Uma Linda Mulher - 2ª TEMP. | CAP.59

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Uma Linda Mulher - 2ª Temporada






Capítulo: 59


Arthur – Não diga nada… – respondeu de imediato, a olhando nos olhos, Lua se calou, o vento soprou lhe jogando a franja contra os olhos que ela rapidamente tirou. As velas se apagaram, os olhares se incendiaram e o desejo de ambos pareceram adquirir vida própria, com rapidez e sem se importar no que deixava para trás, Arthur passou a mão sobre a mesa jogando tudo o que continha na mesma chão a baixo. Lua engoliu a saliva se levantando, sem se importar com a bagunça de coisas, pratos e talheres no chão, sentou se na mesa de frente para ele, ele se ajoelhou, e suas mãos deslizaram desde do joelho até as coxas de Lua por debaixo do vestido a aproximando de seu corpo, colando suas intimidades, sem de maneira nenhuma desconectar aquele elo que se fazia em seus olhares. O vento soprou mais uma vez, como um hálito quente refrescante, Lua sentia seu coração quase saltar pela boca, seu corpo enviava pequenos espasmos em sua intimidade denunciando que logo a excitação descontrolada a alcançaria, e por Deus. Negou com a cabeça mordendo os próprios lábios, fascinada com a visão de Arthur a segurando com tanta posse em sua frente. – Deixe me dizer o que vai acontecer aqui… – se pôs um pouco mais na frente, fazendo com que Lua sentisse sua ereção pulsar diretamente contra seu sexo, sua voz era como seda, rouca e alucinante, correu os lábios pelo pescoço de  Lua a segurando pelos cabelo até lhe beijar a orelha. – Eu vou te beijar por todas as partes do corpo… - Arthur lhe mordiscou a orelha o suficiente para que Lua revirasse os olhos os fechando. – De cima a baixo, e também naquele lugar onde com tanto prazer eu te junto a mim… – suspirou lhe beijando o pescoço, correndo a mão para dentro da calcinha da mesma. – E depois eu vou te acariciar, tão intimamente que você não vai se lembrar do seu nome… – ela franziu a testa deixando escapar um gemido sentindo os dedos dele lhe roçarem a intimidade. – E depois você vai fazer o mesmo comigo… – a segurou com a outra mão no quadril, impedindo que ela tentasse fugir de suas caricias. – E quando tudo estiver a um ponto de desabar, eu vou me unir a você… – Lua abriu os olhos cravando com força as unhas nos ombros de Arthur, sentindo como os dedos do mesmo lhe acariciavam intimamente, internamente. – E vamos nos movimentar de maneira lenta…
Lua – Ar-th-ur…
Arthur – Tão lenta… – mordeu os próprios lábios, sentindo como ela se contorcia em busca de controle e de ar. – E quando tudo acabar vamos fazer de novo… E de novo…E de novo… - Lua mordeu seus próprios lábios com tanta força que pensou sentir o gosto de sangue. Um gemido alto escapou de seus lábios, seu corpo inteiro sacudia em espasmos violentos de prazer, os dedos dele a acariciando ali com tanta facilidade e prática faziam com que Lua tentasse a qualquer forma fechar suas pernas,e mesmo assim seus quadris balançavam de um lado para o outro em busca de prazer total, ele estava a matando e isso era muito mais que fato. Voltou a lhe chamar pelo nome, tendo em sua frente um redemoinho de emoções, chegaria ao êxtase se ele a acariciasse por mais alguns segundos, Arthur a olhou nos olhos, a trazendo ainda mais de encontrou ao seu corpo, mergulhando ainda mais em caricias, Lua subiu suas mãos até os cabelos do mesmo, o puxando contra si em um beijo selvagem em desesperado, ainda consciente do barulho de seus próprios gemidos na boca de Arthur, que Céus lhe torturava, lhe torturava completamente.
Lua – Você está me matando… – franziu a testa, sentindo o calor percorrer cada veia de seu corpo, sua testa suava, seus cabelos voavam contra seu rosto, as estrelas eram pontos distantes e brilhantes completamente borrados.
Arthur – Essa é intenção… – lhe beijou o pescoço, a pegando pelos cabelos da nuca de forma que não a machucasse, a deixando completamente a mercê de seus lábios, que procuravam que mordiscavam e beijavam seu pescoço e o colo nu. A mão dele encontrou o fecho de trás do vestido, em um puxão nada delicado o abaixou, deixando completamente a mostra os seios de Lua, acariciou a olhando nos olhos. Gemeu junto a ela, e vendo naqueles olhos turvos e emocionados que ela estava a um movimento de perder o controle, subiu sua mão e Lua quase chorou em agonia. O apertou contra si, controlando o gemido que viria alto e agudo, voltaram a se beijar, se acariciando de forma compulsiva sobrenatural, completamente selvagem, mãos escorregavam de cima abaixo, seus corpos se esfregavam com pressa, como se estivessem unidos,  Arthur murmurou uma praga a pegando no colo, sem deixar de beija la entrou na cozinha em um empurrão fechou a porta da mesma a trancando, olhou para mesa e no mesmo instante Lua estava em cima dela, recebendo beijos molhados da cabeça aos pés.
Lua – Arthur… – ofegou, levando as mãos a testa, balançando a cabeça de um lado para outro, não estava mais suportando. Ele que já estava sem camisa, abriu a calça, a olhando nos olhos como um felino, prestes a devorar completamente sua presa, Lua mordeu os próprios lábios, ele iria devora la, inteira. Voltaram a se beijar, e esse beijo deixou os lábios de ambos ainda mais inflamados e inchados, em outro puxão Arthur terminou de lhe arrancar o vestido, tendo a visão daquele corpo quase nu totalmente exposto e contraído de prazer. Ela tentou respirar mais parecia impossível.
Lua – Tire essa maldita roupa antes que eu a rasgue… – sua voz era baixa e pausada, ele soltou um sorriso, aquele marcante e malicioso que só ele sabia dar. Não tirou a calça, de pernas abertas sentou se sobre Lua, não colocando seu peso completamente, se inclinou a beijando no pescoço, com suas mãos a acariciando nos seios túrgidos e empinados. Seus lábios substituíram suas mãos, e Lua apertou os olhos com tanta força emitindo o grito selvagem que prendia sua garganta, ambos receberam a mesma atenção e ela mal percebeu que ele lhe tirava a calcinha com extrema facilidade. Então ele desceu, por seu estomago, barriga, ventre… Lua cravou suas unhas nos ombros dele, jogando a cabeça para trás levantando suas costas, ele a olhou nos olhos. Com aquele mesmo sorriso alucinante, afastou suas pernas e tudo pareceu desmoronar completamente. Arthur distribuiu beijos completamente molhados, que foram substituídos por sua língua que a acariciava de forma tão intima como seus dedos haviam feito há alguns minutos atrás, ela procurou algo para segurar, em quanto sua testa se franzia sentindo as sensações a percorriam por cada poro, era impossível sentir mais prazer. Chamou pelo nome dele novamente, não conseguindo se lembrar do seu, e por um milagre Arthur a atendeu, voltando a subir para lhe beijar seus lábios, compartilhando seu gosto com ela, compartilhando exatamente tudo com aquela mulher.
Arthur – Minha mulher…Você sabe, não sabe Lua? – teve a ousadia de sussurrar, em quanto se posicionava no meio das pernas da mesma. – Sabe que é minha mulher… – Ela mordeu os próprios lábios assentindo.
Lua – Sim… – conseguiu sussurrar, tomada pelo insaciável desejo de o satisfazer de corpo e alma como a pouco ele havia feito. – Sou sua mulher… – Em um movimento rápido e calculado Lua se virou, ficando por cima dele, com um joelho de cada lado, com seus sexos colados, um no outro. Arthur a olhou diretamente, surpreso por ter deixado que ela tomasse as rédeas da situação, iria murmurar algo mais ela o calou com o dedo sobre seus lábios. – Não… – sua respiração ainda era completamente ofegante. – Quem manda aqui agora sou eu… – ele não respondeu, apenas fechou os olhos a apertando na cintura sentindo seu sexo arder, latejar de tanto prazer, precisava dela, precisava estar dento dela. Lua o beijou no pescoço, e foi descendo raspando a unha pelo abdômen de Arthur que se contraiu tão rijo como seu membro que ela sentia completamente pulsante em contado com sua femilinidade. – Sente? – perguntou, descendo seus lábios ainda mais, com suas mãos trabalhando em lhe descer a calça e a cueca de uma única vez. Seus olhos se encontraram novamente, e foi a vez de Lua sorrir maliciosa, testando o controle. Ela se perguntou por quanto tempo ele ficaria passivo, não por muito tinha certeza, mais pela primeira vez se sentia desinibida fazendo amor com Arthur, não que se sentia antes mais havia deixado sempre que ele estivesse no controle, mais agora... Negou com a cabeça quando ele tentou a tocar. Agora ela estava no controle, e o faria sentir cada espasmo que ele havia a feito sentir, iria soltar cada gemido em um pedido de socorro que ela havia soltado. Seus lábios desceram ainda mais…





Hello Hello :)
Boa Tarde, amores.
Woow... Quente esse Hot. Esses dois tem um fogo hahaha
Com mais 10 comentários, posto o próximo capítulo

13 comentários: