— Isso. O plano A é que ninguém vai te ver chorar como neném ou
perderá o titulo de zangado oficial do reino.
Anselmo solta uma gargalhada e reconhece:
— Eu gosto do seu plano A.
— Muito bom... – Sorrio enquanto danço com ele e os músicos cantam:
Y alegre,el jibarito va pensanso así,
diciendo así,cantando así,por el caminho.
Si yo vendo la carga,mi Dios querido,
un traje a mi viejita voy a comprar.
— Certo, Anselmo, quando chegar a parte rápida da salsa, o que você acha
de fazermos uma dancinha?
Ele me olha atordoado.
— Estou um pouco enferrujado, Lua.
Eu rio, pisco o olho e respondo:
— Não desanime! Sendo um Aguiar tens esse dom naturalmente.
O homem morre de rir. Ele esqueceu a tristeza e, enquanto dançamos, eu
falo e falo e não paro de falar bobeiras para que ele não pare para pensar tristezas.
Quando chega a parte da salsa que ambos esperamos, ele sorri e me deixa
boquiaberta ao ver o quão bem dança o fodido Aguiar.
Os convidados aplaudem e meu sogro e eu dançamos uma salsa que deixa a
todos sem palavras.
Quando a música acaba e todos aplaudimos, contentes, Anselmo, aliás, o
Ogro, diz:
— Nunca esquecerei desse momento.
Vamos até onde está Arthur e seus irmãos, que aplaudem a seu pai.
Este que ri divertido e eu rio com ele. Me dá um beijo na bochecha,
diz, olhando para seu filho:
— Esta jóia vale seu peso em ouro. Mantenha com você.
— Eu sei papai. Eu sei. – Admite Arthur, enquanto eu rio.
A música muda de ritmo. Salsa bailona (um tipo de salsa mais animada).
Tony me pergunta:
— Dançamos, cunhada?
Aceito sem duvidar e aproveito nos braços do meu lindo cunhado, enquanto
me deixo levar, noto o orgulho no olhar do meu futuro marido.
Arthur prefere dançar a sós, por isso que não espero que ele dance comigo
essa noite.
A partir desse instante, todos querem dançar comido e eu aceito e, quando
Marc Anthony me anima a subir ao palco para cantar com ele, creio que vou
morrer.
Ai. Deus, como diria Tata.
Arthur pisca um olho e Marc me pergunta que música quero cantar. Eu rapidamente
lhe digo Valió la pena. Ele sorri e diz para os músicos. Antes de começar,
olho para Arthur, pisco um olho e digo sem palavras, Para você! Esta é a
música que tocava quando fiz pela primeira vez amor com ele no armazém do
barco.
Marc começa a cantar e eu olho para ele alucinada.
Por Deus, vou cantar com Marc Anthony!
Quando me sinaliza, dando-me a vez para cantar, creio que vou sofrer um
infarto. Fecho os olhos e respiro fundo e, quando os abro, sei que a partir desse
momento tudo sairá bem. Canto dado a réplica a Marc e aproveito.
Quando ele vê que estou mais tranquila, me pega e começa a dançar
salsa comigo enquanto continuamos cantando. Não fico com medo e o sigo, enquanto
os demais aplaudem encantando. O primeiro, meu Arthur. O segundo, meu sogro.
Quando terminamos a canção, Marc e eu nos abraçamos e, a partir desse
momento, não volto com Arthur. Quando não é um é outro e no final, canto com
todos. O ritmo é frenético e desfruto da calorosa receção que me fizeram. Cada
vez que subo ao palco, meus olhos e os do meu amor se encontram e nos seus vejo
desejo e felicidade. Um desejo incrível e isso me provoca, me esquenta e me
fascina. Me dá uma felicidade que enche meu coração.
Uma das vezes que saio do palco, depois de cantar com Bisbal sua canção
Dígale, umas mãos me agarram com força pela cintura. Ao olhar, vejo que
é Arthur. Com um sorriso encantador, se aproxima, me beija e diz contra minha
boca:
— Siga-me.
Não contesto. O seguiria até o fim do mundo.
Tira-me da festa e me leva até a parte de trás da casa, onde não tem ninguém
e, ao chegar junto de uma parede, me pressiona contra ela e me beija. Devora-me
com loucura. Quando se separa de mim, sem dizer nada, me faz entrar na garagem.
Ali, sem luz, iluminado unicamente pela lua que entra pela janela, vejo seu
carro estacionado.
Apoia-me no seu carro e volta a me beijar. Toca-me, me provoca.
Ofereço a minha língua e ele a saboreia delicadamente, até que o ouço
dizer:
— Tira o vestido e a roupa íntima se não quiser que eu rasgue tudo.
— Aqui?
— Sim. Aqui.
Ao ver sua excitação, não duvido. Rapidamente tiro a calcinha (estou sem
sutiã), e me desfaço do vestido. Não quero que ele rasgue. Seria muito embaraçoso,
voltar para festa com o vestido rasgado.
Uma vez que estou nua, meu amor beija as minhas bochechas, o pescoço,
lambe meus peitos e chupa meus mamilos, me fazendo desfrutar.
Me pega como uma boneca e me debruça sobre o capô do carro. Está frio,
mas não reclamo, mas o bom é que o calor que ele me provoca, esquenta.
Sem falar, me beija no ventre, no umbigo e crava as mãos na minha
cintura, chega ao meu púbis.
Oh Deus!!!
Cheira-me, aspira meu cheiro e, quando volta a me olhar, murmura com
voz rouca, enquanto desabotoa a calça.
— O lobo está faminto de você, querida.
Com a respiração a mil e a adrenalina a dois mil, desejando alimentar meu
predador, separo as pernas e sorrio.
Arthur se aproxima, me pega pela cintura e, ficando sobre mim, me penetra.
Eu ponho minhas pernas envolta da cintura dele para não deixa-lo sair. Com
delicadeza, me beija nos peitos enquanto se move dentro da minha vagina e eu
gemo de prazer.
Oh sim!
Um imenso gozo, carregado de sentimento, luxúria e descontrole se apodera
de nós dois. Não falamos. Somente aproveitamos. Nossos gemidos se mesclam,
enquanto Arthur me faz sua uma e outra vez e eu o faço meu até que nossos
corpos se tencionam ao mesmo tempo e, depois de um gemido, nos deixamos o
prazer vencer.
Sorrio.
Com carinho, me beija os ombros, o pescoço, as bochechas, e eu entreabro
a boca para receber um beijo cheio de ternura e amor. Aproveito, saboreio até
que ele sai de dentro de mim e eu escorrego pelo capô do carro.
Me pega e, uma vez que me põe de pé, me solta. Abre seu carro, tira um
pacote de Kleenex (lenço de papel) e nos limpamos. Quando me visto e ambos
estamos apresentáveis, olho para ele divertida e pergunto:
— O que aconteceu?
Arthur sorri e, negando com a cabeça, fala:
— Te ver e não poder te tocar é uma agonia para mim.
— O que quer fazer agora? – Pergunto outra vez sorridente.
— O que eu quero fazer tem que esperar até depois da festa, querida.– sussurra.
— Voltaremos para a festa então?
— Não tem mais remédio, ainda que eu não saiba quantas vezes te trarei
aqui.
Voltamos rindo e nos unimos à diversão. É nossa festa de compromisso e
tem que ser inesquecível.
Esses dois kkkk são tarado amando essa amizade de lua com o sogro ansiosa por mais
ResponderExcluirLindoooooooooooooooooooooooooo quero maissssssssss
ResponderExcluirSuper normal numa festa ir pra garagem transar kkkkkkkk por isso q eu adoro essa fic!
ResponderExcluirMaaais
Mds ❤️ Mais
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