Arthur - Too Far 1.1 - Capitulo 10

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Arthur
Não tinha contratado um decorador para a festa. Eu estava no topo das
escadas e vi quando a tripulação de decoração transportava rosas brancas pelo
caminhão de carga. Será que ela achava que este era o seu casamento? Mas
que diabos?
- Eu não quero saber o que esta festa está custando. Aqui. - disse Guga,
enquanto caminhava atrás de mim e empurrava um copo, que cheirava e parecia
Bourbon, na minha mão. - Beba-o. Você vai precisar dele.
Tomei um longo gole e deixei a suavidade do licor deslizar pela minha
garganta. Não fazia mais fácil o fato de que eu estava prestes a ser confrontado
com todos os amigos de Gi. Normalmente, quando ela tinha festa aqui, eu
limitava o numero de pessoas que ela poderia convidar. Hoje à noite eu tinha
dado a ela sem limites. Eu temia isso. Maldição, era provável que todos de
Rosemary Beach aparecessem.
- A princesa ordenou rosas, eu vejo. - disse Guga, divertido, enquanto ele
se apoiava no corrimão e observava a atividade abaixo.
- Parece que sim. - eu disse. Eu ainda estava chateado com ele
conversando com Lua sobre mim. Eu sabia que ele não iria dizer a ela
qualquer coisa que ela não precisasse saber, mas ainda me incomodou.
- Você quis convidar Lua? - perguntou Guga, tentando soar casual.
- Você esperava que eu a escondesse debaixo da escada a noite toda? -Eu
respondi. Porque, sinceramente, eu não tinha pensado nisso. Convidando-a para
esta porcaria só queria dizer que eu tinha que vê-la de perto. Caras estariam
sobre ela e as meninas seriam cruéis. Ela precisava de proteção de ambos.
- Bem, eu não estava realmente certo. Este é a festa da Giovanna. - ele me
lembrou, como se eu precisasse lembrar.
- É a minha casa. - eu disse, atirando-lhe um olhar irritado.
Guga riu e balançou a cabeça. - Droga. Nunca pensei que veria você
colocar outra pessoa antes da Gi.
- Não. - eu avisei. - Não vá lá. Eu estou somente sendo gentil. Nada mais.
Guga levantou uma sobrancelha, o que ele sabia que me incomodaria. -
Sério?
Bati meu copo no parapeito e caminhei de volta para o meu quarto. Eu não 
estava com vontade de assistir mais isso ou ouvir a Guga. Ia ser uma longa 
noite. 
Alguém poderia pensar que Gi era filha da realeza, do jeito que minha 
casa parecia, uma vez que os decoradores eram completamente. Movimentei-me 
através das salas, mantendo meus olhos na cozinha e, quando podia, a porta da 
despensa. Eu não tinha visto Lua o resto do dia, mas eu sabia que ela estava 
aqui. Eu a observei enquanto ela tinha ficado na praia por muito tempo, depois 
que eu a tinha deixado. Eu a vi nadarnas ondas e depois fazer um passeio. 
Inferno, eu até mesmo a olhei ler um livro. 
Quando ela finalmente pegou a toalha e voltou para a casa, eu tinha 
levantado da posição relaxada no sofá de frente para a parede de janelas e fui 
para me preparar para esta noite. Euqueria ter certeza de que eu estaria aqui 
quando ela saísse de seu quarto para a festa. 
A festa estava ficando lotada e a música foi ficando mais alta. Ainda 
nenhum sinal de Lua. Eu me perguntava se ela estava com medo de sair para 
isso. Deveria deixá-la ficar escondida em seu quarto com segurança? Ou será 
que eu precisava buscá-la? 
- Eu vou manter meus olhos na porta da despensa, enquanto você vai lá 
fora e tira algum surfista loiro fora do parapeito maldito, antes que ele caia para a 
morte. - disse Guga no meu ouvido, antes de me empurrar em direção avaranda. 
Droga, jovens universitários bêbados. 
Fui para fora e encontrei Chay já puxando o cara para baixo, fora da borda. 
- Cara, vá beber um pouco café. - disse chay com desgosto e deu um tapa nas 
costas. 
- Você o conhece? - Perguntei. 
Chay balançou a cabeça. - Não. Só não estava com vontade de assistir 
alguém morrer esta noite. - respondeu ele, antes de tomar um gole de cerveja. 
- Obrigado. - eu disse. 
Alice se aproximou e colocou os braços ao redor da cintura de Chay, 
sorrindo para mim. Parecia que ela tinha se mudado. Bom para ela. 
- Alice. - eu disse, acenando com uma saudação em sua direção. 
- Arthur - ela respondeu, com um sorriso provocante. 
- Eu sou Chay - ele disse em voz alta sobre o ruído. - Por mais que eu ame 
diversão e constrangimento, eu acho que vamos para fora, para um passeio na 
praia. - disse ele, antes de liderar Alice para as escadas que levavam para a 
areia. 
Voltei para dentro e para a cozinha. Eu estava indo para pegar Lua fora 
do quarto maldito. Ela não precisava ficar lá a noite toda. 
- Ela já saiu. - disse Guga, andando ao meu lado. - Fernando tem ela no hall 
de entrada."
- Fernando?
- Sim, cara. Rocanto. Certamente você já descobriu,agora, que ele a viu 
no campo. Ele joga um monte de golfe. 
Empurrei as pessoas passando na minha frente e me dirigi para a entrada. 
O sorriso tímido no rosto de Lua, olhando para Fernando quando ele a levou 
para a sala, me parou nos meus pés. Alguém estava falando comigo, mas eu 
não conseguia me concentrar no que ele estava dizendo. O rubor nas bochechas 
de Lua tinha a minha completa atenção. A mão de Fernando tocou as costas de 
uma forma possessiva, que me incomodou. Quanto ela sabia de Fernando? O que 
eu perdi disto completamente? Lua disse algo a Fernando e ele parou para olhá-
la. Eles estavam discutindo algo. Então, ele inclinou-se para ela e meu 
aborrecimento instantaneamente transformou-se em ficar irritado. 
Os olhos de Lua moveram-se e travaram com os meus. Eles se 
arregalaram com surpresa, como se ela não esperasse me ver na minha própria 
casa. Então, ela se afastou de Fernando e falou com ele rapidamente, enquanto 
colocava mais distância entre eles. Ela estava dizendo algo para ele, mas ele 
parecia divertido e pronto para dizer o que precisava, a fim de levá-la a ficar. 
Eu sabia exatamente o tipo de cara que Fernando era, porque ele era 
igualzinho a mim. Eu não estava deixando ele tocá-la. Ele a viu como uma 
conquista e eu mataria antes de deixa-lo usá-la. A ideia de Lua fazer qualquer 
coisa com Fernando fez minha pele arrepiar. Eu comecei a me mover. Eu não parei 
e pensei sobre isso, eu não dou a mínima se minha irmã me viu. 
- Nada em você é indesejado. Nem mesmo Arthur é tão maldita mente cego. 
– Fernando estava dizendo a ela quando ele se aproximou dela. Ela estava 
tentando fugir dele. 
- Vem cá, Lua. - eu disse, estendendo a mão para tomar-lhe o braço e 
puxá-la contra mim. Fernando precisava entender que ela estava comigo. Eu estava 
protegendo-a. Ele devia procurar noutro lado. - Eu não esperava que você viesse 
esta noite. - eu disse em seu ouvido. Se eu soubesse que ela ia sair desse 
quarto com algo bom o suficiente para comer, eu teria guardado a maldita porta. 
- Desculpe. Eu pensei que você disse que eu poderia vir. - ela sussurrou, 
seu rosto ficando vermelho brilhante. Eu não tinha intenção de envergonhá-la. 
Ela me entendeu mal. 
- Eu não esperava que você aparecesse vestida assim. - eu expliquei, 
mantendo meus olhos fixos em Fernando. Eu não queria fazer isso na frente dela, 
mas se ele me pressionasse, eu o faria. O vestidinho vermelho agarrava as 
formas de Lua, de modo que devia ser ilegal. Ela não tem um espelho no 
quarto? Inferno, eu não conseguia me lembrar. 
Lua, de repente puxou seu braço de mim e começou a se mover em 
direção à cozinha. 
- Porra, cara, qual é o seu problema? - Perguntou Fernando, olhando para 
mim e fazendo um movimento para ir atrás dela. 
- Ela está fora dos limites. - Eu avisei a ele, dando um passo em frente para 
bloquear seu caminho. - Você precisa ficar bem longe dela. 
O olhar zangado de Fernando aqueceu, enquanto olhava para mim. - Você 
decidiu reclamá-la agora? Fazendo a família trabalhar no clube é baixo, até 
mesmo para você, Arthur.
Dei um passo em direção a ele. - Fique fora disso e fique longe dela. Essa 
é a sua única advertência. - Eu disse a ele, antes de me afastar, para encontrar 
Lua. 
Guga me encontrou no corredor. - Ela está ferida. Vá corrigi-lo. - disse ele, 
atirando-me um olhar irritado quando ele passou por mim e voltou para a festa. 
Por que ela estava machucada? O que eu tinha feito, senão manter Fernando 
de usá-la? Ignorei duas pessoas e balancei a cabeça para Giovanna quando ela fez 
seu caminho em direção a mim. Eu não estava lidando com ela agora. 
- Você vai lá? - Ela sussurrou, com raiva de mim. 
- Vá desfrutar da sua festa muito cara, irmãzinha. - Eu abri a porta da 
despensa e fechei-a atrás de mim, trancando-a. Eu não queria ninguém me 
seguindo dentro. 
Eu não bati em sua porta. Eu sabia que ela não iria abrir. Abri-o em vez e 
olhei para ela como ela estava ali, tentando abrir seu vestido. Ela deixou as 
mãos caírem para os lados quando ela olhou para mim, então deu um passo 
para trás, batendo na cama e sentando-se. Não havia muito aqui como se mexer 
no quarto, o que me deixou com raiva. Como ela estava vivendo neste pequeno 
espaço? Eu entrei e fechei a porta atrás de mim. 
- De onde você conhece Fernando? - Perguntei. A raiva na minha voz não 
tinha sido intencional. 
- Seu pai é dono do clube de campo. Ele joga golfe. Sirvo suas bebidas. -
disse ela, nervosa. 
Eu já sabia de tudo isso. Eu só queria ter certeza de que era a única 
maneira que ela o conhecia. Eu não podia suportar a ideia de seu tempo gasto 
com ele. Com ninguém. - Por que você pôs essa roupa? - Eu perguntei, olhando 
para baixo, para o vestido que estava indo estrelar as minhas fantasias de fim de 
noite,com ela. 
Lua levantou da cama, ficando na ponta dos pés, perto do meu rosto. 
Seus olhos mudaram de nervosa para zangada. - Porque a minha mãe comprou 
para eu usar. Eu levei um bolo e acabei não usando. Hoje à noite você me 
convidou e eu queria me encaixar, então usei a melhor roupa que eu tinha. Sinto 
muito se não era muito bom o suficiente. Mas sabe o quê? Eu não dou a mínima. 
Você e seus amigos arrogantes e mimados todos precisa descer do salto.
Então, ela me empurrou com a mão como se quisesse me derrubar. Eu não 
me movi, mas ela colocou alguma força por trás dele. 
Ela não me entendeu no todo. Ela não entendeu e santo inferno, ela achou 
que não era boa o suficiente. 
Será que ela estava brincando comigo? Ela estava tão perto da perfeição 
que doía. Fechei os olhos com força, tentando não olhar para ela. Eu tinha que ir 
embora daqui. Este quarto era tão pequeno. Ela cheirava tão bem. . . 
- Foda-se! - Xinguei, antes de enterrar minhas mãos em seu cabelo e cobrir 
seus lábios com os meus. Eu tive o gosto dela. Eu não conseguia me controlar. 
Estávamos sozinhos e muito perto e cheirava como o céu. 
Eu esperava Lua lutar comigo, mas ela se derreteu em mim tão 
facilmente. Tirei o que pude enquanto ela ainda estava chocada demais para me 
afastar. Sua boca se moveu sob a minha e eu lambia inchaço de seu lábio 
inferior. - Eu tinha vontade de provar este lábio doce, gordo desde que você 
entrou na minha sala de estar. - Eu disse a ela antes de tomar mais. Enfiei minha 
língua entre os lábios e ela abriu para mim. Cada escuro canto era melhor do 
que mel quente. Eu poderia ficar bêbado do seu gosto. Suas pequenas mãos 
agarraram meus ombros e apertaram. Eu queria mais. Eu queria a ela. Ela
pegou, e sua língua começou a se mover contra a minha. Em seguida, ela 
mordeu meu lábio inferior. Santo inferno. 
Agarrei sua cintura e colocou-a na cama, atrás dela, antes de cobrir seu 
corpo com o meu. Mais. Eu precisava de mais. Mais de Lua. Mais de seu 
cheiro. Mais de seu gosto. Mais dos sons que ela fazia. 
Apenas foder mais. 
Quando acomodei minha excitação óbvia entre o V aberto de suas pernas, 
ela gemeu e jogou a cabeça para trás. Meu pulso acelerou, e eu senti meu 
controle deslizando ainda mais. Mais. 
- Doce, doce demais. - eu sussurrei contra sua boca e eu percebi que 
estava quase pronto. Eu não seria capaz de parar. E ela era doce. Maldita mente 
muito doce para isso. Eu me afastei dela,para fora da cama e olhei para ela. O 
vestido vermelho sexy estava em torno de sua cintura e o cetim rosa de sua 
calcinha estava bem ali. A umidade que a tinha escurecido fez rugir o sangue em 
minhas veias. 
- Puta que pariu. - Eu bati minha mão contra a parede para não chegar a 
ela. Então eu abri a porta. Eu tinha que respirar o ar que não estava preenchido 
com Lua. Seu cheiro estava em cima de mim. Eu tinha que me libertar. 
Ela era demais. A palavra mais mantinha batendo na minha cabeça, 
lembrando-me quanto disposta ela tinha estado a deixar-me sentir o seu gosto. 
De tocá-la. E, mãe de Deus, como ela estava molhada. Eu sai para fora 
da despensa e me dirigi para a porta que dava para fora. O ar fresco. Ar sem 
Lua. Foda-se. Eu a queria. Mais. Eu queria muito mais. 
                                                                                              Continua.............

7 comentários:

  1. ++++++++++++++++++++++++++++

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  2. Amor a web vai ser o Thur narrando a 1 temporada? Ou vai ter a continuação da última temporada ?

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  3. Que perfeição kkkkk mdss
    Posta mais baby
    Xx Mila Mozart

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  4. Que showww u.u
    Dai ja se tira a fixação pelo "doce" de Lua kkkkkk aiii MDs
    Adoreeeeiii ;D

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  5. ops Arthur deixe de ser froxo e volte kkkk mais?

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