POV’s Arthur Aguiar
No momento em que respondi feio para Lua, os
olhos dela se encheram de lágrimas e rapidamente ela foi embora do banheiro.
Soquei a parede. Eu tinha feito merda. De vez em quando ajo de cabeça quente e
é nisso que dá.
Depois de tomar o meu banho, saí do banheiro
só de toalha e fui para o quarto. Ela estava lá, debruçada sobre o parapeito da
janela do nosso quarto. O vento, vindo da rua, entrava e levava os cabelos
lisos e morenos dela para trás.
- Eu não queria falar
daquele jeito…
- Mas falou.
- É… mas eu não queria. Me
desculpa.
- Você anda stressado e sou
eu que pago sempre né? – ela se virou para mim, ainda irritada e chorando – Eu
estou cansada Arthur.
- Desculpa. Não está sendo
fácil para mim.
- Mas não é brigando comigo
que as coisas vão melhorar. – ela cruzou os braços
- Eu sou uma besta. – andei até
ela e peguei o rosto dela com as duas mãos. Me aproximei e tentei beija-la.
- Não pense que vai ser
assim! – disse ela bem segura de si, indo para a cozinha.
Depois de me vestir, saí para me encontrar
com o Mark. Eu e ele íamos nos encontrar para tomarmos café e darmos dois ou
três dedos de conversa.
- Na verdade eu precisava de
desabafar - confessei
- Precisa de desabafar
quando tem uma mulher em casa? – ele me encarou, colocando os óculos de sol na
ponta do nariz
- Briguei com ela e agora
ela nem me olha na cara
- O que você fez?
- Fui um idiota.
- Pra não variar! – ele
concluiu – Já reparou que nas últimas vezes que vocês têm brigado, a culpa é
sempre sua?
- Não é que eu queria, mas
sei lá, às vezes dá vontade de brigar com alguém e como ela é a pessoa mais
próxima… as coisas acontecem.
- As coisas acontecem, os
filhos nascem e as pessoas cansam!
- Quê? – não entendi nada do
que ele disse
- Eu estou tentando te dizer
que a Lua não vai estar sempre esperando por você parceiro. Vai entrar alguém
na vida dela melhor que você e vai ficar no lugar que deveria ser seu. E sabe
por que é que isso vai acontecer? – não disse nada – Porque você não soube
aproveitar o que tinha diante dos seus olhos.
- Isso não vai acontecer… -
me coloquei direito na cadeira e engoli seco
- Não? Então o que você faz
aqui? – ele cruzou os braços e me encarou – Olha, eu estava transando com a
minha namorada quando você me ligou. Não que lhe importe claro… mas eu só vim
porque ela insistiu porque se não, você acha mesmo que eu vinha cara? Você devia
estar fazendo o mesmo! – Mark era meio louco, por vezes.
- Meu padrinho morreu e você
quer que eu esteja…
- Transando! – ele completou
– Lógico! Ou acha que ficar na esplanada jogando conversa fora com um homem
como eu, é melhor? Cara, você é quem sabe… - ele levantou as mãos em defesa
Talvez ele tinha razão. Talvez eu estivesse
fazendo uma tempestade numa tampinha de xarope. Talvez eu estivesse precisando
de um momento legal com a Lua e assim todos os problemas voassem para longe.
- Eu vou embora mesmo. – me levantei
e coloquei dinheiro na mesa para pagar a conta – Você não faz o meu género mesmo.
– rimos
- Nem você o meu tá? Agora transa
gostoso e vê se esse teu humor melhora.
Talvez o que eu estivesse precisando era
disso mesmo: uma boa transa.
Quando cheguei em casa, já tarde, Lua estava
na cozinha apenas com uma camisola de dormir comprida, vendo algo na geladeira.
Eu cheguei por trás, apertando de imediato a sua bunda e de seguida colando o
meu corpo ao seu. Não se estava frio ou não, mas Lua se arrepiou logo, apesar
de tentar ficar firme e não dar o braço a torcer. Eu sei perfeitamente que ela
me queria.
- Chegou, é? – ela tirou uma
taça com algo dentro e colocou na bancada da cozinha, fugindo de mim.
- Senti saudades.
- Eu não posso realmente
dizer o mesmo. – ela tirou a faca, grande e afiada, da gaveta e começou a
cortar a carne descongelada em cima do balcão da cozinha.
- O que vai ser o jantar? – cheguei
por trás novamente, colocando uma mão na coxa dela e subindo devagar por baixo
da camisola que ela tinha vestida
- Depois verá.
- Pára de ser assim… - dei
um cheiro no seu pescoço
- Fica longe de mim, olha
que eu estou armada.
- Está assim porquê?
- Ainda pergunta?
- Por causa da discussão de
manhã? – tirei a faca da mão dela e coloquei na bancada, virando Lua para mim.
- Ainda pergunta? – repetiu –
Você acha que eu sou o quê? Leitora de pensamentos? Infelizmente eu não sei
adivinhar o que você quer. Eu tento fazer sempre tudo pelo melhor e você o que
me dá em troca? Patadas. – ela tentou se virar novamente para o balcão, mas eu
a impedi – Não era você que queria se ver longe de mim? Porque me está
agarrando agora, então?
- Eu sou um idiota, mas já
pedi desculpas. Eu não vivo sem você. Você é linda.
- Não me venha com palavras
mansas
- Quer o quê então? Beijos? –
beijei o seu pescoço – Eu, você, uma cama… um sofá ou até um balcão de cozinha…
- levei uma mão para cima e apertei o seio dela.
- Pára… eu estou tentando
fazer o jantar.
- E eu estou tentando te
amar, mas você hoje está difícil. – ri – Mas eu gosto assim!
- Você é um idiota mesmo! –
disse ela, enquanto cortava a carne no balcão.
Eu próprio fui tirando a camisa, enquanto
ela continuava lá cortando a carne e de vez em quando me espiando e vendo o que
eu estava fazendo. Tirei os meus sapatos e coloquei num canto. Espreitei a
panela que estava fervendo algo e reparei no molho cheiroso que Lua fazia. Depois,
ela colocou a carne lá dentro e mexeu tudo. Ela olhou para mim e depois abriu o
armário de cima, se esticando toda para pegar o arroz. A bunda dela veio na
minha direção e eu não tive como ficar parado. Cheguei por de trás dela,
pegando o arroz das suas mãos e colocando no balcão. Encostei a minha
intimidade na bunda dela e rocei, ela jogo soltou um baixo gemido.
- Confessa que está louca
para que eu te pegue.
- Você fala mais uma vez
assim e dorme no sofá.
- Gostosa. – apertei a bunda
dela de uma vez. A virei novamente e a coloquei em cima do balcão, afastando
antes tudo para um lado.
- É sério que vai ser aqui? Você
podia ser mais romântico comigo.
- Sempre sou romântico. –
passei uma mão pelo rosto dela – Você é que diz que quer variar.
- Tá… mas aqui? – ela fez
careta.
Beijei a boca dela de uma vez, colocando a
minha língua na boca dela e explorando cada canto. Adorava quando ela se fazia
de difícil e tentava me morder, mas depois logo cedia. Coloquei as minhas mãos
nos seus seios, apertei e desci até às coxas, subindo novamente e apertando a
sua bunda. Peguei Lua ao colo e a levei para o quarto.
A cama estava feita. Já não tinha as minhas
roupas espalhadas pelos cantos e até o chão estava aspirado. Vejo que enquanto
eu estive fora, Lua se andou entretendo com as limpezas.
Entramos no quarto batendo em todos os
cantos. Ora ela batia com as costas na parede, ora eu batia. Ambos reclamávamos
de dor com um pequeno gemido. Deitei ela na cama e tratei de tirar aquela sua
camisola. Na verdade? A camisola era minha. Fazia parte de um pijama meu já
velho, mas ela insistia em guardar a camisola porque dizia que tinha ainda o
meu cheiro. Eu adorava ver ela com a minha roupa. Lhe dava um ar extremamente
sexy.
Ela levou as mãos às minhas calças e tratou
de desabotoa-las. Eu ri da maneira apressada dela tentando tirar tudo de uma
vez e não conseguindo, acabando por seu eu a tirar as minhas próprias calças. Ela
me puxou, para que eu me deitasse por cima dela e arranhou as minhas costas de
leve. Ela colocou as pernas dela de volta da minha cintura, entrelaçando, e fez
pressão. Meu membro ficou logo “animadinho”. Bom, pra falar a verdade? Eu já
estava antes, mas isto só aumentou o tesão.
Roçamo-nos mais um pouco até eu quase ficar
louca da cabeça e tirar de uma vez a calcinha dela. Lua colocou a cabeça no travesseiro
e se esticou para tirar uma camisinha da gaveta, enquanto eu tentava tirar o seu
soutien e abocanhar os seus seios.
Adorava a maneira como ela gemia e exclamava
por mais. Adorava a maneira como ela se contorcia por prazer. Adorava todas as
suas caras e bocas que ela fazia e a maneira dócil e prazerosa de como ela
avisava que “estava chegando lá”.
- Vamos juntos! – disse eu.
Aumentei as investidas dela. Por cada
estocada forte, ela arranhava com mais força as minhas costas e gritava o meu
nome. Eu começo que chamava também pelo seu nome quando ela decidia comandar e
ficar por cima, me dando prazer. Finalmente atingimos o ponto alto e deitamo-nos
na cama esgotados. Na verdade, eu fiquei por cima dela, enquanto a pequena
acartava com todo o peso do meu corpo.
Aquela respiração ofegante me fazia sorrir
como um bobo. Gargalhar, até. Era bom saber que eu conseguia satisfaze-la,
mesmo depois de tanta discussão. A verdade é que não vivemos um sem o outro.
- Está com fome? – a perguntei.
Coloque os braços de volta dela e ergui um pouco o meu corpo para deixar menos
peso em cima dela.
- Estou… - ela sorriu e veio
me beijar, colocando as mãos de volta do meu pescoço.
De repente… um cheiro a queimado.
- DROGA, O JANTAR! –
gritamos os dois juntos.
A segunda temporada será mais "picante" kkkk espero que não se importem.
ADOREI
ResponderExcluirPosra mais guria
A segunda temporada ta D+
Eu não me importo kkkk Amandooo!!
ResponderExcluirObrigada Cris por ter postado 2 temporada! Vc é d+++ ❤️s2 ❤️❤️
Ghabbyh
Ameeeei, lindo, lindo ❤
ResponderExcluirAmeeiii *_*
ResponderExcluirAmando faz maratona
ResponderExcluirQuero eles com filhos, web LuAr com bebes, aquelas cenas bem apegantes que vc faz muito bem!
ResponderExcluirAdoroooooo! !! Rs ♡♥♡♥♡♥
ResponderExcluirIiih adoroo essas coisaaas kkk, amando a weeeb posta mais sua perfeitaaaaa! Te adorooo s2
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