Milagres do Amor
Meu mundo é o seu mundo
Pov Narrador
Arthur
a puxa para seus braços, e envolvendo em um abraço sincero e amoroso, que foi
capaz de amenizar sua dor, amparar suas tristezas, foi capaz de combater incertezas
no coração de Lua, amenizar o medo. Esse abraço dividiu tristezas pelo passado
e alegrias pelo futuro tão próximo, lhe dando fé, forças e energia para
continuar a percorrer o longo caminho conturbado.
–
Me desculpe por ter dito aquilo, eu sei que não é verdade, eu confio em você.
Mas você não pode me esconder nada, nunca. – diz apertando-a em seus braços
quentes e fortes.
–
Tudo bem, eu não vou mais esconder, eu achei que era o melhor a fazer, me
desculpe também. – responde tirando seu rosto do pescoço cheiroso de Arthur e
olhando no oceano castanhos de seus olhos. – Se eu pudesse deletar as tristezas
fincadas em meu coração, causadas pela saudade de coisas que nunca tive, pelas
mágoas que me rondam, pelos rancores que me prendem a cada momento da minha
vida, as lembranças ruins de tudo que passei e vivi, minhas angústias, medos e
traumas. Porém eu não consigo esquecer o inesquecível e nem tudo que se torna
inesquecível, infelizmente, é bom. Eu sempre vou ter essa falha.
Arthur
acaricia seu rosto vermelho e inchado.
–
Infelizmente eu sei, mas tente guardar todas essas coisas ruins em um lugar
qualquer dentro de você, não deixe te abalar, eu sempre vou estar aqui com você
e por você, te apoiando, te erguendo quando você cair. Você nunca mais vai
estar sozinha, apenas tente substituir as coisas ruins, pelas boas que você vêm
vivendo. Eu não posso voltar ao passado e fazer tudo diferente, mas posso
construir o futuro, eu farei o possível e impossível para que você seja feliz e
amada.
Lua
assente e ri de lado, ela nunca pensou que alguém a amaria como Arthur é capaz.
Forte e intenso como cada coisa que ele faz, em cada olhar, sorriso, abraço,
palavras, ela sente a potência e intensidade de seu amor. É capaz de queimá-la
e devorá-la por dentro. Ele é tudo que ela nunca sonhou em ter, mas que agora é
sua realidade e será assim até que a morte os separe e muito além dela. Porque
nada será capaz de destruir esse amor que um nutre pelo outro. Ela demorou
tanto para encontra, porém quando encontrou, nunca mais irá soltar. Agora o seu
mundo se tornou o mundo dele e o dele se tornou o dela.
Lua
olha em seus olhos e sorri, coloca suas mãos em seu rosto, acariciando a barba
por fazer, desce até a boca bem desenhada e carnuda de Arthur, passando os
dedos, contornando-a, enquanto ele fecha os olhos e aprecia o contato, sorrindo
debaixo dos dedos finos e quentes. Lua se ajoelha e leva sua outra mão para
seus cabelos, sentindo a textura e a maciez. Ela adora fazer isso, uma coisa que
ela nunca se cansaria de fazer. O observar e passar as mãos em cada parte dele,
gravando tudo, marcando em sua mente o homem maravilhoso que teve a sorte de
encontrar, e que incrivelmente a amava, com tanta força e determinação, como
era seus próprios sentimentos por ele.
Lua
aproxima seus rostos, ela encaixa sua boca na dele, centímetro a centímetro,
perfeitos e quentes, sentindo a sua barba acariciar se rosto. Arthur a puxa
para seu colo, onde prontamente Lua o envolve com suas pernas. Arthur começa a
movimentar sua língua ditando o ritmo, enroscando suavemente na de Lua, sentido
seu sabor doce, sua umidade, sua maciez.
Quando
suas línguas se tocam é como se o mundo parasse de girar e o relógio
permanecesse no mesmo lugar, o fundo se desfoca, tudo se torna luz e sons
inteligíveis. Um lugar a cima do nível do mar, o ar se torna rarefeito, os
entorpecendo cada vez mais.
Quando
se separam a procura de ar, o mundo volta a girar e os ponteiros voltam ao seu
estado normal, mas logo tudo para novamente quando eles voltam ao que estavam
fazendo.
Enquanto
sua boca se mantinha bastante ocupada o mesmo não acontecia com as mãos de
Aguiar que percorriam as curvas de Lua, deixando um rastro de fogo.
Ele
apertou sua nuca com uma e a outra desceu para suas coxas, apertando-as,
fazendo Lua gemer baixo em sua boca, ele subiu um pouco mais e acariciou sua
intimidade com a ponta dos dedos, sentindo a umidade pelo pano fino da calcinha
de algodão que ela usava.
Ele
separou suas bocas e tirou sua camisola, expondo os seios fartos dela, levou
sua mão até lá, tornando-os mais túrgidos e sensíveis ao seu toque.
Lua
gemeu e rebolou em sua mão, enlouquecida com as cócegas que sua barba estava
causando, começou a desabotoar sua camisa com rapidez, Arthur a ajudou a tirar,
ficando apenas com a calça jeans e tênis. Ela passou as mãos por suas costas
largas e fortes, passando suas unhas em conjunto, ganhando um gemido rouco e o
aumento do aperto em seus seios sensíveis.
–
Será que podemos fazer isso? – pergunta Arthur levantando e tirando o tênis e a
calça.
–
Aham.
–
Mas você acabou de sair do hospital.
–
Sim, mas vamos fazer com cuidado e eu estou com saudades. – ri carinhosamente
pra ele.
Ele
acaba de tirar suas calças junto com a box verde, deixando seu membro grosso e
duro a mostra. Lua geme com a visão e abre as pernas pra ele, retirando a
calcinha. Ele rosna e vai pra cima dela, pega em seus cabelos e morde seu
pescoço, descendo até os seios, e os abocanhando com volúpia e desejo. Morde,
lambe, suga um a um, fazendo Lua estremecer de baixo dele.
Ele
desce uma mão no sexo de Lua.
–
Tão molhada – diz acariciando-a, aperta seus clitóris com o polegar e enfia um
dedo em sua entrada apertada e pulsante.
–
Oh – geme alto.
Ele
enfia outro dedo o girando, quando sente que Lua irá gozar os retira e os
chupa.
–
Arthur – reclama.
–
Não quero você gozando em meus dedos e sim aqui – diz apontando para seu membro
pulsante.
–
Então vem logo. – implora colocando suas mãos em seus próprios seios e juntando
suas pernas, atritando suas coxas, a procura e algo para aliviar a queimação
ali alojada. Arthur geme com a cena e ri maliciosamente.
–
Deixa que eu faço isso amor – diz rouco parando em cima de seu corpo fervendo,
e retirando suas mãos de seus seios pra colocara as dele, massageando com carinho,
Lua abre suas pernas, o contado de sua intimidade com o membro de Arthur faz
ambos gemerem alucinados.
Arthur
rebola seu membro em sua entrada e Lua geme alto.
–
Thur – geme seu nome, arqueando seu corpo, procurando mais contato com o de
Arthur.
–
Apressadinha hoje em amor – diz rebolando seu membro em sua entrada encharcada
–
Para… De gracinha Aguiar – diz entre gemidos.
Arthur
dá uma gargalhada gostosa e continua a provocá-la.
–
Eu juro que se você continuar a brincar comigo, só vai ter sexo depois do
casamento, na lua de mel. – diz firme.
Arthur
une as sobrancelhas e Lua ri internamente.
–
Seu pedido é uma ordem – responde de imediato, colocando seu membro
vagarosamente em sua entrada, mas Lua quer mais e levanta seu quadril, enfiando
assim o membro de Arthur todinho em sua gruta apertada e quente, o abocanhando
todo.
–
Oh – geme, quando sente ir até o talo, rebolando em seu membro.
–
Devagar amor, você ainda está doentinha. – diz deitando em seu corpo e mordendo
seu nariz.
–
Argh.
Arthur
começa a estocar suavemente em sua entrada, mas logo seus movimentos vão se
tornando rápido e sincronizados. Quando só se escuta o barulho de seus corpos
suados e quentes se chocando mesclando com os gemidos.
Aplacando
as saudades de ambos da melhor forma possível, fazendo amor.
Arthur
continua fazendo movimento de vai e vem em sua entrada, quando sente Lua se
contorcer e seu membro sendo esmagado fortemente pelo sexo de Lua, para logo
depois a sentir estremecer e relaxar, alcançando seu prazer por completo. Arthur
continua a estocar e rapidamente sente seu próprio gozo escorrendo em Lua. Ele
cai do lado da cama e respira, tentando acalmar a respiração descompassada. Lua
deita em seu peito e procura sua mão, entrelaçando na dela.
–
Estava com tanta saudade de você, do seu gosto, seu cheiro, sua voz... – diz
beijando seus cabelos.
–
Eu também senti.
Eles
ficaram um longo tempo deitados abraçadinhos, mas logo Arthur levantou e pegou
algo em sua mala de viagem.
Lua
levantou e se cobriu com o lençol. Observando a beleza de Arthur totalmente nu.
Os ombros largos e fortes, as costas mostrando os músculos, sua bunda empinada
e cheia, suas coxas grossas e definidas, tudo em seu lugar na mais perfeita
perfeição.
Ele
voltou pra cama e sentou estendendo a Lua uma caixinha preta de veludo.
–
Aqui está.
Lua
pegou e abri, ali repousado se encontrava um anel em ouro branco, dois
diamantes nas laterais e uma safira imperial azul no centro.
Lua
deixou uma lágrima cair e sorriu amplamente.
–
Não gostou? Você pode ficar com ele, eu compro outro…
Lua
respondeu pulando em seu colo e grudando seus lábios com o dele em um beijo
longo e apaixonado.
–
Arthur eu amei, é lindo… Você é perfeito. – falou quando cessou o beijo
enquanto ele deslizava o anel no seu dedo longo e fino.
–
Que bom que gostou, esse é o primeiro de muitas joias que virão, agora banho. A
senhorita tem que descansar – falou a pegando no colo e levando ao banheiro.
Assim
eles ficaram curtindo um ao outro, curtindo o momento de amor e carinho, que
sempre vai existir entre eles, apesar dos pesares.
Continua...
Se leu, comente! Não custa nada.
Elaaaaiaa... Olha só o
fogo, e isso é porque ela acabou de sair do hospital. Agora imaginem se ela
estivesse boa? Hahaha era incêndio. Deixa em of’.
Adorei.....++++++ please
ResponderExcluirQue fogo esse dois KKK
ResponderExcluirJá quero o próximo.
+++++++++++++++
ResponderExcluirMais
ResponderExcluirQuando fogo em tem que chamar um bombeiro pra eles posta ++++
ResponderExcluirMais olha com um homem desses ela fica boinha em 2 tempos kkkkkkkkkkkk pronta pra ''lesco lesco''
ResponderExcluirOwm Arthur é a joia mais rara que Lua tem dentre as que ele lhe dá de presente ♡♥♡♥♡
Adooooreeiii
num minuto ela ficou boa kkkkk que safadagem gente kkkk amando ansiosa por mais :)
ResponderExcluirEla não falou de Alana quando ele descobrir vai ficar puto de novo aiiiiiiiiiiii safados lkkkkk amando *___*
ResponderExcluirLindos
ResponderExcluirPosta maiss
lua deveria ter falado sobre oq a alana fez . Xx adaline
ResponderExcluirQuando vai ser o próximo
ResponderExcluirEstou super ansiosa
Quando vai ser o próximo capítulo
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