Peça-me o que quiser ou deixe-me - 3º temp. - 17º,18º,19º e 20º Capítulo (Adaptada)

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Capítulo 17:
Quando deito totalmente nua na mesa, sinto que Arthur se afasta e em seu lugar Dexter se coloca entre minhas pernas, sentado em sua cadeira. Ele as agarra e coloca sobre seus ombros, e diz:
- Que maravilhoso manjar me ofereces, bela.
Estremeço. Sei o que vai ocorrer e solto um gemido. Sem me dar trégua, Dexter passeia sua mão sobre minha tatuagem e quando presumo que tenha lido, sussurra:
- Peço que se entregue a mim.
Enlouquecida por sentir-me tão desejada, me movo sobre a mesa à espera que me devore, quando de imediato me diz:
- Coloque os pés no chão. Vire-se e deite sobre a mesa.
Faço o que me pede. Viro e quando meu rosto toca a madeira, minha bunda fica exposta e me dá vários açoites.
- Avermelhado...assim... vermelhinho para mim.
Meu traseiro arde depois das açoitadas. Sei que Arthur olha e controla, logo sinto a mão de Dexter separando as bochechas da minha bunda e diz, enquanto aplica lubrificante em meu ânus:
- Hoje vamos jogar outra coisa.
Outra coisa? Que coisa?
Estou a ponto de protestar, quando sinto as mãos de Arthur em meus ombros e sussurra no meu ouvido lentamente:
- Não se mexa.
Sua voz me tranquiliza e noto como Dexter introduz algo em meu ânus e com uma voz carregada de morbidez, sussurra:
- Essas bolas anais aumentarão o teu e o nosso prazer..., já verás.
Deitada sobre a mesa permito que introduza bola por bola no meu interior, enquanto ele me excita por ele, deixo-o fazer.
Deus como eu amo ser seu brinquedo!
Dexter se diverte com meu ânus e as bolas. A cada uma que introduz, me dá um tapa, seguida de uma terna mordida e uma massagem em minhas nádegas. Oh, sim..., eu amo o que ele faz.
Uma vez terminado, sinto meu ânus completo. É uma sensação rara, mas eu gosto.
- Deusa, deite-se sobre a mesa como estava antes.
Com o traseiro vermelho, cheio de bolinhas, a máscara tampando meus olhos, faço o que me pede.
- Arthur..., posso saborear sua mulher agora?
Meu coração, tumtum...tumtum..., acelera mais a cada segundo.
Eles são dois mórbidos e experientes jogadores e me deixam louca sem quase ter me tocado. Abro a boca para respirar e solto um suspiro quando ouço Arthur dizer:
- Saboreie tudo o que quiser.
Não vejo seus olhos...
Não vejo seu olhar...
Não vejo sua expressão...
Mas imagino e seu tom de voz me faz saber que desfruta muito deste momento. Eu gemo enlouquecida e minhas respirações fortes se ouvem no quarto.
Oh, sim.., sim...
Não quero que parem...
Quero que joguem...
Quero que me saboreiem...
Quero que me fodam.
Dexter abre minhas coxas e fico totalmente exposta diante dele; então sinto que algo redondo e pegajoso passa por meu clitóris e Dexter diz:
- Cerejas vermelhas e Lua. Uma explosiva e maravilhosa mistura.
E sem mais, sinto como seus dentes prendem a cereja e começa apertá-la contra mim. A dureza e a suavidade da fruta contra a pele golpeiam e estremece com deleite por meu clitóris e eu suspiro enquanto Dexter move a boca com destreza e a cereja me esquenta e estimula em décimos de segundos. Percebo que solta a cereja e ela escorrega pelo meu sexo, enquanto ele toca meu clitóris com a língua para depois voltar a pegar a fruta e repetir a ação.
Oh Deus..., oh Deus!
Meu corpo reage.
Suspiro... e enlouqueço quando a boca de Arthur toma a minha.

Me beija... 

Capítulo 18:


Me desfruta...
Me deixa louca...
Enquanto Dexter suga meu inchado clitóris e eu levanto a pélvis da mesa, disposta a oferecer mais a ele.
- Assim..., amor..., assim..., - murmura Arthur ao notar a minha entrega.
Durante vários minutos sou o manjar dos dois sem poder ver nada. Só sei que um desfruta entre minhas pernas e o outro desfruta com minha boca. Mas o melhor sou eu que desfruto dos dois.
Que maravilha!
Logo, Arthur se retira da minha boca. Levanto o pescoço em sua busca, mas não o encontro e com a máscara, não o vejo.
Quero seus beijos...
Quero seu contato...
Quando sinto jogam água de novo sobre meu sexo, sei que vão trocar o jogo
Dexter se retira e ouço a cadeira circular a mesa até chegar à altura da minha cabeça. Segura minha mãos e depois de beijar os nós dos dedos, murmura:
- Agora você vai receber o que eu não posso te proporcionar.
As mãos de Arthur me tocam. As reconheço. Sorrio e segurando firme minhas coxas as separam com força e com uma estocada certeira me penetra de uma vez.
Seu gemido viril me deixa louca.
Minha respiração acelera. Dexter solta minha mãos e Arthur levantando-me da mesa, diz, tirando a máscara:
- Encaixe-se em mim.
Arrepio...
Suspiro...
Enlouqueço.
Enquanto o homem que adoro me penetra uma e outra vez e olho em seus olhos sem necessidade que o peça.
Oh Deus, seu olhar!
Seus olhos me perfuram, falam, me dizem o que querem, enquanto Dexter bate na minha bunda deixando-a avermelhada como ele gosta.
De novo, Arthur me penetra e nesse instante, Dexter tira a cordinha das bolas anais. Tira uma e me dá um tapa. De boca aberta pelo que estou sentindo, dou um grito. Isso os enlouquece.
Arthur sorri e me agarra com força, voltando a me penetrar.
Nova penetração.
Nova retirada de bola e tapa.
Novo grito meu.
Uma a uma, as suaves bolinhas saem de mim, e eu me entrego enlouquecida, enquanto Arthur me tem entre seus braços, me olha e murmura:
- Assim...docinho...assim. Olhe pra mim e desfrute.
Quando saem de mim todas as bolas anais que Dexter colocou, este vai para o lado e Arthur toma a iniciativa do nosso momento. Caminha até a parede me apoia nela e devorando minha boca como só ele pode fazer me penetra uma e outra vez... e outra vez. Sua força me parte em duas, mas eu gosto. Suas mãos apertam minha bunda enquanto eu o recebo e abro mais e mais para ele.
Nossa alegria é imensa. Não quero que acabe. Quero que suas penetrações durem eternamente. Seus gemidos secos me enlouquecem e quando acredito que vamos explodir soltamos um gemido ao mesmo tempo e depois de uma ultima investida, gozamos e nos deixamos levar pelo prazer.
Com seu pênis alojado dentro de mim, esgotada apoio minha cabeça em seu pescoço. Adoro seu cheiro. Seu contato. Fecho os olhos e me abraço mais a ele, enquanto meu amor me abraça também, sei que ele sente tudo o que sinto.
Após alguns instantes, nossas respirações se normalizam e como sempre pergunta no meu ouvido:
- Tudo bem?

Concordo e sorrio.

Capítulo 19:


Arthur caminha até a mesa e me deixa sobre ela. Quando se afasta de mim, Dexter se aproxima e segurando minha mão beija os nós dos meus dedos e murmura:
- Obrigado, deusa.
Eu sorrio e sem um pingo de vergonha por minha nudez, pego a calcinha que está sobre a mesa e enquanto coloco, desejando uma ducha, respondo:
- Obrigada, lindo.
Duas horas mais tarde, depois de tomarmos um banho no quarto que nos foi atribuído e nos arrumamos para o jantar, eu e meu garotão voltamos para o salão que já está cheio de gente.
Não conheço ninguém, mas todos me cumprimentam com um grande sorriso. São a família e os amigos de Dexter. Arthur conhece todo mundo e me surpreende vê-lo tão relaxado e feliz.
Claro, quando ele quer o fodido é um amor!
A família de Dexter é encantadora e seus pais são maravilhosos. Como tratam Arthur, pode-se ver que eles o consideram muito e quando me apresentam como sua mulher, eles me abraçam e com doces gestos mexicanos, me mimam e me dizem coisas maravilhosas.
Sem demora, todos me cumprimentam, tios, primos e amigos de Dexter me fazendo sentir muito especial. Eles me lembram do povo de Jerez, acolhedor e carinhoso. Sorrio quando vejo Arthur com o bebê da irmã de Dexter nos braços e me olha.
Oh Deus! Como coça meu pescoço!
Quando me vê coçando, meu Iceman solta um gargalhada e eu sorrio também.
Logo vejo um rosto amigo, o primo de Dexter!
Com um sorriso encantador Juan Alberto cumprimenta Arthur e se aproxima de mim, o recém-chegado me olhando pergunta:
- Posso te cumprimentar sem que minha vida corra perigo?
Eu sorrio.
Cada vez que lembro as coisas que disse aquele dia ao pobre coitado tenho que rir, mas gosto de ver que ele reagiu bem. Se fosse eu, com meu mau jeito, ainda estaria o crucificando.
O encontro com essas pessoas é agradável e logo observo Graciela a assistente de Dexter. A jovem permanece em segundo plano. Neste momento, se aproxima de nós, Cristina, a mãe de Dexter e pegando o braço do sobrinho Juan Alberto, ao qual chama carinhosamente de Juanal, lhe pergunta:
- É verdade que você vai com eles para a Espanha amanhã?
- Sim, tia.
- E você vai fazer o que? Se é que posso saber!
Juan Alberto sorri e com carinho responde:
- Quero visitar a Espanha e alguns países da Europa para ver se posso expandir meu negócio.
- Mas em breve você voltará certo?
- Claro que voltarei tia! Minha empresa é aqui e minha vida é no México.
Vejo que a mulher balança a cabeça. Não sei o que pensa, mas não parece muito convencida do que ele diz, quando ouço o que Dexter diz se divertindo:
- Eu também vou, mãezinha.
Eu ri. Divirto-me com Dexter e suas caras de diabinho.
- E o que você vai fazer lá, sem vergonha, você passa metade da sua vida fora.
- Mamãe... mamãezinha linda, minha empresa é internacional e requer que eu viaje muito. Mas desta vez fique tranquila, Graciela me acompanhará.
O rosto da mulher se transforma. Sorri e encantada diz:
- Oh, eu gosto mais disso. Ela controlará mais os seus horários.
Volto a rir.
Para controlar Dexter nem Deus. Quando eu acho que a mulher vai desistir, me olha e diz:
- Querida...arrume um boa mulher para meu sobrinho. Juanal necessita de uma bonita e carinhosa esposa, que cuide dele e o mime.
- Escuta... aproveite e arrume uma para mim também – se diverte Dexter.
Sua mãe olha para ele, diante de todos, abaixa a voz e cochicha:
- Você se quisesse já tinha! Já te disse mil vezes.


Capítulo 20: 


Dexter disfarçando o olhar olha para Graciela que está com o filho de sua irmã nos braços, e murmura:
- Mãezinha, pare com isso.
Juan Alberto ao ouvi-lo, olha para sua tia e apontando para um par de amigos de Dexter estão ali, diz:
- Tia, o que menos necessito é uma esposa. Agora que voltei a ficar solteiro posso ter muitas...
- Deixe de ser um idiota e arrume uma mulher nas condições certas. É isso que você precisa! – diz a mulher e olhando para mim acrescenta: - Eu não sei o que acontece com essa juventude. Ninguém quer ter algo tão bonito como você e Arthur.
- É que Lua é um amor, Cristina – esclarece Arthur me agarrando pela cintura. – Mulheres como a minha pequena não tem muitas... pode acreditar. Por isso quando a conheci a amarrei ao meu lado até que consegui que fosse minha mulher.
Plofttttttttt!
E Ploftttttttttt!
Se me cortar com uma faca, não sangro.
Mas que coisa mais bonita e romântica que disse meu marido.
Como o devoro... ah o devoro com meus beijos!
Muito apaixonada, apoio a cabeça em seu braço e respondo ao ver a carinhosa expressão da mulher:
- O bonito é encontrar alguém especial e eu tive a sorte de conhecer o Arthur.
Meu menino ao ouvir minha resposta me aperta mais a ele e Cristina pergunta:
- Não tem uma irmã para apresentar ao Dexter?
A gargalhada que Arthur solta é tão monumental que Dexter diz:
- Sim, mamãe, ela tem, mas segundo a Lua, sua irmã não me convém.
- Ela é tão má?
Agora que dá gargalhadas sou eu e respondo:
- Não, Cristina. Especificamente é muito boa e inocente para seu filho.
Antes que me perguntem mais coisas sobre minha irmã, Dexter pega a mão de sua mãe e leva todos para mesa onde jantaremos.
Durante a noite, várias amigas de Dexter, por certo umas assanhadas, nos acompanham. Para o meu gosto são umas escandalosas e acredito que para o gosto de Cristina, a mãe do anfitrião, também são. A maneira que se aproximam de Dexter e Juan Alberto não é certa e quando pensam de fazer com Arthur, dou um olhar de “arranco seus olhos” e no final passam por ele. Arthur sorri!
Depois do jantar, passamos ao enorme salão, onde bebemos e conversamos. E como sempre acontece nas festas de família, ao final, Dexter pega sua guitarra, chama seu pai e sua mãe, formando sua banda, e começam a cantar músicas típicas.
Estou certa que se a festa fosse à Espanha, meu pai e o Bicho cantariam uma das nossas músicas típicas.
Que talento!
Alucinada, escuto a mãe do Dexter e sua voz relembra tristemente a desaparecida Rocío Dúrcal.
Que força tem essa mulher para cantar o que propôs!
Meu pai tem todos os seus discos e sorrio ao relembrar como cantarolavam meu pai e minha mãe. Que lindas recordações!
Uma vez que terminam a canção os aplaudo, e sem pestanejar peço que cantem Se nos Dejan. Arthur me olha e sorri. Oficialmente é a música de nossa lua de mel.
Cristina não hesita por um segundo e Dexter se junta a ela.
Oh Deus... Que lindo! Que vozes incríveis eles tem!
Sentada sobre meu marido, que me agarra com força, escuta essa bonita, romântica e apaixonada música. Quando terminam, Arthur me beija e fala no meu ouvido:
- Te amo pequena.
Depois de várias canções, me fazem cantar uma minha.
Sou espanhola!
Minha mãe... minha mãe...vou morrer!
Arthur me olha e sorri. Ele sabe que quando se trata de farra eu sou um terremoto!
Eu canto Macarena e eles morrem de rir. Mas todos conhecem!
Quando acabamos a música com seus correspondentes passos de dança, o pai de Dexter, que toca muito bem, pega a guitarra e toca uma rumba e eu mais alegre que umas castanholas, começo a dançar no estilo Rosarillo Flores jogo meu cabelo e uso todo o talento que tenho dentro de mim.

Viva o poder espanhol! 

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