Uma Linda Mulher - 2ª TEMP. | CAP.18

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Uma Linda Mulher - 2ª Temporada (Capítulo Bônus)





Capítulo: 18


Nelita – Lua minha filha, está linda… – Lua sorriu. 
Lua – Não exagere Nelita, de qualquer forma muito obrigado. As vezes me esqueço que meu manequim não é o mesmo…
Nelita – Ah deixe de besteira, você nem engordou direito dessa vez, só barriga e nada mais. 
Lua - Sei… – sorriu mais uma vez ouvindo a buzina. – Bom nelita, pode voltar pra casa no mesmo horário de sempre, passaremos para pegar o Gabriel na escola. – Nelita assentiu – Muito obrigada pela força de hoje Lita, não sei o que seria de mim sem você.
Nelita – Imagina… – corou com emoção – Não diga essas coisas, que essa velha se emociona, agora ande aquele homem te espera. – Lua sorriu, caminhando com toda a elegância adquirida até a porta. Um leve sol começava a surgir, ponto positivo para seus instintos, o motorista abriu a porta mais dessa vez era outro mais novo, talvez na idade de Lua. Ele a encarou com incredulidade por longos minutos, a olhando dos pés a cabeça Lua, se sentiu sem graça, entrou no carro, onde Arthur a esperava falando no celular, que fez um sinal para que o motorista não fechasse a porta, olhou nos olhos de Lua e sorriu, caminhando até a porta onde saiu olhando o motorista.
Arthur - Algum problema senhor Ruan? – perguntou com as sobrancelhas erguidas. 
Ruan – Não Senhor, de jeito nenhum senhor… – baixou a cabeça corando. 
Arthur – Jura, porque senti a leve impressão dos seus olhos percorrerem e se demorarem em cima da minha mulher. Mais foi só impressão não foi? – o olhou nos olhos duramente. 
Ruan – Sim Senhor, foi só impressão senhor…
Arthur – Ótimo Ruan. – sorriu, o que ainda causou mais medo no motorista. – Acho que podemos ir…
Ruan – S-iimm, Senhor… – Arthur voltou a se sentar no banco do carro, com o olhar de Lua e um sorriso nos lábios, assim o carro se pôs em movimento.
Lua – Arthur, como você é cruel…
Arthur – Quem? Eu? Imagina querida… – seus olhos brilhavam em desafio, fazendo com que Lua mordesse os lábios. – Você é minha, e ele já foi avisado sobre isso…
Lua – Então quer dizer, que proíbe seus funcionários de me olharem? – ela gargalhou de forma provocativa. – Pensei que fosse mais seguro querido…
Arthur – Eu sou seguro, quando se trata de você. Não sou seguro quando se trata deles, não os proibi de a olhar, apenas disse as consequências se isso ocorresse, é simples fácil e nada doloroso. – seus olhos faiscaram em poder e sedução, Lua negou com a cabeça sentindo seu sangue ferver dos pés a cabeça. – Agora vem.. Porque pensei em você a manhã inteira… - Lua se levantou sentando se no colo dele, onde mais uma vez mais sem concluir começaram uma provocação de puro fogo sensual…
Chegaram em um clube não muito distante onde mais uma dessas festas beneficentes parecia estar ocorrendo, Lua o olhou surpresa.
Arthur – Não querida, eu não montei tudo isso, um golpe de sorte em nossa agenda… – Lua assentiu, desceu da limusine observando com calma o lugar, fazia lembrar com toda certeza onde havia passado o dia de quarta feira, algumas pessoas sem nenhuma vergonha os olhavam descaradamente, pela surpresa de Lua estar ali de volta ao lado de seu marido, que Oh… se sentiu surpresa ao ser pega pela cintura por ele, sorriu. – Eles estão se mordendo de inveja… – ela mordeu os lábios, franzindo a testa quando seu corpo se arrepiou, em quanto Arthur lhe beijava o pescoço. O show parecia ter começado, porque rapidamente sussurros eram dados por pessoas que os observavam, e Lua sorriu ainda mais quando sentiu o anel novamente ser deslizado em seu dedo, ficaria calada deixaria que essa glória novamente fosse dele. Se separaram, e de uma maneira provocativa e deliberada, Lua o olhou, passou a língua sobre os lábios, dando um sorriso provocativo e infernal.
Arthur – Vai se queimar Lua… – disse a apertando contra o corpo em quanto caminhavam para uma roda de amigos que Lua recordava de alguns rostos. O lugar era ao ar livre com cadeiras e mesas espalhadas pelo grande parque, alto falantes narravam a famosa corrida de cavalos, sorriu negando com a cabeça só podia ser brincadeira.
Uma tarde bastante interessante refletiu Lua, em quanto abotoava o último botão de seu vestido e arrumava os cabelos em quanto Arthur fazia o mesmo, abotoando sua camisa e ajustando a gravata com a respiração ainda ofegante. Haviam, distribuído risos, olhares jogado conversa fora, assuntos agradáveis, mais as mulheres. Lua sorriu mirando o estado de Arthur nesse exato momento, continuavam fúteis e ignorantes, de qualquer forma havia sido uma tarde agradável, havia conhecido várias pessoas, gostado até de duas ou três mulheres que eram casadas com amigos de Arthur que Lua ainda não conhecia. Eram quase 17:00h quando se despediram, e pela primeira vez Lua sentiu se, tranquila na presença daquelas pessoas, que querendo ou não nos últimos anos faziam parte de sua vida profissional. Voltou a observar Arthur se deparando com o olhar dele cravado no seu mais uma vez.
Arthur – Você sabe, que quando começamos Lua… – negou com a cabeça. – Não paramos, por tanto se considere sortuda, por não termos sidos pegos no flagra. – ela gargalhou. 
Já composta observou a porta da escola onde Gabriel estudava, o motorista com a cabeça baixa abriu a porta, e Lua gargalhou ainda mais. Arthur saiu do carro seguindo Lua. Encostado na limusine conversava com a mulher, que estava encostada em seu corpo, Gabriel com sua mochila se despediu de sua amiguinha com um beijo no rosto, pegou em sua mãozinha a olhando nos olhos.
Gabriel – A gente se vê amanhã? – a menina deitou a cabeça em um gesto meigo mordendo os lábios de forma inocente.
Lola - Sim, nos vemos amanhã… – Gabriel depositou outro beijo no rosto da menina, com a mão no bolso em uma pose que fez com que os pais do outro lado da calçada que observavam a cena sorrissem com vontade.
Gabriel – Eu te amo Lola…
Lola – Eu também te amo Biel, então…até amanhã…
Gabriel – Até a amanhã… - Gabriel observou a menina de maria chiquinha, bem loira caminhar, jogando um beijo a ele quando entrava no carro dos pais, ele sorriu, fazendo um gesto de “yes” com o braço, caminhou até a saída avistando seu pai e sua mãe que sorriram o mirando, correu até eles após ver a rua segura, pulou nos braços de Arthur que o abraçou.
Gabriel – Veio me buscar hoje papai? – seus olhos brilharam. 
Arthur – Sim senhor… – o beijou, seguindo até o carro. 
Lua – E o meu beijo? – fez um bico, o suficiente para que Gabriel ainda no colo do pai a abraçasse lhe dando um beijo maravilhoso no rosto. - Hum, assim está melhor… – sorriu, ambos entraram no carro com os gritinhos de alegria de Gabriel, que mexia em tudo quanto é canto do automóvel, Lua sorriu observando pai e filho, como dois moleques arteiros, seus dois moleques arteiros…
Chegando em casa, a correria deliciosa começou, dar banho no Gabriel, tomar banho, arrumar a mochila para o outro dia, separar uniforme, botar o pijama, arrumar uma janta simples e saborosa. Parecia que tudo estava tão claro, a casa tão em harmonia, em quanto Lua sorria, ao ouvir a gargalhada de Arthur e Gabriel na sala preparando o arroz fresquinho, teve a sensação de aquilo duraria para sempre. Fechou os olhos, ao som da batida do seu coração, que pulsava de forma normal e ritmada como sempre deveria ter pulsado, com um grito também animado, os chamou para jantar.
Lua– Nem em pensamento, os dois já pra cima lavar essas mãos… – Arthur fez uma careta, e Lua respondeu com outra animada, Gabriel soltou outro de seus gritinhos quando Arthur o pegou o carregando pelos ombros como um pequeno avião. – Thur, esse menino vai cair…
Gabriel – Não vou não mamãe… – gargalhou com vontade subindo as escadas, Lua negou com a cabeça servindo os pratos, sentou se experimentando a salada bem temperada de tomates. Esperou até que eles se sentassem para depois de uma breve oração iniciarem o jantar. 
Gabriel - Sabe mãe… – arregalou os olhos olhando Lua, como sempre fazia quando iria pedir algo. Olhou Arthur que o encorajou com o olhar. – É sabe mãe, é que… – Lua sentia vontade de dar risada, mais permaneceu séria comendo uma rodela de tomate. – É que, é sabe, é que mãe é…
Lua – Aconteceu alguma coisa filho?
Gabriel - Não, não aconteceu nada… – Arthur aclarou a garganta procurando disfarçar, e Gabriel arregalou ainda mais os olhos – Na verdade é que… – respirou fundo – Eu estava pensado, claro se você deixar, se a Lola pode vir tomar um lanche da tarde com a gente no domingo… – Franziu a testa fechando os olhos, mostrando uma careta de quem esperava uma tremenda bronca, Lua piscou para Arthur antes de voltar a se por séria.
Lua – Quem é Lola?
Gabriel – Uma amiga… – Arthur novamente aclarou a garganta fingindo engasgar. – Não, é minha namoradinha… – Lua abriu a boca em surpresa mirando Arthur.
Lua – O senhor sabia sobre isso?
Arthur – Quem eu? Não tenho nada a ver com isso… -mirou o filho. – Você começou e você termina. – Gabriel assentiu coberto de medo. 
Gabriel – É que sabe mãe, eu gosto muito, mais muito dela, e, é e…
Lua – Ela também gosta de você…
Gabriel – É claro que gosta mais é que… – Lua negou com a cabeça mirando Arthur como tipo, “ele tem a quem puxar”
Lua – Por mim tudo bem, no domingo à tarde, mais nada de televisão no quarto.
Gabriel – "Yesss" mãe, você é a melhor mãe do mundo, sabia? 
Lua – Sabia, já terminou? – sorriu, se levantando deixando os pratos na pia. 
Gabriel – Sim, sim…
Lua – Tem sobremesa na geladeira, e sem derrubar no sofá… – Gabriel assentiu, correndo para o sofá ligou a televisão comendo uma boa colherada de gelatina. Arthur ainda sentado na mesa, rachou o bico, mirando Lua lavando os pratos. 
Lua – Depois que eu falo que esse menino é você inteiro ninguém acredita. Vê se eu posso com isso, "É claro que ela gosta" – Arthur se levantou a abraçando por trás.
Arthur – Sabe de uma coisa, o menino é contigo, mais Deus essa menina, aí dela, se vir me pedir para tomar café da tarde com algum marmanjo. – Lua sorriu alisando a barriga. 
Lua– Vamos, já é tarde se ele começar assistir algum desenho, vai ser difícil o levar para cima. – Arthur assentiu, terminou de tirar a mesa, chamando Gabriel apagando a televisão e as luzes subiram as escadas. 
Com o garoto já dormindo após 10 minutos, Lua saiu do quarto deixando apenas o abajur ligado, caminhou até seu quarto onde Arthur já deitado na cama mexia em seu Leptop.
Lua – Muito serviço? – colocou sua camisola sentando na cama. 
Arthur – Um pouco, já deixei bastante coisa arrumada hoje de manhã, mais amanhã o dia vai ser longo…
Lua – Amanhã é quarta… – Arthur suspirou e assentiu.
Arthur – Sim, amanhã é quarta…
Lua – A quarta é minha…
Arthur – Sim, a quarta é sua… – fechou o computador, apagando a luz. Lua se aproximou se abraçando a ele apoiando a cabeça sobre seu peito. – Tenho bastante trabalho para amanhã… - Lua assentiu fechando os olhos – Eu já disse que você e essa criança sugam a minha energia? – Arthur sorriu lhe acariciando o cabelo.
Lua – Vocês sugam a minha energia… – Ele também fechou os olhos sentindo o cansaço abater seu corpo.
Arthur – Boa noite Lua… – Não obteve resposta, e soube que ela já tinha adormecido e em questão de segundos o mesmo ocorreu com ele...





Boa Madrugada, amores :)
Com mais 10 comentários, posto o próximo capítulo.

12 comentários:

  1. Aaaaiin q lindos ta perfeita ❤❤❤❤❤❤

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  2. Eu aqui pasma, passada e revoltada que seu Gabriel tem namorada. Olhe só, o garoto tem só 5 anos. E é tão convencido quanto o pai. A cópia do Arthur. Eu nunca tive paixonite na infância, pera, sofrendo desde sempre :'(

    Tô amando LuAr ♡ nossa, deviam ficar assim até o final da fic. Agradeceríamos!

    Arthur nem é ciumento hahaha...

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  3. Ahh que lindos.. E esse Gabriel gente q menino em.. Rsrsrs
    Posta maisss

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  4. Eu to passada até o Gabriel esta namorando e eu não e ainda por cima e convencido que nem o pai

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  5. Ri muito com o Gabriel com namoradinha e com o Arthur ciumento hahahahhaha Maissss!

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  6. Posta mais por favor
    Amei esse capítulo muito fofo

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  7. Gabriel namorando aí meu Deus

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  8. Gabriel è um Fofo😍❤️😊 Teve a Quem puxar😹😂 AiAi❤️ Muito Amor envolvido❤️✌️☺️ Não escolheram o nome da bébé ainda?? Maiiss please✌️✊🏼☺️❤️

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