Milagres
do Amor | Antepenúltimo Capítulo
Meu rei da Califórnia | Parte 2 - Final
Pov
Narrador
–
Merda, merda e merda... – Arthur xingava enquanto dirigia pelas ruas de Los
Angeles.
Logo
que a bomba explodiu ele conseguiu chegar à janela e pular, graças a algumas
flores e matos, os machucados não foram mais graves, pois amorteceram sua
queda. Mesmo assim seu joelho esquerdo estava latejando, assim como seu ombro.
Já
recuperado da queda foi em direção à Bernardo e Alana, roubou um carro e
acelerava pelas ruas.
–
Você está bem, Arthur? – perguntou Bernardo do seu lado.
–
Estou.
–
Todos devem estar se descabelando. – disse se referindo aos Aguiar.
Arthur
pisou mais no acelerador, sem dúvidas Lua estaria muito abalada.
–
O que vamos fazer agora?
–
Deixaremos tudo como está, temos que agir rápido. Eles acham que estamos
mortos, então temos o elemento surpresa. Só precisamos de algumas confirmações
de Alana.
Bernardo
assentiu e olhou para trás, se arrependeu no mesmo momento. Alana estava com
uma aparência horrível, dava pena de se olhar.
O
carro estacionou em frente à casa dos Aguiar, Arthur pegou Alana no colo e
ordenou para Bernardo:
–
Leve o carro para algum lugar longe daqui, suma com ele. Vou chamar algum
segurança para ir no outro carro e te pegar.
–
Ok.
Ele
entrou na casa e falou com os seguranças, meteu o pé na porta que abriu com um
estalo alto. Revelando sua família aos prantos, todos permaneceram imóveis até
que Tyler correu até ele e pegou Alana.
–
O que aconteceu? – perguntou exasperado olhando os ferimentos graves da namorada.
–
Ela apanhou e foi drogada. – disse dando de ombros, varrendo o lugar e não
encontrando Lua.
–
Por quê?
–
Isso só ela pode responder. Pai, preciso de algo para passar o efeito da droga.
Ela precisa contar o que aconteceu.
Ricardo
saiu de seu estado imóvel e sorriu para o filho indo lhe dar um abraço
apertado.
–
É bom vê-lo vivo, meu filho. – disse com lágrimas nos olhos.
Depois
de Ricardo todos fizeram a mesma coisa. Sorridentes e aliviados.
–
Cadê o Bernardo? Ele está bem? Por favor, me diz que ele está vivo. – exasperou
Mel.
–
Ele está bem, foi deixar o carro roubado em algum canto.
Mel
sorriu brilhante e afundou seu rosto no peito do irmão, que acariciou seus
cabelos.
–
Fica calma, baixinha. Lua está lá em cima?
–
Está sim.
–
Ok. Pai, faça o que eu falei.
Ricardo
assentiu e ele foi em direção ao quarto. Encontrou a cama bagunçada e alguns
cacos de vidros pelo chão, escutou o barulho do chuveiro juntamente com alguns
choramingos. Apressou-se em ir até lá, se deparando com uma cena que fez seu
rosto se contorcer.
Lua
estava sentada com as mãos na cabeça, sangue escorria de seu braço que era
levado pela água quente. Ela não estava abalada, ela estava… Não tinha palavras
para descrever seu estado, desesperada talvez.
–
Lua... – Ela não olhou em sua direção imediatamente, apertou as mãos em sua
cabeça e a levantou vagarosamente. Não acreditado no que seus ouvidos acabaram
de escutar, e muito menos em seus olhos.
Ela
o olhava como se visse uma assombração ou um anjo, o que para ela seria o
certo. Arthur caminhou em sua direção, fazendo-a se encolher mais.
–
Por que você está fazendo isso comigo? – sua voz não passava de um sussurro.
–
Fazendo o que? Eu estou bem, meu amor.
–
Para! Você não tem esse direito, vem aqui me dizer para seguir em frente sem
você como nos filmes? Aparecendo do nada, como um anjo e depois desaparecendo
da mesma forma. – os soluços a interrompia.
–
Não, eu não vim fazer isso, porque eu não estou morto.
–
Depois de tudo que passamos, de tudo que você me prometeu... – ela parecia não
escutar o que ele estava falando. Sua cabeça confusa demais, insistia em lhe
dizer que ele não era real, mas sim um fruto de sua imaginação ou intervenção
divina. – Me prometeu que nunca me deixaria sozinha e agora… estou sozinha. –
Abaixou a cabeça e deixou suas unhas voltarem ao seu coro cabeludo.
Arthur
se livrou de suas roupas ou o que restou delas e entrou no boxe, agachou-se
recebendo a água quente em sua pele, sentindo os machucados arderem, mas não se
importou. Passou as mãos no cabelo de Lua, fazendo-a soltar um agoniado e longo
gemido de protesto.
–
Olha pra mim? – pediu.
Lua
mordeu os lábios e não obedeceu, não queria uma despedida… Queria apenas que
ele desaparecesse, se não era para tê-lo para sempre um anjo ou algo de sua
cabeça não adiantaria, não aplacaria sua dor.
Arthur
tentou fazê-la olhar para ele, mas ela se mantinha irredutível presa em seu
pequeno mundo destroçado. Ele não podia e é claro, não a culparia. Tanta coisa
para uma pessoa só suportar, mas também não poderia deixá-la assim.
A
puxou violentamente pelo braço, fazendo-a se chocar contra seu peito, ela gritou
pelo susto e espalmou suas mãos, sentindo o qual real ele era. Seu coração
saltava freneticamente fazendo seu peito subir e descer visivelmente. Não tento
chance de processar a informação por completo, foi puxada para um beijo
violento. Assim, todas as suas desconfianças e temores sumiram de sua cabeça,
se concentrado apenas no beijo ávido que foi capturada. Seu corpo pressionado
contra a parede fria, as mãos grandes e fortes em sua bochecha e pescoço,
gemeu… Tudo que queria era isso, algo que a fizesse esquecer.
Quando
o sangue se fez sentir, Arthur parou arfante. Lua fechou os olhos, mas logo os
abriu enlaçando Arthur pelo pescoço e grudando sua boca na dele, aplacando sua
dor.
Ignorando
as dores que sentia pelo corpo Arthur a ergueu, enlaçando as pernas dela em sua
cintura. Cessou o beijo e atacou seu pescoço, chupando até chegar no vão de
seus seios, Lua gemeu de expectativa.
Sem
aviso ele desceu sua boca, abocanhando um seio, fazendo Lua gemer alto e
agarrar seus cabelos o puxando para mais perto. Ele a prensou na parede,
enquanto uma mão tomava conta de um seio, sua boca chupava o outro.
Esquecendo
todos os problemas por esse momento, a penetrou com vontade, fazendo com que
Lua gemesse alto. Ela mordeu seu pescoço e forçou seus quadris, rebolando com
gosto.
Os
barulhos de seus quadris e os gemidos altos eram as únicas coisas que se
escutava no luxuoso banheiro, a água lavando o suor e um pouco da angustia.
Arthur
sentiu seu membro ser esmagado pela intimidade de Lua e a capturou em um beijo
barulhento e molhado, impedindo que seu gemido agudo fosse ouvido pela casa.
Após se liberar juntamente com Arthur, que foi parando gradativamente de se
movimentar dentro dela.
Ela
enfiou o rosto na curvatura do pescoço de Arthur e se permitiu chorar baixinho.
Ele a deixou despejar sua angustia, mas a acalmou passando as mãos e suas
costas e lhe beijando a cabeça.
–
Eu te amo, amor. – depositou um beijo casto em seu pescoço. – Nunca iria te
deixar assim.
Continua...
Se leu, comente! Não custa nada.
Bom, depois disso, nem sei o que
dizer... O que vocês tem a dizer? É uma situação bem confusa e complicada, tô
com dó da Nicole :(
Alana não pode vim achar de morrer
agora. Ela tem que ajudar eles, fazer pelo menos isso de bom, uma vez na vida.
E não fingir...
Sem: Maaais. Continua. Posta
mais. +++++++++.
Obrigada!
Beijos.
Mt bom
ResponderExcluirGraças à Deis ele tá bem ,trás a Nike de volta pfv
ResponderExcluirTa acabando só faltando um capitulo pra acabaarrrr :,( to chorando aqui....
ResponderExcluirGenteeeeee Socorrooooo tem que achar a Nick !!!#Desisperada
Se vai me matar do coração
ResponderExcluirMesmo não morrendo ele é um anjo <3 Quanto amor... É tão lindo esse amk que um sente pelo outro.. Ainda bem que nada aconteceu. Agora só falta encontrar a Nicole :)
ResponderExcluirMeu Deus ,como assim ?ja esta acabando? N pode ser ����
ResponderExcluirAiin oque será que estão fazendo com a nick? Tadinha espero que não aconteça nada de ruim.
ResponderExcluirNick estamos preocupados com você!
ResponderExcluirAlana conta primeiro sobre a nick depois morre
Owh que dor ainda vem que o Arthur esta com ela pra assim terem mais forças pra lutarem a procura da Nick e com certeza irão encontra lá.
ResponderExcluirNão acredito que já esta no fim :'((
+++To super ansiosa
ResponderExcluirNão acredito que já esta quase acabando
ResponderExcluir