O Poderoso Aguiar | 16º Capítulo

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O Poderoso Aguiar
16º Capítulo – Entregando os Pontos

Pov Lua

Esse era um momento raro. Eu tinha mais é que aproveitar. Arthur continuava na cama mesmo depois do sol infiltrar-se pela janela. Em dias normais ele já teria saído há muito tempo. Mas ele estava aqui, abraçado ao meu corpo, as mãos fortes deslizando em minhas costas. Seu cheiro de homem invadia meu organismo e atingia diretamente meu sistema nervoso. Falando assim parecia que havia dias que eu não o via, que não o tinha em minha cama. Mas a verdade é que passei a noite em claro desfrutando dos prazeres que ele me proporcionava. Nesse momento eu não tinha sono, tinha apenas fome. Fome dele.

Girei um pouco meu corpo, colando minha boca em seu peito. Deslizei minha língua descendo até seu umbigo. Os músculos firmes de sua barriga se contraíram e seus pelos se eriçaram.

– Lua…é melhor parar por aí…

Eu adorava quando Arthur começava a perder o controle. E era isso o que estava acontecendo. Deslizei minha mão e cobri seu pau muito duro e quente.

– Por que parar?

Massageei, fazendo movimentos de vai e vem, arrancando um gemido de Arthur. Deslizei um pouco na cama e abri minha boca sobre ele, engolindo quase toda sua extensão. Arthur apertou meu cabelo em seus dedos, dando uma única estocada forte e profunda, alcançando minha garganta.

– Não está com dor, Lua? Estive dentro de você a noite inteira…
– Quer conferir?

Antes que ele pensasse em responder, ergui-me e desci meu corpo em seu pau ereto, que também ansiava por isso. Ele gemeu de prazer… e eu de dor. Ainda assim apoiei-me em seus ombros e cavalguei sobre ele, empurrando seu pau para dentro de mim. Olhei nos olhos de Arthur e eles me devoravam. Agarrou minha cintura com força e com uma agilidade impressionante ficou sentado na cama com meu corpo ainda sobre o dele. Sua boca imediatamente colou-se em meu seio enquanto ele começava sua devastação.

A boca, dentes e língua devoravam meus seios enquanto ele estocava seu pau violentamente dentro de mim. Eu gemia alto, a cabeça inclinada para trás, as mãos agarradas aos ombros dele. Agarrei seus cabelos puxando sua boca para a minha, meus seios instantaneamente reclamando da intromissão. Eu sentia Arthur em todos os meus poros, em todos os meus sentidos transbordantes de luxúria.

– Te quero demais, Lua. Só você tem essa porra desse poder sobre mim.
– Então faça o que quiser de mim, me invade com força… tudo o que quiser… – Eu respondi, tresloucada, rebolando sobre ele.

Arthur literalmente rosnou e apoiando-se em uma das mãos, ergueu seu corpo e ficou de pé, jogando-me na cama em seguida.

Caí de costas sobre a cama e vi Arthur se ajoelhar no chão. Puxou meu corpo com força, seu pau já se enterrando dentro de mim. Meus pés ficaram apoiados no chão, apenas minhas costas sobre a cama. Eu nunca imaginei fazer dessa forma, pensei que fosse desconfortável. Mas Arthur segurava meus quadris com firmeza e metia tão forte que eu apenas gemia, o peito doendo pela dificuldade em respirar.

Arthur parecia ainda mais enlouquecido que eu. Investia com toda sua força, os dentes trincados. O suor já escorria pelo seu corpo, fazendo sua pele brilhar. Eu que pensei que não poderia ficar ainda mais enlouquecida vi que estava enganada quando Arthur elevou minhas pernas até seus ombros, invadindo novamente meu corpo. Assim como eu, ele percebeu o quanto eu fiquei apertada. Ele praticamente urrou de prazer.

– Porra… cacete… ah… Lua…

Arthur estava fora de controle, enlouquecido e eu embarcava naquela loucura. Rebolava no pau dele, minhas unhas cravadas em suas mãos, praticamente berrando, implorando por mais.

– Mais… Arthur… aaah…. gostoso, filho da puta… acaba comigo.
– Vem Lua… goza agora comigo.

Nem era preciso pedir. Meu corpo já se convulsionava lançando espasmos por cada célula do meu organismo.

– SIM… meu homem… Meu todo poderoso.

Arthur gemeu ainda mais alto enchendo meu corpo com seu sêmen. Eu ainda gemia, descontrolada, incapaz de segurar a merda da minha boca.

– Ahh… Deus… eu amo você.

Ele puxou meu corpo com violência, deixando-me colada a ele e invadiu minha boca. A língua ávida devastou cada canto antes de se enroscar na minha. Mas à medida que nossa respiração acalmava, nosso beijo também ficava mais terno.

– Droga…
– O quê? – Ele sussurrou em meu ouvido, a voz rouca provocando nova onda de arrepio.
– Não queria ter dito aquilo. – Ele riu.
– Por que não? Eu já sei disso.

Ai... que ódio! E é claro, ele nunca diria que me amava. Arthur levantou-se e ajeitou meu corpo sobre a cama.

– Vou tomar um banho. – Caminhou até o banheiro, mas parou na porta e virou-se para mim.
– A propósito… a recíproca é verdadeira.

Entrou no banho e eu rolei na cama, sorrindo. Aquilo era o máximo que eu conseguiria dele com certeza. Mas não me importava. Ele me amava. E isso bastava para fazer de mim a pessoa mais feliz do mundo.

Pov Arthur

Nem mesmo a água quase gelada conseguia apagar a onda de calor que se alastrava pelo meu corpo.

Absurdo!

Eu poderia ser considerado um maldito pervertido, tarado. Mas isso não estava em mim, definitivamente. Lua era a culpada de tudo. Não vou negar que sempre tive uma vida sexual bastante movimentada, mas isso se resumia a várias mulheres e não várias vezes numa noite com a mesma mulher. Mulher alguma jamais conseguiu seguir esse ritmo que eu impunha. Ritmo que Lua seguia perfeitamente e ainda pedia mais.

Porra, a mulher era um vulcão e era inteiramente minha. Eu quase podia imaginar como ela deveria estar agora: Dolorida. Afinal eu mesmo, apesar de ainda duro, estava meio dolorido, esfolado. Ainda assim eu gemi ao lembrar-me do seu corpo quente e delicioso entregue a mim. Eu adorava isso nela. Essa capacidade de se entregar a mim sem reservas, sem questionar hora ou lugar. Não era à toa que seria minha esposa.

Mas não era somente por isso, é claro. Lua era linda, espontânea, geniosa, teimosa, turrona, persistente… e apaixonante. E todas as demais qualidades que eu sempre apreciei em uma mulher e que encontrei reunidas somente nela.

Embora eu sempre tivesse pensado em me casar, com certeza, não esperava amor. Queria apenas o casamento como forma de dar uma família estruturada ao meu herdeiro.

Casamento por amor estava fora de questão. Mas Lua rompera esses muros que ergui em volta do meu coração. E o pior de tudo era ter conseguido isso sem esforço algum. Simplesmente se instalara dentro de mim sem pedir licença. E sequer se dava conta disso.

Olhei para a grossa aliança em meu dedo. Desde quando eu fazia questão de mostrar que eu pertencia a uma mulher? Ah… sim... desde quando conheci Lua. Será que todo homem agia assim? Fazia questão de mostrar que tinha dona, que existia alguém que dominava sua mente e seus desejos? Acho que todo homem apaixonado era assim.

Sim. Estava apaixonado por ela. Amava, na verdade. E era um sentimento forte, que me fazia perder as estribeiras às vezes. Quantas vezes eu fiquei horas sem pensar nos meus negócios antes de conhecer Lua? Eu tinha a resposta na ponta da língua: Nunca. Nunca mulher alguma ocupou minha mente quando eu deveria pensar nos negócios. Mas Lua conseguia essa proeza. Por várias vezes quis deixar os rapazes tomarem conta de tudo e volta para casa, para os braços dela. Era ali que eu me sentia verdadeiramente homem. Dizem que todo homem tem uma porção mulher. Eu sempre debochei disso. Hoje em dia eu entendia que essa tal porção mulher poderia referir-se ao amor. A grande capacidade que elas têm de amar incondicionalmente.

Acredito que estava descobrindo essa porção em mim. E devo admitir que era a melhor parte de mim. Minha porção mulher.

Ai credo… que coisa mais boiola de se pensar. Ainda bem que o Chay jamais saberia disso. Balancei a cabeça horrorizado. Lua tinha esse poder… me transformar num molenga.

Terminei meu banho e voltei ao quarto ainda balançando a cabeça. Em que espécie de homem eu havia me transformado? Aliás… Lua havia me transformado.

Parei de supetão olhando a mulher adormecida em minha cama. Belíssima. Só de olhar a bunda durinha e empinada totalmente despida como se me chamasse, meu pau ficou duro novamente. Merda de mulher deliciosa. Era melhor sair logo daqui ou não iria me responsabilizar por mais nada.

Mas parecia que um ímã me puxava de volta pra ela. Aproximei-me da cama sorri também ao ver que ela dormia sorrindo. Gostaria de acreditar que mesmo sendo um bruto na maioria das vezes, ela estava feliz ao meu lado. Embora não tenha ficado satisfeita por dizer que me amava. Como se isso fosse alguma novidade. Eu percebia isso claramente em seu rosto. Lua era um livro aberto, transparente.
Não conseguia esconder suas emoções. E isso só servia para me deixar ainda mais maluco por ela. Era excitante demais ver o seu prazer enquanto possuía seu corpo, ou mesmo quando estava apenas juntos, na cama. Era claro o quanto ela gostava dos momentos que ficávamos juntos. E comigo não era diferente, tanto que estava quase desistindo de sair desse quarto e deitar-me ao lado dela, velando seu sono.

Nessas horas eu sentia o peso de ser o chefe nas minhas costas. Às vezes pensava em desistir de tudo e simplesmente ir curtir a minha mulher. Estava em falta com ela, sabia disso. Mas não foi assim com as outras também? Bufei. As outras não eram a Lua, seu idiota!

Virei-me de costas pra ela e terminei de me trocar ou então não sairia mais daquele quarto. Não iria mexer com ela. Lua precisava descansar. Nenhuma mulher aguentaria essa maratona de sexo como a da noite anterior sem descansar um pouco. Saí do quarto fechando a porta com cuidado e dirigi-me ao quarto de Tânia. Bati e esperei enquanto permitia minha entrada.

– Bom dia, Arthur.
– Bom dia. Como está se sentindo?
– Ainda muito dolorida. Mas estou bem, obrigada.

Sentei-me na poltrona em frente a ela. Eu não tinha muito jeito com palavras, então nem saberia o que dizer ao certo.

– Tânia… eu… sinto muito. Acho que me precipitei. Deveria ter averiguado melhor. Acabei colocando você em risco.

Ela ergueu a sobrancelha, como se duvidasse do que ouvia: Arthur Aguiar pedindo desculpas.

– Não tinha como você adivinhar.
– Mesmo assim. Foi prematuro. Deveria ter esperado um pouco mais. Mas pelo menos agora sei que tem alguém me traindo.
– Sim… eu mal acreditei quando o vi. – Arregalei meus olhos, encarando-a.
– E ele? Viu você?
– Não. Don Matteo recebeu-o longe de mim. Eu. Espiei e vi… os dois.
– Dois? Quer dizer que tem dois traidores aqui?
– Não… Um deles é seu homem. Mas o outro… de certa forma é um traidor também.
– Quem são eles, Tânia?
– O que foi falar com Don Matteo era o James.

Fechei meus olhos e balancei a cabeça, inconformado. Depois de tudo o que fizemos por ele, era dessa forma que retribuía.

– E o outro?
– O outro era Pedro Blanco.

Outra punhalada. Não em mim que sempre o considerei um vagabundo e se morresse hoje, não me faria falta alguma. Mas machucaria Lua e eu não queria que ela sofresse, de forma alguma.

– Esse já era de se esperar. Bom… tenho que tirá-la do país… Tem notícia do seu filho?
– Não.
– Vou colocar alguns detetives atrás dele. Se Don Matteo descobrir sobre ele…
– Não… Arthur. Eu irei continuar.
– Como assim continuar?
– Vou voltar até Don Matteo.
– Nunca. De forma nenhuma. Ele já sabe que está comigo, Tânia. Não vou arriscar.
– Mas, Arthur… eu quero ajudar… eu tenho que pagar…
– Esqueça essa dívida, Tânia. O horror que você sofreu deixa a mim em dívida com você.
– Arthur…
– Apenas descanse agora. Eu preciso sair.
– Sim. Obrigada… por tudo.

Saí do quarto completamente arrasado. Meu pai tirou a mãe do James da sarjeta, ajudando-a a criá-lo desde pequeno. E era assim que ele mostrava sua gratidão.
Entretanto eu não iria arrebentar com ele agora. Tinha coisas mais importantes a fazer. Uma delas era buscar Sophia. Se ela queria ajudar em meu casamento era melhor que estivesse aqui logo. Eu tinha pressa. Minha mãe já esperava por mim, acompanhada por Sophia.

– Oi filho… Já estamos sabendo. Como você está?
– Estou bem, mãe. – Baguncei o cabelo da Sophia.
– Oi baixinha.
– Oi grandão. – Eu ri. Sophia e Lua iriam me dar trabalho, tinha certeza disso.
– Meu pai?
– Saiu com Micael e Chay.
– Onde foram?
– Ele não disse. Também não insisti. Mas não deve ser nada grave. Estavam sorrindo.

Estranhei. Os três saindo como uma família normal era novidade para mim. Ainda mais sorrindo, livres da fachada de “bandidos”.

– Está pronta, Sophia?
– Há horas. – Revirei meus olhos e peguei suas malas.
– Então vamos. Lua deve estar ansiosa para vê-la.
– Quando começaremos os preparativos?
– Já era para terem começado, mãe. Estão perdendo tempo.
– Meu Deus… que pressa é essa?
– Disse a palavra certa: Pressa.  – Minha mãe sorriu, satisfeita.
– É tão bom ver meu filho apaixonado…
– Não viaja mãe.
– Vai negar Arthur?
– Você também, baixinha?
– Não adianta, Sophia. Ele é turrão assim mesmo. Sempre foi desde criança.

Apenas balancei a cabeça, sem responder. Estava realizando o sonho da minha mãe: Ver-me casado e ainda por cima apaixonado. Dei um abraço nela e nos despedimos. Eu poderia até ter ficado um pouco mais, mas certo olhar de chocolate me impulsionava a retornar mais cedo.

– Estamos com pressa, hein?
– Sophia… eu não conhecia esse seu lado debochado.
– E eu não conhecia esse seu lado apaixonado.
– Puff… vocês mulheres são românticas demais para o meu gosto.
– Se você diz… Como está Lua?

Não pude evitar um sorriso ao lembrar-me dela, o corpo esparramado na cama, dormindo a sono solto.

– Está bem.
– E esse sorriso bobo? Depois diz que não está apaixonado.

Preferi não responder. Eu já tinha entregado os pontos mesmo, pelo menos pra mim. E qualquer um que não fosse tão avoado quanto Lua iria perceber que eu estava sim, apaixonado. Estacionei o carro e vi como Sophia olhava embevecida para minha casa.

– Nossa… é ainda mais maravilhosa que a do seu pai.
– Sim… gosto muito dela.

Envolvi seus ombros com meus braços e entramos em casa. Assim que passamos pela sala vi Lua parada, um sorriso largo no rosto. Usava um vestido leve, branco, deixando suas coxas à mostra.

– Oi, Sophia. Seja bem vinda.
– Obrigada, Lua.

Ela falava com Sophia, mas seus olhos estavam fixos em mim, como se pensasse no que iria fazer. Estranhei. Geralmente Lua não pensava muito para agir. Era totalmente absurda. Acabei sorrindo com esses pensamentos.

Foi o que bastou para que ela me pegasse de surpresa, atravessando a sala correndo e se jogando em meus braços, as pernas envolvendo minha cintura. Foi espontâneo e absolutamente… agradável. Abracei sua cintura e cheirei seus cabelos.

– Oi… isso tudo é saudade?
– Pior que é.
– Hum… eu posso cuidar disso mais tarde.
– Pode ir, Arthur. Eu espero aqui. Acho que isso ai não pode esperar. – Eu ri com as palavras de Sophia e nem ousei recusar.
– Eu já volto bruxinha.

Fui andando com Lua em meu colo, agarrada a minha cintura, quase me impedindo de caminhar. Busquei sua boca com voracidade, enroscando minha língua na dela.

– Não devia fazer isso, Lua. Se soubesse como estou tarado por você desde que saí de casa.
– Mesmo?
– Sim…

Entrei com ela no quarto, fechando a porta com o corpo dela. Vagarosamente fiz seu corpo deslizar pelo meu, cada milímetro da nossa pele roçando uma na outra. Lua gemeu fechando os olhos.

– O que foi, hã? Parece que não me teve a noite inteira…
– Você é tão bom que nunca é suficiente.

Girei seu corpo, deixando-a de costas para mim, o rosto contra a porta do quarto. Ergui seu vestido, constando o que já tinha percebido: A ausência da calcinha.

– Não sabe como sai daqui, duro… louco para me enfiar em você de novo. – Mordi sua orelha ao mesmo tempo em passava minhas mãos em sua bunda. – Estava deliciosa… Pronta para mim… tenho certeza que estava tão encharcada quanto agora. Louca para que eu me enfiasse em você… fundo… forte…
– Ahh…Arthur.

Ela já rebolava contra mim, a respiração ofegante. Passei minha língua novamente em sua orelha antes de efetivamente enfiá-la em seu ouvido, fazendo Lua gemer mais alto.

– Arthur…
– Sim… assim que eu gosto… louca para sentir meu pau arrombando você, metendo em você cada vez mais forte…. Até minha porra invadir você. – Seu corpo se convulsionou e seus joelhos cederam. Rapidamente segurei-a, abraçando seu corpo.
– Está tão maluca por mim que gozou em menos de cinco minutos, Lua? Sem que eu mal a tocasse?
– Maldito filho da mãe…
– Isso… xinga… – Falei carregando-a para a cama.
– Xinga bastante… principalmente quando eu estiver fodendo você, gostosa.

Joguei-a na cama e comecei a tirar minha roupa sob seu olhar atento e guloso. Nem tinha como negar que eu estava inteiramente nas mãos dela. Do amor da minha vida. Minha Lua.

Continua...

Se leu, comente! Não custa nada.

N/M: Uuuuis! Que esse capítulo foi p-u-r-o-h-o-t (aquele emoji de fogo haha) Esses dois não cansam nunca... e se completam. Haha Arthur falando eu te amo, nas entrelinhas <3 Tem como amá-lo mais ainda? Eles vão caaaaasaaaaar!

Obrigada a todos os comentários do capítulo anterior.

Com mais de 7 comentários, postarei o próximo capítulo.

Beijos!

8 comentários:

  1. Uooool esse dois tem um fogo..kkk Continuee logo pois está muito bom!!..

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  2. Meu Deus próximo capítulo por favor

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  3. Amando Arthur fazendo declarações em off ♥♥
    Esses dois são fogo literalmente

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  4. Amo esse casal, intensidade pura, sempre muito amor e patadas kkkk
    Querendo muitp mais.....posta mais

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  5. LUA não vive mais sem o Arthur ♥♥ amo esse casal!

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