How Cant'it Not Leve'it | 4º Capítulo

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4º Capítulo

You can be my Destiny's Child on scene, girl
So don't stress
Don't cry
We don't need no wings to fly
Just take my hand

Pov Lua

Eu não estava raciocinando direito, porém estava cansada de jogar apenas o jogo dele. O desejar era parte da minha rotina secreta, e poder tê-lo apenas para o aproveito de uso próprio iria ser ótimo!

Um pedaço de mal caminho.

Depois de ser surpreendida, o virei de modo que agora era eu, quem estava em cima dele sentada em sua cintura, deitada sobre seu peito, beijando-o de forma enlouquecedora.

Pov Narrador

Lua cravou seu olhar no dele por alguns instantes. Os olhos de Arthur brilhavam de maneira intensa e quase sobrenatural. Sentiu a eletricidade em seu corpo percorrer cada veia, era como se não fosse mais dona de suas sensações.

Santo Deus, o que estava acontecendo?

Lua tentou controlar seu corpo e seu coração, mas as ondas dos espasmos a faziam tremer da cabeça aos pés e seu ventre queimava feito brasa viva, precisava que ele fizesse alguma coisa, precisava fazer alguma coisa… E a gota d’agua foi quando ele lhe beijou os lábios na mesma lentidão da penetração, contornando com a língua os lábios dela para então lhe mordiscar o lábio inferior.

Oh, Santo Deus! Era tarde demais…

Arthur sorriu quando por fim sentiu o estremecimento do corpo de Lua. A olhou, lhe provando a derrota para então se virar por ficando por cima dela. Lua rodeou as pernas em sua cintura e jogou a cabeça para trás quando sentiu a firme e forte investida de Arthur que lhe tocou tão fundo que pensou que iria gritar, cravou suas unhas nas costas dele, para então o receber uma e duas e três vezes mais. Se olharam nos olhos, no fundo dos olhos quando o desejo os impulsionou ao alto do prazer para depois em uma queda livre liberarem seus corpos para a incrível sensação de satisfação… E o silencio predominou.

– Você é minha! – Lua virou a cabeça como poderia ter sido tão estúpida? Uns segundos a mais ele teria se entregue a ela. – Se você tivesse esperado apenas dois segundos, eu sairia de dentro de você, me vestiria e sairia da sua vida... – sorriu com os olhos brilhantes para passar as mãos pelo rosto suado da mulher. – Mas eu vou permanecer assim Lua… – Disse, porém logo entristeceu-se ao ver como os olhos dela se enchiam de lágrimas. – Até que eu me canse de olhar para essa sua maravilhosa beleza, o que desconfio que demorará a eternidade… Você é minha… – Ele fechou os olhos, sentindo seu corpo relaxado.

Pov Lua

– Eu sou sua, Arthur… – Ele me lançou um olhar para depois me beijar.

Droga o que eu tinha feito? Droga!

– Tenho que ir. – Tentei levantar. Precisava sair dali e pensar nessa proposta idiota que eu mesma tinha inventado, sem pé e cabeça.
– Durma aqui comigo. – Engoli em seco.
– Não, Arthur. Amanhã conversaremos. – Procurei rapidamente minhas roupas. Já vestida, eu só queria chegar ao meu quarto e toma um banho gelado e esfriar a cabeça.

***

Sabia desde a primeira vez que ele me viu, que me queria. Sabia o quanto ele gostava de jogos idiotas, tentei tanto fugir desses joguinhos que acabei me afundando nele.

Droga!

Para fala a verdade, não sabia nem porque eu tinha apostado a mim mesma. Eu só queria que ele me deixasse em paz. Parabéns, Lua por ser uma trouxa!

Pov Narrador

Depois de longos minutos acordada pegou no sono, e só acordou na manhã seguinte, já descansada. Mas sentindo-se miserável. Apesar de faminta, comeu devagar e com desânimo a omelete de queijo e as torradas. Ainda estava pensando na proposta idiota que tinha feito a Arthur – e tinha perdido.

Ao terminar o suco, seu coração voltou a se iluminar pelo que ela considerou a ideia mais brilhante de todas as que já tivera. Depois de pentear os cabelos com vigor, os prendeu atrás com uma fita colorida, apanhou a bolsa e saiu do quarto em seguida, sem querer admitir que estava fugindo. Porém sua tentativa de parecer invisível foi inútil.

Pov Lua

– Lua! Bom dia, querida. – Travei completamente.
– Oi. – Falei meio sem graça. Droga!
– Fugindo de mim, querida?
– Eu? – sorrir sem mostrar os dente. Estava, estava sim. – Lógico que não.
– Acho bom. Porque não me esqueci de ontem. – Aproximou-se de mim.

Respira Lua, respira.

– Tenho cada cena nossa grava da mente. – Puxou-me pela cintura.

Cadê o ar? Que porra!
– Ar-Ar-Arthur... – Droga de nervosismo. – Alguém pode nos ver, por favor me largue. – Pedi.
– Não tenho nada a esconder de ninguém, querida. Você é minha. – O desgraçado sussurrou em meu ouvido, meus pelos se arrepiaram e pude sentir minha calcinha molhar. Ele passou seu nariz pelo meu pescoço e logo me soltou.
– Já tomou café da manhã?
– Sim. – Concordei com a cabeça
– Então me acompanhe? Ainda precisamos conversar. – Concordei em silencio e descemos para a ala dos restaurante do hotel. Não consegui raciocinar direito.

***

– Adorei sua proposta ontem. Tentadora, mas eu ganhei. – Sorriu sínico.
– Arthur, eu... – Tentei achar alguma palavra para expressar o quão fora de mim, eu estava no momento que falei sobre aquela aposta idiota. – Eu não sei o que deu em mim, eu...
– Shii... – Ele calou-me. – Lua, relaxa. – Bebericou seu café. – Realmente amei ganhar a sua própria aposta, mas sei o quanto você está desconfortável. Então te farei uma proposta. – Sugeriu. – Seja minha por esse mês.
– O quê?

Que porra era essa?

– Você falou “Caso perdesse, seria minha”. Eu poderia determinar o tempo que seria minha, sei jogar muito bem esse jogo, Blanco. Porém, estou te dando um desconto.
– Por acaso você é loja para dar desconto? – O Desafiei e lógico que ele riu.

Idiota, dez mil vezes idiota!

– Querida estou facilitando para o seu lado. Na sua proposta, você não falou por quanto tempo, então eu resolvi esse problema. – Falou rude, ótimo voltamos para o início. – É pegar ou pegar, meu bem. – Suspirei.
– Eu, eu não sei.
– Não complique as coisas, Blanco. O que quer ouvir? Não estou apaixonado por você! Apenas te quero na minha cama e um mês está ótimo. – Desgraçado, ele só queria me comer. Ótimo eu também, mas infelizmente quem dita as regras desse jogo não sou eu.
– Eu aceito. Agora me dá licença, tenho que ir. – Me levantei, mas fui surpreendida pela mãos dele em meus braços. O que ele queria agora hein?
– Não te deixei ir.
– Não tenho que pedi autorização a você.
– Quem disse? Você é minha. – Repetiu.
– Só na cama querido. – Completei e me desvencilhei de seus braços  e sair.

Não me subestime! Eu sei mais do que digo, penso mais do que falo e percebo mais do que você imagina.

Continua...

Se leu, comente! Não custa nada.

Já sabem né? Atualizarei só quando a autora me mandar os capítulos. Tirando esse, tenho só mais um capítulo de reserva aqui, e se tiver bastante comentários, postarei ele esse final de semana.

Estão curiosos para saber o que vem por aí? Haha

Era bem óbvio que a Lua ia perder essa aposta, e olha aonde ela foi se meter. Arthur não deixar passar.

O que estão achando?

Beijos!

8 comentários:

  1. Amei , toma lua vai fazer aposta

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  2. N tá apaixonado por enquanto né Aguiar? Ehsusheue

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  3. N tá apaixonado por enquanto né Aguiar? Ehsusheue

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  4. Eita Lua,fez a aposta e perdeu agora aguenta,até que o Arthur foi bonzinho kkkkk

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  5. Essa Web é babados.. Ameiiii!! Ansiosa pelo próximoo!!

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  6. Para tudoooooooo!!!! menina tu é lacradora viu kkkkkkkk

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  7. ta cada dia melhor as suas webs posta mais

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  8. Ai ai ai , o Aguiar vai precisar de menos de um mês pra deixar a lua loukinha por ele kkkkkkk. ansiosa por maisss Xx adaline

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