Belo Casamento
Capítulo 16: Finalmente
Lua
Arrepios corriam por todo o meu corpo. Quatro meses
atrás, Arthur tinha tomado algo de mim que nunca tinha dado a qualquer outro
homem. Eu estava tão determinada a ser dele, que não tive tempo para ficar
nervosa. Agora, na nossa noite de núpcias, sabendo o que me esperava e sabendo
o quanto me amava, estava mais nervosa do que tinha estado naquela primeira
noite.
“Vamos começar tirando isso do caminho, Sra. Aguiar.
Esta é uma peça de roupa que não quero estragar.”, disse ele.
Eu suspirei dando uma pequena risada, lembrando do meu
casaco de abotoar de lã cor de rosa e dos respingos de sangue que ficaram nele.
Depois pensei em quando vi Arthur no refeitório pela primeira vez.
"Eu já arruinei um monte de suas blusas.” ele
disse com seu sorriso matador, com covinhas. O mesmo sorriso que quis odiar e
com os mesmos lábios que, agora, estavam fazendo seu caminho pelas minhas
costas.
Arthur me moveu para frente, e me arrastei para a
cama, olhando para trás e esperando, desejando de que ele me escalasse. Ele
estava me observando, tirando a camisa, tirando os sapatos e deixando cair as
calças no chão. Ele balançou a cabeça, me virou de costas, e depois ele se
estabeleceu em cima de mim.
"Não?”, eu perguntei.
"Eu prefiro olhar dentro dos olhos da minha
mulher do que ser criativo… pelo menos por esta noite."
Ele afastou um cabelo solto do meu rosto e, depois,
beijou meu nariz. Foi um pouco divertido assistir Arthur tomar seu tempo,
refletindo sobre como e o que queria fazer para mim. Uma vez que estávamos nus
e estendidos sob os lençóis, ele inspirou profundamente.
"Sra. Aguiar?”
Eu sorri. "Sim?”
“Nada. Eu só queria chamar-lhe assim.”
"Bom. Eu meio que gosto disso.” Os olhos de
Arthur escaneavam meu rosto. "E você?”
"Isso é uma pergunta real? Porque é meio difícil
de mostrar isso mais do que tomando os votos para estar com você para sempre.”
Arthur fez uma pausa, conflito escurecendo sua expressão. “Eu vi você...”,
disse ele, sua voz quase um sussurro. “No cassino.”
Minha memória foi instantaneamente em retrocesso, já
tendo certeza de que ele tinha cruzado com Jesse e, possivelmente, havia visto
uma mulher com quem me assemelhava. Olhos ciumentos pregavam peças nas pessoas.
Só quando eu estava pronta para argumentar que não tinha visto o meu ex, Arthur
falou novamente.
“No chão. Eu vi você, Beija-Flor.”
Meu estômago afundou. Ele tinha me visto chorar. Como
eu poderia possivelmente explicar isso agora? Eu não podia. A única maneira era
criando uma distração.
Eu empurrei minha cabeça de volta no travesseiro,
olhando profundamente nos seus olhos.
“Por que você me chama de Beija-Flor? Quero dizer,
realmente?”
A minha pergunta pareceu pegá-lo desprevenido. Eu
esperei, desejando que ele fosse esquecer tudo sobre o assunto anterior. Eu não
quero mentir olhando para seu rosto ou admitir o que tinha feito. Hoje não. Nem
nunca. Sua escolha, que me permitia mudar de assunto, estava clara em seus
olhos. Ele sabia o que estava fazendo, e ele ia me deixar fazer isso.
“Você sabe o que um Beija-Flor é?”
Eu balancei minha cabeça em um pequeno movimento.
“É um Beija-Flor. Eles são realmente muito
inteligentes. Eles são leais e se acasalam para a vida toda. Aquela primeira
vez que a vi, no Círculo, sabia que era você. Eu a vi naquele cardigã abotoado
e com sangue e percebi que você não iria se apaixonar por minha, merda. Você
iria me fazer ganhá-la. Você exigiria uma razão para confiar em mim. Eu vi isso
em seus olhos e não pude parar de pensar em você, até que a vi naquele dia no
refeitório. Mesmo tentando ignorá-la, eu sabia mesmo assim. Cada fodida, cada
má escolha, eram migalhas de pão para que encontrássemos o nosso caminho um
para o outro e para que chegássemos a este momento." Minha respiração
vacilou. “Eu estou tão apaixonado por você.”
Seu corpo estava deitado entre as minhas pernas
abertas, e podia senti-lo contra as minhas coxas, apenas a um par de
centímetros de onde queria que ele estivesse.
“Você é minha esposa.” Quando ele disse estas
palavras, a paz encheu seus olhos. Isso me lembrou da noite em que ganhou a
aposta para eu ficar em seu apartamento.
“Sim. Você está preso comigo, agora.”
Ele beijou meu queixo. "Finalmente.”
Ele tomou seu tempo quando deslizou suavemente dentro
de mim, fechando os olhos por apenas um segundo antes de me olhar novamente.
Ele balançou contra mim devagar, ritmicamente, beijando minha boca de forma
intermitente. Mesmo que Arthur sempre tivesse sido cuidadoso e gentil comigo,
os primeiros momentos foram um pouco desconfortáveis. Ele devia saber que eu
era nova para isso, mesmo que nunca tivesse mencionado isso. Todo o campus
sabia sobre as conquistas de Arthur, mas as minhas experiências com ele nunca
foram as traquinagens selvagens de que todos falavam. Arthur sempre foi suave e
terno comigo, paciente. Esta noite não foi exceção. Talvez até ainda mais.
Quando relaxei, ele me virou de costas contra ele e
Arthur se inclinou. Ele enganchou a mão atrás do meu joelho e puxou-me
suavemente, parando em seu quadril. Ele deslizou para dentro de mim novamente,
desta vez mais profundo. Eu suspirei e levantei meu quadril para ele. Havia
coisas muito piores na vida do que a promessa de Arthur, sentir o corpo nu de
Arthur Aguiar contra e dentro de mim para o resto da minha vida. Muito, muito
piores.
Ele me beijou, e me provou, e cantarolou contra a
minha boca. Balançando contra mim, me desejando, puxando minha pele, enquanto
levantava minha outra perna e empurrava meus joelhos contra o peito para que
pudesse pressionar a si mesmo dentro de mim ainda mais profundamente. Eu gemia
e me mexia, incapaz de manter a calma enquanto se posicionava de modo que
estava me penetrando em ângulos diferentes, trabalhando seus quadris até que as
minhas unhas estavam cavando na pele de suas costas. Meus dedos estavam
enterrados profundamente em sua pele suada, mas eu ainda podia sentir seus
músculos salientes e deslizar embaixo deles.
As coxas de Arthur estavam esfregando e batendo contra
meu traseiro. Ele manteve-se em um cotovelo, e depois sentou-se, puxando minhas
pernas com ele até que meus tornozelos estavam descansando em seus ombros. Ele
fez amor comigo mais duro, então, e mesmo que fosse um pouco doloroso, essa dor
disparou faíscas de adrenalina por todo o meu corpo. Levando cada pedacinho de
prazer que já estava sentindo a um novo nível.
“Oh, Deus… Arthur...” eu disse, respirando com o seu
nome. Eu precisava dizer algo, qualquer coisa para soltar toda a intensidade
que se acumulava dentro de mim.
Minhas palavras fizeram seu corpo ficar tenso, e o
ritmo de seus movimentos tornou-se mais rápidos, mais rígidos, até que gotas de
suor transbordaram em nossa pele, tornando-a ainda mais fácil de deslizar um
contra o outro.
Ele deixou cair as minhas pernas de volta para a cama
enquanto se posicionava diretamente sobre mim novamente. Ele balançou a cabeça.
“Você me faz sentir tão bem...” ele gemeu. “Eu quero
fazer isso durar a noite toda, mas eu…”
Eu toquei meus lábios no seu ouvido. “Eu quero que
você venha... ” eu disse, terminando a frase simples com um pequeno e suave
beijo.
Relaxei meus quadris, deixando meus joelhos caírem
ainda mais distantes e mais perto da cama. Arthur pressionado dentro de mim,
mais e mais, seus movimentos se construindo enquanto gemia. Segurei meu joelho,
puxando-o em direção ao meu peito. A dor era tão boa que era viciante, e eu
senti a construção até que todo o meu corpo ficou tenso em rajadas curtas, mas
fortes. Eu gemia alto, sem me importar que me ouvissem.
Arthur gemeu em reação. Finalmente, seus movimentos
desaceleraram, mas eles foram mais fortes, até que finalmente gemeu.
“Oh, foda-se! Merda! Agh!” ele gritou. Seu corpo se
contraiu e tremeu quando ele pressionou a testa com força contra minha bochecha.
Ambos sem fôlego, não falamos. Arthur manteve sua
bochecha contra a minha, contraindo mais uma vez antes de enterrar o rosto no
travesseiro sob sua cabeça. Eu beijei seu pescoço, saboreando o sal em sua
pele.
“Você estava certo...” disse eu.
Arthur se afastou para olhar para mim, curioso.
“Você foi o meu último primeiro beijo.”
Ele sorriu, apertou seus lábios contra mim mais forte
e, depois, enterrou seu rosto contra o meu pescoço. Ele estava respirando com
dificuldade, mas ainda conseguiu sussurrar docemente: “Porra, eu te amo,
beija-flor!”
N/A: Ta aí o tão esperado hot, essas minhas leitoras são muito safadinhas hahahaha. A gente esse capítulo derreti meu coração, o Arthur é fofo demais 💕
Aviso: Meninas, eu estou fazendo faculdade agora então vai ficar um pouco agarrado pra mim postar aqui toda hora. Vou tentar postar sempre, porém não prometo nada, ok? Espero que entendam...
Trocando de assunto, rs. A Milly pediu para avisar, que assim que ela chegar do cursinho de noite ela posta LA, é que ela acabou o capítulo de madrugada aí não deu pra mesma postar.
COMENTEM SOBRE O CAPÍTULO!!!
Obs: Vocês, querem um capítulo de "8 Segundos" agora?
Ameii o hot , quero siim to adorando 8 segundos!
ResponderExcluirAmei o hot, que fofo o Arthur
ResponderExcluirAaaaaaah , q lindossss ❣ Arthur sempre um fofo <3
ResponderExcluirAaaaaaah , q lindossss ❣ Arthur sempre um fofo <3
ResponderExcluirHAHAHAH UM NAMORADO COMO ARTHUR AGUIAR PRA JÁ PELO AMOR DE DEUS, Q FOFOS ELE HAHAH A LUA COMO SEMPRE MISTERIOSA!!!
ResponderExcluirAhhhh essa noite de núpcias *--* muito fofos esses dois!!
ResponderExcluirHelena
Mt bomm,as palavras do Arthur desmontam qualquer uma affs.
ResponderExcluirEsses Dois Têm Um Fogo .q Noss Tira até nosso fôlego hahahaha...Tomara q venha Logo um Baby Liar,Anciosa para o Próximo Capítulo *--*
ResponderExcluirEsses dois namorando já eram fofos , Agora casados são mais ainda !! Amando cada Cap ! E sobre 8 segundos , q fic é essa ??? Maravilindaaa !! Posta quando PUDER , sem Pressão !! Beeeeeijo
ResponderExcluirBy: Rafa