"Certezas" - 47º Capítulo

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No capítulo anterior…

POV NARRADOR

- Eu não acredito que ele vai embora e você não vai fazer nada… - Lua estava já com lágrimas nos olhos – Mãe… ele fez tanto por mim… tanto! É assim que você paga ele? É assim? – dona Blanco apenas baixou o rosto e não falou nada – Você realmente não me ama. Porque se me amasse, ia querer me ver feliz. E sem o Arthur por perto, eu não sou feliz! 
- Obrigado por tudo, dona Blanco. Tchau Estrela. – ele se abraçaram

Arthur saiu à frente de Lua, com a sua mala em mãos, enquanto dona Blanco permanecia de cabeça baixa. Lua saiu com Arthur e fechou a porta para os dois terem privacidade.

- Mãe, você está sendo muito cruel! – disse Estrela – O Arthur foi quem mais apoiou Lua nestes momentos difíceis que ela teve. Ele saiu de perto dos pais dela para vir pra cá apoiá-la de perto. Ele sofreu tanto e você ainda o manda embora?
- Você não entende? – Dona Blanco começou a chorar
- Não mãe, não entendo. Você está sendo egoísta com a Lua. o Arthur é a única pessoa com quem ela se sente à vontade. É a única pessoa, tirando você, que ela mais ama nesse mundo.
- Você não entende que eu só não quero que ela sofra? Não entende que ela é pequena de mais para não ser virgem?
- Mãe, o que é que isso tem a ver? Eu com a idade nela nem era mais virgem! – Dona Blanco ouviu aquilo pela primeira vez e ficou chocada – A Lua tem mais é que curtir a vida com as pessoas que ela ama. Você sabe que se, de uma hora para a outra, a hipertensão piora, ela pode morrer. 
- Esse é o meu medo
- Então… você quer que ela morra e não tire proveito nenhum da vida, é isso mãe?
- Agora eu não posso fazer nada.
- Pode. Você pode. Você pode ir ali à rua e chamar o Arthur para dentro.
- Não, não vou fazer isso.
- Olha mãe… estou desiludida com você. – Estrela subiu para o quarto

Lá fora, perto do carro de Arthur, ele e Lua conversavam de mãos dadas com lágrimas nos olhos. Eles nunca pensaram passar por tal momento, tão doloroso. Nunca pensaram que as coisas fossem assim tão longe de mais como estavam indo agora.

- Eu não queria nada que isso tivesse acontecido assim.
- Por alguma razão aconteceu, entende? Tudo vai dar certo! – Arthur a abraçou forte
- Eu não quero me despedir de você.
- Não nos vamos despedir então, ok? Despedidas são sempre tão ruins. Vamos dizer apenas… até amanhã, ok?
- Sim. Mas não agora. – foi a vez de Lua o abraçar forte – Eu te amo muito. 
- Também te amo.
- Eu vou sair de casa.
- Não vai não
- Vou sim! – Lua era mais teimosa – Eu não vou conseguir olhar para a cara da minha mãe depois de tudo o que ela nos fez. Não vou conseguir. Ela está sendo muito má com a gente. Eu nem lhe estou conhecendo
- Ela deve estar com medo que você cresça
- Arthur, ela te mandou embora. Te. Mandou. Embora. Como é que você a consegue compreender? Você devia estar revoltado como eu ou até mais.
- Não tem porquê de ficar. Nós temos de aceitar. Eu vou arranjar uma casa para a gente ainda amanhã. 
- Para a gente? e como você vai comprar?
- Eu vou pedir uma ajuda ao meu pai e tenho as minhas poupanças. Ou acha que eu gastei todo o dinheiro que ganhei nesses meses de trabalho?
- Meu lindo! – Lua o abraçou forte e deitou a cabeça no ombro dele.
- Você vai ver que tudo vai dar certo.

O “adeus” ou “até amanhã” foi a parte mais difícil para os dois. Arthur nunca pensou que aquilo fosse custar tanto a ele. Eles se abraçaram, se beijaram e foram andando, cada um para o seu lado, com mãos dadas até finalmente se largarem. Arthur foi para dentro do carro e Lua para casa. Eles prometeram não olhar para trás, pois assim ia ser mais difícil. Mas Arthur esperou no carro até ver a luz do quarto da Lua acesa.

Lua entrou em casa e nem quis saber de mais nada. Não falou com a mãe. Apenas se meteu dentro do seu quarto e chorou. Chorou até não poder mais. Chorou se lembrando do que tinha acontecido.

FLASH BACK ON

- Você acha que chegou a altura? – perguntou ele
- Tenho a certeza! – Lua o beijou novamente.

Lua estava bem mais safada que Arthur. Ela tomava a iniciativa de Arthur, deixando ele mais louco (se é que era possível). 
Arthur já estava sem camisa e louco para tirar a blusa de Lua. Ele beijou o pescoço dela, enquanto as suas mãos estavam na cintura da pequena. Na verdade, estavam no bumbum dela. Ele apertou e subiu um pouco, por baixo da blusa dela. Ele passou as mãos na barriga dela, subiu pelas costas até o seu soutien e pensou em desaperta-lo já, mas antes queria tirar a blusa dela. Pouco tempo depois, a blusa já estava no chão do quarto. 
Arthur a deitou na cama e ficou por cima dela. Subiu os beijos desde a barriga até os seios dela, ainda cobertos pelo soutien, e os beijou de modo intenso. Lua segurou a cabeça de Arthur, pressionando um pouco mais. Lua desceu as mãos dela até às calças de Arthur e pediu para tirar. Arthur se sentiu envergonhado quando tirou as calças e Lua olhou para a intimidade pulsante dele. Ela pensou em levar as mãos até lá, mas teve vergonha, então arranhou as costas dele. 
Os dois se beijavam, quase sem roupas algumas, quando a porta do quarto se abriu. Dona Blanco já tinha chegado a casa a algum tempo e estava preparando um lanche para Arthur e Lua. Ela entrou no quarto, com o lanche na bandeja, e se depara com Arthur por cima de Lua com as mãos no peito dela. Os dois se beijavam. Dona Blanco deitou a bandeja no chão chocada e gritou.

FLASH BACK OFF

“Querido diário, eu estava prestes a concretizar mais um dos meus desejos (fazer amo com o homem que amo), quando a minha mãe entrou no meu quarto e me flagrou com o Arthur. 
O clima estava tão bom. Eu estava louca para experimentar aquela sensação de que tantas meninas falam: a primeira vez. Eu estava mesmo confiante do que estava fazendo e, como é claro, eu e Arthur sabíamos como nos proteger. 
Sentia que o Arthur queria aquilo tanto como eu. Estávamos tão ofegantes com os beijos. Arthur me fazia ir ao céu. Ele passava as mãos pelas minhas coxas e apertava, sussurrava no meu ouvido que me amava e beijava cada parte do meu corpo. Adorava quando ele me beijava de olhos fechados. Adorava estar de olhos abertos e ver ele sentir prazer no que fazia. 
Fico até com vergonha de escrever certos detalhes que ele me fez sentir. 
Aí a minha mãe nos flagra e pega em Arthur e joga ele para o outro lado da cama. Eu só tive tempo de pegar o lençol e esconder o meu corpo dela. estava morrendo de vergonha. Arthur então nem se falava.

Ahh, mas eu queria tanto que aquilo acontecesse.”

Se comentarem, hoje tem mais!

10 comentários:

  1. Posta mais!!!!
    Essa web é muito boa!

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  2. Cris sumida! Posta mais, merecemos! A mãe dá Lua está sendo muito egoísta.

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  3. muitoooooooooooo bom amo sua webbbbbbbbbbbbbbbb!!!!!

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  4. Ameeeeeeeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Posta Mais hojeeeeeeeeeeeeeeee pfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpf

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  5. possssssssssssssssssssssssssssssta mais

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