Ugly Love
Capítulo 25:
Pov. Lua
—
Último carregamento. —
Chay diz, pegando as duas caixas
restantes.
Eu entrego a chave do
meu apartamento pra Chay.
—
Eu irei fazer mais um passeio e
encontro você lá.
Eu abro a porta para o
Chay, e ele sai do apartamento. Eu estou encarando a porta do outro lado do
corredor. Eu não o vi ou falei com eles desde a última semana. Eu estive
esperado de forma egoísta que ele iria aparecer e se desculpar, mas então de
novo, pelo que ele ira se desculpar? Ele nunca mentiu pra mim. Ele nunca
verbalizou promessas que ele quebrou. As únicas vezes que ele não foi
brutalmente honesto comigo foram as vezes que ele não falou. As vezes que ele
olhou pra mim e eu supus que os sentimentos que eu via em seus olhos eram mais
do que ele era capaz de verbalizar. É evidente agora que eu mais do que
provavelmente inventei os sentimentos dele, com o intuito de combiná-los com os
meus próprios sentimentos. A emoção ocasional atrás dos seus olhos quando nós
estávamos juntos era obviamente uma invenção da minha imaginação. Uma invenção
da minha esperança.
Eu verifico o
apartamento uma última vez para ter certeza que eu embalei tudo. Quando eu saio
e fecho a porta atrás de mim, meus movimentos são tomados por que algo que eu
não estou familiarizada. Eu não posso dizer se é bravura ou desespero, mas
minha mão está enrolada em um punho, e esse punho está batendo na porta dele.
Eu digo pra mim mesmo que eu estou livre para escapar para o elevador se passar
dez segundos e a porta não se abrir. Infelizmente, ela se abre depois de sete
segundos. Meus pensamentos começam a se tumultuar com racionalização assim que
a porta se abre. Antes de a racionalização ganhar e eu a afasto, Micael aparece
na soleira da porta. Seus olhos mudam de complacentes para simpáticas quando
ele me vê parada ali.
— Lua. — ele diz, cobrindo meu nome com um sorriso. Eu noto o
deslocamento do seu olhar em direção ao quarto do Arthur antes dos seus olhos
voltarem pros meus. — Deixe-me chamá-lo. — ele diz.
Eu sinto a ascensão no
aceno da minha cabeça, mas meu coração está fazendo uma descida, escalando pelo
meu peito, através do meu estômago, e em linha reta até o chão.
—
Lua está na porta. —
eu escuto Micael dizer. Eu
inspeciono cada palavra, cada sílaba, procurando por uma pista onde quer que eu
possa encontrar uma. Eu quero saber se ele rolou seus olhos quando ele disse
isso ou se ele disse isso com esperança. Se alguém sabe como Arthur se sentiria
sobre eu estar parada na sua porta, essa pessoa seria Micael. Infelizmente, a
voz de Micael não me dá indicação do que Arthur pode está sentindo sobre a
minha presença.
Eu escuto passo. Eu
disseco os sons dos passos assim que eles estão próximos da sala de estar. Eles
são passos apressados? Eles são passos hesitantes? Eles estão com raiva?
Quando ele alcança a
porta, meus olhos caem para seus pés primeiro. Eu não consigo nada deles.
Nenhuma pista que me ajudará a encontrar a confiança que eu preciso
desesperadamente nesse momento. Eu já posso dizer que minhas palavras sairão
roucas e fracas, mas eu as forço de qualquer forma.
—
Eu estou indo embora. —
eu digo, ainda encarando seus pés.
— Eu só
queria me despedir.
Não há reação imediata
da parte dele, física ou verbal. Meus olhos finalmente fazem a brava jornada
até os dele. Quando eu vejo o olhar estoico no seu rosto, eu quero me afastar,
mas eu estou com medo de tropeçar no meu coração. Eu não quero que ele me olhe
caindo. Meu arrependimento por escolher bater na sua porta me consome com a
brevidade da sua resposta.
—
Adeus, Lua.
Pov. Arthur
Dia Atual
Seus olhos finalmente
encontram coragem para encontrarem os meus, mas eu tento não olhar pra ela.
Quando eu realmente olho pra ele, é demais. Toda vez que eu estou com ela, seus
olhos e sua boca e sua voz e seu sorriso encontram cada espaço vulnerável para
invadir. Para tomar. Para conquistar. Toda vez que eu estou perto dela, eu
tenho que lugar com isso, então eu tento não olhar para ela com nada além do
que meus olhos dessa vez. Ela diz que está aqui para se despedir, mas esse não
é o porquê dela estar aqui, e ela sabe disso. Ela está aqui porque ela está
apaixonada por mim, embora eu tenha dito pra ela não fazer isso. Ela está aqui
porque ela ainda tem esperança de que possa amá-la de volta. Eu quero isso,
Lua. Eu quero tanto amar você que essa porra dói.
Eu nem reconheço minha
própria voz quando eu digo adeus para ela. A falta de emoção por trás das
minhas palavras pode ser mal interpretada como ódio. Muito longe da apatia, eu
estou tentando transmitir e até mesmo afastar a vontade que eu tenho de
implorar para ela não ir.
Ela imediatamente olha
pros seus pés. Eu posso dizer que minha resposta a matou, mas eu já dei pra ela
falsa esperança suficiente. Toda vez que eu permito ela entrar, isso a machuca
mais do que quando eu tenho que afastá-la. Mas é difícil se sentir mal por ela,
porque por mais que ela esteja sofrendo, ela não conhece a dor. Ela não conhece
a dor como eu conheço. Eu mantenho a dor viva. Eu a mantenho nos negócios. Eu a
mantenho florescendo com o tamanho da minha experiência.
Ela respira e então
olha pra mim com os olhos brilhantes e ligeiramente vermelhos. “Você merece
muito mais do que você está se permitindo ter.” Ela fica na ponta dos pés e
coloca suas mãos nos meus ombros, então pressiona seus lábios na minha
bochecha.
—
Adeus, Arthur.
Ela se vira e caminha
em direção ao elevador, justo quando Chay sai para encontrá-la. Eu a vejo
levantado uma mão para enxugar suas lágrimas. Eu a observo ir embora. Eu fecho
a porta, esperando sentir a mínima onda de alívio pelo fato de eu ser capaz de
deixá-la ir embora. Ao invés disso, eu me encontro com a única familiar
sensação que meu coração é capaz de sentir: dor.
—
Você é um maldito idiota. —
Micael diz atrás de mim. Eu me
viro, e ele está sentado no braço do sofá, me encarando. —
Por que você não vai atrás dela
agora?
Porque, Micael, eu
odeio esse sentimento. Eu odeio cada sentimento que ela provoca em mim, porque
eles me preenchem com todas as coisas que eu passei os últimos seis anos
evitando.
—
Por que eu faria isso? —
eu pergunto enquanto eu caminho
para o meu quarto. Eu paro com a batida na minha porta da frente. Eu solto um
suspiro frustrado antes de me virar para a porta, não querendo ter que mandá-la
embora mais uma vez. No entanto, eu farei. Mesmo que eu tenha que deixar em
termos que a machucarão ainda mais, ela precisa aceitar o fato que está
acabado. Eu deixei isso ir longe demais. Inferno, eu nunca deveria ter
permitido que isso sequer começasse, conosco sabendo que seria mais do que
provável que isso acabaria dessa forma.
Eu abro a porta, mas
encontro Chay na minha linha de visão ao invés de Lua. Eu quero me sentir
aliviado com o fato de que é ele parado aqui ao invés dela, mas o olhar
fulminante no seu rosto torna impossível se sentir aliviado. Antes que eu possa
reagir, seu punho acerta minha boca, e eu tropeço para trás em direção ao sofá.
Micael apara minha queda, e eu me equilibro antes de me virar para encarar de
novo a porta.
—
Que diabos, Chay? —
Micael grita. Ele está me
segurando, assumindo que eu quero vingança.
Eu não quero. Eu mereço
isso.
Chay muda seu olhar
entre nós dois, finalmente se fixando em mim. Ele leva o punho até o peito e o
esfrega com a outra mão.
—
Nós todos sabemos que eu deveria
ter feito isso há muito tempo. — Ele agarra a maçaneta e fecha a porta, desaparecendo
de volta no corredor.
Eu saio do alcance de
Micael e levo minha mão até o meu lábio. Eu tiro meus dedos, e eles estão
manchados com sangue.
—
E agora? — Micael diz com esperança. — Você vai atrás dela agora?
Eu olho para ele antes
de me virar e voltar para o meu quarto. Micael ri alto. É o tipo de risada que
diz: Você é um maldito idiota. Uma vez que ele já disse isso, então é como se
ele estivesse apenas se repetindo. Ele me segue até o meu quarto.
Eu realmente não estou
no humor para essa conversa. Uma boa coisa é que eu sei como olhar para as
pessoas sem realmente vê-las. Eu me sento na minha cama, e ele entra no meu
quarto e se inclina contra a porta.
—
Eu estou cansado disso, Arthur. Por
seis malditos anos eu observei esse zumbi caminhar por aí no seu lugar.
—
Eu não sou um zumbi. —
eu digo sem rodeios. —
Zumbis não podem
voar.
Micael revira seus
olhos, obviamente ele não está no humor para brincadeiras. Ainda bem, porque eu
não estou realmente no humor para fazê-las. Ele continua olhando pra mim, então
eu pego meu celular e me deito na cama fingindo que ele não está aqui.
—
Ela é a primeira coisa a trazer um
sopro de vida pra você desde a noite que você se afogou naquela porra de lago.
Eu irei machucá-lo. Se
ele não sair daqui nesse segundo, eu irei machucá-lo.
—
Saia.
—
Não.
Eu olho para ele. Eu o
vejo.
—
Saia daqui, Micael.
Ele caminha até a minha
mesa, puxa a cadeira, e se senta nela.
—
Foda-se, Arthur. —
ele diz. — Eu não terminei.
—
Saia!
—
Não!
Eu paro de lutar com
ele. Eu me levanto e saio. Ele me segue.
—
Deixe-me fazer uma pergunta pra
você. — ele
diz, me seguindo até a sala de estar.
—
E então você sairá?
Ele acena.
—
E então eu sairei.
—
Tudo bem.
Ele olha pra mim em
silêncio por alguns segundos. Eu pacientemente espero pela sua pergunta então
ele pode ir embora antes que eu o machuque.
—
E se alguém dissesse pra você que
eles podem apagar toda aquela noite da sua memória, mas junto, eles também
teriam que apagar cada coisa boa. Todos os momentos com Rachel. Cada palavra,
cada beijo, cada eu amo você. Cada momento que você teve com o seu filho, não
importando o quão breve foi. O primeiro momento que você viu Rachel segurando
ele. O primeiro momento quando você o segurou. O primeiro momento que você
escutou ele chorando ou o viu dormindo. Tudo isso. Desaparece. Para sempre. Se
alguém dissesse que eles poderiam se livrar das coisas feias, mas você perderia
todas as outras coisas também... você faria isso?
Ele pensa que está me
perguntando algo que eu nunca me perguntei antes. Ele acha que eu não sento e
me pergunto sobre essas coisas toda porra de dia da minha vida?
—
Você não disse que eu teria que
responder essa pergunta. Você só perguntou se você poderia me pergunta. Você
pode sair agora.
Eu sou o pior tipo de
pessoa.
—
Você não pode responder isso. —
ele diz. — Você não pode dizer sim.
—
Eu também não posso dizer não. —
eu digo pra ele. —
Parabéns, Micael. Você me deixou
perplexo. Adeus.
Eu começo a caminhar de
volta pro meu quarto, mas ele diz o meu nome de novo. Eu paro e coloco minhas
mãos na minha cintura e jogo minha cabeça. Por que ele não para com isso? Já se
passaram seis malditos anos. Ele deveria saber que aquela noite me fez quem eu
sou agora. Ele deveria saber que eu não vou mudar.
—
Se eu tivesse perguntado pra você
alguns meses atrás, você teria dito sim antes da pergunta sequer sair da minha
boca. — ele
diz. — Sua
resposta sempre foi sim. Você teria desistido de tudo para não ter que reviver
aquela noite.
Eu me viro, e ele está
andando em direção à porta. Ele a abre, então para e olha pra mim.
—
Se estar com a Lua uns poucos meses
pôde fazer aquela dor suportável o suficiente para fazer você responder com um
talvez, imagina o que uma vida toda com ela poderia fazer por você.
Ele fecha a porta. Eu
fecho meus olhos. Algo aconteceu. Algo dentro de mim. Foi como se as palavras
ditas por ele criassem uma avalanche na geleira em torno do meu coração. Eu
sinto pedaços de gelo se rompendo e caindo próximos a todos os outros pedaços
que eu destaquei desde que conheci a Lua.
***
Eu saio do elevador e
ando até a cadeira vazia próxima ao Cap. Ele nem sequer nota minha presença com
contato visual. Ele está olhando pelo lobby em direção à saída.
—
Você apenas a deixou ir embora. —
ele diz, nem mesmo tentando
esconder o desapontamento na sua voz.
Eu não respondo. Ele se
empurra apoiando as mãos nos braços da cadeira, se reposicionando.
—
Algumas pessoas... elas ficam mais
sábias à medida que envelhecem. Infelizmente, a maioria das pessoas só
envelhece. — Ele se
vira pra mim. — Você
é um dos que só está ficando mais velho, porque você é tão estúpido como no dia
que você nasceu.
Cap me conhece bem o
bastante para saber que isso é o que tinha que acontecer. Ele me conhece por
toda minha vida; tendo trabalhado na manutenção no prédio do meu pai desde
antes de eu nascer. Antes disso, ele trabalho para o meu avô fazendo a mesma
coisa. Isso garante bastante que ele sabe mais sobre mim e minha família do que
sequer sei.
—
Isso tinha que acontecer, Cap. —
eu digo, tirando o fato que eu
deixei a única garota que foi capaz de me alcançar em mais de seis anos apenas
ir embora.
—
Tinha que acontecer, huh? —
ele resmunga.
Por mais que eu o
conheça e todas as noites que passei aqui embaixo falando com ele, ele nunca me
deu uma opinião sobre as decisões que eu tomei pra mim mesmo. Ele sabe a vida
que eu escolhi depois da Rachel. Ele joga para fora pedaços de sabedoria aqui e
ali, mas nunca sua opinião. Ele me escuta desabafar sobre a situação com Lua
por meses, e ele sempre senta em silêncio, pacientemente me escutando, nunca me
dando um conselho. Isso é o que eu gosto nele.
Eu sinto que isso está
prestes a mudar.
—
Antes que você me dê um sermão, Cap.
— eu
digo, o interrompendo antes que ele tenha a chance de continuar. —
Você sabe que ela está melhor fora.
— Eu me
viro e olho pra ele. — Você sabe que ela está.
Cap ri, acenando com a
cabeça.
—
Isso é uma maldita certeza. —
Eu olho pra ele sem acreditar. Ele
acabou de concordar comigo?
—
Você está dizendo que eu fiz a
escolha certa?
Ele fica em silêncio
por um segundo antes de soltar uma respiração rápida. Sua expressão se contorce
como se seus pensamentos não fossem algo que ele necessariamente quer compartilhar.
Ele relaxa na sua cadeira e cruza seus braços sobre seu peito.
—
Eu disse pra mim mesmo que eu nunca
me envolveria nos seus problemas, garoto, porque para um homem dar um conselho,
é melhor que ele saiba o que diabos está falando. E o Senhor sabe que em todos
os meus oitenta anos, eu nunca passei por nada parecido com o que você passo.
Eu não sei nada sobre como era ou o que aquilo fez com você. Mas só de pensar
sobre aquela noite faz com que minha barriga doa, então eu sei que você sente
isso na sua barriga também. E no seu coração. E nos seus ossos. E na sua alma.
Eu fecho os meus olhos,
desejando que, ao invés disso, eu pudesse fechar meus ouvidos. Eu não quero
ouvi-lo falar isso.
—
Nenhuma das pessoas na sua vida
sabem a sensação de ser você. Nem eu. Nem seu pai. Nenhum dos seus amigos. Nem
mesmo Lua. Só há uma pessoa que sente o que você sente. Uma única pessoa que
sofre como você. Um único outro parente daquele bebê que o perdeu do mesmo
jeito que você.
Meus olhos estão
fechados apertados agora, e eu estou fazendo tudo que eu posso para respeitar o
final da sua conversa, mas está levando tudo que eu tenho não me levantar e ir
embora. Ele não tem direito de trazer a Rachel para essa conversa.
—
Arthur. —
ele diz calmamente. Há determinação
na sua voz, como se ele precisasse que eu levasse ele a sério. Eu sempre levo.
— Você
acredita que você tirou a chance de felicidade daquela garota, e até que você
confronte aquele passado, você nunca se moverá pra frente. Você estará
revivendo aquele dia cada dia até o dia que você morrer, a menos que você vá
ver com os seus próprios olhos que ela está bem. Então talvez você veja que
está tudo bem pra você ser feliz também.
Eu me inclino pra
frente e corro minhas mãos pelo meu rosto, então descanso meus cotovelos nos
meus joelhos e olho pra baixo. Eu observo uma única lágrima cair do meu olho e
cair do chão entre os meus pés.
—
E o que acontece se ela não estiver
bem? — eu
sussurro.
Cap se inclina pra
frente e aperta suas mãos entre seus joelhos. Eu me viro e olho pra ele, vendo
lágrimas nos seus olhos pela primeira vez nos vinte e quatro anos que eu o
conheço.
—
Então eu talvez não saiba nada
sobre mudanças. Você pode manter o sentimento de que você não merece uma vida
por ter arruinado a dela. Você pode se manter evitando tudo que pode fazer você
sentir novamente. — Ele
se inclina na minha direção e abaixa sua voz. — Eu sei que o pensamento de confrontar o seu passado
aterroriza você. Aterrorizaria qualquer homem. Mas algumas vezes nós não
fazemos isso para nós mesmos. Nós fazemos isso para as pessoas que nós amamos
mais do que a nós mesmos.
N/A: Amorecos, acho que deu pra entender que agora os "Pov" do Arthur são atuais, mas qualquer dúvida vocês perguntem.
Próximo capítulo tem reencontro do Arthur com a Rachel, como será que ela está?
O que acharam da amizade do Arthur com o Cap?
Ps: Sim, a fic está acabando ela é curtinha mesmo :(
COMENTEM AÍ!!!
O Arthur tem Q correr atrás da felicidade dele e ela tem nome
ResponderExcluirEsse encontro promete !!
ResponderExcluirComo assim já está acabando ?? Descreditada
Eu esperei tanto por essa parte narrada pelo Arthur atualmente. Queria tanto saber o que ele estava sentindo. Durante todos os capítulos estávamos vendo a dor da Lua e esse capítulo só me destruiu um pouquinho mais.
ResponderExcluirÉ tão ruim ver que uma história dessa está acabando. Ao mesmo tempo que quero saber logo o final eu gostaria que adiasse ele... Esse blog foi a melhor coisa que me indicaram e isso por conta de uma única história. Agora não consigo mais parar de ler.
ResponderExcluirO Arthur tem que se resolver logo para poder ir atrás da Lu.
Ele tem Q deixar o passado e tentar ser feliz
ResponderExcluirCoitado de Arthur, apesar de tudo ele sofre mais q qualquer pessoa.. Tomara q ela esteja bem pra ele seguir em frente!!! Quero maiasss !!!
ResponderExcluirArthur tem que seguir em frente e ficar logo com à Lua.
ResponderExcluirNão sei nem o que comentar..hahahah
ResponderExcluirEssa web é muito boa, finalmente o POV do Arthur ta atual e podemos saber o que ele está sentindo. Imaginei que Cap sabia da história de Arthur, só ele mesmo poderia abrir os olhos do Arthur e fazer ele ir reencontrar Rachel para poder seguir com sua vida..
Eei Brenda, você posta um cap desses na sexta pra gente ficar curiosas fim de semana inteiro né? Hahaha já quero o próximo, pena que ta acabando!
Helena
posta maisssss, não vejo a hora do próximo
ResponderExcluirQue lindooo , agora tudo faz sentindo ♥♥♥♥
ResponderExcluirEntão o Arthur já ama a Lua mais do q a ele mesmo ?! Falta quanto capítulos para acabar? Já estou me sentindo órfã.
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