Capítulo 17:
Quando
deito totalmente nua na mesa, sinto que Arthur se afasta e em seu lugar Dexter
se coloca entre minhas pernas, sentado em sua cadeira. Ele as agarra e coloca
sobre seus ombros, e diz:
- Que
maravilhoso manjar me ofereces, bela.
Estremeço.
Sei o que vai ocorrer e solto um gemido. Sem me dar trégua, Dexter passeia sua
mão sobre minha tatuagem e quando presumo que tenha lido, sussurra:
-
Peço que se entregue a mim.
Enlouquecida
por sentir-me tão desejada, me movo sobre a mesa à espera que me devore, quando
de imediato me diz:
-
Coloque os pés no chão. Vire-se e deite sobre a mesa.
Faço
o que me pede. Viro e quando meu rosto toca a madeira, minha bunda fica exposta
e me dá vários açoites.
-
Avermelhado...assim... vermelhinho para mim.
Meu
traseiro arde depois das açoitadas. Sei que Arthur olha e controla, logo sinto
a mão de Dexter separando as bochechas da minha bunda e diz, enquanto aplica
lubrificante em meu ânus:
-
Hoje vamos jogar outra coisa.
Outra
coisa? Que coisa?
Estou
a ponto de protestar, quando sinto as mãos de Arthur em meus ombros e sussurra
no meu ouvido lentamente:
- Não
se mexa.
Sua
voz me tranquiliza e noto como Dexter introduz algo em meu ânus e com uma voz
carregada de morbidez, sussurra:
- Essas
bolas anais aumentarão o teu e o nosso prazer..., já verás.
Deitada
sobre a mesa permito que introduza bola por bola no meu interior, enquanto ele
me excita por ele, deixo-o fazer.
Deus
como eu amo ser seu brinquedo!
Dexter
se diverte com meu ânus e as bolas. A cada uma que introduz, me dá um tapa,
seguida de uma terna mordida e uma massagem em minhas nádegas. Oh, sim..., eu
amo o que ele faz.
Uma
vez terminado, sinto meu ânus completo. É uma sensação rara, mas eu gosto.
-
Deusa, deite-se sobre a mesa como estava antes.
Com o
traseiro vermelho, cheio de bolinhas, a máscara tampando meus olhos, faço o que
me pede.
-
Arthur..., posso saborear sua mulher agora?
Meu
coração, tumtum...tumtum..., acelera mais a cada segundo.
Eles
são dois mórbidos e experientes jogadores e me deixam louca sem quase ter me
tocado. Abro a boca para respirar e solto um suspiro quando ouço Arthur dizer:
-
Saboreie tudo o que quiser.
Não
vejo seus olhos...
Não
vejo seu olhar...
Não
vejo sua expressão...
Mas
imagino e seu tom de voz me faz saber que desfruta muito deste momento. Eu gemo
enlouquecida e minhas respirações fortes se ouvem no quarto.
Oh,
sim.., sim...
Não
quero que parem...
Quero
que joguem...
Quero
que me saboreiem...
Quero
que me fodam.
Dexter
abre minhas coxas e fico totalmente exposta diante dele; então sinto que algo
redondo e pegajoso passa por meu clitóris e Dexter diz:
-
Cerejas vermelhas e Lua. Uma explosiva e maravilhosa mistura.
E sem
mais, sinto como seus dentes prendem a cereja e começa apertá-la contra mim. A
dureza e a suavidade da fruta contra a pele golpeiam e estremece com deleite
por meu clitóris e eu suspiro enquanto Dexter move a boca com destreza e a
cereja me esquenta e estimula em décimos de segundos. Percebo que solta a
cereja e ela escorrega pelo meu sexo, enquanto ele toca meu clitóris com a
língua para depois voltar a pegar a fruta e repetir a ação.
Oh
Deus..., oh Deus!
Meu
corpo reage.
Suspiro...
e enlouqueço quando a boca de Arthur toma a minha.
Me
beija...
Capítulo 18:
Me
desfruta...
Me
deixa louca...
Enquanto
Dexter suga meu inchado clitóris e eu levanto a pélvis da mesa, disposta a
oferecer mais a ele.
-
Assim..., amor..., assim..., - murmura Arthur ao notar a minha entrega.
Durante
vários minutos sou o manjar dos dois sem poder ver nada. Só sei que um desfruta
entre minhas pernas e o outro desfruta com minha boca. Mas o melhor sou eu que
desfruto dos dois.
Que
maravilha!
Logo,
Arthur se retira da minha boca. Levanto o pescoço em sua busca, mas não o
encontro e com a máscara, não o vejo.
Quero
seus beijos...
Quero
seu contato...
Quando
sinto jogam água de novo sobre meu sexo, sei que vão trocar o jogo
Dexter
se retira e ouço a cadeira circular a mesa até chegar à altura da minha cabeça.
Segura minha mãos e depois de beijar os nós dos dedos, murmura:
-
Agora você vai receber o que eu não posso te proporcionar.
As
mãos de Arthur me tocam. As reconheço. Sorrio e segurando firme minhas coxas as
separam com força e com uma estocada certeira me penetra de uma vez.
Seu
gemido viril me deixa louca.
Minha
respiração acelera. Dexter solta minha mãos e Arthur levantando-me da mesa,
diz, tirando a máscara:
-
Encaixe-se em mim.
Arrepio...
Suspiro...
Enlouqueço.
Enquanto
o homem que adoro me penetra uma e outra vez e olho em seus olhos sem
necessidade que o peça.
Oh
Deus, seu olhar!
Seus
olhos me perfuram, falam, me dizem o que querem, enquanto Dexter bate na minha
bunda deixando-a avermelhada como ele gosta.
De
novo, Arthur me penetra e nesse instante, Dexter tira a cordinha das bolas
anais. Tira uma e me dá um tapa. De boca aberta pelo que estou sentindo, dou um
grito. Isso os enlouquece.
Arthur
sorri e me agarra com força, voltando a me penetrar.
Nova
penetração.
Nova
retirada de bola e tapa.
Novo
grito meu.
Uma a
uma, as suaves bolinhas saem de mim, e eu me entrego enlouquecida, enquanto Arthur
me tem entre seus braços, me olha e murmura:
-
Assim...docinho...assim. Olhe pra mim e desfrute.
Quando
saem de mim todas as bolas anais que Dexter colocou, este vai para o lado e Arthur
toma a iniciativa do nosso momento. Caminha até a parede me apoia nela e
devorando minha boca como só ele pode fazer me penetra uma e outra vez... e
outra vez. Sua força me parte em duas, mas eu gosto. Suas mãos apertam minha
bunda enquanto eu o recebo e abro mais e mais para ele.
Nossa
alegria é imensa. Não quero que acabe. Quero que suas penetrações durem
eternamente. Seus gemidos secos me enlouquecem e quando acredito que vamos
explodir soltamos um gemido ao mesmo tempo e depois de uma ultima investida,
gozamos e nos deixamos levar pelo prazer.
Com
seu pênis alojado dentro de mim, esgotada apoio minha cabeça em seu pescoço.
Adoro seu cheiro. Seu contato. Fecho os olhos e me abraço mais a ele, enquanto
meu amor me abraça também, sei que ele sente tudo o que sinto.
Após
alguns instantes, nossas respirações se normalizam e como sempre pergunta no
meu ouvido:
-
Tudo bem?
Concordo
e sorrio.
Arthur
caminha até a mesa e me deixa sobre ela. Quando se afasta de mim, Dexter se
aproxima e segurando minha mão beija os nós dos meus dedos e murmura:
-
Obrigado, deusa.
Eu
sorrio e sem um pingo de vergonha por minha nudez, pego a calcinha que está
sobre a mesa e enquanto coloco, desejando uma ducha, respondo:
-
Obrigada, lindo.
Duas
horas mais tarde, depois de tomarmos um banho no quarto que nos foi atribuído e
nos arrumamos para o jantar, eu e meu garotão voltamos para o salão que já está
cheio de gente.
Não
conheço ninguém, mas todos me cumprimentam com um grande sorriso. São a família
e os amigos de Dexter. Arthur conhece todo mundo e me surpreende vê-lo tão
relaxado e feliz.
Claro,
quando ele quer o fodido é um amor!
A
família de Dexter é encantadora e seus pais são maravilhosos. Como tratam Arthur,
pode-se ver que eles o consideram muito e quando me apresentam como sua mulher,
eles me abraçam e com doces gestos mexicanos, me mimam e me dizem coisas
maravilhosas.
Sem
demora, todos me cumprimentam, tios, primos e amigos de Dexter me fazendo
sentir muito especial. Eles me lembram do povo de Jerez, acolhedor e carinhoso.
Sorrio quando vejo Arthur com o bebê da irmã de Dexter nos braços e me olha.
Oh
Deus! Como coça meu pescoço!
Quando
me vê coçando, meu Iceman solta um gargalhada e eu sorrio também.
Logo
vejo um rosto amigo, o primo de Dexter!
Com
um sorriso encantador Juan Alberto cumprimenta Arthur e se aproxima de mim, o
recém-chegado me olhando pergunta:
-
Posso te cumprimentar sem que minha vida corra perigo?
Eu
sorrio.
Cada
vez que lembro as coisas que disse aquele dia ao pobre coitado tenho que rir,
mas gosto de ver que ele reagiu bem. Se fosse eu, com meu mau jeito, ainda
estaria o crucificando.
O
encontro com essas pessoas é agradável e logo observo Graciela a assistente de
Dexter. A jovem permanece em segundo plano. Neste momento, se aproxima de nós,
Cristina, a mãe de Dexter e pegando o braço do sobrinho Juan Alberto, ao qual
chama carinhosamente de Juanal, lhe pergunta:
- É
verdade que você vai com eles para a Espanha amanhã?
-
Sim, tia.
- E
você vai fazer o que? Se é que posso saber!
Juan
Alberto sorri e com carinho responde:
-
Quero visitar a Espanha e alguns países da Europa para ver se posso expandir
meu negócio.
- Mas
em breve você voltará certo?
-
Claro que voltarei tia! Minha empresa é aqui e minha vida é no México.
Vejo
que a mulher balança a cabeça. Não sei o que pensa, mas não parece muito
convencida do que ele diz, quando ouço o que Dexter diz se divertindo:
- Eu
também vou, mãezinha.
Eu
ri. Divirto-me com Dexter e suas caras de diabinho.
- E o
que você vai fazer lá, sem vergonha, você passa metade da sua vida fora.
-
Mamãe... mamãezinha linda, minha empresa é internacional e requer que eu viaje
muito. Mas desta vez fique tranquila, Graciela me acompanhará.
O
rosto da mulher se transforma. Sorri e encantada diz:
- Oh,
eu gosto mais disso. Ela controlará mais os seus horários.
Volto
a rir.
Para
controlar Dexter nem Deus. Quando eu acho que a mulher vai desistir, me olha e
diz:
-
Querida...arrume um boa mulher para meu sobrinho. Juanal necessita de uma
bonita e carinhosa esposa, que cuide dele e o mime.
-
Escuta... aproveite e arrume uma para mim também – se diverte Dexter.
Sua
mãe olha para ele, diante de todos, abaixa a voz e cochicha:
- Você se quisesse já
tinha! Já te disse mil vezes.Capítulo 20:
Dexter
disfarçando o olhar olha para Graciela que está com o filho de sua irmã nos
braços, e murmura:
-
Mãezinha, pare com isso.
Juan
Alberto ao ouvi-lo, olha para sua tia e apontando para um par de amigos de
Dexter estão ali, diz:
-
Tia, o que menos necessito é uma esposa. Agora que voltei a ficar solteiro
posso ter muitas...
-
Deixe de ser um idiota e arrume uma mulher nas condições certas. É isso que
você precisa! – diz a mulher e olhando para mim acrescenta: - Eu não sei o que
acontece com essa juventude. Ninguém quer ter algo tão bonito como você e Arthur.
- É
que Lua é um amor, Cristina – esclarece Arthur me agarrando pela cintura. –
Mulheres como a minha pequena não tem muitas... pode acreditar. Por isso quando
a conheci a amarrei ao meu lado até que consegui que fosse minha mulher.
Plofttttttttt!
E
Ploftttttttttt!
Se me
cortar com uma faca, não sangro.
Mas
que coisa mais bonita e romântica que disse meu marido.
Como
o devoro... ah o devoro com meus beijos!
Muito
apaixonada, apoio a cabeça em seu braço e respondo ao ver a carinhosa expressão
da mulher:
- O
bonito é encontrar alguém especial e eu tive a sorte de conhecer o Arthur.
Meu
menino ao ouvir minha resposta me aperta mais a ele e Cristina pergunta:
- Não
tem uma irmã para apresentar ao Dexter?
A
gargalhada que Arthur solta é tão monumental que Dexter diz:
-
Sim, mamãe, ela tem, mas segundo a Lua, sua irmã não me convém.
- Ela
é tão má?
Agora
que dá gargalhadas sou eu e respondo:
-
Não, Cristina. Especificamente é muito boa e inocente para seu filho.
Antes
que me perguntem mais coisas sobre minha irmã, Dexter pega a mão de sua mãe e
leva todos para mesa onde jantaremos.
Durante
a noite, várias amigas de Dexter, por certo umas assanhadas, nos acompanham.
Para o meu gosto são umas escandalosas e acredito que para o gosto de Cristina,
a mãe do anfitrião, também são. A maneira que se aproximam de Dexter e Juan
Alberto não é certa e quando pensam de fazer com Arthur, dou um olhar de
“arranco seus olhos” e no final passam por ele. Arthur sorri!
Depois
do jantar, passamos ao enorme salão, onde bebemos e conversamos. E como sempre
acontece nas festas de família, ao final, Dexter pega sua guitarra, chama seu
pai e sua mãe, formando sua banda, e começam a cantar músicas típicas.
Estou
certa que se a festa fosse à Espanha, meu pai e o Bicho cantariam uma das
nossas músicas típicas.
Que
talento!
Alucinada,
escuto a mãe do Dexter e sua voz relembra tristemente a desaparecida Rocío
Dúrcal.
Que
força tem essa mulher para cantar o que propôs!
Meu
pai tem todos os seus discos e sorrio ao relembrar como cantarolavam meu pai e
minha mãe. Que lindas recordações!
Uma
vez que terminam a canção os aplaudo, e sem pestanejar peço que cantem Se
nos Dejan. Arthur me olha e sorri. Oficialmente é a música de nossa lua de
mel.
Cristina
não hesita por um segundo e Dexter se junta a ela.
Oh
Deus... Que lindo! Que vozes incríveis eles tem!
Sentada
sobre meu marido, que me agarra com força, escuta essa bonita, romântica e apaixonada
música. Quando terminam, Arthur me beija e fala no meu ouvido:
- Te
amo pequena.
Depois
de várias canções, me fazem cantar uma minha.
Sou
espanhola!
Minha
mãe... minha mãe...vou morrer!
Arthur
me olha e sorri. Ele sabe que quando se trata de farra eu sou um terremoto!
Eu
canto Macarena e eles morrem de rir. Mas todos conhecem!
Quando
acabamos a música com seus correspondentes passos de dança, o pai de Dexter,
que toca muito bem, pega a guitarra e toca uma rumba e eu mais alegre que umas
castanholas, começo a dançar no estilo Rosarillo Flores jogo meu cabelo e uso
todo o talento que tenho dentro de mim.
Viva
o poder espanhol!
Posta +++++++
ResponderExcluirAmeeii *-*
Amei, posta maiss
ResponderExcluirAnsiosa por mais :)
ResponderExcluirAmeiiiiiiiiii esses dois tão cada vez mais safados kkkkk
ResponderExcluirMorria e não sabiA que detex é cadeirante :o passei
ResponderExcluirAHHHHHHHHHHHH ansiosa por mais curiosa
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