Ugly Love
Capítulo 26:
Pov. Rachel
— Brad! — eu grito. —
Tem alguém na porta! — eu agarro uma toalha de pratos e seco minhas mãos.
— Eu vou. — ele diz,
passando pela cozinha. Eu faço um rápido inventário na cozinha para ter certeza
de que não há nada que minha mãe possa insultar. Os balcões estão limpos. O
chão está limpo.
Pode vir, mãe.
— Espere aqui. — Brad
diz pra quem quer se seja que está na porta. Espere aqui? Brad não diria isso
pra minha mãe.
— Rachel. — Brad diz da
entrada da cozinha. Eu me viro para olhar pra ele, e eu fico imediatamente
tensa. O olhar no seu rosto é um que eu raramente vi. É reservado para
preparação. Quando ele está prestes a me diz algo que eu não quero ouvir ou
algo que ele está medo que vá me machucar. Meus pensamentos imediatos vão para
a minha mãe, e eu sou dominada pela preocupação.
— Brad. — eu sussurro.
— O que houve? — eu estou segurando o balcão perto de mim. O medo familiar que
eu costumava viver se derrama sobre mim e entra em mim, mas agora é algo que
somente aperta em uma ocasião. Como agora, quando meu marido está muito
assustado para me dizer algo que ele não tem certeza que eu quero ouvir.
— Alguém está aqui para
ver você. — ele diz.
Eu não sei de alguém
que pode fazer Brad tão preocupado como ele está agora.
— Quem?
Ele lentamente caminha
na minha direção e segura meu rosto em suas mãos quando ele me alcança. Ele me
olha nos olhos como se estivesse tentando me preparar para a queda.
— É o Arthur.
Eu não me mexo. Eu não
caio, mas Brad me segura mesmo assim. Ele envolve seus braços ao meu redor e me
puxa contra o seu peito.
— Por que ele está
aqui? — minha voz treme.
Brad balança sua
cabeça.
— Eu não sei. — Ele me
afasta e olha para mim. — Eu vou pedir para ele ir embora se você precisar.
Eu imediatamente
balanço minha cabeça. Eu não faria isso com ele. Não se ele veio todo o caminho
até Phoenix. Não depois de quase sete anos.
— Você precisa de
alguns minutos? Eu posso levá-lo para a sala de estar.
Eu não mereço esse
homem. Eu não sei o que eu faria sem ele. Ele sabe da minha história com
Arthur. Ele sabe tudo o que nós passamos. Levou um tempo até eu ser capaz de
contar pra ele toda a história. Ele sabe tudo, e ele ainda está aqui, se
oferecendo para convidar o único outro homem que eu já amei na nossa casa.
— Eu estou bem. — eu
digo pra ele, embora eu não esteja. Eu não sei se eu quero ver Arthur. Eu não
tenho ideia do por que ele está aqui. — Você está bem?
Ele acena.
— Ele parece triste. Eu
acho que você deveria falar com ele. — Ele se inclina e me beija na testa. —
Ele está no hall de entrada. Eu vou estar no meu escritório se você precisar de
mim.
Eu aceno, e então o
beijo. Eu o beijo com força. Ele se afasta, e eu estou parada em silêncio na
cozinha, meu coração batendo de forma irregular no meu peito. Eu respiro
profundamente, mas isso não faz nada para me acalmar. Eu esfrego minhas mãos na
minha blusa e caminho em direção ao hall de entrada.
Arthur está de costas
pra mim, mas ele me escuta vindo pelo canto. Ele vira sua cabeça lentamente,
quase como se ele estivesse com medo de se virar e olhar pra mim tanto quanto
eu estou de vê-lo. Ele faz isso cuidadosamente. Devagar. De repente, meus olhos
se prendem nos dele. Eu sei que faz seis anos, mas nesses seis anos, ele está
de alguma forma completamente mudado, sem ter mudado em nada. Ele ainda é
Arthur, mas ele é um homem agora. Isso faz eu me perguntar o que ele está
vendo, olhando pra mim pela primeira vez desde o dia que eu o deixei.
— Ei. — ele diz,
pisando com cuidado. Sua voz está diferente. Não é mais a voz de um
adolescente.
— Oi.
Eu perco seu olhar
enquanto seus olhos viajam pelo hall de entrada. Ele está na minha casa. Uma
casa em que eu nunca esperei vê-lo. Nós ficamos parados em silêncio durante um
minuto. Talvez dois.
— Rachel, eu... — ele
olha para mim novamente. — Eu não sei por que eu estou aqui.
Eu sei. Eu posso ver
isso nos seus olhos. Eu costumava conhecer esses olhos tão bem quando estávamos
juntos. Eu sabia todos os seus pensamentos. Todas as suas emoções. Ele não era
capaz de esconder como ele se sentia, porque ele sentia muito. Ele sempre
sentiu muito. Ele está aqui porque ele precisa de algo. Eu não sei o que.
Respostas, talvez? Fechamento? Eu estou feliz que ele esperou até agora para
conseguir isso, porque eu acho que finalmente estou pronta para dar isso pra
ele.
— É bom ver você. — eu
digo pra ele.
Nossas vozes estão
fracas e tímidas. É estranho, ver alguém pela primeira vez sob diferentes
circunstâncias de quando você partiu. Eu amei esse homem. Eu o amei com todo
meu coração e alma. Eu o amei como eu amo Brad. Eu também o odiei.
— Venha. — eu digo,
apontando para a sala de estar. — Vamos conversar.
Ele dá dois passos
hesitantes em direção à sala de estar. Eu me viro e deixo ele me seguir. Nós
pegamos um lugar no sofá. Ele não fica confortável. Ao invés disso, ele se
senta na ponta e se inclina pra frente, descansando seus cotovelos nos joelhos.
Ele está olhando em volta, tomando um pouco mais da minha casa. Minha vida.
— Você é valente. — eu
digo. Ele olha pra mim, esperando que eu continue. — Eu pensei sobre isso,
Arthur. Sobre ver você novamente. Eu só... — eu olho pra baixo. — Eu não pude.
— Por que não? — ele
diz quase imediatamente.
Eu faço contato visual
com ele de novo.
— Pelo mesmo motivo que
você não fez. Nós não sabíamos o que dizer.
Ele sorri, mas não é o
sorriso que eu costumava amar em Arthur. Esse é cauteloso, e eu me pergunto se
eu fiz isso com ele. Se eu sou a responsável por todas as partes tristes dele.
Há tantas partes tristes nele agora.
Ele pega uma foto minha
e de Brad no final da mesa. Seus olhos estudam a foto em suas mãos por um
momento.
— Você o ama? — ele
pergunta, continuando a encarar a foto. — Como você me amou? — ele não está
perguntando de um jeito amargo ou com ciúmes. Ele está perguntando de um jeito
curioso.
— Sim. — eu respondo. —
Tanto quanto.
Ele coloca a foto de
volta no final da mesa, mas continua encarando-a.
— Como? — ele sussurra.
— Como você fez isso?
Suas palavras trazem
lágrimas aos meus olhos, porque eu sei exatamente o que ele está me
perguntando. Eu fiz pra mim mesma essa mesma pergunta por alguns anos, até eu
conhecer Brad. Eu não pensei que eu seria capaz de amar alguém de novo. Eu não
pensei que eu queria amar alguém de novo. Por que alguém iria querer se colocar
numa posição que poderia trazer de volta o tipo de dor que faz a pessoas
invejar a morte?
— Eu quero mostrar uma
coisa pra você, Arthur.
Eu me levanto e alcanço
a sua mão. Ele olha minha mão cautelosamente por um momento antes de finalmente
alcançá-la. Seus dedos deslizam através dos meus, e ele aperta minha mão
enquanto se levanta. Eu começo a caminhar em direção ao quarto, e ele me segue
bem perto de mim. Nós alcançamos a porta do quarto, e meus dedos param na
maçaneta. Meu coração está pesado. As emoções e tudo que nós passamos estão na
superfície, mas eu sei que eu tenho que permitir que elas venham à superfície
se eu quero ajudá-lo. Eu empurro para abrir a porta e entro, puxando Arthur
atrás de mim.
Assim que nós estamos
dentro do quarto, eu sinto seus dedos apertando contra os meus.
— Rachel... — ele
sussurra. Sua voz é um apelo para eu não fazer isso. Eu o sinto tentando voltar
em direção à porta, mas eu não o deixo fazer isso. Eu o faço caminhar até o
berço dela comigo. Ele está parado do meu lado, mas eu posso senti-lo fazendo
um grande esforço porque ele não quer estar aqui nesse momento. Ele está
apertando minha mão tão forte que eu posso sentir a dor no seu coração. Ele
solta uma suspiro rápido enquanto ele olha pra ela. Eu vejo o bolo na sua
garganta quando ele engole, então solta outra respiração para se acalmar. Eu
obervo quando sua mão livre vem e agarra a borda do berço dela, segurando tão
forte quanto a mão que está agarrada na minha.
— Qual é o nome dela? —
ele sussurra.
— Claire.
Seu corpo todo reage
com a minha resposta. Seus ombros começam a tremer, e ele tenta segurar sua
respiração, mas nada pode parar isso. Nada pode pará-lo de sentir o que ele
está sentindo, então eu só permito que ele sinta. Ele tira sua mão da minha e
cobre sua boca para esconder o ar liberado rapidamente dos seus pulmões. Ele se
vira e sai rapidamente do quarto. Eu o sigo rapidamente, em tempo de ver suas
costas batendo na parede do corredor do outro lado do seu quarto. Ele desliza
até o chão, e as lágrimas começam a cair. Ele não tenta escondê-las. Ele passa
suas mãos pelos cabelos, então ele inclina sua cabeça contra a parede e olha
pra mim.
— Essa é... — ele aponta
pro quarto de Claire e tenta falar, mas ele leva várias tentativas para fazer a
sentença sair. — Essa é a irmã dele. — ele finalmente diz, soltando uma
respiração instável. — Rachel. Você deu uma irmã pra ele.
Eu caio no corredor ao
seu lado e envolvo meu braço ao redor dos seus ombros, acariciando seu cabelo
com minha outra mão. Ele pressiona suas mãos na testa e aperta seus olhos,
chorando em silêncio.
— Arthur. — Eu nem
tento disfarçar as lágrimas na minha voz. — Olhe pra mim.
Ele inclina sua cabeça
pra trás contra a parede, mas ele não pode me olhar nos olhos.
— Eu sinto muito que eu
culpei você. Você também o perdeu. Eu não sabia mais como lidar com isso.
Minhas palavras o
quebram completamente, e eu sou consumida pela culpa por permitir que seis anos
se passassem, sem deixá-lo ouvir essas palavras. Ele se inclina e envolve seus
braços firmemente em torno de mim, me puxando contra ele. Eu deixo ele me
abraçar. Ele me abraça por um longo tempo, até que todas as desculpas e perdões
são absorvidos e somos só nós novamente. Sem lágrimas. Eu estaria mentindo se
eu dissesse que eu nunca pensei sobre o que eu fiz com ele. Eu pensei sobre
isso todo dia. Mas eu tinha dezoito anos e estava devastada, e nada importava
pra mim depois daquela noite. Nada. Eu só queria esquecer, mas toda manhã que
eu acordava e não sentia Clayton do meu lado, eu culpava Arthur. Eu o culpava
por ter me salvado, porque eu não tinha mais motivo pra continuar viva. Eu
também sabia no meu coração que Arthur fez o que ele podia. Eu sabia no meu
coração que aquilo nunca foi culpa dele, mas naquele ponto da minha vida, eu
não era capaz de pensamentos racionais ou mesmo de perdão.
Naquele ponto da minha
vida, eu estava convencida que eu não seria capaz de nada mais, mas só sentir
dor. Esses sentimentos nunca oscilaram por mais de três anos. Até o dia que eu
conheci Brad. Eu não sei quem Arthur tem, mas a luta familiar nos seus olhos
prova que existe alguém. Eu costumava ver essa mesma luta toda vez que eu me
olhava no espelho, incerta se eu tinha isso em mim para amar de novo.
— Você a ama? — eu
pergunto pra ele. Eu não preciso saber o seu nome. Nós estamos além disso
agora. Eu sei que ele não está aqui porque ele ainda me ama. Ele está aqui
porque ele não sabe como amar.
Ele suspira e descansa
seu queixo no topo da minha cabeça.
— Eu estou com medo de
não ser capaz de amar.
Arthur beija o topo da
minha cabeça, e eu fecho os meus olhos. Eu escuto o seu coração batendo dentro
do seu peito. Um coração que ele afirma não ser capaz de saber como amar, mas
que na verdade, é um coração que ama muito. Ele amou tanto, e aquela noite
tirou isso de nós. Mudou nossos mundos. Mudou seu coração.
— Eu costumava chorar o
tempo todo. — eu digo pra ele. — O tempo todo. No chuveiro. No carro. Na minha
cama. Toda vez que eu estava sozinha, eu chorava. Pelos primeiros dois anos,
minha vida era uma tristeza constante, preenchida por nada. Nem mesmo bons
momentos.
Eu sinto seus braços me
apertando mais, silenciosamente me dizendo que ele sabe. Ele sabe exatamente
sobre o que eu estou falando.
— Então quando eu
conheci Brad, eu me encontrei tendo esses breves momentos onde minha vida não
era triste cada segundo do dia. Eu podia ir a algum lugar com ele no carro, e
eu percebi que era a minha primeira vez em um carro sem chorar nem uma lágrima.
As noites que nós passávamos juntos eram as únicas noites que eu não chorava
até dormir. Pela primeira vez, essa tristeza impenetrável que eu tinha me
transformado estava sendo quebrada pelos breves, bons momentos que eu passava
com o Brad.
Eu paro, precisando de
um momento. Eu não tive que pensar sobre isso por algum tempo, e as emoções e
os sentimentos estão muito frescos. Muito reais. Eu me afasto de Arthur e me
encosto contra a parede, então descanso minha cabeça no seu ombro. Ele inclina
sua cabeça até que ele esteja descansando na minha e agarra minha mão,
entrelaçando nossos dedos.
— Depois de um tempo,
eu comecei a notar que os bons momentos com o Brad começaram a superar toda a
tristeza. A tristeza que era minha vida se tornou os momentos, e minha
felicidade com Brad se tornou minha vida.
Eu o sinto exalando, e
eu sei que ele sabe sobre o que eu estou falando. Eu sei que quem quer que ela
seja, ele tinha esses bons momentos com ela.
— Por todos os nove
meses que eu estava grávida de Claire, eu estava tão assustada que eu não fui
capaz de chorar de felicidade quando eu a vi. Assim que ela nasceu, eles a
entregaram pra mim, assim como eles fizeram quando Clayton nasceu. Claire olhou
pra mim do mesmo jeito que ele, Arthur. Assim como ele. Eu estava olhando pra
ela, segurando-a em meus braços, e as lágrimas estavam rolando pelas minhas
bochechas. Mas eu estava chorando lágrimas boas, e eu percebi naquele momento
que elas eram as primeiras lágrimas de felicidade que eu tinha chorado desde
que eu segurei Clayton nos meus braços. — Eu enxugo meus olhos e solto sua mão,
então tiro minha cabeça do seu ombro. — Você merece isso também. — eu digo pra
ele. — Você merece sentir isso de novo.
Ele acena.
— Eu quero tanto amar ela,
Rachel. — ele diz, soltando as palavras como se elas estivessem reprimidas
desde sempre. — Eu quero muito isso com ela. Eu só estou assustado que o resto
disso nunca vá embora.
— A dor nunca irá
embora, Arthur. Nunca. Mas se você se deixar amá-la, você só sentirá isso
algumas vezes, ao invés de permitir que isso consuma sua vida inteira.
Ele envolve seus braços
ao meu redor e puxa minha testa contra os seus lábios. Ele me beija, forte e
por um longo tempo, antes de me afastar. Ele acena, me deixando saber que ele
em tendo o que eu tentei explicar pra ele.
— Você consegue isso,
Arthur. — eu digo, repetindo as mesmas palavras que ele usava para me
confortar. — Você consegue isso.
Ele sorri, e é como eu
pudesse sentir uma parte do peso saindo dele.
— Você sabe do que eu
estava com mais medo essa noite? — ele pergunta. — Eu estava com medo que
quando eu chegasse aqui, você estivesse como eu. — Ele esfrega atrás do meu
cabelo e sorri. — Eu estou muito feliz que você não está. Isso me faz bem, ver
que você é feliz. — Ele me puxa pra ele e me abraça apertado. — Obrigado,
Rachel. — ele sussurra. Ele me beija gentilmente na bochecha antes de me soltar
e ficar de pé. — Eu provavelmente devo ir agora. Eu tenho um milhão de coisas
que eu quero dizer pra ela.
Ele caminha pelo
corredor em direção à sala de estar, então se vira para me olhar uma última
vez. Eu não vejo mais as partes triste dele. Agora eu só vejo calma quando eu
olho nos seus olhos.
— Rachel? — Ele para,
me olhando em silêncio por um momento. Um sorriso pacífico lentamente se
espalha no seu rosto. — Eu estou tão orgulhoso de você.
Ele desaparece no
corredor, e eu continuo no chão até que eu escuto a porta da frente fechando
atrás dele.
Eu estou muito
orgulhosa de você também, Arthur.
N/A: Hello Hello, coisas lindas! :)
Desculpem a demora para atualizar a fic, mas eu estava viajando, cheguei esse final de semana. Amorecos, acho que agora deu pra entender o desfecho da fic, né? O que vocês acham que o Arthur vai fazer depois dessa conversa com a Rachel?
Tudo indica que fic será finalizada amanhã, mas isso depende dos comentários.
COMENTEM!!!
Finalmente Arthur viu que Rachel seguiu em frente e vai conseguir seguir também.. Agora ele tem que ir atrás da Lua e ela tem que aceitar ele, sabendo de tudo que ele passou e sabendo que agora ele vai conseguir retribuir o amor dela!
ResponderExcluirHelena
PRECISO DE MAIS HOJEEEEEEEEEEEEE, MEU DEUS FINALMENTE O ARTHUR VAI SER FELIZ, FIQUEI MUITO SURPREENDIDA NA REVIRAVOLTA DA RACHEL, ADOOREI
ResponderExcluirAchoo q não consigo esperar até amanhã não hein haha
xx Chris
Que bom que a Rachel superou!
ResponderExcluirPreciso de mais,que web! ������
Graças a Deus!!
ResponderExcluirTodo dia atualizava para ver se ja tinha um novo capitulo!!
Que bom que o Arthur foi resolver as coisas do passado.
Que bom que a Rachel seguiu frente e conseguiu contruir uma família novamente, espero que o Arthur consiga o mesmo com a Lua!
Menino corre e vai se declara rápido
ResponderExcluirArthur corre e se declara logo pra lua se não ela não te aceita mais. Quero o próximo mas não quero que a web acabe.
ResponderExcluirArthuuuuur vai ser Feliz Cara�� Meu Deus essa web é Otima demais❤️ Quero mais por favor ❤️
ResponderExcluirGaby
Mais já? É tão incrível,essa é mais uma q vai fazer falta.Tomara q eles fiquem juntos,agr que o Arthur viu que Rachel está bem.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAí caramba... Que conversa foi essa? Chega me emocionei.
ResponderExcluirEle merece ser feliz. A Lua merece ser feliz. Eles tem que ser felizes juntos.
Quanta saudades meu Deus que bom que Rachel ta bem e incentivo o thur ♥♥♥
ResponderExcluirameiiiii, não vejo a hora do próximo
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