POV ARTHUR
A verdade é que eu não
estava gostando nada dos comportamentos da Juliana nesses últimos dias, mas
fazer o que? Ela é pequena, quer é se divertir e não tem noção ainda do perigo
de certas consequências que pode ter das brincadeiras que ela faz. Enfim, é a
minha pequena.
Juliana: que tal você
cantar para mim?
Arthur: de novo? Mas ontem
antes de você dormir eu cantei
Juliana: mas eu
queria de novo. Canta aquela que você cantava com a mamae
Arthur: mas ela nem
está aqui
Juliana: mas você
canta mesmo sem ela… por favor – ela pediu, fazendo biquinho lindo
Arthur ri: tá bom meu
amor
Eu cantei a musica
que, segundo ela, é a mais bonita. “Começo, Meio e Fim” lógico. Ela diz que
combina muito com a gente. A verdade é que eu escrevi a musica pensando em nós
dois.
Eu comecei a cantar e
por trás apareceu Lua, cantando comigo também. A Juliana se encantava vendo nos
dois juntos, sorrindo um pro outro, apaixonados.
Juliana: a mamae e o
papai são os melhores
Arthur ri: você acha?
Lua: ela tem a
certeza, certo?
Juliana ri: certíssimo!
– ela confirmou
Lua: e você gosta da
gente?
Juliana: amor vocês
Arthur: muito muito?
Juliana: muito,
muito! – confirmou de novo
Arthur: então se você
gosta assim tanto da gente porque faz aquelas partidas às pessoas que só nos
deixa triste?
Juliana: porque às
vezes eu sinto uma coisa e essa coisa faz com que eu faça partidas
Lua ri: sente uma
coisa é? – ela riu de novo – Que foi afinal?
Juliana: não sei
explicar
Arhur: raiva?
Juliana: mais ou
menos…
Lua: porque você fez
aquilo no suco da Pilar? Porque colocou coisas dentro?
Juliana: porque ela
me irritou
Lua: mas você à uns
dias disse que ela era a prima que você gostava mais
Juliana: e é! Mas ela
ontem zuou comigo
Arthur: porque ela
fez isso?
Juliana: porque eu não
tenho irmãos
Lua: tem a certeza
que aconteceu isso mesmo?
Juliana: porque é que
eu não posso ter um irmãozinho? Ou uma irmãzinha? Eu não tenho ninguém pra
brincar, eu me sinto sozinha! – ela cruzou os braços
Arthur: e eu sou
quem? – eu me interroguei – Eu passei a manhã inteira brincando com você de casinha
Juliana: mas você
tinha de ser a mamãe
Arthur: mas eu sou
homem, logo tinha de ser papai
Juliana: mas eu era a
filhinha e você tinha de ser a mamae para cuidar de mim
Arthur: mas um pai também
cuida da filha
Juliana: mas a mamae também
Arthur: tá bom,
amanha brincamos do seu jeito
Lua ri: vocês são tao
bobinhos – ela passou a mão nos nossos rostos ao mesmo tempo
Juliana: voltando ao
assunto dos bebés… eu quero um!
Lua: tá cedo amor,
quando você crescer mais um pouco você tem um
Juliana: mas porque é
que você não liga logo à cegonha e pede um bebé? Não é ela que trás os bebés?
Lua: sim, é…
Arthur: mas ela agora
não pode, ela tá ocupada
Juliana: porque?
Lua: ela foi para
outro país dar outros bebés a outras pessoas
Juliana: mas pera
mamae… - ela começou a pensar – A tia Mel quando estava grávida, ela tinha uma
barriga grande e ela dizia que a Flor estava lá dentro. Como é que a Flor foi
lá parar? A Cegonha é que entrou lá na barriga e colocou? Não, né?
Arthur: bom Juliana…
- eu olhava serio para a Lua – A verdade é que não existe cegonha nenhum!
Lua: Arthur! – ela me
repreendeu – Ela é pequena amor!
Arthur: eu sei… mas
ela sabe perfeitamente que não existe cegonha nenhuma
Juliana: mas a mamae
disse que existia
Arthur: mas não existe…
a verdade é que o papai tem uma sementinha, que dá a mamae e ela fica grávida
Juliana: que
sementinha? Como você dá a ela?
Lua: isso é outra
coisa que você não precisa de saber. Não agora
Arthur: quando você
tiver uns trinta anos você pode saber
Lua ri: vai ser bem
antes disso Arthur
Arthur: claro que não!
– disse eu ciumento
Juliana: eu não to
entendendo nada!
Arthur ri: também não
precisa…
Juliana: vou ver tv
que é melhor.
Ela saiu do seu
quarto, porque agente estava lá e foi ver tv. Assim que ela fechou a porto do
quarto, a Lua começou a me dar muitos tapas seguidos, leves, mas eram tapas
mesmo!
Arthur ri: eii –
segurei as mãos dela
Lua: você tá louco? Ela
tem cinco anos Arthur
Arthur: mas a
história da cegonha que trás bebés é muito idiota
Lua: até parece que a
história da cementinha é melhor
Arthur ri: foi o que
ocorreu naquela altura. Queria o que? Que eu disse-se a ela passo a passo como
se faz um bebé é? – olhei pra ela do jeito safado – Tinha de começar assim – exemplifiquei
– Bom Juliana, primeiro eu começo a beijar a sua mãe – e assim beijei Lua –
Depois eu sussurro coisas ao ouvido dela – E sussurrei – Eu te amo! – eu ri,
fazendo ela fazer o mesmo – Depois eu começo a tirar a roupa dela e…
Lua ri: pára Arthur!
agente está no quarto dela
Arthur: vamos pro
nosso então…
A verdade é que eu
estava querendo mesmo! Eu sentia falta do corpo da Lua coladinho ao meu. Sentia
falta da respiração dela ofegante, dos beijos dela, dos sussurros e gemidos que
só ela sabia fazer. Eu queria ela agora!
Fomos para o nosso
quarto e quando chegamos eu fechei logo a porta.
Lua: agora Arthur? –
ela percebeu a minha intenção, quando peguei ela ao colo, a encaixando
perfeitamente na minha cintura
Arthur: porque não?
Lua: a Juliana tá em
casa e ela pode nos apanhar…
Arthur: eu tranco a
porta! – e foi isso que fiz enquanto lhe beijava
Lua: estou tao feliz –
ela parou o beijo para falar – Estou feliz ao seu lado, só com você! Te amo
tanto
Arthur: também te amo
Agente se olhou por
instantes mas logo choquei os meus lábios nos dela. Agente ainda estava numa posição
meia desconfortável, por isso eu a levei para a cama. Lá nos sentamos e ficamos
um de frente para o outro, nos beijando ainda. Levei as minhas mãos à cintura
dela, a envolvendo e alisando-a carinhosamente, enquanto as nossas línguas
faziam o trabalho delas.
Lua fechou os olhos e
jogou a cabeça para trás quando sentiu que eu beijava o seu pescoço.
Lua: tem… a certeza
que trancou a porta?
Arthur: tenho… -
toquei no seu corpo, fazendo-a arrepiar
Desci os meus beijos
para o seu colo. Eu adorava sentir ela se arrepiar e adorava ouvir aqueles
pequenos gemidos, que ela tentava esconder. Não sei para quê, eu adorava ouvir.
Aos poucos eu fui tirando a roupa dela e a minha também. Ela se sentia nervosa
por a Juliana estar em casa. Confesso que também tinha medo, mas tentei
esquecer um pouco isso.
Peguei aquela cintura
perfeita e trouxe-a para mais perto, fazendo ela sentir o meu desejo por ela.
Declaro mesmo que
controlava os meus gemidos, assim como os dela, mas isso fazia com que o meu
corpo estourasse de infinitas sensações que eu sentia naquele momento. Gozamos depois
daquela animação delirante e a Lua descansou sobre o meu peito...
Lua: você… me deixa
louca – dizia ofegante
Arthur ri: eu apenas
te amo – e acarinhei-a, beijando a sua testa
5 Capitulos para o final...
*Postando mais cedo hoje ;)*
:( AHHHH nao pode acabar !!
ResponderExcluirPoooosta mais faz a Lu ficar gravida haha
ResponderExcluirVou morrer de saudades dessa web!! A Lua podia dar um irmãozinho pra Ju né?!
ResponderExcluirreparei q vc até usou umas cenas mais quentes rsrs,ficou bom viu! ta vendo q vc consegue,não ta nada vulgar e ficou bem legal! parabéns,cada dia melhor.
ResponderExcluirPosta +++++++++++++++
ResponderExcluirAmeeii *-*
Bem que eles podiam dá um irmaozinho a Ju né ? Posta maais ?
ResponderExcluirAcho que a Ju podia ter uma irmã né?
ResponderExcluirVc podia fzr uma web tipo assim:lua e filhinha de papai e estuda em uma escola fechada, porém lá dentro ela corre perigo o pai dela é dono de uma empresa investigativa fbi e ele contrata Arthur pra ser o guarda costa da lua... oq acha? Helo
ResponderExcluirAi lua se apaixona por Arthur e ele tenta evitar pq ele trabalhava pro pai dela e ele e o melhor guarda costa. ..ai pra proteger a lua ele foge com ela e ela era virgem aí nesse tempo eles ficam juntos até descobrirem qm qr matar a lua e tals ...me diz o que achou helo @meuexemploluab
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