Milagres do Amor - Cap. 40º

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Milagres do Amor
Meu mundo é o seu mundo

Pov Narrador

Arthur a puxa para seus braços, e envolvendo em um abraço sincero e amoroso, que foi capaz de amenizar sua dor, amparar suas tristezas, foi capaz de combater incertezas no coração de Lua, amenizar o medo. Esse abraço dividiu tristezas pelo passado e alegrias pelo futuro tão próximo, lhe dando fé, forças e energia para continuar a percorrer o longo caminho conturbado.

– Me desculpe por ter dito aquilo, eu sei que não é verdade, eu confio em você. Mas você não pode me esconder nada, nunca. – diz apertando-a em seus braços quentes e fortes.
– Tudo bem, eu não vou mais esconder, eu achei que era o melhor a fazer, me desculpe também. – responde tirando seu rosto do pescoço cheiroso de Arthur e olhando no oceano castanhos de seus olhos. – Se eu pudesse deletar as tristezas fincadas em meu coração, causadas pela saudade de coisas que nunca tive, pelas mágoas que me rondam, pelos rancores que me prendem a cada momento da minha vida, as lembranças ruins de tudo que passei e vivi, minhas angústias, medos e traumas. Porém eu não consigo esquecer o inesquecível e nem tudo que se torna inesquecível, infelizmente, é bom. Eu sempre vou ter essa falha.

Arthur acaricia seu rosto vermelho e inchado.

– Infelizmente eu sei, mas tente guardar todas essas coisas ruins em um lugar qualquer dentro de você, não deixe te abalar, eu sempre vou estar aqui com você e por você, te apoiando, te erguendo quando você cair. Você nunca mais vai estar sozinha, apenas tente substituir as coisas ruins, pelas boas que você vêm vivendo. Eu não posso voltar ao passado e fazer tudo diferente, mas posso construir o futuro, eu farei o possível e impossível para que você seja feliz e amada.

Lua assente e ri de lado, ela nunca pensou que alguém a amaria como Arthur é capaz. Forte e intenso como cada coisa que ele faz, em cada olhar, sorriso, abraço, palavras, ela sente a potência e intensidade de seu amor. É capaz de queimá-la e devorá-la por dentro. Ele é tudo que ela nunca sonhou em ter, mas que agora é sua realidade e será assim até que a morte os separe e muito além dela. Porque nada será capaz de destruir esse amor que um nutre pelo outro. Ela demorou tanto para encontra, porém quando encontrou, nunca mais irá soltar. Agora o seu mundo se tornou o mundo dele e o dele se tornou o dela.

Lua olha em seus olhos e sorri, coloca suas mãos em seu rosto, acariciando a barba por fazer, desce até a boca bem desenhada e carnuda de Arthur, passando os dedos, contornando-a, enquanto ele fecha os olhos e aprecia o contato, sorrindo debaixo dos dedos finos e quentes. Lua se ajoelha e leva sua outra mão para seus cabelos, sentindo a textura e a maciez. Ela adora fazer isso, uma coisa que ela nunca se cansaria de fazer. O observar e passar as mãos em cada parte dele, gravando tudo, marcando em sua mente o homem maravilhoso que teve a sorte de encontrar, e que incrivelmente a amava, com tanta força e determinação, como era seus próprios sentimentos por ele.

Lua aproxima seus rostos, ela encaixa sua boca na dele, centímetro a centímetro, perfeitos e quentes, sentindo a sua barba acariciar se rosto. Arthur a puxa para seu colo, onde prontamente Lua o envolve com suas pernas. Arthur começa a movimentar sua língua ditando o ritmo, enroscando suavemente na de Lua, sentido seu sabor doce, sua umidade, sua maciez.

Quando suas línguas se tocam é como se o mundo parasse de girar e o relógio permanecesse no mesmo lugar, o fundo se desfoca, tudo se torna luz e sons inteligíveis. Um lugar a cima do nível do mar, o ar se torna rarefeito, os entorpecendo cada vez mais.

Quando se separam a procura de ar, o mundo volta a girar e os ponteiros voltam ao seu estado normal, mas logo tudo para novamente quando eles voltam ao que estavam fazendo.

Enquanto sua boca se mantinha bastante ocupada o mesmo não acontecia com as mãos de Aguiar que percorriam as curvas de Lua, deixando um rastro de fogo.

Ele apertou sua nuca com uma e a outra desceu para suas coxas, apertando-as, fazendo Lua gemer baixo em sua boca, ele subiu um pouco mais e acariciou sua intimidade com a ponta dos dedos, sentindo a umidade pelo pano fino da calcinha de algodão que ela usava.

Ele separou suas bocas e tirou sua camisola, expondo os seios fartos dela, levou sua mão até lá, tornando-os mais túrgidos e sensíveis ao seu toque.

Lua gemeu e rebolou em sua mão, enlouquecida com as cócegas que sua barba estava causando, começou a desabotoar sua camisa com rapidez, Arthur a ajudou a tirar, ficando apenas com a calça jeans e tênis. Ela passou as mãos por suas costas largas e fortes, passando suas unhas em conjunto, ganhando um gemido rouco e o aumento do aperto em seus seios sensíveis.

– Será que podemos fazer isso? – pergunta Arthur levantando e tirando o tênis e a calça.
– Aham.
– Mas você acabou de sair do hospital.
– Sim, mas vamos fazer com cuidado e eu estou com saudades. – ri carinhosamente pra ele.

Ele acaba de tirar suas calças junto com a box verde, deixando seu membro grosso e duro a mostra. Lua geme com a visão e abre as pernas pra ele, retirando a calcinha. Ele rosna e vai pra cima dela, pega em seus cabelos e morde seu pescoço, descendo até os seios, e os abocanhando com volúpia e desejo. Morde, lambe, suga um a um, fazendo Lua estremecer de baixo dele.

Ele desce uma mão no sexo de Lua.

– Tão molhada – diz acariciando-a, aperta seus clitóris com o polegar e enfia um dedo em sua entrada apertada e pulsante.
– Oh – geme alto.

Ele enfia outro dedo o girando, quando sente que Lua irá gozar os retira e os chupa.

– Arthur – reclama.
– Não quero você gozando em meus dedos e sim aqui – diz apontando para seu membro pulsante.
– Então vem logo. – implora colocando suas mãos em seus próprios seios e juntando suas pernas, atritando suas coxas, a procura e algo para aliviar a queimação ali alojada. Arthur geme com a cena e ri maliciosamente.
– Deixa que eu faço isso amor – diz rouco parando em cima de seu corpo fervendo, e retirando suas mãos de seus seios pra colocara as dele, massageando com carinho, Lua abre suas pernas, o contado de sua intimidade com o membro de Arthur faz ambos gemerem alucinados.

Arthur rebola seu membro em sua entrada e Lua geme alto.

– Thur – geme seu nome, arqueando seu corpo, procurando mais contato com o de Arthur.
– Apressadinha hoje em amor – diz rebolando seu membro em sua entrada encharcada
– Para… De gracinha Aguiar – diz entre gemidos.

Arthur dá uma gargalhada gostosa e continua a provocá-la.

– Eu juro que se você continuar a brincar comigo, só vai ter sexo depois do casamento, na lua de mel. – diz firme.

Arthur une as sobrancelhas e Lua ri internamente.

– Seu pedido é uma ordem – responde de imediato, colocando seu membro vagarosamente em sua entrada, mas Lua quer mais e levanta seu quadril, enfiando assim o membro de Arthur todinho em sua gruta apertada e quente, o abocanhando todo.
– Oh – geme, quando sente ir até o talo, rebolando em seu membro.
– Devagar amor, você ainda está doentinha. – diz deitando em seu corpo e mordendo seu nariz.
– Argh.

Arthur começa a estocar suavemente em sua entrada, mas logo seus movimentos vão se tornando rápido e sincronizados. Quando só se escuta o barulho de seus corpos suados e quentes se chocando mesclando com os gemidos.

Aplacando as saudades de ambos da melhor forma possível, fazendo amor.

Arthur continua fazendo movimento de vai e vem em sua entrada, quando sente Lua se contorcer e seu membro sendo esmagado fortemente pelo sexo de Lua, para logo depois a sentir estremecer e relaxar, alcançando seu prazer por completo. Arthur continua a estocar e rapidamente sente seu próprio gozo escorrendo em Lua. Ele cai do lado da cama e respira, tentando acalmar a respiração descompassada. Lua deita em seu peito e procura sua mão, entrelaçando na dela.

– Estava com tanta saudade de você, do seu gosto, seu cheiro, sua voz... – diz beijando seus cabelos.
– Eu também senti.

Eles ficaram um longo tempo deitados abraçadinhos, mas logo Arthur levantou e pegou algo em sua mala de viagem.

Lua levantou e se cobriu com o lençol. Observando a beleza de Arthur totalmente nu. Os ombros largos e fortes, as costas mostrando os músculos, sua bunda empinada e cheia, suas coxas grossas e definidas, tudo em seu lugar na mais perfeita perfeição.

Ele voltou pra cama e sentou estendendo a Lua uma caixinha preta de veludo.

– Aqui está.

Lua pegou e abri, ali repousado se encontrava um anel em ouro branco, dois diamantes nas laterais e uma safira imperial azul no centro.

Lua deixou uma lágrima cair e sorriu amplamente.

– Não gostou? Você pode ficar com ele, eu compro outro…

Lua respondeu pulando em seu colo e grudando seus lábios com o dele em um beijo longo e apaixonado.

– Arthur eu amei, é lindo… Você é perfeito. – falou quando cessou o beijo enquanto ele deslizava o anel no seu dedo longo e fino.
– Que bom que gostou, esse é o primeiro de muitas joias que virão, agora banho. A senhorita tem que descansar – falou a pegando no colo e levando ao banheiro.

Assim eles ficaram curtindo um ao outro, curtindo o momento de amor e carinho, que sempre vai existir entre eles, apesar dos pesares.

Continua...

Se leu, comente! Não custa nada.

Elaaaaiaa... Olha só o fogo, e isso é porque ela acabou de sair do hospital. Agora imaginem se ela estivesse boa? Hahaha era incêndio. Deixa em of’.

12 comentários:

  1. Adorei.....++++++ please

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  2. Que fogo esse dois KKK
    Já quero o próximo.

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  3. Quando fogo em tem que chamar um bombeiro pra eles posta ++++

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  4. Mais olha com um homem desses ela fica boinha em 2 tempos kkkkkkkkkkkk pronta pra ''lesco lesco''
    Owm Arthur é a joia mais rara que Lua tem dentre as que ele lhe dá de presente ♡♥♡♥♡
    Adooooreeiii

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  5. num minuto ela ficou boa kkkkk que safadagem gente kkkk amando ansiosa por mais :)

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  6. Ela não falou de Alana quando ele descobrir vai ficar puto de novo aiiiiiiiiiiii safados lkkkkk amando *___*

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  7. lua deveria ter falado sobre oq a alana fez . Xx adaline

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  8. Quando vai ser o próximo
    Estou super ansiosa

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