesa ao lado de Anie.
– Eu posso assistir meus desenhos até a Kathe chegar? Eu já acabei de comer. – Pediu. Anie já tinha terminado a vitamina antes de eu voltar para a cozinha com Arthur. Ela comeu bolo, e agora tinha acabado de tomar iogurte com biscoitos de polvilho.
– Pode, filha. – Respondi e ela me jogou um beijo antes de chamar Carol. – Carol? Vamos!
– Vamos, Anie.
– Esse bolo está com uma cara maravilhosa, Carla! – Ouvi Arthur elogia-la.
– Obrigada, Arthur. – Ela sorriu agradecida.
– Aconteceu alguma coisa? – Me perguntou franzindo o cenho quando voltou a olhar para mim.
– Não. Nada. Só estava te esperando. – Esclareci.
– Estou aqui agora. – Disse ao me jogar um beijo. – A propósito, a vitamina está deliciosa. – Ele piscou um olho, me fazendo sorrir.
– Modéstia parte, tudo que eu faço é delicioso mesmo. – Pisquei um olho também, o fazendo sorrir e assentir.
– Eu só tenho que concordar. – Falou se inclinando para me beijar. – E eu não estou falando só de comidas. – Ressaltou.
– Nem eu. – Dei de ombros. – Não faço muitas assim.
– Sigo concordando. – Falou divertido e eu lhe dei um tapa. – Sabe, Luh... eu tive uma ideia.
– Ideia sobre o quê? – Indaguei curiosa.
– Podíamos começar a fazer caminhada aqui pelo quarteirão, o que você acha?
– An? – Indaguei novamente. – Não era a ideia que eu esperava. – Comentei rindo. – Você está me achando gorda? Por isso teve essa ideia?
– Claro que não! – Ele revirou os olhos. – Pensei em fazer, e resolvi te convidar. Mas sei que você odeia exercícios. – Deu de ombros. – Só queria que fosse comigo, não que eu esteja achando que você tá precisando.
– Nem você. – Falei. – Quando foi que você fez algum exercício durante a vida?
– Nas aulas de educação física na escola. – Me respondeu rindo alto. – Igual a você.
– Olha pra você, Arthur! Olha esses músculos, você tem um abdômen tão definido que meu Deus! Eu fico louca com você, Arthur e é por isso que sinto ciúmes. Você é muito gostoso!
– Deixa de ser boba. – Ele segurou minha mão. – Você também é gostosa! Muito gostosa! E eu sempre te falo isso. Você também não faz nada, Lua. E come de tudo. Como pode permanecer assim?
– Não é bem assim... eu emagreço com a mesma facilidade que engordo. Você sabe... eu tenho que manter o equilíbrio. E você não.
– Sabe o que é? – Me perguntou e eu neguei. – É que eu tenho uma genética maravilhosa! – Respondeu rindo. Porque eu sempre lhe dava essa resposta.
– Eu não vou discordar. – Falei.
– E então...?
– A gente pode tentar, já que você quer a minha companhia. Eu só não sei se isso vai dar certo. Se eu reclamar, você vai ter que me escutar.
– Eu sempre quero sua companhia, querida. Vai ser bom, Luh. Você vai ver. E ok, te escutarei.
– Que horas você pensou de fazermos isso?
– De manhã e à noite. Podíamos dividir os dias da semana.
– Todos os dias?
– De segunda à sábado. – Disse e eu ri. – Eu não estou brincando, loira.
– Eu não sei se vou querer isso. Trabalho de manhã, Arthur. Meu Deus!
– Você vai ver, vai ficar mais disposta.
– Eu só sinto prazer em acordar mais cedo quando é pra transarmos antes de eu ir para o trabalho.
– Podemos transar antes ou depois da caminhada. – Ele sorriu maroto com a sugestão e mordeu o lábio inferior.
– Eu vou tentar...
– Eu sabia que ia! – Comemorou. – Te amo! – Falou, e eu não disse nada, apenas sorri e voltamos a tomar nosso café da manhã.

A campainha logo tocou e Anie gritou da sala chamando por mim e pelo pai. Katherine tinha chegado.

– Kathe acordou às seis e já queria vim. – Grace comentou e menina sorriu sapeca.

E eu só imaginava ela e Anie juntas nas próximas horas.

– Olá, princesa. – Arthur se abaixou para abraça-la. – Estava ansiosa? – Uma miniatura rosa o abraçava. O macacãozinho que ela vestia era rosa, o tênis da minnie também.


– Oi, tio Arthur. Sim. Eu queria vim logo blincar com Anie. – Ela ainda estava abraçada a ele.
– John não veio?
– Não. Foi levar Julia na escola, e de lá ia resolver outros assuntos. – Grace respondeu.
– Eu vou pra escola quando eu fizer aniversário. – A pequena Kathe nos contou.
– Eu também, não é mamãe? – Anie perguntou abraçando minhas pernas. Estava começando a sentir ciúmes do pai, com Kathe abraçada a ele.
– Sim, meu amor. – Respondi sorrindo para Anie.
– Quando fizer aniversário também? – Katherine indagou.
– Quato anos! – Anie respondeu.
– Aqui está a mochila dela. – Grace me entregou uma mochila vermelha bem fofa de bichinho.
– Ela pode comer de tudo? – Arthur perguntou soltando a menina que correu com Anie até o sofá.
– Até o momento, nenhuma alergia quanto a alimentos. – Grace esclareceu.
– Que bom. – Ele pareceu aliviado. Arthur era muito preocupado com tudo.
– Me liguem qualquer coisa, ela não costuma ser desobediente. Mas...
– Sim. Sabemos quando como são crianças quando se juntam. – Completei. – Fique tranquila.
– Kathe?
– Oi, mamãe. – A garotinha correu até ela.
– Já estou indo, filha. Lembra do que conversamos?
– Eu lembro, mamãe. Pra obedecer a tia Lua e o tio Arthur. Eu já sei. – A menina nos olhou, com ar sapeca. E Arthur riu me olhando.
– Se comporte, Katherine. Te amo. – Grace lhe deu um beijo na bochecha.
– Te amo. Tchau, mamãe.

Nós despedimos de Grace também e fechamos a porta. Kathe estava com Anie na sala e Carol as reparava. Deviam ser quase nove e meia da manhã. Caminhamos até a cozinha, onde Carla estava preparando um lanche para as meninas.

– Ah, hoje é dia de supermercado, eu já estava me esquecendo. – Carla nos disse.
– Podemos ir fazer as compras, você me ajuda, amor? – Perguntei a Arthur. Ele apenas assentiu mordendo uma maçã. – Faça a lista, sabe que posso me esquecer. – Começamos a rir.
– Melhor então, já que tenho roupas para lavar. Que horas pretendem ir?
– À tarde. – Respondi.
– Tudo bem, farei a lista depois. Fiz sanduiche para as meninas e tem bolo também. Suco de acerola e toddy.
– Coloque os sanduiches e duas fatias pequenas de bolo, se elas quiserem mais, eu levo. – Falei ido pegar duas caixinhas de toddy.
– Eu quero um toddy. – Arthur pediu, já tinha acabado de comer a maçã. – Obrigado. – Agradeceu quando lhe entreguei a caixinha. – Eu estou preocupado. – Comentou.
– Estou percebendo mesmo. – Falei e peguei a bandeja com o lanche das meninas. – Já volto e você me fala direito isso.

Saí da cozinha rumando para a sala. As três estavam vidradas no filme – Carol por não ter escolha é claro – de uma princesa. Já deviam ter assistido a ele milhares de vezes.

– Vocês querem lanchar?
– Eu quelo, mamãe.
– Eu quelo, tia Luh.
– Sanduiche, bolo e toddy.
– Eu gosto de toddy, tia Luh.
– Que bom, querida. Se quiser mais, é só pedir, ok?
– Ok. Obligada! – Katherine agradeceu.
– Se elas quiserem mais, me chama, tá Carol?
– Tá ok, Lua.

Voltei para a cozinha e Arthur estava falando sobre Carla fazer batata-frita no almoço também, porque as meninas gostam.

– O que você acha, querida?
– Tudo bem, Arthur. Tudo bem. Pode fazer batata-frita, Carla. – Eu não iria me opor a ele dessa vez. Kathe deveria amar batata-frita assim com Anie. Arthur estava nervoso com o fato de cuidarmos de duas crianças; uma não sendo nossa, mesmo que fosse apenas por um dia. E eu percebi isso quando ele perguntou se Kathe comia de tudo. – Está preocupado com o que exatamente? – Sentei-me ao seu lado em um dos bancos que ficava próximo a bancada da cozinha.
– Não quero que aconteça nada com Kathe enquanto estivermos com ela.
– Não vai acontecer nada, Arthur. Relaxa, querido. – Sorri tentando deixa-lo seguro. Eu também estava preocupada por outra criança estar sob nossa responsabilidade. É claro que sabíamos e muito bem cuidar de uma criança, mas cuidar de filho dos outros parece bem mais difícil.
– O que é isso agora, Arthur? As crianças te amam. – Carla comentou sorrindo.
– Eu também amo crianças. – Ele disse me olhando.
– A gente sabe. – Respondi. – Que tal você parar de pensar que pode acontecer algo de ruim e a gente aproveitar pra fazermos alguma coisa bem legal com elas? – Tentei mudar de assunto. – Assim você vê como é ter duas filhas por um dia. Uhm?
– Você quer me fazer desistir antes da gente tentar novamente? – Perguntou divertido, e eu lhe dei um empurrão. Arthur me puxou pela cintura, e cheirou meu pescoço.
– Quero saber quem vai perder a paciência primeiro. – Carla comentou.
– Essa é fácil, a Lua. – Arthur me olhou.
– Ha-ha-ha... – Fingi ri.
– Estou brincando, loira.
– Agora você está mentindo. – Falei.
– Deixa de ser boba. – Me deu um beijo na bochecha. – Onde vamos leva-las?
– Poderíamos ir ao parque com elas. Aquele perto da London Eye.
– É uma ótima ideia.

Depois do almoço, nós viemos até o quintal, a piscina estava coberta. Sentei-me com Arthur na rede, enquanto Kathe e Anie estavam sentadas na grama com vários papeis branco e tinta. Ok, já tinha tinta até nos cabelos delas, eu nem queria imaginar quanto tempo demoraríamos parar banha-las.

– Tia Luh?
– Oi, querida.
– Eu quelia dormir aqui hoje. – Me disse. – Vocês deixam?
– Temos que pedir aos seus pais, Kathe. – Respondi.
– Você pode pedir? – Me perguntou e eu olhei para Arthur.
– É sim, mamãe. Liga pra eles! Por favor!
– Você não vai chorar de noite, né? – Arthur perguntou.
– Arthur!
– Eu só quero saber, Lua.
– Eu não, tio Arthur. Já sou grande. Não choro mais de noite.
– Ah, claro. Muito grande. – Ele sorriu. – Vamos ligar.
– Obligada! – A pequena agradeceu e comemorou com Anie batendo as mãos sujas de tintas.
– Nada de chegarem perto da piscina, as duas estão me ouvindo? – Arthur perguntou quando nos levantamos para irmos ligar para Garce.
– Sim, papai.
– Sim, tio Arthur.
– Acho bom mesmo. – A piscina estava coberta, mas era sempre bom lembra-las de que era melhor ficarem longe.
– Eu não sei se isso é uma boa ideia. – Comentei assim que chegamos a sala.
– Por que?
– Kathe nunca deve ter dormindo fora de casa. Pode chorar a noite. Ela está contente agora porque está de dia e estão brincando, mas pode sentir falta dos pais. – Expliquei.
– Eu também pensei nisso. Você não quer ligar?
– Eu posso ligar. Só estou preocupada quando a noite chegar. Só isso.
– Não se preocupe. – Ele me deu um selinho.

Peguei o telefone para ligar para a casa de John. Grace atendeu no quarto toque. Expliquei que a pequena havia nos pedido para dormir esta noite em casa. E que para nós não tinha nenhum problema, que a nossa única preocupação era ela chorar a noite sentindo falta dos pais. Pelo visto, essa também era a preocupação dela; Kathe nunca tinha dormido longe de casa, como eu havia pensado. Além de dizer que não havia levado mais roupas para a filha, mas isso não seria um problema, Katherine é do tamanho de Anie, as roupas iriam caber.  Mas ela deixou e nos disse para ligarmos caso a filha chorasse e quisesse voltar para casa, não importava a hora. Agradeceu nosso cuidado com a menina e deixou um beijo para a filha antes de desligarmos.

– Ela deixou, pediu para ligarmos caso Kathe chore e queira voltar para a casa. – Contei a Arthur.
– Espero que isso não aconteça. – Ele confessou e eu concordei.
– O que você acha de irmos agora ao supermercado? São quase quatro horas da tarde. – Avisei. – Levamos as meninas e de lá já vamos ao parque. Não precisamos contar a elas.
– Tudo bem, vou tomar banho. A Carol vai ajudar você com elas, certo?
– Certo. – Respondi imaginando o quanto demoraríamos a tirar a tinta do corpo e dos cabelos das meninas.

Não foi difícil convencê-las a tomar banho, ainda mais quando contei que íamos sair. Elas ainda não sabiam que era para o supermercado e nem perguntaram. Falei que seria divertido e me parece, pela primeira vez, que isso bastou.

Em compensação, no banho... Meu Deus! Eu banhei Anie e Carol banhou Katherine. Nos potinhos estava escrito que as tintas era à prova d’água, e eu só conseguia pensar que eles tinham mentido. Demoramos demais para deixarmos as meninas completamente sem vestígios de tinta. Mas conseguimos!

Falei com Anie que ela teria que emprestar uma roupa para Kathe, uma vez que ela dormiria em casa, e não havia trazido roupas para sair. Ela não se opôs, e pediu que a amiga escolhesse a roupa que quisesse e eu já esperava por isso. Lhe dei um beijo estalado na bochecha e ela sorriu.

Kathe escolheu um vestido estampado, na cor azul e rosa. E uma sandalinha roxa de tirinhas. Já Anie, escolheu um macacãozinho jeans, na cor azul claro e uma sapatilha também azul, da Alice no país das maravilhas, que tinha um lacinho preto na ponta.



Já arrumadas, eu deixei Carol reparando-as. Elas desceram para a sala e eu fui para o quarto, para tomar um banho. Eu precisava, já estava toda molhada mesmo.

– Agora?
– Nem imagina o trabalho que deu. Aquela tinta não é à prova d’água nada. Nunca mais Anie vai brincar com aquilo, a não ser que você a banhe depois. – Dei de ombros e Arthur riu. – Agora eu vou tomar meu merecido banho. A propósito, você está muito lindo. – Pisquei um olho e Arthur assentiu, sorrindo sem mostrar os dentes.
– Obrigado, meu amor.

Ele vestia uma camisa gola polo – que sem dúvidas, depois das camisas de manga comprida, eram as que mais o deixam sexy – verde, uma bermuda jeans, um sapatênis num tom de verde mais fechado, e um relógio prateado com detalhes preto.


Saí do quarto indo para o banheiro, lavei meus cabelos, ensaboei meu corpo, e depois de tirar o shampoo e o sabão, logo peguei minha toalha para me enxugar. Escovei meus dentes e penteei logo meus cabelos, passei rapidamente um rímel, base, pó compacto e um batom. E fui escolher minha roupa, Arthur não estava mais no quarto.

Escolhi uma blusa curta de alcinha, com renda por cima, na cor vinho. Uma shortinho jeans, desfiado dos dois lados, logo abaixo dos bolsos. E uma sandalinha, num tom de vermelho mais fechado. Peguei um relógio dourado, com a pulseira bege e uma bolsa, quase do mesmo tom da blusa e da sandália. Me passei perfume e saí do quarto fechando a porta.


– Vamos? – Perguntei descendo a escada. Arthur estava assistindo jogo de basquete que passava na TV, junto com as meninas.
– Estávamos só te esperando. – Ele desligou a TV e as duas saíram correndo para a porta. – Wow...
– Shhh... – Coloquei o dedo indicador sobre os lábios dele.
– Eu ia dizer que você está linda. – Disse depois de morder meu dedo.
– Uhum... – Fingi acreditar, porque tinha certeza que Arthur iria falar do meu short.

***

Quando chegamos ao supermercado, Arthur tirou Kathe do carro e eu tirei Anie. Pegamos dois carrinhos de compras, e eu acabei colocando minha bolsa dentro do carro que eu estava empurrando, as duas iam andando na nossa frente e a todo momento Arthur as mandava nos esperar. Esse mês eu pagaria as compras, uma vez que mês passado Arthur as pagou.

– Você trouxe a lista?
– É claro, Arthur. – Respondi. – Vamos colocar só as coisas de limpeza nesse carrinho. – Apontei para o que ele empurrava.
– Tudo bem.
– A gente pode complar biscoito de chocolate, mamãe?
– Pode, mas só quando chegarmos na parte dos biscoitos, tudo bem?
– Vai demolar chegar?
– Não estamos com pressa, filha.
– Estou vendo a hora que elas irão começar a ficar inquietas. – Arthur comentou.
– Você podia começar a pensar coisas positivas. – Eu ri.
– Mas é sério, Luh.
– Arthur, por favor... – Me controlei para não rir e logo mudei de assunto. – Pega dez pacotes de leite.
– Mamãe?
– Oi, meu anjo?
– Tem caixa de bombom. A senhola compla?
– Só se vocês dividirem, que tal? – Kathe e Anie se entreolharam e assentiram. – Então pegem lá.
– Mas a gente não chega, mamãe. – Anie respondeu e Arthur as encarou.
– E como viram?
– Tinha bombons na caixa. – Kathe respondeu e Anie concordou.
– Onde está? – Ele saiu andando junto com elas.
– Lá naquela parte de cima. É alto, papai.
– Vocês que são pequenas. – Ele riu e as duas cruzaram os braços.

***

Tínhamos acabado de pagar as compras e sair do supermercado. Arthur estava colocando as sacolas no porta-malas. Anie e Kathe estava comendo bolinhos de doce de leite que nos fizeram comprar.

– E agola, pra onde é que a gente vai? – Anie nos perguntou curiosa.
– É surpresa!
– Diz logo, papai!
– Nãããooo...
– Eu estou culiosa.
– Eu também.
– Vão continuar culiosas. – Ele se divertiu e eu neguei com a cabeça.
– Mamãe...
– Não diga nada, Luh. – Ele me olhou. – Já vamos chegar.

O parque estava completamente iluminado, e as duas ficaram de boca aberta quando chegamos ao local.

– Tem cavalinho! – Anie exclamou.
– Espero que dessa vez crianças possam ir sozinhas. – Arthur comentou. – Girar tanto me dá dor de cabeça. – Completou.
– Caso não puderem ir sozinhas, nós não vamos ter escapatória. – O lembrei apontando para as meninas. – Agora são duas.
– E avião! Eu gosto de avião! – Kathe disse eufórica.
– Vamos logo! – Anie pediu ansiosa.
– Vamos lá... e espero não perder nenhuma.
– Arthur! – O repreendi e ele apenas encolheu os ombros e foi tirar Kathe do banco de trás e eu fiz o mesmo com Anie.
– Eu quelo ir no cavalinho plimeiro!
– Eu também.
– É carrossel, filha.
– É. – Anie concordou sorrindo sem mostrar os dentes e Arthur lhe apertou as bochechas.
– Vamos lá... – Disse e caminhamos até a bilheteria. Compramos dez bilhetes, quatro para irmos com elas na roda gigante e dos outros seis, quatro já tinham destino: carrossel e aviãozinho. E elas poderiam ir sozinhas no carrossel, ainda bem. Porque nem eu e muito menos Arthur queríamos ficar dando voltas e voltas.

Continua...

SE LEU, COMENTE! NÃO CUSTA NADA.

 N/A: Olá? Boa tarde! Demorei, mas voltei! \o/

Como vocês estão? Nossa, já fez cinco meses desde a última atualização </3 Meu Deus!

Mas aqui está mais uma atualização de Little Anie <3 e eu espero que vocês gostem. Pretendo atualizar novamente ainda está semana a continuação deste passeio e capítulo. Espero que meus planos deem certo!

Não esqueçam de comentar o que acharam do capítulo ok? Isso é muito importante para mim. Sei que demorei demais, mas vocês já sabem os meus motivos e eu não quero dizer ele sempre que volto. Porque sei que entendem e agradeço por isso.

Estou tão feliz de enfim ter conseguido postar mais um capítulo. Sei que ainda falta muito haha mas estamos caminhando, e sou muito grata por ainda ter vocês comigo.

Abriram os links? Coloquei foto da Kathe (para que conhecam ela) e da Anie (para que não esqueçam de como ela é).
Gostaram dos looks? C o m e n t e m !

Mais uma vez, obrigada por ainda estarem aqui comigo e desculpem minha demora.

Eu não vou abandonar a fanfic. Fiquem tranquilas!

Beijos e até breve...

21 comentários:

  1. Milly mais uma vez toda a espera valeu a pena,arrasou.Amo ler a sua web, de verdade kkk sou suspeita kk.
    Já estava com saudades desse casal e da linda da Anie. Amo a lua provocando o Arthur kkk *___* só digo uma coisa, esse Arthur é o meu sonho de consumo kkkk como faz pra ter um desse? kkk
    Já estou ansiosa para ler a continuação desse passeio!!!
    Caroline

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    1. Muito obrigada, Caroline ❤

      Eu também já estava com saudades de vim aqui atualizar a fanfic, e dos comentários de vocês. Estou tão feliz!

      Hahaha creio que esse Arthur é o sonho de toda leitora de L.A. Queria eu saber como se faz pra ter um desses haha pois já teria feito.

      Obrigada pelo comentário. Beijos!

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  2. Já estava com saudades desse casal e da fofa da Anie. Amo esses momentos da Lua e do Arthur kkk. Amei os look estava lindos.

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    1. Aaah... eu também estava com saudades dessa família, dessa fanfic e de vocês!

      Obrigada pelo comentário. Beijos!

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  3. Que saudades dessa web! Amei o capítulo!

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  4. Muito amor por essa web, tenho medo do final, mais já sabe neh milly iremos querer uma segunda temporada. Arthur todo ciumento rsrsrs, esse casal fogoso todo kkkkkk um ñ resiste ao outro. tadinho do Thur todo inseguro com a responsabilidade de cuidar de outra criança que ñ é a sua. Anie uma fofinha, como sempre toda esperta, sozinha já dá trabalho imagina com outra amiguinha. vc é topada milly
    Xx adaline

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    1. Aaah... Obrigada, Ada ❤ mas acho que o final tá meio longe ainda... haha vamos vê se temos paciência para uma 2 temp. Hahaha

      Sim. Bateu uma insegurança boba nele, mas conseguiram deixar isso de lado e se divertiram; como viram no capítulo postado na sequência.

      Anie é um amorzinho ❤

      Obrigada pelo comentário. Beijos!

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  5. Esse capítulo foi tão fofo
    E Arthur com essa negatividade desde que descobriu o aborto tadinho eu entendo ele
    XX Vanessa

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    1. Aah... Obrigada, Vanessa ❤

      Sim. Quando não é ele, é Lua. Mas eles sempre tem um ao outro para confessar seus medos e inseguranças e ganhar apoio, e confiança ❤ isso é tão bom na relação deles como casal. Estão superando juntos.

      Obrigada pelo comentário. Beijos!

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  6. Sempre vale a pena espera cada capítulo que vc posta,amo muito esse casal o amor que sentem um pelo outro, a anie cada vez mais fofa, muito linda a kathe e muito educada, obrigada milly por não nos abandonar, que mesmo que seja suas férias que vc deveria descansar vc não nos decepiona, é muito prazeroso ler sua web muito bem escrita, vc é uma ótima escritora.inacia

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    1. É tão bom ler, saber disso. Obrigada, Inácia ❤ Eu é que tenho que agradecer a vocês por ainda estarem aqui, agradecer pela paciência e compreensão, mesmo eu demorando meses para atualizar a fanfic.

      Obrigada pelos elogios. Eles só me motivam a melhorar cada vez mais!

      Obrigada pelo comentário. Beijos!

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  7. Adorei o capitulo.Sempre vale a pena esperar pelas suas atualizações ,só espero que a proxima não demore muito, seu talento para escrever é incrível.

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    1. Fico feliz em saber disso, Anninha ❤

      Muito obrigada pelo elogio! É tão gratificante ler esse tipo de comentário.

      Obrigada pelo comentário. Beijos!

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  8. Linda. Já tinha saudades desta web.o Arthur como ciúmes.valeu a pena esperar. Buscar sophia34

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    1. Fico feliz em saber disso, Sophia ❤

      Obrigada pelo comentário. Beijos!

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  9. Ahhh que saudade que eu estava! sempre vale a pena esperar cada capitulo. Você arrasa!
    Lua é demais kkkk, Arthur é um fofo, todo preocupado(como faz pra ter um desse em casa? kkkk) amo essa familia!!!
    Já estou asiosa pelo próximo. Finalmente consegui comentar aqui kkkk

    Feh

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    1. Aaah ❤ fico tão feliz em ler isto, Feh! Muito obrigada!

      Maaaanaa, eu também quero saber como é que faz! kkkk devia ter tutorial kkk

      A família deles é linda ❤

      Aaaaeee!!! Finalmente \o/

      Obrigada pelo comentário. Beijos!

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  10. QUE SAUDADE QUE EU ESTAVA DESSA WEB!!!!!

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  11. Que bom que você voltou!! Amo a web.

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