Milagres
do Amor
Pequena Nicole
Pov
Narrador
A
festa de inauguração foi um sucesso, as roupas já estavam disputadíssimas e até
a fila de espera começou a se formar. O aniversário do Chay também foi
igualmente maravilhoso, todos os jornais e revistas tinham como tema as festas
dos Aguiar’s em sua capa.
Lua
não pode ficar muito tempo, sua barriga já estava pesando demais e o cansaço a
abateu sem menos ela perceber.
Os
dias foram se passando e com ele mais um longo e brilhante mês foi junto com
ele. Arthur se mostrava cada vez mais carinhoso em relação ao pequeno Brandon
que a cada dia sorria como nunca visto antes. Alegre e muito amado por todos da
família. Ele era mimado de todas as formas possíveis, com roupas, sapatos e
brinquedos.
Lua
ficou confusa a princípio com a revelação de Arthur de não querer adotar
Brandon, sua reação foi tão intensa que pensou que algo muito além de seu
entendimento estava sendo guardado a sete chaves. Contudo ela percebeu que isso
não passava de medo… Medo sim, de não ser um pai exemplar e não amá-lo por ser
de outro sangue.
Agora
ela via como ele estava mais enganado que nunca, se tornou um pai maravilhoso e
atencioso, Brandon cada dia mais se via apaixonado por ele o que era recíproco.
Agora
sentada na espreguiçadeira de frente para o enorme gramado, vendo Arthur e
Brandon brincarem animadamente de basquete. Na qual Arthur trouxe para casa
hoje, deixando o garoto eufórico.
Com
apenas uma bermuda ambos se divertiam pra valer, Arthur ensinava cada jogada ao
filho que prestava atenção em tudo. Quando Arthur levantou o garoto no alto
dando a oportunidade dele fazer uma cesta, ele vibrou e bateu na mão de Arthur,
vindo correndo falar com Lua.
–
Viu mãe? Eu fiz uma cesta.
–
Claro que eu vi, parabéns vai ser um belo jogador de basquete. – beijou sua
testa suada.
–
Não mamãe e não quero ser jogador de basquete e sim ser chefe do FBI que nem o
papai. – falou sério.
Arthur
que estava atrás dele engoliu em seco, apesar de tudo ele ainda não o tinha
chamado de pai, e ele não se importava, pelo menos era isso que ele achava. Mas
ao escutar o garoto dizendo tinha certeza que estava errado, se sentiu
imensamente feliz. Um momento único. Sorriu maravilhado para logo disfarçar a
cara de bobo que se encontrava, sentou na outra cadeira e bebeu suco de
laranja.
Lua
percebeu na hora a emoção do marido, foi à mesma quando há um mês ele fez isso
com ela a deixando desarmada como Arthur estava nesse momento.
–
Isso é discutível você tem muito tempo para pensar na sua profissão. – estendeu
um copo com suco de laranja pra ele, que pegou e bebeu rapidamente.
–
Ah mamãe eu quero ser que nem o papai, já decidi. – passou a língua nos lábios
limpando o suco.
Apesar
de apenas um mês da verdadeira convivência com Arthur, ele já possuía o mesmo
jeito mandão e decidido, mais parecendo que era seu filho legítimo.
Arthur
franziu o cenho, tinha dúvidas de que queria essa profissão arriscada para seu
filho, certamente não gostaria de esperar em casa enquanto seu filho pudesse
estar sendo morto por algum bandido desprezível e sem escrúpulos. Agora
entendia a preocupação desmedida de seus pais com ele e não queria sofrer na
pele todas essas incertezas.
Talvez
até lá o pequeno se transformasse em um modelo de sucesso, como ele mesmo já
foi convidado para ser, ou talvez seguisse a profissão de seu avô, um médico.
Boas opções, mas ele mesmo decidiu um caminho diferente dos apresentados e
poderia acontecer o mesmo com o garotinho de olhos azuis e cabelos loiríssimos
a sua frente… Seu filho.
Sentia
uma pontada de felicidade pelo filho estar com tamanho orgulho dele ao ponto de
desejar seguir seus passos, mas foi logo substituído com uma imagem que passou
por sua cabeça. Na qual Lua se encontrava chorando horrores vendo na televisão
mais uma missão de seu filho, só que dessa vez falhou. O deixando gravemente
ferido, o levando a morte. Lua não iria suportar ver seu filho morto em vez
dela ir primeiro, é a ordem natural das coisas. Primeiro os pais e depois os
filhos, não a ordem contrária, é injusto e sofrimento demais. Assim como Lua,
ele também não suportaria.
Com
toda a certeza do mundo ele jamais iria permitir isso, então faria de tudo para
Brandon seguir uma profissão menos… Fria e perigosa. Porém nem tudo estava em
suas mãos, ele deve trilhar seu próprio caminho, fazendo o que tiver vontade
para não se arrepender depois. Não tem nada pior que exercer uma profissão que
não lhe agrada ou que foi obrigado a segui-la, assim como a vida pessoal a
profissional anda lado a lado. Se uma é mal sucedida na certa a outra vai cada
vez mais decaindo e se tornando infeliz.
–
Pai? Em que mundo você está? Os alienígenas te pegaram? – estalou os dedos
chamando atenção de Arthur, saindo de seus devaneios perturbadores.
–
O que foi? – riu com a careta do menino.
–
Eu estou te chamando há horas. Vamos para a piscina?
–
Horas? Nem um pouco exagerado você, hein. Vamos sim.
–
Eba. – pegou sua mão e tentou puxá-lo. – Anda pai, vamos logo.
–
Espera ela não vai fugir… Está sentindo alguma coisa, amor?
–
Não, pode ir. – o que não era totalmente verdade.
Arthur
se abaixou e beijou sua barriga, assim como fez Brandon e saíram em disparada
para a piscina.
Lua
se remexeu inquieta, há algumas semanas estava sentindo algumas contrações
falsas que sua médica explicou que é absolutamente normal. Eram apenas
indolores, irregulares e não mais que quatro contrações por hora durante o
descanso. Uma sensação de compressão no baixo ventre que pode ser acompanhada
de uma dor lombar, seu abdome estava endurecido. O sinal que o parto estava
próximo.
Não
estava se sentindo bem, o nervosismo e o medo de acontecer algo com seu bebê a
perturbava em sonhos horríveis e assustadores. Não conseguia dormir, estava
apreensiva demais. Porém especialmente hoje estava pior que antes. Não queria
atrapalhar o divertimento deles, mas Arthur juntamente com sua médica e Ricardo
a proibiram de andar e especialmente tomar banho sozinha. Ela não entendia e
ficava emburrada, só por que não estava conseguindo enxergar seus pés? Não era
uma inválida.
Porém,
se acontecesse alguma coisa com ela estando sozinha certamente quem pagaria
seria a Nicole, então resolveu deixar a teimosia um pouco de lado e seguir as
instruções impostas a ela. Deixou os garotos brincarem um pouco, mas sua cama
estava lhe chamando, precisava de um bom banho e descanso.
–
Arthur. – chamou, ele imediatamente olhou em sua direção. Lua o chamou com o
dedo. Ele saiu com Brandon da piscina e andou até ela. – Quero tomar um banho e
descansar, como você não me deixa ir sozinha…
–
Ok. – pegou uma toalha e jogou outra para Brandon. – Filho toma um banho e
depois desce que nós vamos descansar com a mamãe.
–
Naquela cama enorme? – perguntou com seus olhinhos brilhando. Ele simplesmente
adorava dormir com os pais e em especial, naquela cama.
–
Sim, meu amor. – respondeu Lua.
Ele
sorriu brilhante e correu para dentro de casa.
Arthur
ajudou Lua a se levantar e com passos lentos e calculados chegaram até o quarto,
que ficava no primeiro andar. Lua não podia subir escadas, o jeito foi arrumar
um quarto no primeiro andar para ambos.
Tiraram
suas roupas e entraram sobre a ducha, tomaram um banho relaxante. Lua colocou
um vestido largo e solto e Arthur apenas uma bermuda, saíram do banheiro, deram
de cara com Brandon sentado na cama já tomado banho e com roupas frescas e
confortáveis.
Apesar
da porta do banheiro estar aberta ele não deu nenhum passo em direção a ela.
Esperou até que eles saíssem do banheiro com o garoto inteligente que é. Deu um
bocejo e sorriu em meio aos olhos lacrimejados.
–
Está com sono, meu anjinho?
–
Aham.
–
Pode deitar. – falou Lua acariciando seus cabelos.
Arthur
a ajudou a se deitar colocando vários travesseiros para seu conforto.
–
Está bom assim?
–
Sim, obrigada. – lhe de um selinho.
–
Não está com fome, Brandon?
–
Não.
Arthur
pegou o controle do ar-condicionado e o ajustou, deitando em seguida. Ficando
os três na cama enorme e macia. Lua, Brandon e Arthur exatamente nessa ordem.
(…)
No
luxuoso e enorme banheiro, Arthur fazia sua barba. Enquanto Brandon, sentado
com as pernas balançando livremente, prestava atenção em cada movimento feito.
–
Eu posso fazer também? – perguntou alisando o rosto lisinho.
–
Não, você ainda está novo pra isso. – respondeu passando a gilete no lado
esquerdo do seu rosto.
–
E o seu cabelo? – falou meio desapontado.
–
O que tem ele?
–
Posso fazer igual?
–
Eu não mexo nele. – gargalhou. – só bagunço.
Ele
se ajoelhou na bancada, ficando de frente para o espelho e começou a passar a
mão nos cabelos molhados, pelo banho recente.
–
Não fica bagunçado, sempre volta. – falou emburrado, sempre que bagunçava o
cabelo, ele caia e voltava para o mesmo lugar.
–
Se segura ai, que eu vou pegar o gel pra ver se adianta alguma coisa.
Ele
procurou em um dos armários e tirou um vidro de gel.
–
Pronto. – começou a espalhar o gel em seu cabelo para em seguida bagunçá-lo. –
Agora ficou.
Brandon
olhou no espelho e sorriu alegre, não ficou idêntico, mas parecido estava.
–
Irado. Tem como pintá-los da mesma cor que o seu? – perguntou com os olhinhos
brilhantes.
–
Pra que? A cor do seu cabelo… Está bom assim.
–
Mas queria ficar parecido com você, a Nick vai ter o mesmo cabelos, então eu
também quero. – fez bico irritado.
–
Não precisa ficar parecido comigo e também não sabemos se sua irmã vai nascer
assim. Tem mais, a cor dos meus cabelos é esquisita, por tanto a sua está ótima
assim. Não reclama, desce já daí. – o ajudou a descer e terminou de se barbear.
Saiu
do banheiro e encontrou Brandon, em cima da cama, alisando a barriga de Lua que
sorria.
–
Não está na hora dela sair não?
–
Está sim, em breve.
Sorriu
ao sentir Nicole chutando.
–
Vai ser hoje. – disse convicto.
–
Não fala bobagem, moleque. – riu Arthur batendo de leve da cabeça dele. Lua
sorriu meio de lado e respirou fundo, as contrações estavam se prolongando cada
vez mais.
–
E esse cabelo, hein? – perguntou.
–
Gostou? Estou igual ao papai.
–
Lindo. – falou entre dentes.
–
Amor? Tudo bem?
–
Não. – gemeu de dor ao sentir as contrações chegarem com mais violência,
franziu o cenho quando sentiu algo molhado entre suas pernas.
–
Me fala o que você está sentindo. – perguntou segurando sua mão.
Arthur
engoliu o excesso de saliva e respondeu arrastadamente:
–
A bolsa estourou, está na hora.
Arthur
abriu a boca e arregalou os olhos, Lua trincou os dentes para não gritar de dor
e Brandon pulou da cama e começou a gritar de felicidade.
–
Ebaaa, minha irmã vai nascer, minha irmã vai nascer. – cantarolou chacoalhando
as mãozinhas no ar.
–
Ah claro, quando sua mãe foi ter você e a Mel eu também fiquei assim,
amedrontado, neurótico, louco… Eu quase pirei. – sorriu lembrando-se de sua
loucura de pai de primeira viagem. – Lua, Lua minha querida… Desculpe minha indelicadeza.
Logo tudo vai passar minha nora querida. Seja forte. – acariciou suas mãos,
estava incrivelmente emocionado.
Minutos
depois a médica entrou na sala e Lua já estava pronta para dar a luz. Colocou a
roupa adequada e a deitou na maca indo para o centro cirúrgico. Junto com
Arthur que já estava todo preparado com aquela roupa esquisita e verde do
hospital.
O
parto foi demorado, mais de cinco horas e o bebê nada de sair, Lua já estava
esgotada, não tinha mais forças.
–
Vamos lá mamãe eu já estou vendo a cabecinha, empurre mais um pouco. – pediu a
médica entre as pernas dela.
Arthur
que permanecia firme e forte segurando a mão dela e lhe incentivando se curvou
mais um pouco e beijou sua testa suada, antes de sussurra em seu ouvido.
–
Quando a noite estiver fria e tempestuosa, você não terá que procurar por mim.
Eu irei até você, eu ficarei com você.
Lua
abriu os olhos e sorriu fracamente pra ele, lembrando do pedaço da música que
ele sempre canta em seu ouvido a noite. Que a acalma e a faz sentir acalentada
e mais protegida, assim como Nicole e Brandon que sempre ficavam quietinhos
escutando. Olhou bem no fundo de seus olhos e resgatou uma força invisível ali,
respirou fundo e fez força novamente gritando em seu fim.
Caiu
exausta na maca, com a certeza que não conseguiria, que foi fraca. Porém um
choro estridente preencheu a sala, fazendo Lua levantar um pouco a cabeça e ver
a filha, suas lágrimas se derramaram sem aviso. Sua princesa estava bem e
chorava com se o mundo fosse acabar.
A
médica chamou Arthur para cortar o cordão umbilical, que foi mecanicamente.
Olhou para a filha ainda presa a mãe e sorriu, seu pequeno e lindo fruto.
Cortou com cuidado e observou a mulher a embrulhar e levá-la para pesar e
limpar.
Foi
para o lado de Lua que estava com os olhos fechados e tremendamente suada. Ele
secou as lágrimas que escorriam sem parar e lhe deu um beijo nos lábios.
Lua
abriu os olhos e percebeu maravilhada que seu marido chorava como um bebê.
Sorriu em meios as lágrimas, tentando se manter acordada, o cansaço estava
ameaçando lhe engalfinhar por completo. Ouviu Arthur ser chamado e se afastar,
voltando com um pacotinho rosa minúsculo colocado desajeitadamente em seus
braços grandes demais para algo tão minúsculo e delicado.
Arthur
se abaixou e permitiu que Lua observasse de perto sua filha. Que já dormia
perfeitamente acomodada nos braços do pai, como se já o reconhecesse, os
impedindo de ver seus olhos. Lua acariciou sua minúscula mãozinha e beijou seus
cabelos. Porém não tinha muito tempo, a exaustão lhe venceu e logo caiu em um
sono profundo e merecido.
A
enfermeira pegou Nicole e a levou até o berçário, Arthur saiu da sala tirando
as roupas esquisitas, deu de cara com seu pai roendo as unhas.
–
Como ela é? Eu sei que a Lua está bem, mas e ela? Minha netinha, espera, eu
posso ir até lá. – tagarelou sem parar, saiu em seguida sem espera respostas de
seu filho.
Arthur
ainda envolto de sua bolha de felicidade, foi direto para a sala de espera onde
sua família o aguardava ansioso. Logo que entrou todos começaram a falar ao
mesmo tempo, mas ele nem ligou sorriu e sentou na poltrona tentando voltar ao
seu estado normal, que se encontrava em marte no momento.
–
CALADOS. – gritou Rita, indo se sentar do lado do filho. – Tudo bem? –
perguntou acariciando seus cabelos.
Arthur
assentiu e deitou a cabeça na curvatura do pescoço dela. Se acalmando e dizendo
o quanto sua filha é linda.
(…)
Depois
de alguns minutos de sono pesado, Lua se encontrava apreensiva em rever a
filha. Mastigava os lábios e passava as mãos pelo cabelo insistentemente.
Arthur estava ao seu lado acariciando seus cabelos.
Logo
uma senhorinha gorducha e simpática entrou no quarto, trazendo Nicole em seus
braços.
–
Estão ai os pais desse bebê lindo e exigente. Estava a ponto de enlouquecer os
outros bebês de tanto chorar. – sorriu. – Mãe de primeira viagem?
–
Sim. – respondeu Lua, com os olhos fixos em sua filha.
–
Ok, então lhe explicarei o básico sobre a amamentação. – colocou Nicole em seus
braços e começou a explicar detalhadamente a Lua, que logo pegou o jeito. Leu
muito sobre amamentação e outros assuntos relacionados a bebês, por isso estava
preparada.
Quando
colocou um seio para fora e sua filha passou o nariz no bico para logo
abocanhar faminta, Lua sentiu uma coisa inexplicável e mágica. Sem dúvidas um
pedacinho do céu, a coisa mais maravilhosa que uma mulher poderia sentir estava
acontecendo com ela nesse momento.
Ficou
mais emocionada quando ela abriu seus olhinhos, permitindo que seus pais o
enxergasse. Lua não pode conter a enxurrada que desceu de seus olhos, a cópia
perfeita de Arthur estava se saciando de seu leite.
Um
verdadeiro presente lhe enviado, com seus olhos castanhos, só que mais
brilhantes e intensas que o normal… Um olhar doce e puro, refletindo sua pureza
e inocência. Pele clara como algodão, deixando suas pequenas veias amostra.
Cabelos lisos e da cor exata de seu pai, um bronze claro que sem dúvidas iria
escurecer… Tão lisos que nada neles para. Pequenina mais com aparência
saudável. Linda como o pai. Já amada antes mesmo de existir e agora ao vivo e a
cores, já encantava e ganhara corações.
Descansou
sua mãozinha no seio que mamava deliciosamente, saboreando cada gota que lhe
descia garganta abaixo, olhava fixamente para sua mãe. Admirada e curiosa.
Arthur
suspirou e deitou sua cabeça na de Lua, acariciando a mãozinha de sua filha.
Começou a cantar a tão encantadora e romântica música. Fazendo com que Nick
fechasse os olhos e caísse no sono tranquilamente, como se tivesse no útero de
sua mãe novamente.
Continua...
Se leu, comente! Não custa nada.
Aaaaawn a Nicole nasceu! Que amor... Eles
super felizes e Arthur e Brandon é só amor e mais nada.
Ansiosos para o próximo cap.?
Eu continuo amanhã tá? Mais 4 cap’s.
Aceitam?
Beijos!
Ebbbbaaa em fim nasceu !!! Hahahahaha❤❤
ResponderExcluirAdoreii espero que o Arthur trate Brandon do mesmo jeito depois que a nick nasceu !!
ResponderExcluirAwwwwn nasceu Q fofa
ResponderExcluirAwn, Nick fofa. Arthur e Brandon lindos
ResponderExcluirAnw que fofa deve ter sido a cena da Lua amamentando a Nick com o Arthur todo bobo do lado.❤️❤️❤️❤️❤️❤️
ResponderExcluirAh e super aceitando 4 capítulos amanhã ❤️
ExcluirMaravilhoso.. Capítulo mais lindo o!!!
ResponderExcluirQue coisa mais linda ♡♥♡ muito amor ♡♥♡
ResponderExcluirNick ja chegou que nem o pai mandona kkkkkkk acordando todo mundo u.u kkkkk
Awm mais é claro que queremos mais capitulos *---* Fic linda viu Milly ♡
+++++++ please
ResponderExcluirContinua tô mega ansiosa
ResponderExcluirNick nasceuuuu tomara que aquela outra recalcada não tente fazer nada com a bebê *-*
ResponderExcluirLuAr fofos *-*
Mt lindo!! Posta mais
ResponderExcluircapítulo divo amei
ResponderExcluirEbaaaa bem vinda Nicole
ResponderExcluir