Peça-me o que quiser (Adaptada)- Capítulos 30, 31 e 32

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Capítulo 30:

Arthur me olha por alguns segundos e, sem fazer referência ao que acabo de dizer, continua:

— Além de vendar você, como sei que confia em mim, vou amarrar suas mãos e prendê-las na cabeceira da cama para te impedir de me tocar. — Faço menção de protestar, mas ele põe um dedo nos meus lábios e acrescenta: — É seu castigo, senhorita Blanco, por ter esquecido o vibrador.

Seu comentário me faz sorrir e eu olho para as luvas com curiosidade. Arthur as coloca em mim e toca meus braços. A suavidade que sinto me encanta. Não sinto seus dedos, apenas a suavidade que essas luvas me proporcionam.

Sem falar nada, senta-se em cima da cama e olha para mim. Rapidamente entendo o que quer, e obedeço. Tiro a calça e a blusa. Repito a operação do dia anterior. Ainda de calcinha e sutiã, me aproximo dele e sinto-o de novo apoiar sua testa na minha barriga e colocar a boca na minha calcinha. A sensação atiça meu clitóris e eu o sinto latejar. Arthur retira as luvas que deixa sobre a cama. Me pega pela cintura com suas mãos fortes e me faz montar em cima dele. Olha para mim e sussurra enquanto eu sinto sua ereção entre minhas coxas e seu hálito nos meus seios:

— Está preparada para participar do meu jogo?

— Estou — respondo, cheia de desejo.

— Tem certeza?

— Tenho.

— Pra qualquer coisa? — murmura, perto da minha boca.

Encosto minhas mãos em seu cabelo curto e massageio sua cabeça.

— Para qualquer coisa, exceto...

— Sado — ele completa, e eu sorrio.

Desabotoa meu sutiã, e meus seios inchados ficam livres diante dele. Com avidez, Arthur os leva à boca. Primeiro um, depois o outro. Endurece meus mamilos com sua língua e seus dedos, e isso me faz gemer.

— Me ofereça seus seios — pede com voz rouca.

Montada em cima dele, eu seguro meus seios com as mãos e os aproximo da boca de Arthur. Quando ele faz menção de chupá-los, eu os afasto e ele me dá um tapinha no traseiro. Nos olhamos, e as faíscas entre nós dois parecem prestes a provocar um curto circuito.

Arthur me dá outro tapinha. Desta vez arde. E, sem vontade de receber um terceiro, chego com os seios perto da sua boca e ele os toma para si. Dá mordidinhas e os lambe enquanto eu os entrego a ele.

Olho na direção da câmera. É inacreditável que eu esteja fazendo isso, mas não posso nem quero parar. A sensação me agrada. Arthur e seu jeito ousado me matam de desejo, e, num momento como este, estou disposta a fazer tudo o que ele me pedir.

De repente, sinto seus dedos por baixo da minha calcinha e isso me excita mais ainda.

— Fique de pé — me ordena.

Obedeço e o vejo deslizar e se sentar no chão entre minhas pernas. Tira devagar minha calcinha e, quando passa pelos meus pés, ele os separa, apoia suas mãos nos meus quadris e me faz flexionar os joelhos. Meu sexo. Minha vagina encharcada. Meu clitóris e eu inteirinha ficamos expostos diante dele.

Sua boca exigente sorri e me provoca com seu olhar para que eu ponha a vagina em sua boca. Faço como ele pede e explodo e respiro ofegante ao sentir seu contato. Arthur me agarra pelos quadris e me aperta contra sua boca. Me sinto estranha. Pervertida naquela postura.

Arthur está sentado no chão e eu estou em cima dele, movendo meu sexo em sua boca.

Gosto disso. Me enlouquece. Me atiça. Sinto meu orgasmo chegando enquanto ele me segura pela parte superior das minhas coxas e me devora com avidez. Sua língua entra e sai de mim e em seguida percorre meu clitóris, me fazendo gemer, enquanto o mordisca com os dentes. Mil sensações tomam conta do meu corpo e eu me entrego a elas. Sou sua. Meu corpo é seu. E, quando põe meu clitóris com cuidado entre seus dentes e sinto-o puxando, solto um grito e enlouqueço.

O calor se espalha por todo o meu corpo. Então sinto que esse ardor está estampado no meu rosto, e acho que vou gozar.

— Deita na cama, Lu — diz ele, parando o que estava fazendo.

Com a respiração entrecortada, eu faço o que ele manda. Quero que continue.

— Vai mais para cima... mais. Abre as pernas pra que eu possa ver o que quero.

Obedeço e ele solta um gemido enlouquecido.

— Assim, pequena... assim, mostra tudo pra mim.
Tira a blusa preta e a joga num dos lados da cama. Seus bíceps são incríveis. Depois tira a calça e, enquanto abro as pernas e vejo como ele observa a umidade que eu lhe mostro, noto que as luvas estão a meu lado junto a uma caixa aberta de preservativos.
 
 
Capítulo 31:


Com firmeza, pega um dos lenços de seda e monta sobre mim.

— Me dá suas mãos.

Obedeço.

Ele me amarra pelos pulsos.

Me beija e depois estica minhas mãos atadas por cima da minha cabeça e amarra o lenço a um dos suportes da cabeceira da cama. Respiro com dificuldade. É a primeira vez que deixo amarrarem minhas mãos e estou nervosa e excitada. Quando ele vê que estou bem presa, aproxima seu rosto do meu e me beija primeiro num olho e depois no outro.

Instantes depois, coloca na minha frente o outro lenço e amarra na minha cabeça. Não enxergo nada. Apenas ouço a música sensual ao fundo e imagino o que está acontecendo.

Nua e totalmente exposta a ele, sinto sua boca no meu queixo. Ele o beija. Quero me mexer, mas não tenho como. Os nós que ele deu impedem qualquer movimento. Sua boca desce pelos meus seios. Ele se entretém com meus mamilos até endurecê-los de novo e depois usa seus dedos para estimulá-los. Continua descendo até chegar ao meu umbigo, e minha respiração se acelera de novo. Sinto sua boca chegando à minha vagina, beijando-a e me abrindo as pernas. Seus dedos brincam ali e sinto que escorregam pela minha umidade. Ele volta a mergulhar sua boca em mim. Me lambe. Me suga e eu solto gemidos enquanto abro as pernas totalmente para que ele tenha tudo o que quer de mim.

— Adoro seu sabor... — ele diz, após passar alguns segundos chupando meu inchado clitóris.

Depois de dizer isso, sinto sua respiração entre minhas coxas até que um rastro de beijos doces começa a descer em direção a meus tornozelos. A cama se move. Ouço-o afastar-se e escuto de repente que a música está mais alta. Respiro com mais agitação.

Quero que ele continue, mas fico com medo por não saber o que vai acontecer. Instantes depois, sinto a cama se mover outra vez e, pelos movimentos, percebo que ele está vestindo as luvas. Acerto. Suas mãos enfiadas nas luvas começam a percorrer devagar as minhas pernas.

Solto um gemido... outro gemido... e outro...

Só consigo gemer!

Quando ele dobra minhas pernas e separa meus joelhos... Ai, Deus! Sua boca, de novo exigente, toca meu sexo à procura do meu clitóris. Dá mordiscadas e eu grito. Ele o estimula com a língua e eu solto mais um gemido. Sinto que Arthur novamente o pega entre os dentes, mas desta vez não o puxa. Preso entre seus dentes, ele dá toquezinhos com a língua e eu volto a gritar. A pressão que suas mãos exercem sobre mim, acompanhada dos movimentos de sua boca, me deixa louca.

Solto um gemido... outro... e outro... e tento fechar as pernas.

Ele não deixa.

Seus dentes agora dão mordidinhas um dos meus lábios internos, e isso me mata de prazer. Me retorço, gemo enlouquecida e abro mais as pernas. Seu jogo me agrada e me excita. Quero mais e ele me dá. De repente, sinto que ele enfia algo em minha vagina. É suave, frio e duro. Introduz com cuidado, gira e logo o retira, depois repete a operação.

Estou enlouquecendo de tesão e meus quadris se erguem em busca de mais. Sua boca volta à minha vagina, enquanto ele enfia novamente em mim.

Por alguns minutos, meu corpo é seu corpo. Sou sua escrava sexual. Não quero que pare e, quando ele retira de dentro de mim o que enfiou e sua boca volta a procurar meu clitóris, grito de satisfação quando ele começa a puxá-lo. Gosto disso. Sua mão suave passeia agora pelo meu traseiro. Agarra minha bunda e me aperta contra sua boca. Vou explodir, enquanto um de seus dedos brinca no meu ânus. Descreve pequenos círculos sobre ele, e eu peço mais.

O objeto que antes me deixou louca passeia agora sobre meu orifício anal. Me excita, mas Arthur não o enfia em mim. Somente o passeia por ali, como se quisesse indicar que algum dia não vai se contentar só com isso. De repente, um orgasmo me invade, e eu me convulsiono de prazer, enquanto sinto que ele solta minhas pernas.

— Adoro seu sabor, pequena... — repete, ao mesmo tempo que aperta minhas coxas e ouço-o rasgando a embalagem da camisinha.

Incendiada pelo desejo mais incrível que já pude imaginar, sinto meu corpo inteiro arder. Me queimo. Noto que a cama afunda e sinto seu corpo musculoso e poderoso de quatro sobre mim.

— Abra as pernas pra mim.
Sua voz me dando essa ordem neste momento é música celestial para meus ouvidos.


Capítulo 32:


Seu corpo se encaixa no meu. Sinto seu pênis duro em contato com minha vagina molhada.

— Peça-me o que quiser — diz.

Meu Deus! Que frase!!! Ele me enlouquece quando diz isso.

Minha impaciência faz com que eu me mexa na cama. Não respondo e ele exige:

— Peça. Fale logo ou eu não continuo.

Escondida atrás do lenço, respiro com dificuldade.

— Me come! — consigo dizer em resposta à sua ordem.

Escuto sua risada. Sinto suas mãos sobre minha vagina. Calor! Me toca e abre meus lábios vaginais para enfiar todo seu pênis em mim. Me contorço. Arthur não se move, mas sinto as batidas do seu coração quando me sussurra ao ouvido:

— Gosta assim?

Balanço a cabeça afirmativamente. Não consigo falar. Minha boca está tão seca que quase não posso articular as palavras.

— Gozou?

— Sim.

— Sentiu prazer?

— Sim...

Ofegante, ele dá um tapinha no meu traseiro.

— Ótimo, pequena... Agora é minha vez.

Contenho um gemido enquanto sinto meu corpo voltar a arder. Ele belisca suavemente meus mamilos.

— Você está molhadinha e pronta... Adoro isso.

Sinto a cama se mexer de novo. E, ainda dentro de mim, fica de joelhos em cima da cama. Segura meus quadris e começa a bombear com força. Dentro... fora... dentro... fora.

Forte... forte...

Me dá a sensação de que vai me rasgar por dentro, mas de tanto prazer.

— Você gosta que eu te foda assim? — me pergunta entre sussurros.

— Gosto... gosto...

Dentro... fora... dentro... fora.

Meu corpo volta a ser dele. Não quero que pare.

Ouço seus gemidos, sua respiração entrecortada, a poucos metros de mim. Sua força me enlouquece e, apesar de que suas mãos, agora sem luvas, me apertam os quadris, não reclamo e abro as pernas para ele. Explodo num orgasmo. Sem poder ver a cena, eu apenas a imagino e isso me deixa com mais tesão ainda. Sou como uma boneca nas suas mãos, e me delicio como me possui. Então ele se inclina sobre mim e, após uma selvagem estocada final, ouço seu grunhido de satisfação.

Instantes depois e ainda ofegante, ele me dá um beijo forte e possessivo. Quando se afasta de mim, desata minhas mãos. Depois ele as segura com carinho e beija meus pulsos. Retira o lenço dos meus olhos e nós nos olhamos.

— Está tudo bem, pequena?

Extasiada e um pouco dolorida pela penetração tão profunda, faço um gesto afirmativo com a cabeça.

— Sim.

Me dou conta de que só digo sim... sim... sim... mas é que não consigo dizer outra coisa além de “sim!”.

Ele sorri. Levanta-se da cama. Retira a camisinha e vai até o banheiro.

— Fico feliz.

Sua estranha frieza num momento como este me desconcerta. Vejo-o desaparecer e observo o quarto. Meus olhos se detêm na filmadora. Estou louca para assistir ao que gravamos. Me levanto e caminho sem roupa até o banheiro. Escuto o chuveiro.

Quero tomar um banho!

Arthur me vê entrar. Está mexendo numa nécessaire e, ao me ver refletida no espelho, se irrita e fecha a bolsinha.

— O que você está fazendo aqui?

Sua voz me paralisa. O que houve com ele?

— Estou com calor e quero tomar uma chuveirada.

Com a sobrancelha franzida, responde:

— Por acaso te pedi que entrasse no chuveiro comigo?

Olho para ele desconcertada. Mas... o que deu nele?

Sem responder nada e irritada com sua reação, lhe dou as costas. Que se dane! Mas então sinto sua mão molhada segurando a minha. Me solto e digo:

— Quer saber? Odeio quando você fica desse jeito. Já sei que o que temos é só sexo, mas não entendo por que uma hora você está legal comigo e, de repente, numa fração de segundos, tudo muda e você vira um insensível. Sério, por que você precisa falar comigo desse jeito?

Arthur olha para mim. Vejo-o fechar os olhos e por fim ele me puxa para si. Me deixo abraçar.

— Desculpa, Lu. Você tem razão. Desculpa pelo meu tom.

Estou irritada.

Tento me soltar, mas ele não permite. Me pega no colo, me leva até o enorme boxe onde fica o chuveiro, me solta e diz enquanto a água nos molha:

— Vire de costas.

Percebo suas intenções e me nego, furiosa.

— Não!

Ele sorri. Inclina a cabeça e murmura, segurando-me de novo entre seus braços:

— Tudo bem.

Ao estar novamente suspensa no meio dos seus braços, com os pés sem tocar o chão, sinto seu pênis duro encostando nas minhas pernas. Olho para Arthur, e ele aproxima seus lábios dos meus. Mas eu recuo rapidamente.

— O que você está fazendo?

— A cobra.

— A cobra? — ele repete, surpreso.

Sua expressão de desconcerto me faz rir. Minha irritação se dissipa.

— Na Espanha, dizemos “fazer a cobra” quando alguém vai te beijar e você se afasta — explico.

Isso o faz rir, e sua risada é irresistível. Instintivamente envolvo sua cintura com minhas pernas.

— Se eu te beijar, você vai me “fazer a cobra” de novo? — pergunta, sem se aproximar de mim.

Faço cara de pensativa, mas, quando sinto seu pênis duro, murmuro:
— Não... se você me foder.
Meu Deus! O que eu disse?!



ahahahaha Lu tá ficando uma perversa kkkkkkk
Ainda falta um pouquinho para ele dizer que ama ela. Mas só digo que vai valer a pena ;)

12 comentários:

  1. Adoreiiii... Ameii de mais esse capitulo e essa web eh perfeita de maisss!!! Posta mais!

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  2. adoreiiiii...essa web é perfeita

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  3. Lua tá ficando uma pervertida kkkk,não vejo a hora dele dizer que ama ela *-*

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  4. Amei,rola mais hj?Ta perfeita
    Ass:Gabs❤️

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  5. Pq o Arthur foi grosso com ela?!

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  6. Arthur está corrompendo a Lu kkkkkkkkkkkkk

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  7. +++++++++++++++++++++++++++++

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  8. Muito perfeito poste mais por favor to viciada em um grau que vc n acredita ♥♥♥♥♥♥

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  9. Socorroooo !!
    Amando cada dia mais !
    Lua ficando pevertida é demais ! Kkkk
    Posta ++++++++
    Ameeii *-*

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  10. ele é um bruto com ela

    Ana

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