Little Anie - Cap. 79 | 4ª Parte – Final

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Little Anie | 4ª Parte – Final


LEIAM ESTE AVISO: Mais abaixo, nesse capítulo, haverá link de imagen hot, vocês saberão quando eu começar a descrever a cena no capítulo. Caso não queiram abrir, não será obrigado e nem mudará em nada a compreensão deste capítulo. Não é imagem pesada, porém pode haver pessoas que não gostam. Por isso estou avisando! Beijos... e boa leitura!

Pov Lua

Capítulo anterior...

– É! Dançar! – A insistência de Anie me chamou a atenção. – Mamãe?
– Oi, querida.
– Vamos dançar? – Me convidou também.
– Dançar, meu amor?
– É. Essa música legal.
– Vamos. – Sorrir, oferecendo a mão para ela segurar. Anie abriu um sorrisão.

Me levantei da cadeira e comecei a dançar com ela. Logo, Kathe se juntou a nós. Essa adora uma bagunça tanto quanto Anie.

***

– Vai, Anie! Arrasa, pequena! – Harry começou a gritar. Anie o olhou e caiu na risada.

Sabe aquela gargalhada gostosa? Pois é!

– Dança, filha... – Eu comecei a rir junto com ela.
– Não, mamãe. Eu fiquei com vergonha. – Ela abraçou minhas pernas.
– Aah, filha! – Eu exclamei ainda rindo.
– Desde quando, dona Anie? – Harry lhe perguntou.
– Dança com a Kathe. Olha como ela tá dançando. – Apontei para o outro pingo de gente que se mexia de todo jeito, fazendo as pessoas rirem.
– Ela não vai dançar, vocês estão olhando e rindo. – Arthur empurrou Harry pelo braço. – Vem aqui, amor. – Ele a chamou e pequena saiu correndo. Eu continuei dançando com minha parceira mirim de dança: Katherine.
– Neném do papai. – Ele encheu a filha de beijos. – Te amo, sabia? – Ele perguntou e Anie assentiu.
– Eu sabia...
– É, eu sei. – Arthur corrigiu.
– É, eu sei. – Ela repetiu, fazendo a gente rir. – Te amo, papai. – Disse o abraçando pelo pescoço. Arthur a encheu de beijos na bochecha.
– Aah! Assim eu fico com ciúmes. – Harry reclamou.
– Diz pra ele que você não ama ele. – Arthur cochichou para a filha.
– Mas eu amo, o tio Harry, papai. Eu amo ele, mas é difelente. – Ela explicou.
– Mas é diferente. Escutou, Harry? – Arthur riu.
– Engraçadinho. – Harry mostrou o dedo do meio rapidamente para o Arthur.
– Ai, lindinha. A tia cansou. – Falei para Kathe, lhe acariciando as bochechas rosadas.
– Isso se chama velhice, Lua. Você tem que aceitar. – Harry provocou.
– Velho aqui só você! – Retruquei.
– Eu também cansei, tia Lua.
– Toma, querida, dê a ela. – Arthur me entregou um copo d’água para que eu desse a Kathe.
– Eu vou atrás da minha mamãe.
– Tudo bem, querida. – Assenti e a menina saiu correndo.
– Eu quelo ir no banheilo. – Anie pediu e Carol levantou-se para ir com ela.
– Vamos, eu levo você até lá...
– Se você quiser eu te mostro o caminho, Carol. – Harry se ofereceu na cara de pau.
– A babá da minha filha não, Harry.
– Não acredito nisso, Harry! – Exclamei.
– A minha babá não, tio Harry. – Anie também disse e riu, pedindo colo para Carol que ficou com o rosto completamente vermelho. E saiu com Anie rumo ao banheiro.
– Você não vale nada, Harry. – Comentei.
– Está com ciúmes de mim, loira?
– Jamais! Só quero você longe da babá da minha filha. Isso não vai dar certo.
– Olha, Arthur, toma cuidado. – Harry o avisou e eu lhe mostrei o dedo do meio.
– Se Lua estivesse com ciúmes de você, eu pediria o divórcio agora mesmo. – Arthur ressaltou.
– Já repararam que as pessoas olham como se fosse um triângulo amoroso? – Sophia nos perguntou.
– Já e Deus me livre! – Arthur respondeu. – Não costumo dividir as coisas e dividir minha mulher menos ainda. – Completou.
– Me respeita! – Eu lhe dei um tapa no braço.
– Eu não faltei com respeito, relaxa. Eu hein... – Arthur me abraçou pela cintura.
– Eu tô de boas, saindo com uma pessoa. – Harry começou e nós rimos. – Tão rindo de quê?
– Você sempre tá saindo com uma pessoa, qual a novidade? – Mel indagou.
– Ninguém precisa de inimigos, tendo vocês como amigos. – Ele reclamou.
– Se doeu foi? Mel não mentiu. – Mika completou.
– Parem! Ela é gente boa.
– Você sempre diz isso e até agora só uma ou duas eram gente boa. – O lembrei.
– Vocês que implicam com as garotas.
– Eu? Nunca! – Me defendi.
– Nem eu. – Mel e Soph falaram juntas.

Harry começou a jogar na gente pedrinhas que estavam no vaso de flores sobre a mesa.

– Para, Harry! Que saco! – Reclamei.
– Você é insuportável! Eu vou virar esse vaso na sua cabeça. – Mel o avisou.
– Antes de você chegar aqui, eu jogo ele em você. – Ele riu e Mel tentou lhe chutar por baixo da mesa. – Que agressiva!
– Oh, Mel! – Mika reclamou.
– Pena que chutou a canela errada! – Harry riu.
– Desculpa, Mika.
– Se você jogar isso em mim, eu jogo esse suco na sua cara. – Sophia o avisou.
– Só não jogo em você, porque odeio esses sucos verdes. – Ele provocou.
– Que bom! – Soph sorriu de lado ironicamente.
– Se eu jogar esse uísque nele, é capaz dele chupar cada gotinha.
– Até parece que eu vou estragar meu uísque com o Harry, Luh.
– Eu gosto de chupar outra coisa, se é que vocês entendem. – Ele deu de ombros, a cara mais lavada impossível.
– Aff, que nojento! – Exclamei. E eles riram; inclusive, Arthur.
– Ai, querida. – Arthur continuou rindo. – Eu não conseguir me controlar, desculpa. – Ele completou.
– Diz logo que você não gosta? A tá... – Harry provocou.
– Não vou me dar o trabalho de responder isso.
– Você se ofendeu? – Harry continuou.
– Cala a boca, Harry.
– Você é muito grossa, Lua.
– Você merece, só por isso. – Respondi me inclinando para frente, para tirar o boné dele.
– Lua se aquieta aqui, pelo amor de Deus! – Arthur pediu. – Minha perna já está doendo.
– Sua perna, Arthur? Aham... eu sei...
– Mas foi o Harry quem começou! – Me defendi.
– Sim, minha perna. – Arthur revirou os olhos. – Quer ver?
– Não. Obrigado. – Harry sorriu sem mostrar os dentes. – Eu nem queria comentar nada, mas acho que Arthur está insinuando que você está pesada, Lu.
– Acho que você entendeu errado, querido Harry. Porque ontem Arthur... – Arthur me interrompeu.
– Lá vem...
– Continuando... Ontem Arthur não reclamou quando fiquei em cima dele.
– OOOOH! – Mika disse bem alto.
– Depois eu que não presto. – Harry retrucou.
– Você disse que eu estava pesada, amor? – Perguntei, me virando para ele outra vez. – Porque eu só lembro dos seus gemidos. – Completei. Arthur ficou me encarando com o semblante sério e uma das mãos em minha cintura. A outra ele segurava o copo de uísque.
– Eu acho que você já bebeu demais, isso sim. – Ele respondeu. E apertou mais um pouco a minha cintura.
– Eu não estou bêbada. Diz pra ele...
– Dizer o quê? – Arthur indagou.
– De ontem.
– Eu só lembro de ter gemido. – Respondeu Arthur, entrando na minha brincadeira. Todos que estavam na mesa deram risada e ele me deu uma leve mordida no queixo. – Melhor parar né? Depois vocês ficam implicando aí. – Lembrou. – Ninguém consegue parar vocês.
– Lua que começa!
– Mentiroso! Você que implica comigo sempre! – Me defendi.
– Você que liga pro que eu falo.
– Mas você fala de mim! – Exclamei.
– Eu não... – Harry deu de ombros.
– Você sim!
– Desde quando, Lua? – Harry continuou me instigando.
– Você sempre...
– Pelo amor de Deus, parem! – Arthur exclamou. – Vou ter que evitar sair com Lua quando Harry estiver no mesmo lugar. Não tô dando conta. – Ele reclamou. – Vocês dois me cansam! – Finalizou.
– Mas sempre foi assim mesmo. – Sophia comentou. – Desde o começo.
– Mas sempre é Harry quem começa! – Repeti.
– Mentirosa! Você é mais implicante que eu.
– Não sou não!
– Para, Lua. – Arthur pediu. – Às vezes você dá mais trabalho que a Anie.
– Ai que calúnia! – Retruquei.
– Dá próxima vez vou trazer uma fita pra colar tua boca. – Harry disse rindo.
– Eu não vou mais falar com você. – Avisei e me ajeitei no colo de Arthur tentando o máximo ignorar, Harry.
– Duvido! – Ele provocou, tentando beliscar meu braço e Arthur acabou batendo na mão dele.
– Chega, Harry! Eu hein... perturba a Mel, a Sophia... o Mika... – Arthur sugeriu.
– Se ele vier me atazanar, ele vai se arrepender. – Sophia ameaçou.
– Eu não implico com mulheres grávidas. Os hormônios são loucos! – Ele respondeu segurando o riso.
– O Mika não tá grávido. – Arthur rebateu.
– Não tem graça mexer com ele. – Harry deu de ombros.
– Bem que tu sabe. – Mika comentou.
– Salva por um bebê. – Mel disse baixo, dando uma risada discreta.
– Tua sorte, Melzinha... – Harry concordou. E depois virou o rosto para me encarar. – Ficou calada foi? – Me provocou outra vez. E eu lhe mostrei língua.
– Coisa feia mostrar língua para os outros. – Comentou.
– Você acha que é feio, meu amor? – Perguntei a Arthur, lhe mostrando língua e ele acabou me beijando, puxando meu lábio inferior sensualmente. Depois aprofundou o beijo, levando uma das mãos por baixo dos meus cabelos; puxando-os a medida que ia intensificando o beijo. E eu segurei seu pescoço com as duas mãos, até escutar um:

Os quartos ficam na parte de cima.

Tentei mostrar o dedo do meio para Harry, mas Arthur segurou minha mão; com a mão livre. E sorriu ao finalizar o beijo, dizendo: eu te amo. Bem baixo, e eu retribuir, finalizando o beijo com um selinho.

– Olhem... – Harry nos mostrou o celular.
– As pessoas não podem mais nem se beijar, que os paparazzi estão em cima. – Comentei ao ver a foto que estava na tela: meu lábio inferior está entre os lábios de Arthur e nossos queixos estão se tocando.
– Harry é paparazzi e empata. Mas pensem num empata! – Arthur comentou. Harry acabou dando uma risada irônica. – Nem vem negar! Não estou mentindo.
– Conta isso direito, Arthur. – Mika pediu entre risos.
– Até parece que eu vivo ligando pra vocês. – Judd revirou os olhos inconformado.
– Não vive ligando, mas escolhe a melhor horar para ligar, a hora que não podia ligar! Parece que adivinha. – Arthur ergueu as sobrancelhas ao encarar o amigo.
– Diz logo que a filha de vocês nunca escolheu essa hora pra aparecer.
– Raras vezes, mais raras que suas ligações em horas impróprias, pode apostar! – Arthur respondeu. – Eu nunca senti vontade de matar a minha filha, como eu sinto vontade toda vez que você nos empata. Olha a diferença.
– Deus me livre, Arthur. – Harry retrucou.
– Tive que começar a desligar o celular...
– Fala sério, Arthur. Para né? – Judd pediu.
– Você não tem uma vida sexual ativa não, Judd? – Mika zoou.
– Essas pessoas que ele sai, nem transam com ele. – Comentei distraidamente.
– Única explicação para essas ligações, né Arthur? – Sophia brincou e Harry lhe lançou um olhar de deboche.
– É. Chegamos a essa conclusão. – Arthur concordou.
– Eu nem ligo no mesmo horário. Vocês transam que horas?
– A gente transaria o dia todo se você não empatasse. – Arthur riu.
– Vai tomar no cu, Arthur! – Harry falou irritado.
– Não tomo nesse lugar, querido. Esse papel na relação não é meu. Nem da Lua, não nesse lugar exatamente.
– Aff! – Revirei os olhos. – Chega! Vocês sempre deprimem os assuntos.
– Teu marido que é desbocado. – Judd retrucou.
– Quem mandou tomar no cu aqui foi eu? Não, né?! Não sabia que tu era sensível.
– Chega, Arthur. – Pedi. – Senão vocês ficarão nesse assunto o resto da festa. – Me levantei.
– Aonde você vai? – Arthur perguntou, segurando minha mão.
– No banheiro e vou atrás da Anie também.
– Se ela não vendeu a Carol, tá quase vendendo. – Soph riu.
– É quase isso mesmo. – Afirmei. – Meu Deus, não quero nem pensar na bagunça.
– Vou com você. – Mel também se levantou.
– Eu também. – Sophia disse.
– Equipe: Unidas do Banheiro, lá vão elas! – Harry bateu palmas. E eu sorri sem mostrar os dentes.
– Eu ainda não desistir de te jogar uísque. Só pra ti ficar sabendo mesmo. – Avisei e ele assentiu.
– Anotado, querida.
– Que bom! – Sorri novamente sem mostrar os dentes. – Pega aquela foto com o Harry, amor.
– Eu não vou te enviar.
– Eu sei, vai enviar para o Arthur. Beijos!

Soltei minha mão da mão de Arthur e caminhei com as meninas rumo à casa. Primeiro eu iria no banheiro e depois iria atrás da minha filha, que eu nem sabia por onde estava, só sabia de uma coisa, estava fazendo bagunça, com certeza!

– Meu Deus! Onde será que Anie está?
– Deve estar no quarto da Kathe. Brincando por lá... – Minha irmã respondeu, rindo baixinho. – Anie não para. – Completou.
– Não mesmo. Eu não sei onde ela arruma tanta energia. Eu só queria uns dez por cento. – Falei.
– E eu então? Quero dormir o dia todo. – Mel reclamou.
– Nossa, nem me fala. Quero trocar o horário do plantão. A noite está muito difícil pra mim. – Minha explicou.
– Ainda bem que eu estou de férias. – Me gabei.
– Você sentiu muito sono na gravidez, Luh? – Sophia indagou.
– Soph... eu já durmo muito sem estar grávida. Na gravidez quem dormiu foi eu. – Respondi. E elas riram junto comigo.

Entrei no banheiro e fiz xixi. Quando saí, Mel entrou e por último, Sophia.

– Eu adorei aquele drink de frutas vermelhas que o Arthur levou pra mim experimentar. Eu acho que tomei uns dois, fora a champanhe.
– Para, Lua! A gente nem pode beber. – Soph reclamou.
– Por que você não pega outro? – Mel perguntou distraidamente.
– Não posso ficar bêbada. – Sorri mordendo o lábio inferior.
– Uhm... imagino que hoje tem! Qual problema de beber mais um pouco? – Sophia indagou.
– Tu sabe como eu sou pra bebidas. – Falei óbvia.
– Mas o Arthur tá aqui...
– Se eu ficar bêbada hoje o máximo que vai ter é banho gelado. – Comentei.
– Não acredito! Uma transa assim uma vez ou outra não mata ninguém...
– Eu não lembro de nada no outro dia. Arthur já disse que não transa se eu estiver assim... – Sorri meio boba. – Ele é meu príncipe. Meu Deus! Como eu amo esse homem!
– Aah entendi... ele já deve ter tido experiências. – Mel insinuou.
– Não. – Eu rir. – Não com transa. Mas sempre que eu tomo um porre ele me ajuda e tá no outro dia constatando que eu não lembro de nada. Nem como cheguei em casa, como ele costuma dizer. – Revirei os olhos.
– Aí hoje vocês marcaram? – Sophia riu ao fazer a pergunta.
– Foi quase assim... quando os filhos de vocês nascerem, vocês irão entender. Não se tem mais horário certo para essas coisas. – Finalizei. – Vou atrás da minha filha. Até a Carla sumiu. – Notei. – Vocês vem comigo?
– Vamos. Não tô afim de tolerar o Harry agora. E olha que ele está sóbrio. – Sophia comentou.
– Ele tá demais hoje. – Concordei subindo a escada. – Nem sei onde é o quarto da Katherine.
– Que feio entrar na casa dos outros assim. – Mel disse me seguindo.
– Eu não sei onde aquela pequena tá. Meu Deus! Imagine se a Carol não estivesse vindo? – Falei.
– Ela vai para a escola ano que vem? – Soph perguntou.
– Os planos são esses. Porém, eu e Arthur ainda não conversamos a respeito. Só toquei no assunto mesmo. – Respondi.
– Meu Deus! Ela já vai para a escola! – Sophia exclamou.
– É. E isso é um pouco assustador. Não ela ir para a escola, mas constatar que o tempo tá passando rápido demais. – Comentei.

Abrir três portas até encontrar o quarto de Katherine e ver que elas estavam lá. Graças a Deus! Eu não aguentava mais andar. Carol, Carla e a babá da Kathe estavam com elas. E o quarto estava organizado, mesmo com Anie e Kathe dentro dele.

– Ai, te achei! – Exclamei e ela sorriu sapeca quando me viu. – Eu estava preocupada.
– Estamos aqui há um tempão. – Carol comentou.
– Eu notei. – Respondi. – Nossa, Carla, até você sumiu. – Comentei.
– Nós já vamos? – Carla me perguntou sorrindo.
– Acho que sim. – Respondi.
– Oi, tia Sohp. Oi, tia Mel.
– Oi, sua danadinha. Vamos descer com a dinda?
– Eu tô blincando!
– Vamos descer, meu anjo. Já estamos quase voltando pra casa.
– Mas já, mamãe?
– Já, filha. Outro dia você brinca com a Kathe.
– Outro dia quando, tia Lua? – A pequena Kathe indagou.
– A gente combina qual dia, querida.
– Amanhã?
– Amanhã? Mas já? – Rir, junto com as meninas que estavam no quarto.
– É, mamãe. Deixa? – Anie pediu.
– Vou falar com a mamãe da Kathe antes de irmos, ok?
– Ok, tia Luh.
– Ok, mamãe…
– Que bom! – Comentei. – Nunca foi tão fácil convencer crianças. – Acrescentei mais baixo. – Agora vamos descer, seu pai quer te ver. – Tentei convencer, Anie. E usar Arthur para isso me ajudava bastante.
– Tá.

Saímos todos do quarto e descemos a escada. Kathe foi com a babá para onde a mãe estava. E eu segui com Anie, Carla, Carol, Soph e Mel para onde os meninos estavam.

Quando chegamos na porta que dava acesso para o jardim; que era onde estava acontecendo a festa, nos deparamos com a uma cena que nós resolvemos nos divertir. Chay estava lá com eles.

– Vamos, mamãe. Cadê meu papai?
– Está bem ali, amor...
– Anie? Presta atenção, querida. – Sophia lhe chamou.
– Em quê? – A pequena nos perguntou confusa.
– Não tem aquelas garotas ali? – Eu tentei ser o mais discreta possível ao apontar as mulheres para Anie. E ao mesmo tempo, tentávamos fazer com que os garotos não nos notassem. Anie nos olhou e sorriu sapeca.
– Aquelas tlês?
– É, meu amor... – Sorri para ela. Se era errado eu não sabia, mas não faria mal a ninguém. Só deixaria eles surpresos com a resposta que esperávamos que Anie desse.
– Tá, o que é que tem? – Ela voltou a me olhar com aquele sorrisinho.
– Se o seu tio, Harry, ou o Mika, ou o Chay e até mesmo o seu pai, perguntar algo pra você sobre elas... presta atenção, amor.
– Eu tô plestando, mamãe... – A pequena assegurou.
– Você vai dizer: nenhuma das três.
Nenhuma das tlês? – Me perguntou.
– É, anjinho. Só isso, filha. Mas só se eles perguntarem, tá?
– Tá, mamãe.
– Vai lá com seu pai. – Falei e Anie saiu correndo. Eu e as meninas tentamos nos esconder para ver a reação deles.

Pov Arthur

– Olhem ali... – Harry começou e apontou para alguém atrás de mim.
– Pra quem já? – Perguntei, mas sem me virar naquele momento.
– Aquelas garotas? – Chay indagou.
– Sim.
– O que tem? – Mika perguntou e eu me virei para ver quem era. Eram três garotas.
– Não vem me dizer que são tuas ex? – Brinquei.
– Ah para né, Arthur. – Ele revirou os olhos. – Mas aquela de vertido verde é linda, diz aí?
– A de saia vinho é mais bonita. – Falei.
– Só porque é loira? – Harry provocou.
– Não, porque é bonita mesmo.
– A gente já sabe que você tem uma quedinha por loiras... por isso que a...
– Cala a boca, Harry! – Exclamei. – Que cara chato!
– Só ia dizer que pintou o cabelo de loiro, ora. – Ele deu de ombros. E os caras riram.
– Voto na de saia vinho também... – Chay comentou, comendo um pedaço de torta de chocolate.
– Mas a morena de calça jeans é bonita também. – Mika comentou e Harry assentiu.
– Vai lá, Harry... Ou tu vai sustentar a história de que está saindo com uma pessoa aí? – Mika zombou. E Chay riu.
– Que papo é esse? Desde quando, Harry?
– Desde quando o quê? Me deixem!
– Paaaapaaaiii! – Ouvi Anie gritar. Ela vinha correndo na minha direção.
– Oi, meu anjinho. – Peguei ela no colo e lhe dei um beijo na testa. – Onde você estava?
– Blincando com a Kathe. – Ela me respondeu.
– Nossa, filha... você tá muito suada. – Lhe disse.
– Também, do jeito que é danada. Devia tá bem correndo por aí... – Harry começou. E Anie riu, se atracando no meu pescoço.
– Vai começar a mexer com a menina. – Chay comentou.
– Eu não tava colendo. – Ela se defendeu.
– E você chegou aqui como? – Indaguei.
– Eu só coli essa hora. – Ela riu sapeca. Estava deitada no meu colo, agora mexendo na gola da minha camisa.
– Tá... acredito. – Falei desconfiado.
– É sim, papai. – Anie insistiu.
– Anie? Vem aqui, neném. – Harry a chamou.
– Eu não! – Ela riu, juntando as mãozinhas próximas ao rosto.
– É sim. – Ele insistiu.
– Tu vai implicar com a menina, Harry. Cria vergonha na cara. – Disse Mika.
– Eu não vou implicar com ela. Vem aqui, Anie. É sério.
– O que é então?
– Só se você vier aqui.
– Se tu fizer minha filha fazer escândalo, eu vou te dar um murro.
– Só vou perguntar uma coisa pra ela.
– Vai lá, querida. Já até sei. – Comentei. – Ela vai contar. – Avisei.
– Não vai não. Não é pra contar pra sua mãe e nem para as suas tias. É papo só nosso.
– O que é então? – A pequena repetiu se aproximando de Harry.
– Tá vendo aquelas meninas ali?
– Tô.
– Qual você acha mais bonita? – Harry perguntou e Anie o olhou e depois me olhou, fingir não prestar atenção. Ela demorou um pouco para responder. – A de vestido né?
– Não induz a menina. Cala a boca, Harry. – Chay pediu atento a resposta de Anie.
– Nenhuma das tlês. – Ela respondeu rápido e correu para o meu colo.
– É, meu caro, crianças não mentem! – Mika comentou antes de cair na gargalhada. Foi impossível não rir. Anie riu junto com a gente.
– Não acredito! Alguém mandou ela falar isso. Não é possível. Qual é, Anie? – Harry ficou inconformado. – Foi a Lua que disse isso pra ela.
– Tá doido? Lua nem tá aqui. – Micael comentou.
– Falar nisso, cadê a sua mãe? Ela foi atrás de ti e você apareceu aqui sozinha.
– Eu não sei, papai. – Ela respondeu e enterrou o rosto no meu peito.
– Nem as crianças me respeitam mais. – Harry disse frustrado.
– Você é mais infantil que elas. Quer mais o quê?
– Ah Chay, me deixa! – Harry revirou os olhos. – Eu ia te dar um presente, não vou mais te dar.
– Qual era o plesente então? – Anie lhe perguntou.
– Não vou falar. Você perdeu agora.
– Mentira, Anie. Ele não ia te dar nada. – Mika falou rindo
– Que mentiloso! – Ela exclamou.
– Era verdade sim. Micael não sabe de nada. – Ele insistiu, mas Anie não estava mais ligando.
– Te amo. – Falei baixinho e ela sorriu sem mostrar os dentes.
– Te amo. – Ela me disse também. – Um montão!
– Um montão. – Repeti.

Depois olhei para o lado, e as meninas vinham caminhando, rindo de alguma coisa – rindo bastante.

– Oi, meu anjo? – Lua disse para a filha.
– Oi, mamãe. – Ela riu sapeca outra vez.
– Você que mandou a Anie me dar aquela resposta, né? – Harry acusou.
– Criem vergonha! Usando uma criança pra isso.
– Como você sabia?
– Vocês estavam olhando. – Lua disse e me encarou.
– O quê? – Indaguei. E ela revirou os olhos.
– Nem disfarçaram. – Sophia continuou.
– Disfarçar o que, mulher? – Harry provocou. – Fiquei surpreso com essa menina.
– Minha filha é esperta que nem eu. – Lua se gabou.
– Sou esperta! – Anie confirmou.
– Vocês estavam aonde? – Perguntei.
– Rindo de vocês. – Lua me respondeu.
– De vocês, vírgula. – Me defendi.
– A tá, Arthur. – Disse irônica.
– Oi, Chay. – Soph falei e ele balançou a cabeça.
– Oi.
– Nem fala nada.
– Vocês que já chegaram metralhando aqui. – Ele deu de ombros.
– Kathe vai blicar comigo amanhã.
– Quê? – Perguntei.
– A Kathe, papai. – Ela repetiu impaciente e eu olhei para Lua. – Não estou entendendo.
– Você vai ganhar uma filha amanhã. – Ela riu.
– Quê, Lua?
– Kathe vai brincar com a Anie amanhã lá em casa. – Lua esclareceu.
– Você vai estar em casa amanhã também? – Perguntei divertido.
– Amanhã é por sua conta, querido.
– Quase não nasce. – Harry provocou.
– Ai você não me esquece, garoto!
– Quelo dormir... – Anie avisou coçando os olhinhos. Eram quase seis horas da tarde. E ela não tinha dormido depois do almoço como de costume.
– Vamos pra casa então... – Lua sorriu de lado ao passar a costa da mão pela bochecha da filha.
– Tá. – Anie concordou. – Você falou com a mamãe da Kathe?
– Já.
– De verdade?
– Sim, de verdade, meu amor.
– Então tá bom.
– Você dirige? – Perguntei a Lua.
– Tá. – Ela concordou e pegou a chave do carro que estava no meu bolso.

Nos despedimos dos nossos amigos que estavam na mesa; Harry e Lua implicaram mais uma última vez naquele momento. E depois encontramos com Grace e John e nos despedimos deles também. Anie estava bem cansada, pois já estava praticamente adormecida em meu colo.

Mel foi no banco da frente com Lua. E eu fui no banco de trás com Anie no meu colo e Carla e Carol ao meu lado.

– Nossa, pra acordar ela e dar banho vai ser aquele show. – Comentei.
– Ela precisa de um banho. – Lua disse saindo do estacionamento. – Fora de cogitação ela dormir assim.
– Ela tá muito suada.
– Por isso mesmo.

***

– Vamos, amor... já chegamos. – Falei baixinho, tentando deixar Anie sentada na cama.
– Quelo dormir.
– Eu sei, filha. Mas precisa tomar um banhinho primeiro. – Tentei convencê-la.
– Vai ser rápido, meu amor. – Lua lhe disse e se abaixou ao meu lado. – Vamos?
– Mas eu quelo só dormir...
– Você brincou a tarde toda, Anie. Tá suada, e não vai conseguir dormir direito desse jeito.
– Vou sim.
– Não vai. Eu te conheço, filha. – Lua insistiu. – Vem... Vamos tirar o sapato. – Ajudei Lua a tirar os sapatos de Anie e depois Lua tirou o vestido dela. – Vem, filha.
– Mamãe...
– Quer ajuda com mais alguma coisa?
– Não, amor. Vou banhá-la e depois colocar o pijama pra ela dormir.
– Então tá... depois eu venho te dar um beijo de boa noite, ok bebê?
– Tá, papai... – Ela respondeu mesmo sonolenta.

***

– Boa noite, neném... – Eu voltei ao quarto de Anie alguns minutos depois para lhe dar um beijo de boa noite. – Dorme bem, anjinho. – Desejei, lhe dando um beijo na bochecha. Lua estava enxugando o banheiro. – Achei que ela daria mais trabalho.
– Eu também. – Lua admitiu. – Ela tá com muito sono mesmo. – Completou. Lua se aproximou da cama e se abaixou para depositar um beijo na testa de Anie. – Boa noite, meu amor.

Saímos do quarto e eu fechei a porta com cuidado.

– Você tá com fome? – Lua me perguntou.
– Não.
– Eu vou tomar um banho. – Me avisou.
– Eu estava te esperando... – Sorri maroto.
– Uuuuhm... – Ela me abraçou pelo pescoço. – E eu esperei o dia todo.
– Eu sei. – Respondi puxando-a pela nunca e beijando-a.

Quando chegamos ao quarto, empurrei a porta com o pé para fecha-la e Lua arfou sentindo eu apertar sua cintura com mais força.

– Eu esqueci de pôr... a banheira... – Tentei falar, mas estava bastante difícil porque Lua tinha acabado de abrir o zíper da minha bermuda. – pra encher...
– Não importa... não quero na banheira! – Ela respondeu mordendo meu lábio inferior. Se afastou um pouco para tirar o vestido; ela já estava sem sapato desde que entrou no carro.
– A lingerie não. – Pedi, puxando-a pela cintura. – Essa eu tiro. – Dei uma mordidinha no seu queixo.
– Toda sua então, querido. – Provocou, passando a perna na minha. Eu tinha tirado a camisa desde que cheguei ao quarto na primeira vez; antes de Lua vim. E a bermuda ela tinha acabado de tirar.
– Eu sei que é minha. Muito minha.
– Aham... – Ela concordou fechando os olhos quando abaixei seu sutiã e passei a beijar um de seus seios. – Acho que não... vamos chegar ao... banheiro. – Me disse entre um gemido e outro.
– Com essa sua pressa, não mesmo. – Concordei, uma vez que ela tinha abaixado minha cueca.
– Eu quero desde a hora que...
– Que eu disse que te pegava?
– É... – Afirmou. – Aquele beijo...
– O que tem? – Perguntei, enquanto tirava seu sutiã.
– Tá proibido... de me beijar... daquele jeito...
– A é? – Indaguei.
– Em público. – Ela concluiu.
– Você não tem autocontrole?
– Não! – Exclamou e abriu os olhos. – Fiquei com tesão! E depois fiquei com vergonha...
– Você com vergonha?
– Alguém podia perceber...
– Só eu percebi... não se preocupe.
– Ficou segurando minha mão... – Me lembrou.
– É que você não controla ela. – Brinquei. – Em público. – Completei e Lua mordeu meu pescoço de leve.
– Eu te amo. – Me disse.
– Eu também te amo. Amo tanto, Lua... – A imprensei contra a porta do banheiro quando entramos.

Me abaixei para lhe tirar a calcinha e Lua gemeu. Passei meus lábios pelas suas coxas; intercalando os beijos entre uma perna e outra. Lua puxava meus cabelos com força. Passei os beijos pela sua barriga, até chegar aos seus seios. Onde dei leves mordidas, seguidas de chupadas.

– Eu não tô aguentando assim... Arth...
– Shhhh... – Pedi baixinho, aproximando meus lábios dos dela. Lua me empurrou em direção ao box do banheiro e eu lhe lancei um sorrisinho ao puxa-la pela mão. – Você tá agressiva hoje.
– Você tá me provocando...
– Eu gosto de provocar! – Admiti, lhe empurrando de leve contra a parede do banheiro. – Adoro te provocar. – Puxei seu lábio inferior e depois passei a beijar seu pescoço. Senti Lua arranhar minhas costas e soltei um gemido.

Segurei uma de suas mãos e levantei acima de sua cabeça. Lua tentou se soltar, mas com a mão livre ela só sabia me puxar mais ainda para perto dela. Sorri entre o beijo e a puxei pela cintura. Lua roçou o corpo no meu e soltou um gemido em seguida.


Quando a penetrei, Lua cravou as unhas na minha cintura e encostou a testa na minha.

– Quero te olhar... – Pedi.
– Solta a minha mão... – Ela me pediu e soltei. Lua se apoiou no meu braço.
– Te amo, linda... – Falei, roçando os lábios na bochecha dela.
– Vai mais devagar... quero... devagar... – Pediu tentando controlar a respiração.
– Assim? – Perguntei diminuindo o ritmo.
– É... assim... – Ela encostou o rosto no meu.

Eu não sei quanto tempo durou o desejo dela de querer devagar, só sei que em algum momento ela pediu que queria mais rápido, estava sendo uma tortura pra mim esperar ela chegar lá... Lua me pedia isso o tempo todo.

– Não fica chateada... – Comecei, tentando formar uma frase coerente.
– Eu não... ficarei... – Ela sorriu me apertando um pouco mais.

Eu não aguentei; e sabia que ela tinha vindo junto comigo. Quando abrir meus olhos, Lua ainda estava de olhos fechados, uma das pernas levantadas até minha coxa, e os braços ao redor do meu pescoço. Mordisquei seu queixo.

– Nossa, por que você fez isso? – Perguntei minutos depois e Lua me olhou.
– Eu não estava mais aguentando também. Você é muito gostoso. Eu não sei mais o que dizer... – Me respondeu.
– A é?
– É. – Ela pressionou o rosto contra o meu pescoço. E eu sai devagar, ouvindo um suspiro.
– Você é gostosa e eu sempre te falo. – Comentei. E Lua tirou os cabelos do rosto, quando encostou a cabeça na parede do banheiro.
– Eu sei...
– Sabe... – Repeti. – Eu sei que sabe. – Lhe puxei pela mão e Lua grudou o corpo no meu outra vez.
– Eu queria de novo. – Me disse.
– A tá... – Rir, lhe dando um tapa no bumbum.
– Você não acredita?
– Eu te conheço, loira. Eu te conheço. – Apertei suas bochechas com uma mão e lhe beijei. – Te amo.
– Te amo. Aaaaiii... – Gritou sentindo a água escorrer pelo seu corpo. – Tá gelada!
– Você que tá quente. – Comentei.
– Muito quente.
– Uhum... – Afirmei e voltamos a nos beijar.

***

– O Harry te passou aquela foto?
– Passou. Tá aí no meu celular. – Respondi. Eu já estava deitado e Lua tinha acabado de vim da cozinha. Ela tinha me intimado a espera-la acordado. – Posso dormir agora?
– Vou postar aquela foto. – Contou.
– Uhum... Posso dormir?
Só um beijo. – Disse.
– Você quer um beijo?
– A legenda da foto, Arthur. – Esclareceu.
– Aaah...
– Onde tá? – Ela já tinha pego meu celular e tava procurando a foto. – Aah! Achei!
– Você não tá com sono, não querida? – Perguntei.
– Eu transaria de novo. – Ela me olhou sorrindo.
– Safada! Só papo.
– Postei. – Disse e me mostrou, sorrir ao olhar novamente a foto. – Você beija bem, Arthur.


– A é? Você tem uma lista de comparação?
– Eu não sei se eu saberia beijar outra boca. – Lua respondeu segurando o riso.
– É bom que não saiba! – Avisei.
– Ciumento.
– Sou mesmo. – Puxei ela pela cintura. – Te amo!
– Também te amo. Me dá um beijo...
– Daquele de hoje?
– Só se você aguentar mais um round. – Ela brincou.
– Até três. Agora é você quem não aguenta.
– Quer pagar pra ver? – Me provocou.
– Não. – Segurei suas mãos. – Senão você não me deixa dormir hoje.
– Só porque eu sei que você tá cansado. Mas de manhã a gente se acerta.
– Vou adorar. – Afirmei.
– Eu sei. Boa noite.
– Boa noite, vida. – Lhe desejei.

Continua...

SE LEU, COMENTE! NÃO CUSTA NADA.

N/A: Boa noite, meus amores! Tudo bem? <3

Demoro, mas quando vocês menos esperam, eu apareço. Hahaha

E aí, voltando a falar do capítulo... Gostaram? :D Eu espero que sim, hein?! Podem comentar bastante tá? Eu deixo... (fiquei um pouco :( com o cap. anterior que vocês quase nem comentaram).

Geeentee haha O que é Harry implicando com a Lua? Arthur se metendo? MDS! E a Anie? Aquela resposta hilária dela hahahaha

Eu adorei esse cap, mas eu sou suspeita pra falar né?!

Teve hot... HUUUUUM! Sei que adoram haha

O que acharam dos links hein? Abriram? E o hot (emoji cara de safado) haha
E da foto do insta? Amo fazer essas montagens. Fica muito melhor de imaginar assim não é mesmo? Vocês gostam quando tem links?

COMENTEM!

Um super beijo e até a próxima atualização!

17 comentários:

  1. Nossa Milly sempre se superando a cada capitulo!!!!Sou suspeita pra falar porque sou sua fã kkkk simplesmente arrasou *___* foi um capítulo engraçado e ao mesmo tempo sexy kkk adoreiiii,awnnn e a Anie entrando na brincadeira, ri demais com a resposta dela kkkk como não amar kkk
    Obrigada Milly por continuar alimentando o nosso amor por luar kkk serio a sua web me faz lembrar dos melhores momentos de luar, mesmo não existindo mais,é muito bom lembrar e imaginar e LA é a melhor forma disso acontecer!!!
    Amei a foto do insta e os links *___* Parabéns
    Caroline

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    1. Aaah, Caroline <3 muito obrigada! :D Fico muito feliz em saber que você gostou tanto assim do cap.

      Hahaha... eu também adorei o cap. quando eles se juntam a gente já até sabe que rumo a história tomará haha Eles são demais! Anie é <3 <3 <3 muito amor! MDS! Vontade de apertar... roubar ela pra mim... :`D Ela tá muito esperta!

      Eu é que agradeço toda a atenção, amor e carinho de vocês para com a fanfic e até comigo mesma. Sou muito grata por ter vocês - ainda - aqui comigo. Vocês são pessoas/leitores maravilhosos. Os melhores da vida!

      Obrigada mais uma vez <3 e até a próxima att. Beijos!

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  2. Que massa vei , capítulo mais que maravilhoso. Harry é um amorzinho , mais adora implicar com a lua , houve outros tempos em que o Arthur morria dê ciumes desses dois kkkkkkk. E oq foi anie com aquela resposta "nenhuma das três " rir horrores . Harry é uma safado,ñ perdoa nem a Carol babá da anie kkkk. Mais lua estava fogosa toda kkkk Arthur que ama isso. Já pensou a lua dê cabelos preto , thur iria ficar louco .
    Parabéns milly , vc arrasa e nunca decepciona . XX Adaline

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    1. Siim hahaha Arthur ainda tem ciúmes, as vezes controla - e naquele outro tempo ele não quis controlar haha

      Anie é um amorzinho... <3 quem aqui não quer lever essa pequena pra casa? haha

      Harry é muito safado mesmo. Mas ele já foi avisado: A Carol não.

      Huuuuuum... esse casal hein?! Quem ama somos nós também haha não é mesmo?

      Nooooossaaaa... ele ia ficar chocado se a Lua pintasse os cabelos de preto! (emoji surpreso)

      Muito obrigada, Ada! Por tudo... Fico feliz que venho cumprindo com o que vocês esperam da fic.

      Beijos e até a próxima att.

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  3. Amei o capítulo amo quando o Harry implica com a lua a gente ama um hot mesmo kkkkk esperando ansiosamente o próximo capítulo
    Ass:noemi

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    1. Hahaha... fico muito feliz em saber que vocês estão gostando tanto assim dos cap's. <3

      Muito obrigada, Noemi.

      Em breve pretendo postar outro cap. Beijos!

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  4. ameiiiiii ansiosa por mais adoro essas pegacoes deles kkkkk

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  5. Muito engraçado as implicâncias de Lua e Harry, até a coitada de Anie sofre com as implicâncias do tio que parece mais criança que ela 😍😍😍

    Eita que o Arthur pegou a Lua de jeito, já to ansiosa pro hot pela manhã

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    1. Eles são demais mesmo hahahaha sim... por isso Arthur "briga" com ele. Porque Anie adora uma bagunça e Harry não fica atrás.

      OMG! Vocês são rápidas hein?! hahaha Deixa o Arthur descançar primeiro, tadinho hahaha

      Obrigada, Piedade.

      Até a próxima att. Beijos!

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    2. Eles são demais mesmo hahahaha sim... por isso Arthur "briga" com ele. Porque Anie adora uma bagunça e Harry não fica atrás.

      OMG! Vocês são rápidas hein?! hahaha Deixa o Arthur descançar primeiro, tadinho hahaha

      Obrigada, Piedade.

      Até a próxima att. Beijos!

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  6. Só consegui ler o capítulo agora, antes tarde do que nunca neh? Tava numa ansiedade.A Anie cada capítulo me faz ficar cada vez mais apaixonada por ela, mds,ela fica cada vez mais esperta,a meu coração doi de imaginar esses dois separados, nao gosto nem de pensar nisso,eu amo eles juntos e esse hot, menina 😏😏 Não vou negar, adorooo.Quando vai sair o capítulo com a conversa do Chay e da Mel?

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  7. Amei o capítulo! Lua e Arthur são muito lindos e Anie nem se fala. Posta mais...
    Taty

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  8. socorrolkkkkk
    adorei a parte do Harry e a Lua se implicando, eles são muito engraçados juntos e realmente quem olha acha "os três se pegam juntos"
    eu tô rachando muito desse papo hot deles
    adorando ver eles todos juntos
    a Anie, morro de amor a cada capítulo ela ta uma fofura
    Mds, o Harry perturba todo mundo akakak mas ninguém vive sem ne
    MANO, e esse climão que ficou quando o Chay chegou aakaka
    aAAAAAAAAAAAAAAAA os hots da minha vida

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  9. ADOREI O CAPÍTULO MILLY
    COMO SEMPRE ARRASANDO, RAINHA FAZ ASSIM NE MORES
    EU TÔ RINDO MUITO COM ARTHUR, LUA E HARRY NESSA BRIGUINHA KAKAK
    QUERO A ANIE PRA MIM
    E QUANDO O CHAY CHEGOU MEIO Q FICOU ESTRANHO
    E ESSE PAPO DELES BEM QUENTE, RI MUITO
    OBRIGADO MILLY POR ESSE CAPÍTULO MARAVILHOSO
    XX SANDRA

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  10. Eu amo essa web..
    Amo as partes hot hahahah
    A história está incrível.
    Posta mais <3

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