Capítulo 28:
Logo
sinto Arthur atrás de mim. Me pega pela cintura e me aperta contra seu corpo.
Depois
abaixa a cabeça e eu sinto seus lábios encherem meu pescoço de beijos doces.
Fecho
os olhos e me deixo levar. Percebo suas mãos por baixo da minha blusa,
agarrando com força os meus seios. Ele os massageia e eu começo a estremecer.
Foi só entrar no quarto e já estou sentindo que ele quer me possuir. A urgência
toma conta dele. Precisa agir imediatamente.
— Arthur,
posso te perguntar uma coisa?
—
Pode.
A
cada segundo que passa, me sinto mais molhada pelas coisas que ele me faz
sentir.
— Por
que você está indo tão depressa?
Me
olha... me olha... me olha... e, finalmente, diz:
—
Porque não quero perder nada e menos ainda em se tratando de você. — Um suspiro
sai da minha boca e agora é Arthur quem pergunta: — Trouxe o vibrador?
Ao me
lembrar disso, me recrimino em silêncio.
— Não
— respondo.
Ele
não diz nada e, sem que eu me mexa, percebo que ele está abrindo o botão da minha
calça e baixando o zíper. Coloca a mão dentro da calcinha, atravessa os lábios úmidos
e começa a estimular o clitóris.
— Eu
te disse pra sempre levar na bolsa, lembra?
—
Lembro.
— Ah,
pequena...! Você tem que lembrar os conselhos que te dou se quiser que a gente
desfrute plenamente do sexo.
Concordo
com um gesto, totalmente entregue a ele, quando seu dedo se detém e ele o
retira devagar da minha calcinha. Quero lhe pedir que continue. Em vez disso,
ele leva o dedo à minha boca.
—
Quero que você conheça seu próprio sabor. Quero que entenda por que estou louco
para te devorar de novo.
Sem
precisar de mais nada, mexo o pescoço e enfio
seu dedo na minha boca. Meu gosto é salgado.
—
Hoje, senhorita Blanco — murmura de novo no meu ouvido — você vai pagar por não
ter trazido o vibrador e por ter atrapalhado um dos meus jogos.
—
Desculpa e...
—
Não. Não peça desculpas, pequena — diz. — Brincaremos de outra coisa. Pode ser?
— Sim
— suspiro, mais excitada a cada instante que passa.
— Tem
certeza?
—
Tenho.
— Sem
limites?
—
Sado não.
Ele
sorri, até que voltamos a escutar batidas na porta. Arthur se afasta de mim e,
ao voltar, vejo que um garçom nos traz uma linda mesa de cristal e prata com o
que havíamos pedido. Arthur abre o champanhe, serve duas taças e me entrega uma
para brindarmos.
—
Brindemos à diversão que temos pela frente em nossas brincadeiras, senhorita
Blanco.
Eu
olho para ele. Ele olha para mim.
Sinto
meu corpo reagir diante da palavra “brincadeiras”. Se eu visse esse olhar numa foto
sua no Facebook, não hesitaria em dar um “Curtir”. Por fim sorrio, bato minha
taça na dele e concordo:
—
Brindemos a isso, senhor Aguiar.
Capítulo 29:
Entre
risadas, insinuações e carícias, bebemos quase toda a garrafa de champanhe, na linda
e enorme varanda da suíte. Madri está a meus pés, e eu adoro olhar a meu redor.
Mas a
proposta que ele fez no restaurante não me sai da cabeça.
Eu
deveria aceitar ou recusar pelo que ela significa?
Estou
levemente embriagada. Não estou acostumada a beber, e menos ainda champanhe. Arthur
fala com alguém pelo celular, e eu o observo. Vestido com esse jeans de cintura
baixa e essa blusa preta, ele me deixa com tesão. É forte e atlético. O típico homem
de olhos claros e cabelo curto que, quando você vê, não consegue deixar de observá-lo.
Me surpreendo ao perceber que ele não tem nenhuma tatuagem. Hoje em dia quase
todo homem da sua idade tem uma. Mas de certa forma isso me alegra, porque eu gosto
tanto de tatuagens que passaria o dia inteiro lambendo as suas.
Examino
seu corpo com luxúria. Me detenho na parte superior de sua calça e então me dou
conta de que ele desabotoou o primeiro botão. Me deixa louca. Me excita. Me
incita.
Me
provoca. Instantes depois, larga o celular e vai até o balde de gelo. Olha para
mim e sorri. Calor. Estou com muito calor. Serve as últimas taças e deixa ali a
garrafa vazia.
Vem
para perto, me entrega a taça e murmura enquanto beija minha testa:
—
Vamos pro quarto.
O
nervosismo se apodera de mim novamente e eu sinto meu sexo se contraindo. Faço menção
de calçar meus sapatos de salto, mas ele diz que não, então obedeço.
Chega
o momento que eu estava desejando e imaginando desde que o vi me esperando na
porta da minha casa com a Ferrari.
Quando
entramos num dos lindos e espaçosos quartos, fico admirando a enorme cama. Uma
king size. Arthur se movimenta pelo cômodo e, de repente, uma música sensual nos
envolve. Ele se senta e apoia uma das mãos na cama. Com a outra segura a taça e
dá um gole.
—
Está preparada para brincar, pequena?
Meu
ventre se contrai de ansiedade e sinto que estou ficando molhada. Vendo-o assim,
tão sexy, tão viril... Estou pronta para tudo o que ele quiser, e consigo
responder:
—
Sim.
Ele
balança a cabeça afirmativamente.
Levanta-se.
Abre uma gaveta.
Tira
dois lenços de seda pretos, uma câmera de vídeo e algumas luvas. Isso me surpreende
e me assusta ao mesmo tempo. Mas, incapaz de me mover, permaneço parada à
espera de que se aproxime. E ele então vem. Passa a língua por minha boca de forma
provocativa e aperta meu traseiro com suas mãos.
—
Você tem uma bundinha maravilhosa. Estou com vontade de experimentar.
Assustada,
dou um passo para trás.
Nunca
fiz sexo anal!
Arthur
entende minha resposta silenciosa. Dá um passo na minha direção. Me agarra de novo
pelo traseiro e, enquanto volta a me apertar contra si, murmura:
—
Calma, pequena. Hoje não vou penetrar seu lindo traseiro. Me excita saber que serei
o primeiro, mas quero que você aproveite e, quando fizermos isso, será devagarzinho
e eu vou ficar te estimulando para que você sinta prazer, não dor. Confie em
mim.
Engulo
a enxurrada de emoções que estão presas em minha garganta, e tento dizer alguma
coisa.
—
Hoje vamos brincar com os sentidos — prossegue. — Colocarei esta câmera em cima
daquele móvel para gravarmos tudo. Então logo poderemos ver juntos o que tivermos
feito. Que tal?
— Não
gosto de gravações... — consigo dizer.
Abre
um sorriso cativante. Seus olhos brilham e ele os crava em mim.
— Não
tem problema, Lu. Eu sou o maior interessado em não deixar mais ninguém ver o
que gravarmos. Você não acredita em mim?
Penso
por alguns instantes e chego à conclusão de que ele tem razão.
Ele é
rico e poderoso. De nós dois, é quem mais tem a perder. Acabo aceitando. Ele deixa
a câmera em cima do móvel e aperta um botão. Aproxima-se de mim novamente.
— Vou
tapar seus olhos com esse lenço. Toca nele!
Obedeço
sem hesitar e sinto a suavidade do tecido. Seda.
— O
que você vai sentir quando estiver nua na cama é a mesma suavidade que sentiu ao
tocar o lenço.
Escutar
isso me atiça de novo. Concordo num gesto.
— Adoro seus olhos — murmuro, sem
conseguir me conter. — Seu olhar.
Preciso de maisss,o arthur podia ser cadinhoso sempree,to amando,dedica um capitulo pra mim?
ResponderExcluirAss:Gabs❤️
Mais pff
ResponderExcluirBy:Clara
Necessito de mais !!
ResponderExcluirArthur fofo é tão lindo !
Posta +++++++
Ameeii *-*
Melhor web adaptada
ResponderExcluirAdorandoooi!!! Sera que Lua nunca vai dizer não a Arthur ... Amando de maisss!!! Posta maiss
ResponderExcluir++++++++++++++++++++++++++
ResponderExcluirArthur romantico *-*,necessitoooo de maaais,posta mais hj porfavor
ResponderExcluirLua encantada com o jeitinho fofo do chefe
ResponderExcluirAna
ameeeeeeeeeeei
ResponderExcluirArthur sendo fofooo tem como negar algo,Lua????
ResponderExcluirNãããoooo kkkkk
adorooo ¤♥♡♥¤
Mais por favor +++++
ResponderExcluirQue lindoooo ♥♥♥ quando ele vai dizer que estar apaixonado por ela
ResponderExcluirperfeita demais esta web. posta mais pf
ResponderExcluirPosta bastante hj suas leitoras merecem kkkkkk
ResponderExcluiramo essa web
ResponderExcluirass:allana
Jesus kkkkkk esse Arthur é muito tarado kkkkkkkk
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