Arthur - Too Far 1.1 - Capitulo 12

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Arthur
Alice era sexy. Não havia como negar isso. Ela usava seu vestido
apertado bem caro e os saltos que faziam coisas incríveis por ela essa noite, ela
se pressionou contra mim e fez promessas com seus olhos. Quando ela deixou
escorregar minha mão até o vestido, ali mesmo no restaurante e brincar com ela,
eu sabia que ela estava mais do que ciente da razão pela qual eu a tinha
chamado.
Gi tinha me preocupado com sua conversa sobre Alice ser uma boa
menina e valer mais do que uma transa rápida. Fato era, ela era boa. Eu gostava
dela. Ela seria ótima para um cara que queria esse tipo de coisa. Eu não. Eu só
queria tirar Lua Blanco da minha cabeça.
Alice colocou os braços em volta de mim e começou a beijar e mordiscar
meu pescoço enquanto eu abria a porta da frente. Lua estaria aqui em breve.
Mas eu não estava levando Alice para o meu quarto. Olhei para o relógio e eu
sabia que tinha cerca de trinta minutos. Eu iniciaria aqui e, em seguida, a levaria
para a praia,em algum lugar escuro e escondido. Lua não nos veria. E eu não
estaria pensando sobre o quão perto ela estava.
- Está com pressa? - Eu perguntei quando a porta se abriu.
Alice sorriu para mim e franziu os lábios. - Talvez. Eu já fantasiei com você
dentro de mim, Arthur Aguiar, por tanto tempo. - disse ela, chegando de volta e
abrindo de seu vestido e empurrando-o para baixo. Seus seios saíram livres e
grandes mamilos marrons me cumprimentaram. - Eu quero essa boca suja em
mim. -ela disse, apertando seu peito para fora e segurando os seios pesados em
suas mãos. O comprimento vermelho, de unhas perfeitamente feitas, beliscou
seus mamilos quando ela recuou para a casa. - Eu tenho pensado tantas vezes
em você chupando meus mamilos e deslizando para dentro de mim, cada vez
mais duro. - disse ela, em um sussurro rouco.
Eu não tinha ficado duro, mas a imagem sugestiva que ela estava pintando
estava ajudando a me deixar muito interessado.
Agarrando sua cintura, eu me forcei a manter os olhos sobre ela. Para
lembrar com quem eu estava. Esta não era Lua. Eu estava com Alice.
- Você quer isso? - Eu perguntei, pegando-a de modo que seu mamilo
estava em minha boca e as pernas envoltas a minha cintura. Esticando a minha
língua, eu sacudi-lhe o mamilo com o anel de língua que eu estava usando,
sabendo que minha boca seria para agradar uma mulher hoje.
- Sim, Deus, sim. Chupa assim! - Ela gritou.
Gostei da plenitude de seu peito em minha mão, quando eu puxei o mamilo
duro em minha boca. Abri meus olhos com frequência para me lembrar de quem
era. Eu não ia usar outra pessoa como essa novamente. Se eu ia transar com
ela, então eu ia transar com ela. Apenas ela.
Ela começou a esfregar-se no meu peito. Isto era quente. Ela ia golpeando
rápido e várias vezes. Boa. Eu precisava várias vezes. Eu joguei-a para o sofá,
empurrei o vestido em torno de sua cintura e enterrei meu rosto de volta em seu
decote, enquanto ela gritava meu nome.
Ela não cheirava doce como Lua. Seus sons não eram suaves e sexy.
Foda-se!
Eu tinha que parar com isso. Abri-lhe as pernas e deslizei minhas mãos em
sua calcinha. Olhando para baixo, eu vi que elas eram negras. Não rosa. Elas
também eram de rendas, não cetim. Nada como Lua. Esta não era Lua.
Eu deslizei meus dedos dentro dela e a umidade me puxou ainda mais. Ela
estava pronta. Mais do que pronta.
Eu estava indo para esgotar a nós dois.
- Sim, thur, baby, assim mesmo. Mais forte. Chupa mais forte - ela gritou.
Eu precisava que ela calasse a boca. Isso não estava me ajudando,
caramba.
- Mmm, sim, por favor, me toque. - ela implorou.
- Shhh - eu disse a ela, não iria perto de sua boca. Eu tinha uma coisa
sobre bocas. Eu não confiava onde tinham sido colocadas. Eu nunca beijava
facilmente. Seus sons estavam todos errados. Ela era muito barulhenta.
Também. . . demais
A porta bateu e eu congelei. Merda. Eu estava fora da Alice e levantando me
de imediato. - Cubra-se, puxe o seu vestido. - eu exigi, e eu saí da sala para 
parar a Lua, antes que ela visse alguma coisa. 
Eu enfiei a mão no meu bolso quando eu pensei sobre o cheiro de Alice em meus dedos.
- Ela correu para fora. Quem quer que fosse. - disse Alice,atrás de mim e 
eu parei de andar. 
Não. Foda-se, não. Não desta vez. Agora não. inferno!
- Quem era? - Alice perguntou, atrás de mim. 
- Vista-se, vou levá-la para casa. - eu disse a ela e me dirigi para o 
banheiro, onde eu poderia lavar minhas mãos. Lua tinha chegado. Por que ela 
correu? A última vez, ela tinha ido para o quarto dela. Desta vez, ela correu para 
fora e bateu a porta. 
Foi o beijo. Eu não beijava. Eu comia. Mas eu tinha beijado Lua. Eu sabia 
que sua boca estava limpa e doce. 
Eu queria isso. Mais. 
Sempre mais com ela. Eu sempre queria mais. 
Eu não poderia ter mais. 
Quando saí do banheiro, eu me dirigi para a porta. Eu empurrei-a aberta e 
meu coração afundou quando eu notei que a picape de Lua tinha ido embora. 
Ela esteve aqui e foi embora. Ela trabalhou no sol o dia todo. 
Ela tinha que estar exausta e com fome. Ela precisava voltar para casa e 
comer alguma coisa. Ela provavelmente queria um chuveiro. Mas ela estava fora 
fazendo o quê? Andando ao redor? Ela nem sequer tem um maldito telefone 
celular. Foda-se isso. Eu estava comprando-lhe um telefone. Ela precisava de 
um maldito telefone. 
- Por que ela estava aqui? Você gosta de dupla? - perguntou Alice, em um 
tom agudo. Eu a aborreci. Mas eu não poderia continuar tocando-a ao pensar 
sobre Lua nos vendo. Eu odiava a ideia de Lua nos vendo. 
- Não. Vamos. - eu disse. Eu não lhe devia uma explicação sobre Lua. 
- Eu não me importo. Eu sei que isto é uma coisa de uma noite. Eu sei 
como Arthur Aguiar funciona. Eu quero uma noite, Arthur. - disse Alice, 
caminhando até mim e puxando minha camisa. - Eu preciso ser fodida duro. 
Onde e como você quiser. 
Grande. Agora eu tinha ela implorando e ia ser ainda mais difícil me livrar 
dela. - Olha,aquela garota. . . - Fiz uma pausa. O que eu ia dizer? Eu estava 
usando Alice para tirar essa menina da minha cabeça. Agora tudo o que eu 
podia fazer era pensar sobre ela. –Ela...ela é especial. Eu preciso ver como ela 
está e trazê-la de volta aqui. Ela vai ficar aqui e o que ela viu. . . ela não merecia
ver isso. 
Alice deu um passo atrás. Seus saltos clicado contra o chão de mármore. -
Você está em um relacionamento? -ela perguntou, incrédula. 
Eu balancei minha cabeça. - Não. Não estou em nada com ninguém. Mas 
ela é. . . - Eu parei. Foda-se isso. Eu não tenho tempo para isso. - Eu preciso 
levá-la para casa agora e ir encontrá-la ou eu preciso chamar alguém para vir 
buscar você. Eu não tenho tempo para isso. - Alice girou sobre os calcanhares 
e se dirigiu para a porta. - Tudo bem, Aguiar. Mas não me chame novamente. Era 
isso. Sua única chance. É o fim. 
Melhor notícia que eu ouvi durante todo o maldito dia. 
Deixei Bailey em casa e, em seguida, dirigi pela cidade, sem nenhum sinal 
de Lua. Corri de volta para a casa, esperando que ela estivesse lá. Era quase 
meia-noite e eu estava prestes a chamar a porra da polícia. Ela poderia estar 
ferida em algum lugar ou alguém poderia tê-la, ou. . . nada. Eu estava deixando 
minha imaginação chegar na minha frente. Ela estava chateada. Eu a tinha 
aborrecido. Meu estômago deu um nó para cima. Ela tinha que entender que nós 
não poderíamos fazer isso. Aquele beijo não aconteceria. Não mais. Eu estava 
indo para que não haja mais nós. 
Sua picape ainda não estava, quando eu estacionei na garagem e me dirigi 
para dentro. Eu esperaria por ela por mais15 minutos, mas depois eu estaria 
ligando para a segurança. Eu teria uma equipe de busca procurando por ela 
dentro 10 minutos da minha chamada. Era muito perigoso para ela sair tarde 
assim. Mesmo em Rosemary Beach. 
Faróis iluminaram a garagem e eu soltei a respiração que estava 
segurando. Ela estava em casa. Esperei até ela estar fora da picape e na porta, 
antes de abri-la. Eu não estava dando a ela uma chance de correr de mim. 
Ela estava ali na minha frente, em seguida, olhou em volta dos meus pés 
como se estivesse à espera de encontrar alguma coisa.
- Onde você estava? - Eu perguntei, tentando não parecer tão frustrado 
quanto eu estava. 
- Que importância tem? - ela perguntou. Ela não estava com raiva. Ela 
parecia confusa. 
Fechei o pouco de espaço entre nós. - Porque eu estava preocupado. - eu 
disse honestamente. Ela precisava saber. Ela me assustou. 
- Eu acho bem difícil de acreditar. Você estava muito ocupado com a sua 
amiga essa noite para perceber qualquer coisa. - O desgosto em sua voz era 
evidente. 
- Você veio mais cedo do que eu esperava. Eu não quis fazer você assistir 
àquilo. - eu disse, sabendo que soou ruim como eu falei isso. Mas eu não tinha 
uma desculpa. Mesmo se eu quisesse ter. 
Ela trocou os pés e soltou um suspiro. - Cheguei em casa no mesmo 
horário que faço todas as noites. Eu acho que você queria que eu te visse. Por 
que, não tenho certeza. Eu não estou a fim de você, Arthur. Eu só preciso de um 
lugar para ficar por mais alguns dias. Eu vou estar me movendo para fora de sua 
casa e sua vida muito em breve. 
Maldita. Ela estava indo para me fazer sentir. Eu não podia sentir, porra. 
Não com ela. Fechando os olhos, eu murmurei uma maldição e tentei me 
acalmar. - Há coisas sobre mim que você não conhece. Eu não sou um daqueles 
caras que você pode tratar feito cachorrinho. Eu tenho bagagem. Muita. Demais 
para alguém como você. Eu esperava alguém tão diferente, considerando que eu 
conheço o seu pai. Mas você não é nada como ele. Você é tudo o que um cara 
como eu deveria ficar longe. Porque eu não sou certo para você. 
Ela riu. Ela riu, porra. Eu estava sendo honesto com ela e ela estava rindo 
de mim. 
- Sério? Isso é o melhor que você consegue? Eu nunca lhe pedi nada mais 
do que um quarto. Eu não espero que você me queira. Eu nunca esperei. Sei 
que você e eu jogamos em campos diferentes. Eu nunca vou fazer parte da sua 
liga. Eu não tenho as linhagens adequadas. Eu uso vestidos vermelhos baratos e 
eu tenho um apego a um par de sapatos de saltos prateados, porque a minha 
mãe usou no dia de seu casamento. Eu não preciso de coisas de grife. E você, 
Arthur, é de grife.
Era isso. Ela tinha me empurrado demasiado agora, maldita. Eu peguei a 
mão dela e puxei-a para dentro da minha casa, apoiando-a contra a parede. 
Encarcerando seu corpo com o meu me fazia sentir bem. Fez o meu corpo 
zumbir de excitação, que não tinha necessidade de estar sentindo. – Eu não sou 
de grife. Coloque isso na sua cabeça. Eu não posso tocar em você. Quero tão 
maldita mente, que dói pra caralho, mas eu não posso. Eu não vou bagunçar 
tudo. Você é. . . você é perfeita e intocável. E, no final, você nunca iria me 
perdoar. - deixe-a rir de mim agora. O macio de seus lábios me tentando para 
sentir o seu gosto, novamente. 
- E se eu quiser que você me toque? Talvez eu não seja tão intocada. 
Talvez eu esteja um pouco contaminada. 
Eu queria rir neste momento. Será que ela não sabe que eu estava ciente 
de que tipo de garota ela era? Eu acariciei o rosto dela, a necessidade de tocá-la 
em algum lugar. - Eu estive com um monte de meninas, Lua. Confie em mim, 
eu nunca conheci uma tão perfeita como você, caralho. A inocência em seus 
olhos grita para mim. Eu quero cada centímetro de suas roupas fora e me 
enterrar dentro de você, mas eu não posso. Você me viu esta noite. Eu sou um 
filho da puta, bastardo doente. Eu não posso tocar em você. 
- OK. - ela disse, parecendo quase aliviada. Ela tinha medo de que eu 
quisesse mais com ela? 
- Podemos pelo menos ser amigos? Eu não quero que você me odeie. Eu 
gostaria de fossemos amigos . - disse ela, olhando esperançosa. 
Amigos? Ela pensou que eu poderia ser seu amigo? Fechei meus olhos 
para que eu não pudesse ver seu rosto. Então, eu não poderia me perder em 
seus olhos. Ser seu amigo não era algo que eu tivesse certeza que eu poderia 
fazer, mas eu sabia que não poderia dizer para essa garota “não”. Ela estava sob 
a minha pele e eu estava perdido. Abri os olhos e olhei para seu comovente e 
belo rosto. - Eu vou ser seu amigo. Vou tentar o meu melhor para ser seu amigo, 
mas eu tenho que ter cuidado. Eu não posso chegar muito perto. Você me faz 
querer coisas que não posso ter. Esse corpo pequeno e doce se sente muito 
incrível debaixo de mim. - eu disse, antes de abaixar minha cabeça até meus 
lábios roçarem seu ouvido. - E o seu gosto... É viciante. Tenho sonhado com 
isso. Eu fantasio sobre isso. Eu sei que você vai ser tão deliciosa. . . em outros 
lugares. 
Ela se apertou contra mim e sua respiração acelerou. Como eu poderia ser 
amigo dela? Ela era tão tentadora. 
- Nós não podemos. Puta que pariu. Nós não podemos. Amigos, doce 
Lua. Apenas amigos. - eu sussurrei, em seguida, afastou-me dela e me dirigi 
para as escadas. Espaço. Precisávamos de espaço. Eu ia tocá-la se eu não 
conseguisse mais espaço. 
Cheguei a escada e a ideia dela dormindo embaixo delas, me machucava. 
Foi incomodando-me mais e mais a cada maldito dia. Mas como eu iria levá-la 
para perto de mim? Precisávamos de espaço. Ela estava segura ali embaixo. 
- Eu não quero você sob essa porcaria de escada. Eu odeio isso. Mas eu 
não posso levá-la para cima. Eu nunca vou ser capaz de ficar longe de você. Eu 
preciso que você fique bem escondida. - eu expliquei, sem olhar para ela. Eu 
queria ver se ela acreditou em mim. Eu queria vê-la uma última vez. Eu queria. . 
. mais. 
Eu não podia. Eu corri o resto do caminho até as escadas e para o meu 
quarto, batendo e trancando-me no interior. Eu tinha que ficar longe dela.
                                                                                                  Continua..............

2 comentários:

  1. Muito awn �� vai ter mais hoje?

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  2. Aiii, amando cada vez mais a continuaçao! Ja quero mais pra hj!

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