Milagres do Amor - Cap. 78º

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Milagres do Amor
Pequena Nicole

Pov Narrador

A festa de inauguração foi um sucesso, as roupas já estavam disputadíssimas e até a fila de espera começou a se formar. O aniversário do Chay também foi igualmente maravilhoso, todos os jornais e revistas tinham como tema as festas dos Aguiar’s em sua capa.

Lua não pode ficar muito tempo, sua barriga já estava pesando demais e o cansaço a abateu sem menos ela perceber.

Os dias foram se passando e com ele mais um longo e brilhante mês foi junto com ele. Arthur se mostrava cada vez mais carinhoso em relação ao pequeno Brandon que a cada dia sorria como nunca visto antes. Alegre e muito amado por todos da família. Ele era mimado de todas as formas possíveis, com roupas, sapatos e brinquedos.

Lua ficou confusa a princípio com a revelação de Arthur de não querer adotar Brandon, sua reação foi tão intensa que pensou que algo muito além de seu entendimento estava sendo guardado a sete chaves. Contudo ela percebeu que isso não passava de medo… Medo sim, de não ser um pai exemplar e não amá-lo por ser de outro sangue.

Agora ela via como ele estava mais enganado que nunca, se tornou um pai maravilhoso e atencioso, Brandon cada dia mais se via apaixonado por ele o que era recíproco.

Agora sentada na espreguiçadeira de frente para o enorme gramado, vendo Arthur e Brandon brincarem animadamente de basquete. Na qual Arthur trouxe para casa hoje, deixando o garoto eufórico.

Com apenas uma bermuda ambos se divertiam pra valer, Arthur ensinava cada jogada ao filho que prestava atenção em tudo. Quando Arthur levantou o garoto no alto dando a oportunidade dele fazer uma cesta, ele vibrou e bateu na mão de Arthur, vindo correndo falar com Lua.

– Viu mãe? Eu fiz uma cesta.
– Claro que eu vi, parabéns vai ser um belo jogador de basquete. – beijou sua testa suada.
– Não mamãe e não quero ser jogador de basquete e sim ser chefe do FBI que nem o papai. – falou sério.

Arthur que estava atrás dele engoliu em seco, apesar de tudo ele ainda não o tinha chamado de pai, e ele não se importava, pelo menos era isso que ele achava. Mas ao escutar o garoto dizendo tinha certeza que estava errado, se sentiu imensamente feliz. Um momento único. Sorriu maravilhado para logo disfarçar a cara de bobo que se encontrava, sentou na outra cadeira e bebeu suco de laranja.

Lua percebeu na hora a emoção do marido, foi à mesma quando há um mês ele fez isso com ela a deixando desarmada como Arthur estava nesse momento.

– Isso é discutível você tem muito tempo para pensar na sua profissão. – estendeu um copo com suco de laranja pra ele, que pegou e bebeu rapidamente.
– Ah mamãe eu quero ser que nem o papai, já decidi. – passou a língua nos lábios limpando o suco.

Apesar de apenas um mês da verdadeira convivência com Arthur, ele já possuía o mesmo jeito mandão e decidido, mais parecendo que era seu filho legítimo.

Arthur franziu o cenho, tinha dúvidas de que queria essa profissão arriscada para seu filho, certamente não gostaria de esperar em casa enquanto seu filho pudesse estar sendo morto por algum bandido desprezível e sem escrúpulos. Agora entendia a preocupação desmedida de seus pais com ele e não queria sofrer na pele todas essas incertezas.

Talvez até lá o pequeno se transformasse em um modelo de sucesso, como ele mesmo já foi convidado para ser, ou talvez seguisse a profissão de seu avô, um médico. Boas opções, mas ele mesmo decidiu um caminho diferente dos apresentados e poderia acontecer o mesmo com o garotinho de olhos azuis e cabelos loiríssimos a sua frente… Seu filho.

Sentia uma pontada de felicidade pelo filho estar com tamanho orgulho dele ao ponto de desejar seguir seus passos, mas foi logo substituído com uma imagem que passou por sua cabeça. Na qual Lua se encontrava chorando horrores vendo na televisão mais uma missão de seu filho, só que dessa vez falhou. O deixando gravemente ferido, o levando a morte. Lua não iria suportar ver seu filho morto em vez dela ir primeiro, é a ordem natural das coisas. Primeiro os pais e depois os filhos, não a ordem contrária, é injusto e sofrimento demais. Assim como Lua, ele também não suportaria.

Com toda a certeza do mundo ele jamais iria permitir isso, então faria de tudo para Brandon seguir uma profissão menos… Fria e perigosa. Porém nem tudo estava em suas mãos, ele deve trilhar seu próprio caminho, fazendo o que tiver vontade para não se arrepender depois. Não tem nada pior que exercer uma profissão que não lhe agrada ou que foi obrigado a segui-la, assim como a vida pessoal a profissional anda lado a lado. Se uma é mal sucedida na certa a outra vai cada vez mais decaindo e se tornando infeliz.

– Pai? Em que mundo você está? Os alienígenas te pegaram? – estalou os dedos chamando atenção de Arthur, saindo de seus devaneios perturbadores.
– O que foi? – riu com a careta do menino.
– Eu estou te chamando há horas. Vamos para a piscina?
– Horas? Nem um pouco exagerado você, hein. Vamos sim.
– Eba. – pegou sua mão e tentou puxá-lo. – Anda pai, vamos logo.
– Espera ela não vai fugir… Está sentindo alguma coisa, amor?
– Não, pode ir. – o que não era totalmente verdade.

Arthur se abaixou e beijou sua barriga, assim como fez Brandon e saíram em disparada para a piscina.

Lua se remexeu inquieta, há algumas semanas estava sentindo algumas contrações falsas que sua médica explicou que é absolutamente normal. Eram apenas indolores, irregulares e não mais que quatro contrações por hora durante o descanso. Uma sensação de compressão no baixo ventre que pode ser acompanhada de uma dor lombar, seu abdome estava endurecido. O sinal que o parto estava próximo.

Não estava se sentindo bem, o nervosismo e o medo de acontecer algo com seu bebê a perturbava em sonhos horríveis e assustadores. Não conseguia dormir, estava apreensiva demais. Porém especialmente hoje estava pior que antes. Não queria atrapalhar o divertimento deles, mas Arthur juntamente com sua médica e Ricardo a proibiram de andar e especialmente tomar banho sozinha. Ela não entendia e ficava emburrada, só por que não estava conseguindo enxergar seus pés? Não era uma inválida.

Porém, se acontecesse alguma coisa com ela estando sozinha certamente quem pagaria seria a Nicole, então resolveu deixar a teimosia um pouco de lado e seguir as instruções impostas a ela. Deixou os garotos brincarem um pouco, mas sua cama estava lhe chamando, precisava de um bom banho e descanso.

– Arthur. – chamou, ele imediatamente olhou em sua direção. Lua o chamou com o dedo. Ele saiu com Brandon da piscina e andou até ela. – Quero tomar um banho e descansar, como você não me deixa ir sozinha…
– Ok. – pegou uma toalha e jogou outra para Brandon. – Filho toma um banho e depois desce que nós vamos descansar com a mamãe.
– Naquela cama enorme? – perguntou com seus olhinhos brilhando. Ele simplesmente adorava dormir com os pais e em especial, naquela cama.
– Sim, meu amor. – respondeu Lua.

Ele sorriu brilhante e correu para dentro de casa.

Arthur ajudou Lua a se levantar e com passos lentos e calculados chegaram até o quarto, que ficava no primeiro andar. Lua não podia subir escadas, o jeito foi arrumar um quarto no primeiro andar para ambos.

Tiraram suas roupas e entraram sobre a ducha, tomaram um banho relaxante. Lua colocou um vestido largo e solto e Arthur apenas uma bermuda, saíram do banheiro, deram de cara com Brandon sentado na cama já tomado banho e com roupas frescas e confortáveis.

Apesar da porta do banheiro estar aberta ele não deu nenhum passo em direção a ela. Esperou até que eles saíssem do banheiro com o garoto inteligente que é. Deu um bocejo e sorriu em meio aos olhos lacrimejados.

– Está com sono, meu anjinho?
– Aham.
– Pode deitar. – falou Lua acariciando seus cabelos.

Arthur a ajudou a se deitar colocando vários travesseiros para seu conforto.

– Está bom assim?
– Sim, obrigada. – lhe de um selinho.
– Não está com fome, Brandon?
– Não.

Arthur pegou o controle do ar-condicionado e o ajustou, deitando em seguida. Ficando os três na cama enorme e macia. Lua, Brandon e Arthur exatamente nessa ordem.

(…)

No luxuoso e enorme banheiro, Arthur fazia sua barba. Enquanto Brandon, sentado com as pernas balançando livremente, prestava atenção em cada movimento feito.

– Eu posso fazer também? – perguntou alisando o rosto lisinho.
– Não, você ainda está novo pra isso. – respondeu passando a gilete no lado esquerdo do seu rosto.
– E o seu cabelo? – falou meio desapontado.
– O que tem ele?
– Posso fazer igual?
– Eu não mexo nele. – gargalhou. – só bagunço.

Ele se ajoelhou na bancada, ficando de frente para o espelho e começou a passar a mão nos cabelos molhados, pelo banho recente.

– Não fica bagunçado, sempre volta. – falou emburrado, sempre que bagunçava o cabelo, ele caia e voltava para o mesmo lugar.
– Se segura ai, que eu vou pegar o gel pra ver se adianta alguma coisa.

Ele procurou em um dos armários e tirou um vidro de gel.

– Pronto. – começou a espalhar o gel em seu cabelo para em seguida bagunçá-lo. – Agora ficou.

Brandon olhou no espelho e sorriu alegre, não ficou idêntico, mas parecido estava.

– Irado. Tem como pintá-los da mesma cor que o seu? – perguntou com os olhinhos brilhantes.
– Pra que? A cor do seu cabelo… Está bom assim.
– Mas queria ficar parecido com você, a Nick vai ter o mesmo cabelos, então eu também quero. – fez bico irritado.
– Não precisa ficar parecido comigo e também não sabemos se sua irmã vai nascer assim. Tem mais, a cor dos meus cabelos é esquisita, por tanto a sua está ótima assim. Não reclama, desce já daí. – o ajudou a descer e terminou de se barbear.

Saiu do banheiro e encontrou Brandon, em cima da cama, alisando a barriga de Lua que sorria.

– Não está na hora dela sair não?
– Está sim, em breve.

Sorriu ao sentir Nicole chutando.

– Vai ser hoje. – disse convicto.
– Não fala bobagem, moleque. – riu Arthur batendo de leve da cabeça dele. Lua sorriu meio de lado e respirou fundo, as contrações estavam se prolongando cada vez mais.
– E esse cabelo, hein? – perguntou.
– Gostou? Estou igual ao papai.
– Lindo. – falou entre dentes.
– Amor? Tudo bem?
– Não. – gemeu de dor ao sentir as contrações chegarem com mais violência, franziu o cenho quando sentiu algo molhado entre suas pernas.
– Me fala o que você está sentindo. – perguntou segurando sua mão.

Arthur engoliu o excesso de saliva e respondeu arrastadamente:

– A bolsa estourou, está na hora.

Arthur abriu a boca e arregalou os olhos, Lua trincou os dentes para não gritar de dor e Brandon pulou da cama e começou a gritar de felicidade.

– Ebaaa, minha irmã vai nascer, minha irmã vai nascer. – cantarolou chacoalhando as mãozinhas no ar.
– Ah claro, quando sua mãe foi ter você e a Mel eu também fiquei assim, amedrontado, neurótico, louco… Eu quase pirei. – sorriu lembrando-se de sua loucura de pai de primeira viagem. – Lua, Lua minha querida… Desculpe minha indelicadeza. Logo tudo vai passar minha nora querida. Seja forte. – acariciou suas mãos, estava incrivelmente emocionado.

Minutos depois a médica entrou na sala e Lua já estava pronta para dar a luz. Colocou a roupa adequada e a deitou na maca indo para o centro cirúrgico. Junto com Arthur que já estava todo preparado com aquela roupa esquisita e verde do hospital.

O parto foi demorado, mais de cinco horas e o bebê nada de sair, Lua já estava esgotada, não tinha mais forças.

– Vamos lá mamãe eu já estou vendo a cabecinha, empurre mais um pouco. – pediu a médica entre as pernas dela.

Arthur que permanecia firme e forte segurando a mão dela e lhe incentivando se curvou mais um pouco e beijou sua testa suada, antes de sussurra em seu ouvido.

– Quando a noite estiver fria e tempestuosa, você não terá que procurar por mim. Eu irei até você, eu ficarei com você.

Lua abriu os olhos e sorriu fracamente pra ele, lembrando do pedaço da música que ele sempre canta em seu ouvido a noite. Que a acalma e a faz sentir acalentada e mais protegida, assim como Nicole e Brandon que sempre ficavam quietinhos escutando. Olhou bem no fundo de seus olhos e resgatou uma força invisível ali, respirou fundo e fez força novamente gritando em seu fim.

Caiu exausta na maca, com a certeza que não conseguiria, que foi fraca. Porém um choro estridente preencheu a sala, fazendo Lua levantar um pouco a cabeça e ver a filha, suas lágrimas se derramaram sem aviso. Sua princesa estava bem e chorava com se o mundo fosse acabar.

A médica chamou Arthur para cortar o cordão umbilical, que foi mecanicamente. Olhou para a filha ainda presa a mãe e sorriu, seu pequeno e lindo fruto. Cortou com cuidado e observou a mulher a embrulhar e levá-la para pesar e limpar.

Foi para o lado de Lua que estava com os olhos fechados e tremendamente suada. Ele secou as lágrimas que escorriam sem parar e lhe deu um beijo nos lábios.

Lua abriu os olhos e percebeu maravilhada que seu marido chorava como um bebê. Sorriu em meios as lágrimas, tentando se manter acordada, o cansaço estava ameaçando lhe engalfinhar por completo. Ouviu Arthur ser chamado e se afastar, voltando com um pacotinho rosa minúsculo colocado desajeitadamente em seus braços grandes demais para algo tão minúsculo e delicado.

Arthur se abaixou e permitiu que Lua observasse de perto sua filha. Que já dormia perfeitamente acomodada nos braços do pai, como se já o reconhecesse, os impedindo de ver seus olhos. Lua acariciou sua minúscula mãozinha e beijou seus cabelos. Porém não tinha muito tempo, a exaustão lhe venceu e logo caiu em um sono profundo e merecido.

A enfermeira pegou Nicole e a levou até o berçário, Arthur saiu da sala tirando as roupas esquisitas, deu de cara com seu pai roendo as unhas.

– Como ela é? Eu sei que a Lua está bem, mas e ela? Minha netinha, espera, eu posso ir até lá. – tagarelou sem parar, saiu em seguida sem espera respostas de seu filho.

Arthur ainda envolto de sua bolha de felicidade, foi direto para a sala de espera onde sua família o aguardava ansioso. Logo que entrou todos começaram a falar ao mesmo tempo, mas ele nem ligou sorriu e sentou na poltrona tentando voltar ao seu estado normal, que se encontrava em marte no momento.

– CALADOS. – gritou Rita, indo se sentar do lado do filho. – Tudo bem? – perguntou acariciando seus cabelos.

Arthur assentiu e deitou a cabeça na curvatura do pescoço dela. Se acalmando e dizendo o quanto sua filha é linda.

(…)

Depois de alguns minutos de sono pesado, Lua se encontrava apreensiva em rever a filha. Mastigava os lábios e passava as mãos pelo cabelo insistentemente. Arthur estava ao seu lado acariciando seus cabelos.

Logo uma senhorinha gorducha e simpática entrou no quarto, trazendo Nicole em seus braços.

– Estão ai os pais desse bebê lindo e exigente. Estava a ponto de enlouquecer os outros bebês de tanto chorar. – sorriu. – Mãe de primeira viagem?
– Sim. – respondeu Lua, com os olhos fixos em sua filha.
– Ok, então lhe explicarei o básico sobre a amamentação. – colocou Nicole em seus braços e começou a explicar detalhadamente a Lua, que logo pegou o jeito. Leu muito sobre amamentação e outros assuntos relacionados a bebês, por isso estava preparada.

Quando colocou um seio para fora e sua filha passou o nariz no bico para logo abocanhar faminta, Lua sentiu uma coisa inexplicável e mágica. Sem dúvidas um pedacinho do céu, a coisa mais maravilhosa que uma mulher poderia sentir estava acontecendo com ela nesse momento.

Ficou mais emocionada quando ela abriu seus olhinhos, permitindo que seus pais o enxergasse. Lua não pode conter a enxurrada que desceu de seus olhos, a cópia perfeita de Arthur estava se saciando de seu leite.

Um verdadeiro presente lhe enviado, com seus olhos castanhos, só que mais brilhantes e intensas que o normal… Um olhar doce e puro, refletindo sua pureza e inocência. Pele clara como algodão, deixando suas pequenas veias amostra. Cabelos lisos e da cor exata de seu pai, um bronze claro que sem dúvidas iria escurecer… Tão lisos que nada neles para. Pequenina mais com aparência saudável. Linda como o pai. Já amada antes mesmo de existir e agora ao vivo e a cores, já encantava e ganhara corações.

Descansou sua mãozinha no seio que mamava deliciosamente, saboreando cada gota que lhe descia garganta abaixo, olhava fixamente para sua mãe. Admirada e curiosa.

Arthur suspirou e deitou sua cabeça na de Lua, acariciando a mãozinha de sua filha. Começou a cantar a tão encantadora e romântica música. Fazendo com que Nick fechasse os olhos e caísse no sono tranquilamente, como se tivesse no útero de sua mãe novamente.

Continua...

Se leu, comente! Não custa nada.

Aaaaawn a Nicole nasceu! Que amor... Eles super felizes e Arthur e Brandon é só amor e mais nada.

Ansiosos para o próximo cap.?

Eu continuo amanhã tá? Mais 4 cap’s. Aceitam?

Beijos!

14 comentários:

  1. Ebbbbaaa em fim nasceu !!! Hahahahaha❤❤

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  2. Adoreii espero que o Arthur trate Brandon do mesmo jeito depois que a nick nasceu !!

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  3. Awn, Nick fofa. Arthur e Brandon lindos

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  4. Anw que fofa deve ter sido a cena da Lua amamentando a Nick com o Arthur todo bobo do lado.❤️❤️❤️❤️❤️❤️

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  5. Maravilhoso.. Capítulo mais lindo o!!!

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  6. Que coisa mais linda ♡♥♡ muito amor ♡♥♡
    Nick ja chegou que nem o pai mandona kkkkkkk acordando todo mundo u.u kkkkk
    Awm mais é claro que queremos mais capitulos *---* Fic linda viu Milly ♡

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  7. Continua tô mega ansiosa

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  8. Nick nasceuuuu tomara que aquela outra recalcada não tente fazer nada com a bebê *-*

    LuAr fofos *-*

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