Milagres do Amor - Cap. 32º

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Milagres do Amor
Paixão inflamável | Final

Pov Narrador

Tirou sua cueca e calça, as únicas peças que os separavam, Lua sentiu seu membro roçando em suas coxas e olhou pra baixo, para arfar com a visão. O membro duro e ereto de Arthur apontando em sua direção, grande, na verdade muito grande e grosso, era capaz de ver as veias pulsando.

Arthur colocou a pontinha em sua entrada, fazendo com que Lua se agarrasse em suas costas. Arthur empurrou seu pênis mais pra dentro, ela cravou as unhas em seus ombros.

– Relaxe. – disse tentando controlar a voz e a beijando calmamente.

Lua correspondeu ao beijo, se acalmando gradativamente, a língua de Arthur deslizou para dentro da sua em um beijo urgente. Lua o sentiu entrar, com dificuldade, de uma vez e sua barreira sendo perfurada.

Lua abriu a boca em um grito mudo, ele não se movia, esperando ela se acostumar com sua invasão e seu tamanho, trilhou beijos por seu pescoço, esperando ela se acalmar.

– Me desculpe por isso.

Logo um prazer inigualável e desconhecido a dominou, se esquecendo da dor por completo, começou a se mover calmamente sem pudor ou vergonha, não tinha lugar para a vergonha, ela percebeu que ali era o lugar onde se sentia mais amada e completa, se sentia dele, se sentia uma mulher, a mulher do general e chefe do FBI, Arthur Aguiar. Na qual a ensinou o verdadeiro valor e poder da palavra amor.

Eles eram um só, em um momento intenso e mágico, onde só havia lugar para o Arthur da Lua, o fofo, carinhoso, romântico e amoroso. Mandando para o fundo de algum lugar de sua mente e corpo o homem turrão, grosso, sem escrúpulos e arrogante que era. Porém o que só por ela mudou, só por ela faria de tudo.

Lua se entregou de corpo e alma para as sensações que estavam crescendo em seu corpo, como um vulcão em erupção prestes a explodir, continuou movimentando seu quadril sensualmente, fazendo Arthur perder um pouco do seu autocontrole, mas se manteve forte, esperando a hora certa para se mover, ela era apertada demais para seu comprimento, e não queria e não iria machucá-la de nenhuma forma. Quando sentiu seu membro ir fundo em sua intimidade que o acolhia tão bem.

– Arthur. – gritou de prazer e dor um misto das duas.

Arthur saiu lentamente e entrou com mais vigor. As paredes da intimidade de Lua pulsavam o abrigando por completo enquanto ele entrava e sai com movimentos suaves, porém decididos.

– Tão apertada… Molhada como ninguém. – Arthur disse entre as estocadas.

Os gemidos de ambos se mesclavam pelo quarto abafado e quente. Em um perfeito eco, a melhor música para seus ouvidos, os incentivando a ir mais longe.

– Mais Thur… Mais. – Lua pedia gemendo loucamente em seu ouvido.

Ela se agarrou mais em suas costas e enlaçou suas pernas em sua cintura, o membro de Arthur entrando mais fundo, as mãos dele desceram apertando sua bunda ditando o ritmo de suas investidas, puxando-a cada vez mais contra seu membro pulsante e quente, a intimidade de Lua apertou fortemente seu membro.

– Isso amor, me aperta. – sussurrou roucamente em seu ouvido.

Os dois gritaram em uníssono chegando juntos ao clímax, jatos quentes de seu gozo a invadiram e se misturou ao seu sendo derramado sobre o pênis de Arthur.

Ele saiu vagarosamente de dentro dela, sem machucá-la, respirando com dificuldades e caindo ao seu lado a puxando para seu peito.

– Eu te amo, Lua – disse em rouco em seu ouvido.
– Eu te amo, Arthur.
– Fazer amor é muito melhor que apenas sexo.
– Tem diferença? – perguntou confusa.
– Tem sim amor, muita diferença. – disse alisando seus cabelos.
– Um dia você me mostra essa diferença? – pergunta virando para olhar em seus olhos.
– Acho que não Lua, eu sou um bruto não quero te machucar.
– Mais eu quero. – disse ficando por cima dele, sentando em suas coxas, sentindo o membro de Arthur se animar novamente. – Se todas as outras já experimentaram esse seu lado eu também quero. Quero todas suas partes. – disse corando e sorrindo.
– Amor, você já tem todas. – sorri brilhante e apaixonado para ela, acariciando suas bochechas rosadas.
– Então me mostra agora. – diz se abaixando e alisando seu peito. – Seu lado selvagem. – diz mordendo seu lábio inferior.
– Outro dia, você deve estar dolorida amor. – falou ainda com total controle sobre si.
– Então tá, outro dia. – fez um muxoxo.
– Mas nada impede de fazermos amor agora. – diz malicioso a puxando para a cama e ficando agora por cima dela.

Começou a beijar seu pescoço e sentou na cama, suas costas apoiadas na cabeceira, puxando Lua para seu colo, frente a frente peitos colados, ele gemeu sentindo os bicos enrijecidos dos seios de Lua em seu peito.

Ele levou sua mão até seu centro e sentiu seus dedos encharcados.

– Sempre molhada. – disse rouco em seu ouvido para depois chupar seu lóbulo.
– Aham.

Arthur começou a movimentar um dedo dentro dela, para depois colocar mais um, cada movimento que fazia era recompensado por gemidos estridentes de Lua. Quando sentiu que ela já estava perto parou e retirou seus dedos.

Lua reclamou angustiada e fez um beicinho fofo, Arthur riu e o mordeu.

– Já vou te dar o que você quer, minha deusa.

Logo após pronunciar essas palavras, a penetrou, enfiando seu pênis por completo em sua vagina. Lua gritou de prazer e jogou a cabeça pra trás, dando livre aceso a seu pescoço e seios. Arthur gemeu com a visão.

– Muito gostosa, em todos os sentidos – disse quente, levando suas mãos aos seus seios e os apertando, levou sua boca até lá os abocanhando com volúpia e prazer. Continuando os movimentos de vai e vem extraordinariamente harmonioso.

No quarto só se ouvia o sons dos quadris de ambos indo de encontro ao outro, os corpos suados e a ponto de ebulição de tão quentes, os gemidos se mesclando um com o outro sensualmente.

Lua puxava seus cabelos o mantendo sugando, mordiscando e lambendo seus seios com urgência. Arthur aumentou o ritmo das estocadas, alcançando o auge do prazer. Lua apertou suas pernas ao redor de Arthur e gritou quando ele estocou forte, suas paredes o apertaram vigorosamente, fazendo ambos estremecerem.

Lua gritou alto quando sentiu seu orgasmo forte sendo derramada sobre o pênis de Arthur, se agarrou fortemente nele totalmente mole, ele gemeu logo em seguida sentindo seu clímax sendo jorrada em direção ao corpo em chamas de Lua.

Ficaram abraçados por longos minutos ainda nessa posição. Arthur afastou seus longos cabelos, limpando o suor de sua testa e beijando seus ombros para depois se apossar de sua boca em um beijo suave, doce e gostoso.

Ele a tirou de seu colo e a deitou na cama, indo logo em seguida, puxando-a para seu peito, ela repousou a cabeça debaixo de seu queixo o abraçando apertado.

Lua se sentia completa depois de se entregar sem reservas, sem medo ou vergonha, se sentia viva e feliz. Assim como Arthur, tendo a melhor noite de toda sua vida, de muitas que viram, mas essa sem dúvidas ficaria gravada em sua memória. O dia que tornou Lua sua mulher, e assim que seguirá, dele somente dele.

Seu amor que já era imenso se expandiu ainda mais, quando sentiu Lua tão entregue, seus olhos brilhavam intensamente um espelho do seu. O momento mais fantástico de toda sua existência nesse mundo.

Agora deitados, os seios de Lua comprimidos em seu peito largo e forte, sua mão em sua cintura, enquanto a outra passeava tranquilamente e suavemente em suas costas suadas, seu membro entre suas coxas torneadas e suas pernas entrelaçadas nas dele. Ali era onde eles queriam ficar pras sempre curtindo o melhor momento pós-sexo de suas vidas, curtindo a presença um do outro. Amando cada momento como se fosse o último.

Arthur começou a cantar uma cantiga já conhecida por Lua, sua voz rouca e sexy no seu ouvido, mandando um sinal que ali ficaria pra sempre, ao seu lado, a protegendo, respeitando e principalmente a amando como ela merecia. Logo sua felicidade atravessou a dimensão de seus sonhos, quando o cansaço a venceu, tornando sua noite muito mais agradável e prazerosa que já estava sendo, inesquecível como Arthur havia prometido e cumpriu.

Continua...
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N/A: WOW minha gente, que Hot, hein? Gostaram? Haha...

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