8 Segundos
Capítulo 12:
Lua
Mel estava se mostrando uma garota legal. E claramente
precisava de uma ajudinha em relação ao Chay. Na nossa tarde de compras, ela
mencionou o fato de Chay não achá-la atraente. Só se ele fosse burro, pois a
Mel era linda, bastava caprichar um pouco mais em alguns detalhes do quesito
produção. Com certeza, poderia frequentar os melhores lugares comigo que
passaria fácil, fácil por alguém da high society. Nosso dia foi agradável, a
cidade vizinha não poderia ser considerada um grande centro, mas pelo menos
tinha um shopping, coisa de que esse fim de mundo nunca tinha ouvido falar.
Depois de muita insistência da Mel, eu acabei comprando algumas roupas mais
interioranas, mas claro que daria um jeito de adaptá-las ao meu estilo. Chay
nos acompanhou o tempo topo, e eu consegui perceber o porquê de a Melanie se
sentir insegura. O cara precisava de um empurrãozinho, era muito tímido. Ficava
encarando a Mel, mas, assim que alguma de nós o flagrava, ele desviava o olhar.
Típico! Já no caminho de volta, o celular do Chay tocou e eu pensei que seria o
Arthur, mas fiquei decepcionada quando ele colocou o telefone no viva-voz.
— Fala, camarada! — Chay falou.
— Chay,
você está na cidade? — Murchei
no banco quando percebi que não era o Arthur, mas então me lembrei da noite
anterior e me ergui novamente. Idiota!
— Chegando, por quê?
— Cara! Meu carro caiu em uma vala, preciso de sua
caminhonete para rebocá-lo. — Escutei a conversa e me parecia que alguém precisava
de ajuda.
— Vou levar mais uns dez minutos para chegar aí.
— Valeu, cara. — Mel,
que estava ao seu lado, perguntou o que tinha acontecido.
— Conrado! Vou ter que deixar vocês esperando no
Arthur para ir socorrê-lo.
— Nem morta! — gritei assim que ele disse que me
levaria para debaixo do mesmo teto que o caipira.
— Deixa a gente no Taurus. Eu e Lua tomamos uma cerveja até você voltar. — Mel interveio. Acho que ela percebeu que eu não ficava
confortável perto do seu primo.
— Ok, mas tomem cuidado. — respondeu olhando para a Mel, e eu revirei os olhos. Até eu, que nunca tinha me
apaixonado, via que o cara era doido por ela. Chay nos deixou no bar. Ainda
bem, pois de jeito nenhum eu voltaria para a casa daquele brucutu. Eu ainda
estava com muito ódio pela noite anterior. Eu e a Mel começamos com uma
cerveja, e percebi que ela era fraca para o álcool, pois ficou alegrinha
imediatamente.
— Um brinde aos idiotas! — ela levantou a garrafa e eu
fiz o mesmo. Isso vai render. Da Mel alegrinha para a que estava completamente bêbada
arrancando a camisa foi um pulo. Nem mesmo eu poderia explicar como tínhamos
ido tão longe, mas sabia que estávamos nos divertindo. Percebi que ela
precisava apenas de um empurrãozinho para se soltar e, é claro, me senti
realizada em ajudar. Mas eu sabia que, assim que os dois peões chegassem, a
situação iria desandar. E foi o que aconteceu. Chay quase enfartou quando nos
pegou em cima da mesa. E dizer que eu fiquei feliz ao ver a cara de ódio do
Arthur seria o eufemismo do século, pois eu estava nas nuvens. Não planejei
nada daquilo, mas as coisas foram acontecendo, e, quando percebi, eu e Mel já
estávamos arrancando a roupa em cima das mesas de sinuca. Arthur praticamente
me fuzilava com os olhos, enquanto Chay tentava arrancar Mel de cima da mesa.
— Desce daí agora! — Arthur ordenou e eu dei de ombros, lançando um beijinho em
sua direção. Aquilo o deixou ainda mais furioso, pois ele me puxou com tanta
força que depois meu braço ficou todo roxo. Quando cheguei ao chão, Arthur não
me deu tempo para reagir: ele me jogou em suas costas, como se eu fosse um saco
de batatas. Eu bati na sua bunda com as mãos em punho, na esperança de que ele
me soltasse, mas foi em vão. — Não acredito que você arrastou a Mel para essa
sandice. — Arthur
gritava e, como a música não estava muito alta, praticamente todo o bar podia
nos ouvir. Levantei um pouco a cabeça e notei que Chay vinha logo atrás,
carregando Mel do mesmo modo. Apesar da humilhação, eu não consegui segurar a
gargalhada. Dois homens daquele tamanho carregando duas garotas praticamente de
cabeça para baixo foi uma cena que chamou a atenção de todos. Senti uma mão
forte acertando minha bunda e não acreditei que aquele filho da puta tinha me
batido. — Isso é para você parar de rir — disse ele, já chegando à porta do
bar. — Se eu fosse seu pai, espancaria você, isso sim. — Arthur completou, e eu pude sentir a raiva em sua voz.
— Eu não sou nada sua, então me põe no chão, tratador
de porcos. — esbravejei, e Arthur fingiu que não me ouviu. Assim que saímos, ele me
soltou de forma abrupta e agradeci por não estar de salto, pois com certeza
cairia de bunda no chão.
— Você está sob minha responsabilidade. — disse ele,
totalmente fora de si. Arthur
apontava o dedo para o meu rosto, então fechei a cara e cruzei os braços em
sinal de protesto. Nem meu pai mandava em mim, não seria aquele caipira que
iria mandar. Continuei na mesma posição, mas, quando Arthur virou de costas
para mim, não consegui evitar: meu Deus, como sua bunda ficava perfeita naquela
calça apertada! Daria tudo para sentir aqueles músculos com meus dedos.
— Lua,
você é... demais — Mari disse, fazendo com que meu olhar desviasse do mister
bumbum para ela. A voz arrastada revelava que ela estava muito mais bêbada do
que eu. Na verdade, os meus anos de experiência fizeram com que meu fígado, se
é que ainda existia esse órgão em meu corpo, se acostumasse, então não era
fácil o álcool me derrubar.
— Sabia que você iria se divertir — eu disse com a voz
alegre, pois estava levemente alterada. Chay chegou dirigindo a caminhonete e estacionou próximo a
nós. Mel dava pulinhos e eu nunca tinha visto bêbada mais alegre. Arthur se
virou para nós e seu olhar de advertência para Mel não fez efeito nenhum.
— Olha o que você fez! — esbravejou olhando para mim,
mas apontando para Mel, que
corria em direção à porta da frente da caminhonete do Chay.
— O que eu fiz? — Levei as mãos ao coração, e bati os
cílios, me fazendo de ofendida. Adorava provocá-lo, ele ficava muito sexy com
cara de bravo. Arthur olhou para o céu e passou as mãos pelo cabelo,
deixando-os ainda mais despenteados. Se ele não tivesse me rejeitado na noite
anterior, eu me jogaria em seus braços em um piscar de olhos. Mas o desgraçado
pagaria caro, ninguém rejeita Lua Blanco, e ele sentiria na pele o que é uma
mulher com orgulho ferido. Aquela noite era uma pequena mostra de que, mesmo
sem planejar, eu já tinha conseguido tirá-lo do sério. Passei direto por ele e
escutei seus passos me seguindo. Abri a porta da caminhonete do Chay e entrei.
Coloquei o cinto e, assim que Arthur se sentou ao meu lado, Chay partiu em
direção à fazenda. Olhei para fora pela janela, pois não conseguia estar no
mesmo lugar que ele. Arthur era um feitiço; se eu o encarasse, me perderia, e
tudo que eu estava pensando iria por água abaixo. Uma música que eu não
conhecia começou a tocar no rádio. Mel cantava tão alto que eu quase não ouvia
a voz do cantor, mas deu para entender o que dizia a letra.
We’re like fire and gasoline I’m no good for you,
You’re no good for me We only bring each other tears and sorrow But tonight,
I’m gonna love you like there’s no tomorrow
“Tomorrow” — Chris Young
Estava distraída com a letra quando olhei para o lado
e vi que Arthur estava virado para mim e me encarava com os olhos tomados pela
raiva e pelo desejo. Seu olhar se alternava entre as minhas pernas e o meu
decote. Um pouco antes eu tinha fechado os botões da camisa, mas, como não
tinha achado meu sutiã, estava sem ele.
— Quer? — perguntei atrevida. Segurei os seios e os
sacudi na direção do Arthur, que bufou com a brincadeira.
— Olha aqui — ele apontou o dedo indicador bem perto
do meu rosto, quase tocando o meu nariz —, não me interessa se você gosta de
ficar pelada para todo mundo, mas eu não admito que você arraste a Mel junto
com você. Estamos entendidos? — Sua voz soou ameaçadora, mas, antes que eu
respondesse, Mel nos interrompeu, virando para o banco de trás.
— Maninho, não foi culpa da Lua. — Ela tentou me
defender, mas Arthur não a
deixou falar.
— Cala a boca, Melanie. — Ela imediatamente lhe obedeceu. Meu Deus! Que
poder aquele homem tinha sobre as mulheres, pois até eu me encolhi com a sua
ordem. — Porra, ainda não acredito na cena que vi! — disse, descansando o rosto
nas mãos. Apenas a música no rádio quebrava o silêncio no carro. Nem Chay ousou
falar alguma coisa, na certa sobraria para ele também. Então, limitou-se a
dirigir, coitado! Chegamos à fazenda e somente eu desci da caminhonete. Não
entendi por que a Mel continuou no carro e por que todas as luzes da casa
estavam apagadas. Olhei de volta para o carro, e Arthur, vendo que eu estava
confusa, desceu, andou até mim e disse:
— Vou levar Mel para casa, ela não tem condições de ficar aqui, os
empregados estão de folga, então provavelmente não terá ninguém. — explicou e
eu olhei para aquela casa velha e enorme. Um frio subiu pela minha espinha e o
medo de ficar sozinha se apoderou de mim. Eu me virei e segurei o Arthur pelo braço. Surpreso, ele me encarou, sem entender o
que eu estava fazendo.
— Por favor, não quero ficar sozinha. — pedi, quase
implorando para que ele ficasse comigo. Um vento frio soprou e um arrepio
atravessou o meu corpo, fazendo com que eu passasse as mãos pelos ombros
tentando me aquecer. Arthur deve ter ficado comovido com o meu pedido, pois
andou até a caminhonete, trocou algumas palavras com Chay e voltou. Mel colocou
o corpo para fora da janela do carona e se despediu com um aceno. Subimos em
silêncio as escadas até a porta da frente. Quando chegamos, nós nos olhamos e
pude sentir o desejo que nos dominava. Ficamos alguns segundos parados, até que
ele se virou impaciente em minha direção.
— Cadê a chave, Lua? — perguntou nervoso. Arregalei os
olhos com aquela pergunta e não soube o que responder. Não sabia que os
empregados tiravam folga no sábado, então não me preocupei em pegar a chave. —
Você só pode estar de brincadeira comigo! — Arthur disse e começou a andar de um lado para outro. — Você
é burra ou só está fingindo? — Suas palavras duras despertaram minha raiva,
mas, antes que eu pudesse responder, ele continuou: — Não sai daqui que eu vou
ver se consigo entrar pela janela e destrancar a porta pelo lado de dentro. —
Cansada de toda aquela loucura que tinham sido os três
últimos dias, eu me sentei no chão e abracei os joelhos, descansando meu rosto
neles. Só via escuridão à minha frente, e os barulhos estranhos me assustaram.
Fiquei alguns segundos naquela posição e praticamente pulei de susto quando uma
mão pesada pousou sobre o meu ombro. Mas, assim que abri os olhos, a segurança
ao ver o Arthur próximo a mim me acalmou.
— Não tem como, as janelas são muito altas e todas as
portas estão trancadas. — explicou. — A essa hora Chay já deve estar na cidade, e meu celular ficou em casa,
não posso ligar pedindo para ele voltar. Quando Arthur mencionou o celular, abri
minha bolsa rapidamente, e... Droga! Sem bateria.
— Vamos ter que dormir no celeiro. — Arthur disse assim que viu o aparelho apagado. Levantei
depressa e me desequilibrei, mas ele me segurou pelos ombros, me fazendo ficar
em pé.
— Nem morta que eu vou dormir com as galinhas. —
Balancei a cabeça em negativa para ele, e Arthur sorriu pela primeira vez
naquela noite. Seu sorriso me deixava sem ar.
— Eu disse celeiro, e não galinheiro, se bem que lá
você se sentiria em casa. — disse e me analisou de cima a baixo, parando os
olhos nos meus seios. Filho da puta! Ele acabou de me chamar de galinha!
— Olha aqui. — Apontei o dedo para ele.
— Olha o quê? — Arthur segurou meu dedo, mas não com força, somente o
suficiente para me fazer recuar. Porém, quanto mais eu me inclinava, mais
Arthur ficava perto de mim. Quando o seu rosto praticamente colou no meu, pude
sentir sua respiração. O perfume que exalava tinha me atormentado durante toda
a noite, mas senti-lo tão perto me embriagava mais do que todas as cervejas que
havia tomado. A tensão entre nós dois me fez gemer. Antes que eu pudesse
raciocinar, os lábios do Arthur grudaram nos meus. Um beijo que fez levitar e
que, não fossem seus braços fortes rodeando minha cintura, teria me feito cair.
De onde veio esse beijo?, eu pensava, mas não queria a resposta. A única coisa
que queria eram os lábios daquele homem. Levei minhas mãos à sua nuca e o
apertei ainda mais contra mim. Caminhamos com os corpos grudados até a parede
da casa, onde me apoiei para passar uma das pernas em sua cintura. Nossas bocas
não se desgrudavam. Arthur bombeou sua pélvis contra mim e eu pude sentir quão
duro ele estava. Sua mão deslizou pela minha coxa, subindo em direção à minha
bunda, e ele perguntou:
— O que você está fazendo comigo? — Ele estava
praticamente sem ar quando nossos lábios se separaram. Abri minha boca para
responder, mas Arthur me calou com outro beijo, dessa vez ainda mais intenso.
Sua língua lambia o canto da minha boca, e seus dedos apertavam minha bunda com
tanta força que eu já imaginava as marcas que deixariam. Ele enfiou a outra mão
por baixo da minha camisa e acariciou os meus seios, me fazendo sentir sua pele
áspera. — Olha isso, são muito lindos. — disse ele, brincando com os meus
mamilos entre os dedos até o prazer me fazer gemer ainda mais alto. — Delícia.
— Estava escuro, mas
a claridade vinda da lua cheia permitia que eu visse a receptividade nos olhos
do Arthur enquanto ele se perdia em minha boca. Acariciei o seu pau por cima do
jeans e ele gemeu, se afastando. — Vamos sair daqui — ele sussurrou e me
arrastou até o galpão que ficava próximo da casa. Ele me levou para um quarto
que havia no galpão. Minha reação foi de desdém, mas já sabia que seria o
melhor que teria naquela noite: uma cama com lençóis, que pareciam limpos, e
uma televisão velha eram tudo que aquele lugar ostentava. Eu me sentei na cama
e puxei Arthur em minha direção. Com pressa abri o zíper e puxei o seu jeans
até o chão junto com a sua cueca boxer preta. Fiquei impressionada com o
tamanho da sua ereção. Arthur jogou a cabeça para trás assim que sentiu minhas
mãos pegando seu pau.
— Humm... — eu disse, lambendo os lábios. — Lindo.
— Passei a língua por toda a extensão e o senti inchar
ainda mais com aquele contato. Arthur era lindo, e ali tive a certeza de que
todo o seu corpo havia sido feito para o pecado. Coloquei minha boca em volta
do seu pau, pronta para fazer um sexo oral de primeira.
— Cristal. — Ouvir aquele apelido ridículo me fez
lembrar de toda a humilhação que eu tinha passado na noite anterior. Afastei a
boca, e Arthur protestou. — Por que parou? — perguntou, segurando seu pau nas
mãos. — Quero sentir essa boquinha gostosa me chupando. — concluiu, excitado. Respirei fundo e olhei de um
lado para outro sem saber exatamente o que fazer, então eu tive uma ideia.
— Arthur, queria tentar uma coisa — pedi com um jeito de
safada. Ele abriu um sorriso, me fazendo ainda mais feliz. Quanto maior a
altura, maior o tombo.
— Você manda, Cristal. — Eu me levantei devagar e tirei a sua camiseta,
deixando-o completamente nu. Beijei os músculos do seu peito, enquanto Arthur
ainda acariciava o próprio membro.
— Tem uma cadeira lá fora, você poderia buscar para
fazermos uma brincadeirinha? — eu perguntei com a voz mais sensual possível e
segurei seu pau com força.
— Vou adorar. — Arthur respondeu, sorrindo. Sem nenhum pudor por estar
totalmente nu, ele saiu pela porta e eu corri até ela. Com a cabeça para fora,
eu vi o exato momento em que Arthur levantou a cadeira e, andando de volta para
o quarto, notou que eu estava olhando para ele. Dei um tchauzinho para ele, e o
sorriso que estava em seu rosto desapareceu. Arthur jogou a cadeira no chão e
correu em minha direção, mas antes de ele alcançar a maçaneta eu a tranquei.
Fiquei olhando para ela, enquanto Arthur batia e gritava sem parar.
— Lua,
abre a porta! — Seus gritos se misturavam às batidas e ecoavam pelo galpão. —
Não estou brincando, Lua, abre essa maldita porta!
— Desculpa, Ranger. Mas você não é homem para mim.
N/A: Arthur mereceu essa em hahahaha Lua é bem vingativa, vocês nem imaginam o que vem por ai...
COMENTEM!!!
Hahaha mereceu !
ResponderExcluirJuro que pensei que eles teriam uma noite daquelas!
Ahhhh, lua perigosa de mais amandooo
ResponderExcluirNooossaa kkkk lua malvada coitado do Ranger.. quero mais pleasee
ResponderExcluirCoitado nada ele mereceu já de manhã se alguém vê ele assim
ExcluirLuinha Vingativa em,To até com medo do Próximo Capítulo,oq será q vai acontece,Anciosa Para o Próximo *---*
ResponderExcluirLua vingativa kkkkkk o arthur mereceu essa
ResponderExcluirPOSTA MAISSSSS
Kkkk A Lua arrasou kkkkk o Arthur teve o que mereceu por ter dispensado a coitada kkk.Achei que eles iam ter um hot e tanto kkkk gostei do que a Lua fez kkkk
ResponderExcluirKkkkkk ele mereceu mais n precisa deixar até de manhã
ResponderExcluirPensei que viria um hot daqueles e a Lua resolve se vingar hahahah to até com medo do que vai acontecer nos próximos, só provocação.
ResponderExcluirHelena
Achei que seria hj que os dois iam se acertar kk só quero saber o que o thur vai fazer kkkkkk
ResponderExcluirKkkkkkk Arthur mereceu essa
ResponderExcluirLua é muito rancorosa kkkk
ResponderExcluirFernanda