1º
Capítulo
♪ Don’t stand there watching me,
Follow me, show me what you can do
Everybody let go, We can make a dance
floor
Just
like a circus ♪
♪ Bem baby, eu sou do tipo de garota que
faz um show
Não
gosto sentar atrás, tenho que ser a primeira ♪
Pov Arthur
Sabe que estou me sentindo numa “missão
impossível”.
Pensei
comigo mesmo. Desde aquele bendito jantar não consigo tirá-la da cabeça. Que
droga era aquela. Nada estava normal. Quem era ela? Seu nome? A idade? E onde
posso encontrá-la? Será que era possível convencer para mim mesmo que tudo
havia mudado do nada? Ou era apenas bobagem?
Pensa. Pensa.
E
o pensamento que apenas rondava e era aquele que eu iria seguir. A queria, e
nada me convenceria do contrário. A queria comigo, na minha cama, trepando de
todos os modos obscenos possíveis, e a teria com todo prazer.
Temos o destino que merecemos. O nosso
destino está de acordo com os nossos méritos.
E
naquele dia o destino estava mesmo ao meu favor. A chuva caia forte, cada
segundo que se passava o temporal aumentava mais ainda. Droga! Teria que correr
até o meu carro, chegaria todo ensopado, as ruas pareciam desertas, exceto por
2 ou 3 pessoas que corriam em direção ao seus automóveis, todos ensopados, mas
algo chamou minha atenção: Como uma
pessoa conseguia correr na chuva de salto 15? Isso mesmo, meu corpo
automaticamente parou para observar a cena, sabia que no outro dia poderia está
até com uma gripe forte. Porém, era minimamente curioso e admirador ver uma
mulher se equilibrar num salto alto e principalmente na chuva. Minha mandíbula
travou ao notar quem era. Nem ensopada perdia seu brilho “a boneca de porcelana”.
–
Droga. – Sussurrou, mexendo na sua bolsa.
Pelo
visto não encontrara a chave do seu carro. Sorri sozinho, era minha chance.
–
Precisa de uma ajudinha aí? – Perguntei me aproximando, recebi um olhar meio
desafiador que não posso negar, me excitou de imediato.
–
Lógico que não. Fique sossegado.
–
Por que tenho a sensação de que você está fingindo?
–
Talvez porque eu sempre esteja fingindo. – Respondeu óbvia.
–
É assim que você atrai suas vítimas?
–
Vítimas? É mesmo? – Levantou as sobrancelhas.
Quer
dizer que ela gosta de ser desafiada?
–
Tem certeza que quer discutir de baixo de uma chuva dessa? Que tal você aceitar
uma carona?
–
Não te conheço. Quem me garante que você não é um psicopata? – Rir com sua
afirmação, se não fosse pela chuva que caia poderia dizer que sua insanidade
desprezível era nula.
–
Posso me apresentar melhor. Porém, seria ótimo sair da chuva, pelo menos não
pegaríamos um resfriado ou até mesmo algo pior. – Sugeri. – Meu carro é aquele,
posso te dar uma carona, garanto que não vou te matar. Mesmo em silêncio, e
relutante, a mesma aceitou. Seguimos para o carro, destravei o mesmo e entramos
rapidamente. Com um frio na espinha, Lua se acomodou no banco estofado de
couro. Quando sentei-me ao seu lado, percebi que ela me observava com atenção.
Pov
Narrador
–
Arthur, prazer. – O silêncio permaneceu, ela apenas concordou com a cabeça. –
Então pode me informar seu endereço? – A caminho de casa, a mesma preferiu se
manter em silêncio. Quando estacionaram o carro em frente ao edifício, a
chuva já havia parado, e tudo parecia mais calmo, por mais que o clima fosse
estranho, eram apenas dois desconhecidos, se conhecendo num dia chuvoso.
–
Lua Blanco. – Pronunciou se livrando do cinto de segurança.
–
Muito prazer, senhorita Blanco. – A expressão séria no rosto de Arthur a
decepcionou. Não podia negar que aquele nome além de ver nas colunas sociais,
tinha a leve impressão que já tinha escutado ele em algo mais restrito, porém
ignorou seus pensamentos.
–
Então você é a famosa, Lua Blanco. Seu nome tem aparecido nos jornais e
revistas com muita frequência. – A atração física que ele já sentia por ela tomou
naquele momento proporções exageradas. Sim, ele a desejava intensamente. Como
seria bom se pudessem estar num lugar relaxante. Lua o observava atentamente,
–
A chuva já parou. No entanto, você ainda está todo molhado, quer subir? Pegar uma
toalha. – Arqueou uma das suas sobrancelhas. – Não pense muito, mal convido
alguém para subir, é apenas para não pegar um resfriado, mas se não quiser,
pode seguir para sua casa.
–
Claro que eu aceito! – Nem pensou e negar, pulou do carro imediatamente.
A
noite estava maravilhosa. Uma brisa morna e delicada soprava, espalhando o
perfume inebriante das roseiras que formavam a entrada do edifício. Ao entrar
procurou por toalhas quentes e entregou ao mesmo.
–
Acho melhor tomar um café. – Lua sugeriu.
–
Café? Ah, sim.
–
Não vai demorar mais que um minuto. Como você gosta? forte ou fraco? Ou mais ou
menos? – E entrou na cozinha.
Pov
Arthur
A
segui em pé, ao lado da mesa, pôs-se a observar o jeito nervoso com que Lua
abria e fechava as portas dos armários. Finalmente, ela encontrou o bule de
vidro, o acomodou na cafeteira elétrica, a encheu de água e acionou o botão.
–
Sim, gosto.
–
Do quê?
–
De café bem forte. – Não pude negar
meu sorriso sínico que surgiu, era uma oportunidade e tanto que estava tendo,
nem podia acreditar na puta sorte que estava tendo naquela noite.
–
O que achou engraçado?
–
Será que você não se esqueceu de alguma coisa? Se pretende me servir café, é
melhor colocar também o pó na máquina, não acha?
Lua
se virou para olhar a cafeteira e ficou perplexa. Não podia acreditar na
própria estupidez.
–
Eu… eu vou preparar tudo de novo, depois que essa água terminar de cair. –
gaguejou, sentindo-se ridícula.
–
Esqueça-se do café. Não estou mesmo com vontade de beber nada. – Desliguei a
máquina com um leve toque de dedo e segurei o braço de Lua. Sei que poderia
está sendo rápido demais, contudo, cada detalhe dela me encantava, e eu não
poderia perder aquela oportunidade. – Prefiro experimentar o mel dos seus
lábios. – Comentei vendo uma expressão um pouco supressa em seu rosto. A
abracei, então, pela cintura e sem dar-lhe tempo para se defender ou protestar
puxei de encontro ao peito, acariciando seus longos cabelos. Depois, segurei a sua
nuca com força e a beijei.
–
O que você fez? – Perguntou irritada.
–
Te beijei. – Respondi.
–
Sai da minha casa agora! – Andou rapidamente até a porta e abrindo a mesma, me
aproximei
–
Por que resisti lua?
–
Saia! – Me empurrou para fora do apartamento. – Não apareça mais aqui.
–
Não sou homem de ouvir ordens e sim de dar ordens. – Pronunciei com um sorriso
cafajeste, e por um momento vi seu corpo tremer, agora vinha dúvida: Medo ou
tesão? Fico com a segunda opção. Percebo que ali não era só eu com segundas
intenções.
–
Vá para o inferno. – Fechou a porta na minha cara. Pelo visto as coisas sairiam
do controle logo, logo.
***
Eu estava
profundamente irritado, o que não era nenhuma novidade. De um lado esse
bando de incompetentes que trabalhavam comigo. De outro aquela porra
daquela garota que não saia da minha cabeça. Atrevida, petulante… e
deliciosa. Combinação perigosa e que eu adorava em uma mulher. Merda!
Eu tinha que beijá-la? Isso só fez aumentar o tesão absurdo que eu sentia
por ela. E me fez ter ideias ainda mais absurdas. Adorava
mulheres que me desafiavam que me levavam até meu limite. Infelizmente,
conheci pouquíssimas assim e as poucas que conheci tiveram o mesmo
destino: a minha cama.
Já
tinham se passado dias desde aquele episódio. Porém, seu gosto parecia que
nunca saia da minha boca, e mais uma vez meus pensamentos foram interrompidos
por ela, que adentrou naquele elevador e não pude evitar um sorriso. O mundo dá
voltas, e em cada volta nos encontramos em lugares diferentes, mas com o mesmo
desejo de sempre.
Continua...
Se
leu, comente! Não custa nada.
Aqui está o 1º Cap. como eu havia
prometido. Não deixe de comentar. Djoy, quer saber o que acharam desse início –
e eu também :D
Beijos! E até a próxima atualização. –
Não tem previsão. E eu expliquei os motivos no post anterior.
Já amandooooo.. Ansiosa pelo proximoooo.. Essa web vai ser babadooo o!!
ResponderExcluirMeu Deus, fala pra Djoy que ela arrasou na nisto rt louco pra saber oq vai dar isso, beijos
ResponderExcluirXX Cacau
Esse Arthur em. Achei que ele seria daquele tipo mais sério, frio, na dele. Mais é um safado que só pensa em segundas intenções.
ResponderExcluirAMEI, POSTA MAIS PELO AMOR DE DEUS
ResponderExcluirPreciso do segundo capítulo!!! Amandoooo
ResponderExcluirPreciso do segundo capítulo!!! Amandoooo
ResponderExcluirPreciso do segundo capítulo!!! Amandoooo
ResponderExcluirQue bafhoooo *0*
ResponderExcluirKkkk Arthur perigoso e Lua matando na unha u.u Perfeitooo cap, Milly 👏👏👏👏
Milly o autor dessa historia por um acaso tbm escreveu "O Poderoso Aguiar"
ResponderExcluirNão Não é a mesma autora de O Poderoso, pois essa é a 1ª história que Djoy posta.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEstou gostando muito da história..........rsrsrsrsrs
ResponderExcluirArthur só na safadeza!!!
Posta mais ;) please *-* <3
Maissss
ResponderExcluirMaissss
ResponderExcluirUou,mt booom.Rapidinho o Arthur em kk
ResponderExcluirPosta logoooooo to pirando
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