O
Poderoso Aguiar
47º
Capítulo – Entre Tapas e Beijos
Pov
Arthur
Nunca
imaginei essa situação… juro que não. Meu casamento era tão perfeito que eu
jurava que jamais chegaria a ter qualquer desentendimento com Lua. Mas esse dia
chegou. Não sei como… e sequer sei por que. O fato é que chegamos a discutir
feio.
Eu
não queria de forma alguma continuar nesse submundo do crime. Lua por sua vez
achava que eu deveria continuar até encontrar alguém à minha altura para tomar
as rédeas do negócio. O pior disso tudo é que somos dois topetudos, nenhum
abaixa a crista. Quer dizer… até que sempre ponderamos nossas atitudes, nossas
opiniões. Mas dessa vez talvez o estresse e a correria do dia a dia tenham
influenciado para que chegássemos a esse ponto. O resultado? Um de cara virada
pro outro… e uma semana sem sequer sentir o calor do corpo de Lua junto ao meu.
Estava a ponto de subir pelas paredes ou simplesmente pega-la a força e jogar
em nossa cama. Juro que não fiz isso apenas em respeito aos nossos filhos. E
nem sei por que… eles não iriam saber mesmo.
E
pra piorar tudo… inventaram uma porra de uma despedida de solteiro para o Micael.
Esse foi o único momento em que Lua me dirigiu o olhar. E claro… ela estava
pensando alguma besteira. Acabei concordando desde que a festa fosse em minha
casa. Seria na ala separada do restante, onde havia o salão de festas.
Alguma
coisa esses rapazes estavam aprontando ou então Sophia também não iria me olhar
com aquela expressão assassina. Depois disso Lua sequer olhou pra mim
novamente. Estava agora sentada na cama, uma toalha em volta do corpo enquanto
espalhava a loção pelos braços.
–
Lua… estamos agindo como duas crianças. Pelo amor de Deus… nosso casamento
sempre foi… tudo às claras. Conversamos sobre tudo. É claro que algum dia
iríamos ter opiniões contrarias. – Ela me olhou com raiva.
–
Você me prometeu que não abandonaria a máfia.
–
Espere aí… afinal... você se casou comigo só porque sou um mafioso?
–
Não seja estúpido. Sabe que não é isso. Mas eu também me sinto mais segura com
você a frente dos negócios.
–
Lua…
–
Seus amigos já chegaram. Estou ouvindo daqui. – Fiquei ainda mais irritado com
aquilo. Lua realmente conseguia me tirar do sério.
–
Ótimo. Quer agir como uma garotinha mimada… vá em frente. Depois não venha me
acusar de nada.
–
O que quer dizer com isso?
–
O que é? Quer que eu desenhe pra você? Não costumava ser tão obtusa senhora
Aguiar.
–
E você continua o mesmo cavalo de sempre.
–
Pois é… e sabe que tem gente que adora isso?
–
Arthur…
–
Quer saber? Vá pegar suas barbies e vá brincar com a Sophia. Tem agulha e linha
para costurarem seus vestidinhos.
No
mesmo instante o tubo de loção foi atirado em minha direção. Segurei-o no ar e
me aproximei dela que empinou o nariz. Dessa vez eu não daria o braço a torcer.
Estava virando um molengão. Minha vontade era segura-la e beijá-la até deixá-la
sem fôlego.
–
Divirta-se bebezinho. Eu irei procurar diversão de homem agora.
Realmente
conseguia me tirar do sério. Sai do quarto e bati a porta. Sei que peguei
pesado e ela com certeza estaria surtada agora. Entretanto se nem isso fosse
capaz de fazê-la vir até mim… eu teria que me dobrar novamente. Não aguentava
mais passar o dia inteiro de pau duro, louco para sentir sua boceta me
esmagando novamente. No caminho para o escritório encontrei Sophia sentada no
sofá da sala. Se olhar matasse… eu com certeza já estaria fulminado aqui no
chão.
–
O que foi duende? Está me olhando por quê?
–
Porque estou vendo o homem mais nojento, arrogante e desprezível que já vi na
vida. – Eu ri alto.
–
Está melhorando o vocabulário, hã? O que andou fazendo? Pesquisando no Google?
–
Você é um idiota, Arthur. Eu torço pra que Lua perceba isso e mande você pra
puta que pariu. – Suspirei e sorri, demonstrando uma tranquilidade que estava
longe de sentir.
–
Se eu for pra lá… fatalmente irei me encontrar com você. Deus me livre disso. –
De repente seu olhar ficou triste e eu quase me arrependi dessa briguinha
idiota.
–
Arthur… o que vocês estão aprontando? Não será uma despedida de solteiro
daquelas… quer dizer… vai ter mulher?
–
Eu não sei Sophia… sinceramente. Mas eles não trariam mulheres aqui… pelo menos
não para o que está pensando.
–
Tem certeza?
–
Tenho.
Eu
não tinha certeza porra nenhuma. Mas eles não seriam nem malucos de fazer uma
coisa dessas. Fui até o escritório e peguei a caixa de charutos, saindo em
seguida em direção ao salão de festas. Ainda estava distante mas conseguia
ouvir a música e as risadas dos rapazes. Entrei meio apreensivo e suspirei ao
ver que eles apenas jogavam conversa fora e bebiam.
–
Aí… chegou o chefe. Agora é que a brincadeira vai ficar boa.
–
Nem vem para o meu lado Micael. Eu gosto é de mulher.
–
Eu também… não me confunda.
Peguei
um charuto e joguei a caixa pra eles. Logo em seguida servi-me de uma dose de
uísque. Sentei-me e escorreguei um pouco na poltrona puxando o charuto e
fechando meus olhos. Não era aqui que eu queria estar de forma alguma.
Pelo
jeito seria mais uma noite longe dos braços dela. Não… não mesmo. Nem que fosse
à força, mas iríamos conversar e chegar a um acordo. Esses pensamentos me
fizeram ficar desligado de tudo. Vez ou outra eu sorria apenas para que os
rapazes pensassem que eu realmente estava ali.
Entretanto
quando as risadas começaram a ficar maliciosas e acompanhadas de assovios eu
abri meus olhos. Quatros mulheres estavam ali, usando roupões de seda
vermelhos. Duas loiras, uma morena e uma ruiva. Eu não acreditava que aqueles
estúpidos tiveram a coragem.
–
O que significa isso?
–
São massagistas, chefe. A massagem delas é demais. E adivinha? Elas querem
massagear O Todo Poderoso Chefão primeiro.
Bem…
eu estava na seca… meu pau não baixava nem com macumba… e à minha frente quatro
mulheres sorrindo de forma lasciva… safada. E a cara delas… jeito de vadias.
Nem se eu estivesse há anos sem sexo eu aceitaria. Ainda mais tendo a perfeição
em minha cama… mesmo que não estivesse usufruindo.
Estava
prestes a falar um sonoro não quando a porta foi aberta com um estrondo e Lua
entrou furiosa seguida por Sophia.
–
Que palhaçada é essa senhor Aguiar? Perdeu a noção do perigo? Lindo isso… você
manda seus filhos para a casa da avó para ficar se divertindo com um bando de
p….
–
Olha… pense bem no que vai dizer. E eu te disse que iria procurar diversão de
homem, não disse? – Sophia olhava com ódio para Micael que ainda tentou
argumentar. – São apenas massagistas Lua. Nada sexual e… – Eu me levantei e
tirei meu sobretudo.
–
Se bem que estou muito tenso ultimamente. E acho que preciso realmente de uma
massagem.
As
mulheres sorriram e os lábios de Lua tremeram. Agora ela não estava brava.
Estava realmente com medo.
–
Preciso relaxar e nada melhor que uma massagem… feita pelas mãos da minha
esposa. – Estendi minha mão e segurei a dela que estava completamente
atordoada. – Vem comigo amor. – Sai arrastando Lua pela mão, o sobretudo jogado
no braço e o charuto na outra mão.
–
Arthur…
Não
falei nada. Caminhei com ela em direção ao pomar. Nossa propriedade era tão
grande que às vezes me esquecia desses lugares.
–
Arthur…
–
Shhh
Fui
em direção às parreiras e ali parei girando meu corpo de frente para o dela.
Seu olhar estreitou-se e ela bateu em meu peito.
–
Seu estúpido. Me fez acreditar que iria… iria…
–
Você é a estúpida aqui. Eu só quero você. Sente isso?
Peguei
sua mão e levei até meu pau, forçando-a para que sentisse toda minha dureza.
Lua arfou e seu corpo estremeceu. Segurei-a pelos cabelos forçando-a a me encarar.
–
E então… até quando vai negar essa bocetinha pra mim? A terra irá comer depois…
–
Você é muito bronco, Arthur.
–
E você ama isso. – Levei o charuto à boca sem desviar meu olhar do dela… e
depois soltei a fumaça ainda sem deixar de olhar pra ela.
–
Ah meu Deus… não faça assim…
–
Isso te enlouquece não é? – Fiz menção de jogar o charuto ao chão, mas Lua me
impediu.
–
Não Arthur… vai pegar fogo.
–
Ah… isso vai… com certeza.
Empurrei
seu corpo contra um dos pilares que sustentavam as parreiras e prensei meu
corpo contra o dela. Levei meu dedo aos lábios dela fazendo-a chupá-lo e então
retirei, encostando a ponta do charuto no dedo molhado. Depois joguei-o ao
chão.
–
Seu maluco. Deve ter queimado.
Peguei
seus braços e ergui-os próximo a sua cabeça, atacando seu pescoço. Meu pau já
não latejava... ele doía insuportavelmente.
–
Está queimando Lua… eu estou queimando, fervendo por você.
Foi
o que bastou para que ela agarrasse meus cabelos e colasse sua boca na minha.
Ambos suspiramos e começamos nossa exploração pelo corpo um do outro. Ouvi
apenas o tecido do seu vestido sendo rasgado enquanto minhas mãos buscavam seus
seios avidamente.
–
Aqui Arthur? Tem certeza?
–
Foda-se… você é minha esposa. E alias… não faça charme. Eu estou com fome e vou
meter forte.
Sorri
ao perceber que ela estava tão enlouquecida quanto eu. Segurou meu pau com
firmeza e depois foi logo abrindo meu zíper. Mas não permiti que continuasse.
Ajoelhei-me a sua frente e colocando sua perna sobre meu ombro, enterrei minha
língua na boceta que já escorria seu tesão. Eu gemi de prazer quase
enlouquecido com seu sabor adocicado que tanto me fez falta.
–
Rebola na minha boca gostosa…
Ela
obedeceu, agarrando meus cabelos e flexionando um pouco os joelhos, contribuindo
para que eu me enfiasse mais dentro dela. Apertei sua coxa com força e travei
meus dentes em sua boceta, pouco acima do seu clitóris. Lua gritou tão alto que
me coloquei de pé e voltei a beijar sua boca.
Com
apenas uma das mãos terminei de despir minha calça, a outra mão quase esmagando
seu seio.
–
Porra Arthur…
Lua
gemeu quando sentiu meu pau praticamente explodir em sua barriga. E eu não
podia esperar mais… Peguei-a pela cintura, erguendo-a e sem aviso enfiei meu
pau com toda força, soltando um urro de alivio ao sentir sua boceta tão quente
e ao mesmo tempo tão úmida me envolvendo. Segurei em sua bunda, socando meu pau
cada vez mais forte e rápido enquanto sugava e mordia seu seio.
–
Aaah… Arthur… eu te amo…
–
Eu também te amo sua estúpida. Nunca mais… porra… vou arrebentar você hoje.
–
Sim… arrebenta… me fode com gosto.
Bati
suas costas com tanta força contra o pilar que ouvi suas costelas estalarem.
Mas ela não se importou. Sorriu e esticou o braço, pegando uma uva e colocando
em minha boca. Enlouqueci com isso e devorei sua boca. A fruta foi esmagada
entre nossos lábios o que só aumentou meu tesão.
–
Preciso ver essa bunda…
–
Ver e comer?
–
Sim… comer… foder… até deixá-la torta.
Coloquei-a
de pé e girei seu corpo deixando-a de costas. Jesus… que bunda… me enlouquecia
desde sempre.
–
Apoie suas mãos na pilastra… bem lá embaixo, gostosa. Quero esse rabo bem
empinado pra mim.
Ela
não só obedeceu como rebolou. A claridade proporcionada pela lua me permitiu
ver seu traseiro com nitidez… e também seu gozo escorrendo pela perna. Primeiro
dei um sonoro tapa em sua bunda e depois empurrei meu pau com violência,
começando a estocar forte e rápido. Meu olhar não se desgrudava da bunda que
rebolava no mesmo ritmo das minhas estocadas. Lua gemia alto, rebolando e
falando obscenidades.
–
Caralho… gostoso que você é. Goza dentro de mim.
–
Ah… pare de falar porra…
Meu
pau latejava e minhas bolas ardiam fazendo-me trincar os dentes. Lua soltou uma
das mãos e se contorceu toda até consegui agarrar minhas bolas.
–
Goza agora…
–
Puta que pariu…
Enterrei
meus dedos em seu bunda e meti mais forte, o som luxuriante dos nossos quadris
se chocando contribuindo para a minha loucura.
–
Vou gozar… vou gozar meu amor.
Suas
paredes me espremeram fazendo meu gozo explodir com tanta intensidade que meu
corpo inclinou-se sobre o dela, quase levando ambos ao chão. Foi tão intenso
que eu tremia dos pés à cabeça, mas puxei-a de volta, encostando suas costas em
meu peito.
–
Não vamos mais brigar Lua. Eu me sinto perdido quando não conversa comigo.
–
Eu também fiquei louca… sem falar com você… sem sentir seu toque.
–
Eu poderia castigá-la por isso.
–
Então castigue… na cama. – Girei-a para que ficasse de frente pra mim.
–
Nunca mais?
–
Você existe Arthur?
–
Como assim?
–
Depois dessa besteira minha… acho que fosse outro teria aceitado…
–
Eu não sou outro Lua. Eu sou seu homem… é só assim que sei viver… sendo
inteiramente seu. – Ela mordeu os lábios sem conseguir dizer nada. Peguei meu
sobretudo entreguei para que ela vestisse. – Vamos pra nossa cama amor. Ainda
não acabei com você.
–
Eu deixo você me castigar, meu Poderoso… se conseguir me pegar, é claro.
–
Ah é? Vou te dar uma dianteira… mas não se canse muito… já te falei que minha
fome é grande.
Lua
disparou pelo pomar e pouco depois eu corri atrás. Pior que ficar sem possuir
seu corpo, era ficar sem seu sorriso… sem seu olhar. Agora eu sabia disso.
***
Espetacular…
não tinha outra palavra pra ela. Acompanhava meu ritmo sem mostrar sinais de
cansaço, embora isso não fosse novidade. Mas hoje ela estava me matando…
parecia ter mola naquela cintura que não parava de rebolar e empurrar sua bunda
de encontro ao meu pau.
Por
fim eu segurei seu corpo com firmeza contra o colchão, metendo dentro dela sem
parar. Segurei sua bunda com tanta força que separei-as olhando com gula para o
pequeno orifício que estava me deixando com água na boca. Levei um dedo
circulando e depois enfiando completamente. Lua rebolou e se agarrou aos
lençóis da cama.
–
Porra… eu quero aí Arthur.
–
Quer? Quer que eu foda seu rabinho?
–
Quero… quero demais… vem com tudo.
–
Eu vou… mas primeiro quero ver uma coisa.
Girei
seu corpo colocando-a de costas no colchão e voltei a penetrar sua boceta. A
sensação deliciosa quase me fez fechar os olhos, mas eu amava olhar aquilo.
Ficava absolutamente fascinado olhando aquela boceta tão pequena devorando meu
pau grosso e grande mais pra ela. Lua rebolava e revirava os olhos, abrindo
mais as pernas para me permitir livre acesso.
–
Anda Arthur…
–
Safada… doida pra me dar esse cuzinho…
Ela
praticamente me empurrou, ficando de quatro novamente. Se ela queria... eu
queria ainda mais. Segurei em sua bunda abrindo-a um pouco e empurrando meu pau
para dentro do rabinho apertado.
–
Oh Deus… Arthur.
Comecei
em ritmo lendo, entrando e saindo devagar, observando suas curvas
enlouquecedoras enquanto sentia meu pau praticamente abrindo caminho a força.
Mas a delícia daquele corpo não me permitia ser delicado. Puxei-a para a
beirada da cama e passei meus braços sob os dela, agarrando seus seios metendo
com força descomunal.
–
Goza comigo Arthur… quero sentir…
Não
sei quanto tempo me segurei, apenas sentindo Lua estremecer e berrar de prazer
várias vezes antes de finalmente eu jorrar minha porra dentro do seu corpo.
–
Aaah… – Eu gemi alto e demorado jogando minha cabeça para trás. – Gostosa do
caralho.
–
Poderoso da porra.
Eu
ri e me joguei ao seu lado… a mulher perfeita pra mim. Abri meus braços e ela
ali se aninhou. Assim que aprendi como respirar decentemente eu beijei seus
cabelos.
–
Sabe… eu sei que irei me apaixonar novamente um dia.
–
Vai começar Arthur?
–
Vou começar… porque sei que irei me apaixonar. Aliás… estou apaixonado e irei
me apaixonar muitas vezes ainda. E em todas elas… será por você, Lua.
–
Ai Arthur… – Ela enterrou a cabeça em meu peito e chorou. – Eu te amo tanto…
tanto.
–
Eu também te amo Lua. Demorei demais a dizer isso e hoje não me canso de dizer.
Principalmente porque eu sei que você percebe meu amor.
Aprendi
que palavras eram insuficientes. Em se tratando do meu amor por ela… eu teria
que mostrar, mais e mais a cada dia.
Continua...
Se leu, comente! Não custa nada.
Nossa que fogo Lua e Arthur tem Hahaha
ResponderExcluirLua com ciúmes kkk, adorei o capítulo!
ResponderExcluirLua é tão louca ,amo ela
ResponderExcluirNão sei quem é mais safado do dois kkkk
ResponderExcluirAdoro essa web! Posta mais
ResponderExcluirEsses dois pegam fogo kkk
ResponderExcluir