O Poderoso Aguiar | 36º Capítulo

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O Poderoso Aguiar
36º Capítulo – Dando Um Tempo

Pov Arthur

Girei minha cabeça para um lado e depois para o outro avaliando o material à minha frente. Não sabia o que era melhor… frente ou verso. Só sabia que ambos faziam meu pau subir com uma velocidade impressionante. Nesse momento já parecia uma rocha molhada, babando… subindo e descendo. Apertei a cabeça com força, trincando meus dentes. Aquela bunda empinada acabava com meu juízo. Me vinha uma ânsia de estapeá-la com força e depois socar meu pau com toda força que conseguisse ter.

– Vire-se. – Lua deu um grito e se virou, a mão no peito.
– Mas que porra, Arthur…
– Sim… porra… é isso que vou te dar daqui a pouco.

Meus olhos passaram pelos seus seios e ventre volumosos. Inclinei novamente a cabeça para ver melhor a bocetinha pequena e inchada.

– Mas é uma gostosa mesmo.
– O que deu em você? Não estava morto no sofá agora há pouco?
– E você fugiu, como a covarde que é.

Em dois segundos eu parei diante dela, meus olhos quase se fechando de tanto tesão. Eu tinha certeza que um dia Lua seria minha ruína… nem que fosse minha ruína sexual, deixar-me completamente brocha. Chegamos ao Caribe na noite anterior e transamos na sala mesmo. A brincadeirinha de Lua no jatinho deixou-me completamente faminto. Agora eu via que foi tudo um golpe. Lembrei-me dela sentada na poltrona com as pernas abertas, enfiando os dedos em sua boceta molhada, rebolando e gemendo meu nome. Quando avancei pronto para fode-la com vontade, ela se afastou, dizendo que só fez aquilo porque estava com medo de machucar os bebês. Não poderia transar comigo.

Claro que, falando em meus filhos, eu iria parar na hora. Mas não resisti. Depois de transar com ela bem contido, para não machucar… ela me falou que eu estava perdendo a prática. Bandida… sabia mexer comigo.

– Sou covarde, mas eu te amo.

Isso… me desarma. Eu era um mafioso de merda isso sim. Onde já se viu sucumbir tão fácil perante uma mulher? Os outros chefões de outros países certamente iriam rir da minha cara se me vissem todo derretido. Ia ser motivo de chacota por anos.

E eu diria: que se fodam todos. Se todos os bandidos desse mundo tivessem uma mulher gostosa e quente como a minha não teriam tempo para pensar apenas em crimes.

Abracei o corpo deliciosamente nu e arrastei-a até a cama. Embora eu ainda estive louco de tesão por ela, não iria fazer nada… por enquanto. Lua se aconchegou em meu peito bocejando.

– Por que decidiu vir para cá?
– Quero descansar com minha esposa, não posso?
– Até parece que você me engana.
– Às vezes engano. – Ela não respondeu. Continuou me encarando à espera de respostas. – Precisava pensar, Lua. E além do mais você precisa ficar livre de toda aquela tensão que é nossa vida. Por mim ficaria aqui e só voltaria quando os bebês tivessem nascido.
– Eu estou bem, Arthur.
– Agora está, Lua. Mas poderia não ter estado. Passar por tudo o que você passou desde quando fui baleado. Aposto como esses bebês vão nascer neuróticos.
– Não fale assim.
– Se bem que neurose faz parte da genética da mãe. – Ela me fulminou com os olhos, mas permaneci sério.
– Pois é… bebês malucos e com ferraduras nos pés… já que a cavalice faz parte da genética do pai. – Dessa vez não me aguentei e gargalhei. Sentei-me na cama e coloquei-a sentada à minha frente.
– Vamos conversar sério agora?
– Tenho medo de quando você fala assim, Arthur. – Abracei seu corpo pousando a mão em seu ventre redondo.
– Estou meio cansado, sabe? Estou há tempo demais nessa vida.
– Pensei que gostasse de viver assim.
– No começo até que sim. O perigo me excita… a descarga de adrenalina é viciante demais. Mas isso foi numa outra época… eu era solteiro…
– Sim, mas você vivia com mulheres. Eram companheiras, de certa forma.
– Mas nunca fiz segredo para ninguém que não passaria daquilo. Nem sei por que ficava com essas mulheres.
– Sexo.

Ponderei. Será que foi apenas por isso mesmo? Algumas nem eram tão boas de cama assim. Era mais uma das inúmeras perguntas que teria que me fazer quando estivesse às sós com minha consciência.

– Que seja. Mas hoje eu tenho você. E tenho filhos que sempre foi meu sonho… eu não posso continuar desse jeito, arriscando a minha vida e a de vocês.
– Sinceramente? Eu não vejo você assim… longe de tudo isso. Essa sua imagem… sei lá. Se bem que você emana poder mesmo se estiver só de cueca.
– Deixa de ser boba… – Lua mordeu meu braço e se virou de frente para mim.
– Pense nisso depois… vamos ficar assim juntinho. Não vai ter ninguém para nos atrapalhar.
– Tem a empregada.
– Ela não seria louca de atrapalhar o chefão.
– Chefão em declínio.
– Não acho que está caído. Pelo contrário… sinto você bem duro aqui atrás.
– Lua, não comece. Eu preciso estar mais relaxado para não machucar você.
– Mas que merda, Arthur. Você ouviu a Mel… não vai me machucar.
– Não sei… acho melhor…

Lua agarrou meus cabelos e devorou minha boca, não permitindo que eu terminasse a frase. A língua devassa puxava a minha ao mesmo tempo em que Lua erguia seu corpo, quase sentando-se sobre mim.

– Calma, Lua.
– O que mudou? Você não estava assim ontem.
– Lua… não minta para mim… você sangrou um pouco ontem.

O rosto vermelho denunciava a verdade que ela tentou em vão ocultar. A princípio eu não me importei. Lua era pequena demais para mim e não era incomum isso acontecer. Porém só depois eu me toquei. Porra… ela está grávida… poderia prejudicar de alguma forma. Se ela não estivesse… tudo bem. Eu já estaria esfolando sua boceta com meu pau há muito tempo.

– Mas você sabe que isso sempre acontece, Arthur.
– Acontecia… não pode mais. – Novamente ela atacou minha boca, rebolando seu corpo sobre o meu. Afastei-a repentinamente.
– Só um minuto. – Ela se sentou com os braços cruzados e a cara emburrada. Peguei o Ipad e ignorei o olhar ultrajado dela.
– Arthur! Vai me trocar pelo computador?
– Só quero tirar uma dúvida, ok? – Abri a página de pesquisas e digitei: sexo na gravidez. Foi o suficiente para Lua explodir numa gargalhada.
– Ah…não… não acredito que vai pesquisar sobre isso.
– Melhor prevenir do que remediar. – Lua pendurou-se no meu pescoço e leu comigo.
– AHHH…viu só? A não ser que haja algum problema na gravidez… o que não é nosso caso. O pênis não tem como machucar o bebê. – Encheu-me de beijos, agarrando meu pescoço e quase me sufocando. – Viu? Vem… Arthur… estou louca para sentir você dentro de mim novamente.
– Mas olhe só isso: o sêmen tem substâncias que podem provocar as contrações.
– Ai… meu Deus… só no final da gravidez, Arthur… ah… seu frouxo. Pra mim tá é de boiolagem.

Ai não… agora ela pegou pesado demais. Nem desliguei o Ipad… joguei-o a um canto e me virei pra ela, ficando de joelhos na cama. Ela por sua vez deixou seu olhar deslizar pelo meu corpo até parar em meu pau muito ereto já apontado pra ela.

– É isso o que queria não é? Levar pau até ficar vesga? – Ela mordeu os lábios e rolou os olhos.
– Quero demais… vem. – Segurei-a pelo pescoço e engoli sua boca, fazendo-a gemer, não sei se de dor ou susto. Sua mão macia envolveu meu pau, massageando-o.
– Vire.

Eu mal terminei de falar e Lua já estava de quatro na cama, a bunda redonda e empinada rebolando para mim. Posicionei-me atrás dela, uma mão em sua cintura e a outra segurando meu pau, roçando-o em sua bunda, espalhando uma pequena quantidade do meu líquido. Deslizei a mão e encontrei sua entrada apertada. Lua rebolou e gemeu meu nome.

– Você quer aqui, não é safada? Eu também estou louco para foder esse rabinho apertado… – Penetrei um dedo e gememos juntos. – Imagino a delícia que é…

E eu já me imaginava ali, completamente esmagado dentro dela, entrando e saindo…

Porra!

Se imaginar já fazia minhas bolas arderem… fodendo esse rabo seria uma loucura. Segurei meu pau que molhava completamente minha mão e passei lentamente pelo pequeno orifício… gemendo mais alto. Foi demais para Lua… empinou a bunda fazendo meu pau entrar um pouco naquele pequeno buraco, me fazendo gritar… de prazer e raiva.

– Porra… sua louca…
– Preciso ter você agora ou vou morrer, Arthur.

Balancei minha cabeça, tentando entender em que momento os papéis se inverteram. Lua completamente tarada e eu mais contido… quer dizer, nem tanto. Ver aquela bunda rebolando para mim e ainda gemendo, implorando para ser comida? Era impossível resistir.

– É pau que você quer não é? Então tome…

Sexo estava liberado, não é? Enfiei-me com força dentro dela fazendo Lua gritar. Mas nem assim parou de rebolar em meu pau. Desci minha mão e segurei-a com força, apertando suas coxas. Meu pau entrava e saía forte e rápido, depois eu parava e rebolava dentro dela, tentando inutilmente alargá-la.

– Aahhh… gostoso… filho da puta… eu vou gozar. – Apertei ainda mais sua coxa, metendo meu pau sem descanso.
– Goza… e rebola essa boceta no meu pau, vai…

Seu corpo estremeceu e me esmagou violentamente me fazendo grunhir. Lua tombou para frente, e eu me inclinei também, continuando minha duras e profundas estocadas. Puxei seus cabelos, sua cabeça estava enterrada no travesseiro e Lua apenas gemia fracamente. Subi minha mão e apertei seu clitóris proporcionando uma nova onda de êxtase. Joguei minha cabeça para trás e urrei de prazer ao sentir a ardência em minhas bolas, seguida pelos jatos quentes do meu sêmen dentro dela. Assim que senti a última gota se esvair cai ao seu lado. Falei que ela ainda iria acabar comigo. Estava moído. Entretanto Lua girou meio desengonçada e sorriu.

– Vou tomar um banho para o segundo round.
– Nem vem… – Levantei-me e vesti uma calça de moletom e calcei o tênis.
– Eu vou sair.
– Como assim sair? E eu não vou?
– Não… vou com uma amiga. Faz tempo que não a vejo.
– Arthur…
– Descanse um pouco, Lua. Eu volto mais tarde.
– ARTHUR AGUIAAAAAR! QUEM É ESSA AMIGA? – Eu ri e fechei a porta. –ARTHUUUUR.

Afastei-me e fui em direção a porta da sala. Eu mexi no vespeiro, sabia disso. Eu gostava de ver Lua nervosa. Andei um pouco e parei.

Que merda eu fiz? Eu que estava tão preocupado com a gravidez.

Voltei correndo antes que a doida fizesse alguma besteira e eu me arrependesse completamente da brincadeira sem graça.

Continua...

Se leu, comente! Não custa nada.

N/M: Boa Noite!

Vão desculpando a demora para a atualização da fanfic. Os dias agora estão bem corridos. E hoje eu não estou me sentindo muito bem, nem ia postar, mas me recordei de que havia prometido postar um capítulo ontem e acabou que não consegui... e cá estou.

Obrigada pelos comentários no capítulo anterior.

10 comentários:

  1. Hey vc tem whats app por q vc nao cria um grupo to adorando a web melhoras pra vc!!!

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    1. Olá, Caroline. Sim, eu tenho whatsapp. E já criei um grupo de fanfic – o de Little Anie – mas as leitoras daqui – do blog, que também lêem OPA, também estão lá.

      Se quiser fazer parte, é só deixar seu número que eu a adicionarei. Também falamos de outras histórias lá.

      Até porque, não vejo necessidade de criar um outro grupo. Uma vez que: O Poderoso Aguiar, não é de minha autoria.

      Obrigada pelas melhores.

      Um beijo!

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  2. Amando já quero o próximo capítulo posta maiss

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  3. Lua é muito safada hahaha

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  4. Que fogo que luar tem!! Arthur adora deixar lua com ciúmes!

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  5. Melhoras Milly.
    Aguiar adora ver ela com ciúmes 😂😂😂🌚

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  6. Tô amando cada vez mais a web.Não vejo a hora dos bebes nascerem e eles decidirem o nome.Posta maisss

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