Arthur
me olha por alguns segundos e, sem fazer referência ao que acabo de dizer, continua:
—
Além de vendar você, como sei que confia em mim, vou amarrar suas mãos e prendê-las
na cabeceira da cama para te impedir de me tocar. — Faço menção de protestar,
mas ele põe um dedo nos meus lábios e acrescenta: — É seu castigo, senhorita
Blanco, por ter esquecido o vibrador.
Seu
comentário me faz sorrir e eu olho para as luvas com curiosidade. Arthur as
coloca em mim e toca meus braços. A suavidade que sinto me encanta. Não sinto
seus dedos, apenas a suavidade que essas luvas me proporcionam.
Sem
falar nada, senta-se em cima da cama e olha para mim. Rapidamente entendo o que
quer, e obedeço. Tiro a calça e a blusa. Repito a operação do dia anterior.
Ainda de calcinha e sutiã, me aproximo dele e sinto-o de novo apoiar sua testa
na minha barriga e colocar a boca na minha calcinha. A sensação atiça meu
clitóris e eu o sinto latejar. Arthur retira as luvas que deixa sobre a cama.
Me pega pela cintura com suas mãos fortes e me faz montar em cima dele. Olha
para mim e sussurra enquanto eu sinto sua ereção entre minhas coxas e seu hálito
nos meus seios:
—
Está preparada para participar do meu jogo?
—
Estou — respondo, cheia de desejo.
— Tem
certeza?
—
Tenho.
— Pra
qualquer coisa? — murmura, perto da minha boca.
Encosto
minhas mãos em seu cabelo curto e massageio sua cabeça.
—
Para qualquer coisa, exceto...
—
Sado — ele completa, e eu sorrio.
Desabotoa
meu sutiã, e meus seios inchados ficam livres diante dele. Com avidez, Arthur os
leva à boca. Primeiro um, depois o outro. Endurece meus mamilos com sua língua
e seus dedos, e isso me faz gemer.
— Me
ofereça seus seios — pede com voz rouca.
Montada
em cima dele, eu seguro meus seios com as mãos e os aproximo da boca de Arthur.
Quando ele faz menção de chupá-los, eu os afasto e ele me dá um tapinha no traseiro.
Nos olhamos, e as faíscas entre nós dois parecem prestes a provocar um curto circuito.
Arthur
me dá outro tapinha. Desta vez arde. E, sem vontade de receber um terceiro,
chego com os seios perto da sua boca e ele os toma para si. Dá mordidinhas e os
lambe enquanto eu os entrego a ele.
Olho
na direção da câmera. É inacreditável que eu esteja fazendo isso, mas não posso
nem quero parar. A sensação me agrada. Arthur e seu jeito ousado me matam de
desejo, e, num momento como este, estou disposta a fazer tudo o que ele me
pedir.
De
repente, sinto seus dedos por baixo da minha calcinha e isso me excita mais
ainda.
—
Fique de pé — me ordena.
Obedeço
e o vejo deslizar e se sentar no chão entre minhas pernas. Tira devagar minha
calcinha e, quando passa pelos meus pés, ele os separa, apoia suas mãos nos meus
quadris e me faz flexionar os joelhos. Meu sexo. Minha vagina encharcada. Meu clitóris
e eu inteirinha ficamos expostos diante dele.
Sua
boca exigente sorri e me provoca com seu olhar para que eu ponha a vagina em sua
boca. Faço como ele pede e explodo e respiro ofegante ao sentir seu contato. Arthur
me agarra pelos quadris e me aperta contra sua boca. Me sinto estranha.
Pervertida naquela postura.
Arthur
está sentado no chão e eu estou em cima dele, movendo meu sexo em sua boca.
Gosto
disso. Me enlouquece. Me atiça. Sinto meu orgasmo chegando enquanto ele me segura
pela parte superior das minhas coxas e me devora com avidez. Sua língua entra e
sai de mim e em seguida percorre meu clitóris, me fazendo gemer, enquanto o
mordisca com os dentes. Mil sensações tomam conta do meu corpo e eu me entrego
a elas. Sou sua. Meu corpo é seu. E, quando põe meu clitóris com cuidado entre
seus dentes e sinto-o puxando, solto um grito e enlouqueço.
O
calor se espalha por todo o meu corpo. Então sinto que esse ardor está
estampado no meu rosto, e acho que vou gozar.
—
Deita na cama, Lu — diz ele, parando o que estava fazendo.
Com a
respiração entrecortada, eu faço o que ele manda. Quero que continue.
— Vai
mais para cima... mais. Abre as pernas pra que eu possa ver o que quero.
Obedeço
e ele solta um gemido enlouquecido.
—
Assim, pequena... assim, mostra tudo pra mim.
Tira a blusa preta e a
joga num dos lados da cama. Seus bíceps são incríveis. Depois tira a calça e,
enquanto abro as pernas e vejo como ele observa a umidade que eu lhe mostro,
noto que as luvas estão a meu lado junto a uma caixa aberta de preservativos.
Capítulo 31:
Com
firmeza, pega um dos lenços de seda e monta sobre mim.
— Me
dá suas mãos.
Obedeço.
Ele
me amarra pelos pulsos.
Me
beija e depois estica minhas mãos atadas por cima da minha cabeça e amarra o lenço
a um dos suportes da cabeceira da cama. Respiro com dificuldade. É a primeira
vez que deixo amarrarem minhas mãos e estou nervosa e excitada. Quando ele vê
que estou bem presa, aproxima seu rosto do meu e me beija primeiro num olho e
depois no outro.
Instantes
depois, coloca na minha frente o outro lenço e amarra na minha cabeça. Não enxergo
nada. Apenas ouço a música sensual ao fundo e imagino o que está acontecendo.
Nua e
totalmente exposta a ele, sinto sua boca no meu queixo. Ele o beija. Quero me mexer,
mas não tenho como. Os nós que ele deu impedem qualquer movimento. Sua boca
desce pelos meus seios. Ele se entretém com meus mamilos até endurecê-los de novo
e depois usa seus dedos para estimulá-los. Continua descendo até chegar ao meu umbigo,
e minha respiração se acelera de novo. Sinto sua boca chegando à minha vagina,
beijando-a e me abrindo as pernas. Seus dedos brincam ali e sinto que escorregam
pela minha umidade. Ele volta a mergulhar sua boca em mim. Me lambe. Me suga e
eu solto gemidos enquanto abro as pernas totalmente para que ele tenha tudo o que
quer de mim.
—
Adoro seu sabor... — ele diz, após passar alguns segundos chupando meu inchado clitóris.
Depois
de dizer isso, sinto sua respiração entre minhas coxas até que um rastro de beijos
doces começa a descer em direção a meus tornozelos. A cama se move. Ouço-o afastar-se
e escuto de repente que a música está mais alta. Respiro com mais agitação.
Quero
que ele continue, mas fico com medo por não saber o que vai acontecer.
Instantes depois, sinto a cama se mover outra vez e, pelos movimentos, percebo
que ele está vestindo as luvas. Acerto. Suas mãos enfiadas nas luvas começam a
percorrer devagar as minhas pernas.
Solto
um gemido... outro gemido... e outro...
Só
consigo gemer!
Quando
ele dobra minhas pernas e separa meus joelhos... Ai, Deus! Sua boca, de novo exigente,
toca meu sexo à procura do meu clitóris. Dá mordiscadas e eu grito. Ele o estimula
com a língua e eu solto mais um gemido. Sinto que Arthur novamente o pega entre
os dentes, mas desta vez não o puxa. Preso entre seus dentes, ele dá
toquezinhos com a língua e eu volto a gritar. A pressão que suas mãos exercem
sobre mim, acompanhada dos movimentos de sua boca, me deixa louca.
Solto
um gemido... outro... e outro... e tento fechar as pernas.
Ele
não deixa.
Seus
dentes agora dão mordidinhas um dos meus lábios internos, e isso me mata de prazer.
Me retorço, gemo enlouquecida e abro mais as pernas. Seu jogo me agrada e me excita.
Quero mais e ele me dá. De repente, sinto que ele enfia algo em minha vagina. É
suave, frio e duro. Introduz com cuidado, gira e logo o retira, depois repete a
operação.
Estou
enlouquecendo de tesão e meus quadris se erguem em busca de mais. Sua boca volta
à minha vagina, enquanto ele enfia novamente em mim.
Por
alguns minutos, meu corpo é seu corpo. Sou sua escrava sexual. Não quero que pare
e, quando ele retira de dentro de mim o que enfiou e sua boca volta a procurar
meu clitóris, grito de satisfação quando ele começa a puxá-lo. Gosto disso. Sua
mão suave passeia agora pelo meu traseiro. Agarra minha bunda e me aperta
contra sua boca. Vou explodir, enquanto um de seus dedos brinca no meu ânus.
Descreve pequenos círculos sobre ele, e eu peço mais.
O
objeto que antes me deixou louca passeia agora sobre meu orifício anal. Me
excita, mas Arthur não o enfia em mim. Somente o passeia por ali, como se
quisesse indicar que algum dia não vai se contentar só com isso. De repente, um
orgasmo me invade, e eu me convulsiono de prazer, enquanto sinto que ele solta
minhas pernas.
—
Adoro seu sabor, pequena... — repete, ao mesmo tempo que aperta minhas coxas e ouço-o
rasgando a embalagem da camisinha.
Incendiada
pelo desejo mais incrível que já pude imaginar, sinto meu corpo inteiro arder.
Me queimo. Noto que a cama afunda e sinto seu corpo musculoso e poderoso de quatro
sobre mim.
—
Abra as pernas pra mim.
Sua voz me dando essa
ordem neste momento é música celestial para meus ouvidos.Capítulo 32:
Seu
corpo se encaixa no meu. Sinto seu pênis duro em contato com minha vagina molhada.
—
Peça-me o que quiser — diz.
Meu
Deus! Que frase!!! Ele me enlouquece quando diz isso.
Minha
impaciência faz com que eu me mexa na cama. Não respondo e ele exige:
—
Peça. Fale logo ou eu não continuo.
Escondida
atrás do lenço, respiro com dificuldade.
— Me
come! — consigo dizer em resposta à sua ordem.
Escuto
sua risada. Sinto suas mãos sobre minha vagina. Calor! Me toca e abre meus lábios
vaginais para enfiar todo seu pênis em mim. Me contorço. Arthur não se move,
mas sinto as batidas do seu coração quando me sussurra ao ouvido:
—
Gosta assim?
Balanço
a cabeça afirmativamente. Não consigo falar. Minha boca está tão seca que quase
não posso articular as palavras.
—
Gozou?
—
Sim.
—
Sentiu prazer?
—
Sim...
Ofegante,
ele dá um tapinha no meu traseiro.
—
Ótimo, pequena... Agora é minha vez.
Contenho
um gemido enquanto sinto meu corpo voltar a arder. Ele belisca suavemente meus
mamilos.
—
Você está molhadinha e pronta... Adoro isso.
Sinto
a cama se mexer de novo. E, ainda dentro de mim, fica de joelhos em cima da cama.
Segura meus quadris e começa a bombear com força. Dentro... fora... dentro... fora.
Forte...
forte...
Me dá
a sensação de que vai me rasgar por dentro, mas de tanto prazer.
—
Você gosta que eu te foda assim? — me pergunta entre sussurros.
—
Gosto... gosto...
Dentro...
fora... dentro... fora.
Meu
corpo volta a ser dele. Não quero que pare.
Ouço
seus gemidos, sua respiração entrecortada, a poucos metros de mim. Sua força me
enlouquece e, apesar de que suas mãos, agora sem luvas, me apertam os quadris, não
reclamo e abro as pernas para ele. Explodo num orgasmo. Sem poder ver a cena,
eu apenas a imagino e isso me deixa com mais tesão ainda. Sou como uma boneca
nas suas mãos, e me delicio como me possui. Então ele se inclina sobre mim e,
após uma selvagem estocada final, ouço seu grunhido de satisfação.
Instantes
depois e ainda ofegante, ele me dá um beijo forte e possessivo. Quando se afasta
de mim, desata minhas mãos. Depois ele as segura com carinho e beija meus pulsos.
Retira o lenço dos meus olhos e nós nos olhamos.
—
Está tudo bem, pequena?
Extasiada
e um pouco dolorida pela penetração tão profunda, faço um gesto afirmativo com
a cabeça.
—
Sim.
Me
dou conta de que só digo sim... sim... sim... mas é que não consigo dizer outra
coisa além de “sim!”.
Ele
sorri. Levanta-se da cama. Retira a camisinha e vai até o banheiro.
—
Fico feliz.
Sua
estranha frieza num momento como este me desconcerta. Vejo-o desaparecer e observo
o quarto. Meus olhos se detêm na filmadora. Estou louca para assistir ao que gravamos.
Me levanto e caminho sem roupa até o banheiro. Escuto o chuveiro.
Quero
tomar um banho!
Arthur
me vê entrar. Está mexendo numa nécessaire e, ao me ver refletida no espelho, se
irrita e fecha a bolsinha.
— O
que você está fazendo aqui?
Sua
voz me paralisa. O que houve com ele?
—
Estou com calor e quero tomar uma chuveirada.
Com a
sobrancelha franzida, responde:
— Por
acaso te pedi que entrasse no chuveiro comigo?
Olho
para ele desconcertada. Mas... o que deu nele?
Sem
responder nada e irritada com sua reação, lhe dou as costas. Que se dane! Mas então
sinto sua mão molhada segurando a minha. Me solto e digo:
—
Quer saber? Odeio quando você fica desse jeito. Já sei que o que temos é só
sexo, mas não entendo por que uma hora você está legal comigo e, de repente,
numa fração de segundos, tudo muda e você vira um insensível. Sério, por que
você precisa falar comigo desse jeito?
Arthur
olha para mim. Vejo-o fechar os olhos e por fim ele me puxa para si. Me deixo abraçar.
—
Desculpa, Lu. Você tem razão. Desculpa pelo meu tom.
Estou
irritada.
Tento
me soltar, mas ele não permite. Me pega no colo, me leva até o enorme boxe onde
fica o chuveiro, me solta e diz enquanto a água nos molha:
—
Vire de costas.
Percebo
suas intenções e me nego, furiosa.
—
Não!
Ele
sorri. Inclina a cabeça e murmura, segurando-me de novo entre seus braços:
—
Tudo bem.
Ao
estar novamente suspensa no meio dos seus braços, com os pés sem tocar o chão, sinto
seu pênis duro encostando nas minhas pernas. Olho para Arthur, e ele aproxima
seus lábios dos meus. Mas eu recuo rapidamente.
— O
que você está fazendo?
— A
cobra.
— A
cobra? — ele repete, surpreso.
Sua
expressão de desconcerto me faz rir. Minha irritação se dissipa.
— Na
Espanha, dizemos “fazer a cobra” quando alguém vai te beijar e você se afasta —
explico.
Isso
o faz rir, e sua risada é irresistível. Instintivamente envolvo sua cintura com
minhas pernas.
— Se
eu te beijar, você vai me “fazer a cobra” de novo? — pergunta, sem se aproximar
de mim.
Faço
cara de pensativa, mas, quando sinto seu pênis duro, murmuro:
— Não... se você me
foder.Meu Deus! O que eu disse?!ahahahaha Lu tá ficando uma perversa kkkkkkk
Ainda falta um pouquinho para ele dizer que ama ela. Mas só digo que vai valer a pena ;)
Mais por favor +++++++
ResponderExcluirAdoreiiii... Ameii de mais esse capitulo e essa web eh perfeita de maisss!!! Posta mais!
ResponderExcluiradoreiiiii...essa web é perfeita
ResponderExcluirLua tá ficando uma pervertida kkkk,não vejo a hora dele dizer que ama ela *-*
ResponderExcluirAmei,rola mais hj?Ta perfeita
ResponderExcluirAss:Gabs❤️
Pq o Arthur foi grosso com ela?!
ResponderExcluirArthur está corrompendo a Lu kkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluir+++++++++++++++++++++++++++++
ResponderExcluirMuito perfeito poste mais por favor to viciada em um grau que vc n acredita ♥♥♥♥♥♥
ResponderExcluirSocorroooo !!
ResponderExcluirAmando cada dia mais !
Lua ficando pevertida é demais ! Kkkk
Posta ++++++++
Ameeii *-*
ele é um bruto com ela
ResponderExcluirAna
maaaaaaaaaaaaaaaaaaaais
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