Ugly Love
Capítulo 22:
Pov. Lua
Arthur: O que você
está fazendo?
Eu: Dever de casa.
Arthur: Sinta-se
como tendo uma pausa para nadar.
Eu: ??? É
fevereiro.
Arthur: A piscina
da cobertura é aquecida. Ela não fecha por mais uma hora.
Eu encaro a mensagem,
então imediatamente olho para Chay.
—
Tem uma piscina na cobertura aqui?
Chay acena com sua
cabeça, mas não afasta seus olhos da TV.
—
Sim.
Eu sento direito.
—
Você está brincando comigo? Eu moro
aqui todo esse tempo, e você falhou em me dizer que tem uma piscina aquecida na
cobertura?
Ele olha pra mim agora
e dá de ombros.
—
Eu odeio piscinas.
Ugh. Eu poderia bater
nele.
Eu: Chay nunca
mencionou que havia uma piscina. Deixa eu me trocar, e eu irei até lá.
Arthur: ;)
***
Eu percebi que eu
esqueci de bater assim que eu fechei a porta do seu apartamento. Eu sempre
bato. Eu acho que a minha menção na mensagem que eu iria lá depois que eu me
trocasse pareceu bom o suficiente pra mim, mas o jeito que Arthur está me
encarando agora da porta do seu quarto me faz pensar que ele não gostou do fato
que eu não bati. Eu paro na sala de estar e olho pra ele, esperando pra ver
qual é o seu humor hoje.
—
Você está de biquíni. —
ele diz sugestivamente.
Eu olho para o meu
traje.
—
E short. — eu digo defensivamente. Eu olho de volta pra ele. —
O que as pessoas supostamente
deveriam vestir quando vão nadar em fevereiro?
Ele ainda está parado
na porta do quarto, olhando o meu traje. Eu dobro a toalha na minha barriga e
nos meus braços. Eu de repente me sinto extremamente desajeitada e mal vestida.
Ele balança a sua cabeça e finalmente começa a se mover na minha direção.
—
Eu só... — Ele ainda está encarando o meu biquíni. —
Eu espero que ninguém esteja lá em
cima, porque se você está vestindo esse biquíni, esse short de nadar vão ser
realmente embaraçoso. — Ele olha pro seu short. Pra protuberância óbvia nele.
Eu rio. Então ele
realmente gostou do biquíni. Ele dá outro passo na minha direção e desliza suas
mãos ao redor da parte de trás do meu short, então me puxa contra ele.
—
Eu mudei de ideia. —
ele diz com um sorriso. —
Eu quero ficar aqui.
Eu imediatamente
balanço a minha cabeça.
—
Eu estou indo nadar. —
eu digo. — Você pode ficar aqui se você quiser, mas você ficará
sozinho.
Ele me beija, então me
segue em direção a porta do apartamento.
—
Então eu acho que eu estou indo
nadar. — ele
diz.
***
Arthur entra com a
senha de acesso a piscina da cobertura, então abre a porta pra mim. Eu estou
aliviada em ver que não tem mais ninguém aqui, e eu estou tomada por quão
incrivelmente bonita ela é. É uma piscina infinita, com vista para a cidade, e
é alinhada com cadeiras no pátio, em todo caminho para a extremidade oposta,
onde é coroada com uma banheira de hidromassagem.
—
Eu não posso acreditar que nenhum
de vocês pensou em mencionar isso antes de agora. — eu digo. — Todos esses meses, e eu estive perdendo isso.
Arthur pega minha
toalha e coloca em uma das mesas que cercam a piscina. Ele caminha de volta pra
mim e coloca suas mãos no botão do meu short.
—
Essa é na verdade a primeira vez
que eu estive aqui. — Ele desabotoa meu short e o empurra pelos meus
quadris. Seus lábios estão pertos dos meus, e sua expressão é divertida. —
Vamos. — ele sussurra. — Vamos ficar molhados.
Eu tiro o short ao
mesmo tempo em que ele tira a sua camisa. O ar está incrivelmente frio, mas o
vapor saindo da água é promissor. Eu ando até a parte mais rasa e desço os
degraus, mas Arthur mergulha de cabeça no fundo da piscina. Eu entro, e meus
pés são engolidos pelo calor da água, então eu rapidamente entro no resto do
caminho. Eu faço meu caminho em direção ao meio da piscina e caminho pelo
canto, então descanso meus braços no parapeito com vista para a cidade.
Arthur nada atrás de
mim e me prende pressionando seu peito contra minhas costas e colocando suas
mãos em cada lado da borda da piscina. Ele descansa sua cabeça contra a minha
enquanto nós dois apreciamos a vista.
—
É lindo. — eu sussurro.
Ele está quieto. Nós
olhamos a cidade em silêncio pelo que parece ser pra sempre. De vez em quando,
ele pega água com suas mãos e a leva até os meus ombros para me livrar dos
calafrios.
—
Você sempre morou em San Francisco?
— eu
pergunto pra ele. Eu me viro então minhas costas estão contra a borda agora e
eu estou olhando pra ele. Seu mantém os seus braços em cada lado meu e acena.
—
Perto disso. —
ele diz, ainda olhando a cidade
sobre meu ombro.
Eu quero perguntar pra
ele onde, mas eu não pergunto. Eu posso dizer pela sua linguagem corporal que
ele não quer falar sobre si mesmo. Ele nunca quer falar sobre isso.
—
Você é filho único? —
eu pergunto, tentando ver o que eu
posso conseguir. — Algum
irmão ou irmã?
Ele me olha nos olhos
agora. Seus lábios estão pressionados em uma linha firme e agitados.
—
O que você está fazendo, Luh? —
Ele não fala isso de um jeito rude,
mas não há outra maneira da sua pergunta parecer.
—
Apenas conversando. —
eu digo. Minha voz está suave e soa
ofendida.
—
Eu posso pensar em um monte de
coisas que eu preferiria falar do que sobre mim.
Mas isso é tudo
que eu quero saber, Arthur.
Eu aceno, entendendo
que embora eu não esteja tecnicamente quebrando suas regras, eu estou pendendo
para. Ele não se sente confortável com isso.
Eu me viro e encaro a
borda de novo. Ele ainda está na mesma posição, pressionado contra mim, mas é
diferente agora. Ele está rígido. Em guarda. Defensivo. Eu não sei nada sobre
ele. Eu não sei uma única coisa sobre a sua família, e ele já conhece a minha.
Eu não sei uma única coisa sobre o seu passado, mas ele dormiu na minha casa de
infância. Eu não sei quais assuntos trazer a tona ou quais ações eu faço que
farão ele se fechar, mas eu não tenho nada para esconder dele. Ele vê
exatamente o que eu sou. Eu não vejo nada dele. Eu rapidamente trago uma mão e
enxugo uma lágrima que de algum modo escapou pela minha bochecha. A última
coisa que eu quero é que ele me veja chorando. Tanto quanto eu sei que eu estou
longe demais para continuar tratando esse sexo como casual, eu também estou
longe demais para parar. Eu tenho pavor de perdê-lo por bem, então eu me vendo
um pouco e pego o que eu posso dele embora eu saiba que eu mereço mais.
Arthur coloca uma mão
no meu ombro e me vira para olhar pra ele. Quando eu escolho encarar a água,
ele engancha um dedo embaixo do meu queixo me faz olhar pra cima. Eu permito
que ele incline meu rosto pra ele, mas eu não faço contato visual. Eu olho para
cima e para a direita, tentando piscar de volta as lágrimas.
—
Eu sinto muito.
Eu nem mesmo sei do que
ele está se desculpando. Eu nem sei se ele sabe do que ele está se desculpando.
Mas nós sabemos que minhas lágrimas tem tudo a ver com ele, então ele mais do
que provavelmente se desculpou por essa simples razão. Porque ele sabe que ele
é incapaz de me dar o que eu quero. Ele para de me fazer olhar pra ele e ao
invés disso me coloca no seu peito. Eu descanso minha orelha contra seu
coração, e ele descansa seu queixo no topo da minha cabeça.
—
Você acha que nós devemos parar? —
ele pergunta calmamente.
Sua voz está com medo,
como se ele estivesse esperando que minha resposta fosse não, mas ele se sente
compelido a perguntar de qualquer maneira.
—
Não. — eu sussurro.
Ele respira
pesadamente. Soa como se pudesse ser um suspiro de alivio, mas eu não tenho
certeza.
—
Se eu perguntasse algo pra você,
você seria honesta comigo?
Eu dou de ombros,
porque não tem como eu responder isso com um sim até eu escutar sua pergunta
primeiro.
—
Você está ainda fazendo isso comigo
porque você pensa que eu mudarei de ideia? Porque você pense que há uma chance
de eu me apaixonar por você?
Essa é a única razão de
eu ainda estar fazendo isso, Arthur. Eu não digo isso auto, no entanto. Eu não
digo nada.
—
Porque eu não posso, Lua. Eu
apenas... — Sua
voz desaparece, e ele fica quieto. Eu analiso suas palavras e o fato que ele
disse que eu não posso ao invés de eu não vou. Eu quero perguntar pra ele por
que ele não pode. Ele está com medo? É porque eu não sou certa pra ele? Ele tem
medo de quebrar o meu coração? Eu não pergunto pra ele, porque nenhuma das suas
respostas a essas questões poderiam me tranquilizar. Nenhum desses cenários é
razão suficiente para negar absolutamente a felicidade do coração. Isso é o
porquê de eu não perguntar pra ele, porque eu sinto como se talvez eu não
esteja preparada para a verdade. Talvez eu esteja subestimando o que quer que
tenha acontecido no seu passado para deixá-lo desse jeito. Porque alguma coisa
aconteceu. Algo que eu mais do que provavelmente não poderia relacionar, mesmo
que eu descobrisse o que foi. Algo que roubou o seu espírito, como o Cap disse.
Seus braços me puxam
mais apertado, e me abraçam até minhas lágrimas diminuírem. É mais do que um
abraço. É mais do que um aperto. Ele está me segurando como se ele estivesse
aterrorizado que eu fosse me afogar se ele me libertar.
— Luh, — ele sussurra. — Eu sei que eu irei me arrepender de dizer isso, mas eu
quero que você escute. — Ele me puxa de volta somente o suficiente para seus
lábios encontrarem o meu cabelo, então me aperta forte de novo. —
Se eu fosse capaz de amar alguém... seria você. —
Meu coração quebra com as suas
palavras, e eu sinto a esperança escoar e fugir pra fora novamente. —
Mas eu não sou capaz. Então se isso
for muito difícil...
—
Não é. — eu interrompo, fazendo o que eu posso para impedi-lo
de acabar com isso. Eu de algum jeito encontro isso em mim para olhá-lo nos
olhos e dizê-lo a melhor mentira que eu já conte em toda a minha vida. —
Eu gosto das coisas exatamente como
elas são.
Ele sabe que eu estou
mentindo. Eu posso ver a dúvida nos seus olhos preocupados, mas ele acena mesmo
assim. Eu tento tirar isso da sua mente antes que ele veja através de mim. Eu
envolvo meus braços frouxamente ao redor do seu pescoço, mas sua atenção é
desviada para a porta, que agora está aberta. Eu me viro também, e vejo o Cap
lentamente se arrastando até o deque da piscina. Ele anda em direção ao
interruptor na parede que desliga os jatos da hidromassagem. Ele desliga e
lentamente se vira de volta em direção à porta, mas não antes de nos notar pelo
canto do olho. Ele se vira e nos olha, parado não mais que cinco passos de distância.
—
É você, Luh? —
ele diz, apertando os olhos.
—
Sou eu. — eu digo, ainda na mesma posição com Arthur.
—
Huuumm. — Cap diz, falando com nós dois. —
Alguém já disse pra vocês dois que
vocês fazem um casal muito bonito?
Eu estremeço, porque eu
sei que esse não é o melhor momento pra Arthur escutar isso, especialmente
depois da conversa estranha que nós tivemos. Eu também sei que o Cap está
fazendo com esse comentário.
—
Nós desligaremos as lugar quando
formos embora, Cap. — Miles diz, ignorando a pergunta do Cap e
redirecionando a conversa.
Cap estreita seus olhos
pra ele, balança sua cabeça como se estivesse desapontado, e começa a se virar
em direção à porta.
—
Era uma pergunta retórica de
qualquer jeito. — ele
murmura. Eu vejo sua mão subir até a sua testa, e ele bate continência pro ar
na sua frente.
—
Boa noite, Luh. —
ele diz alto.
—
Boa noite, Cap.
Arthur e eu olhamos até
a porta se fechar atrás do Cap. Eu tiro minhas mãos do seu pescoço e
gentilmente empurro seu peito até que ele se afaste o suficiente para que eu
faça meu caminho ao seu redor. Eu nado para trás em direção ao outro lado da piscina.
—
Por que você é sempre tão rude com
ele? — eu
pergunto.
Arthur se abaixa na
água, abrindo os braços na sua frente e pegando impulso na parede atrás dele.
Ele nada na minha direção, e eu vejo enquanto seus olhos permanecem focados nos
meus. Eu nado para trás até que minhas costas estão contra a parede oposta da piscina.
Ele continua na minha direção, quase batendo em mim, mas ele para se agarrando
na borda da piscina do meu lado da cabeça, enviando ondas contra o meu peito.
—
Eu não fui rude com ele. —
Seus lábios encontram o meu
pescoço, e ele o beija suavemente, se arrastando lentamente para cima até que sua boca está perto do meu ouvido. —
Eu só não gosto de responder
perguntas.
Eu acho que nós já
estabelecemos isso. Eu afasto meu pescoço alguns centímetros para ver o seu
rosto. Eu tento focar nos seus olhos, mas há gotas de água nos seus lábios, e é
difícil não olhar.
—
Ele é um idoso. Você supostamente
não deve ser rude com pessoas velhas. E ele é bastante divertido, se você
apenas se deixar conhecê-lo.
Arthur sorri um pouco.
—
Você gosta dele, Luh? —
ele parece entretido.
Eu aceno.
—
Sim. Eu gosto muito dele. Algumas
vezes eu gosto mais dele do que de você.
Ele ri alto dessa vez e
se inclina de novo, plantando um beijo na minha bochecha. Sua mão está na minha
nuca, e seus olhos caem para a minha boca.
—
Eu gosto que você goste dele. —
ele diz, trazendo seus olhos pros
meus. — Eu não
vou ser rude com ele novamente. Prometo.
Eu mordo o meu lábio
então ele não pode ver o quanto eu quero sorrir com o fato que ele me fez uma
promessa. Foi uma promessa simples. Mais isso ainda parece bom. Ele desliza sua
mão em torno do meu queixo, e seu polegar encontra o meu lábio. Ele o puxa pra
longe dos meus dentes.
—
O que eu disse pra você sobre
esconder esse sorriso? — Ele pega meu lábio inferior entre seus dentes e o
morde gentilmente, então o solta. Parece que a temperatura na piscina subiu uns
vinte graus. Sua boca encontra minha garganta, e ele suspira pesadamente contra
a minha pele. Eu inclino minha cabeça para trás e a deixo descansar na borda da
piscina enquanto ele beija o meu pescoço.
—
Eu não quero mais nadar. —
ele diz, deslizando seus lábios
desde a base da minha garganta até a minha boca de novo.
—
Bem, então, o que você quer fazer?
— eu
sussurro fracamente.
—
Você. — ele diz sem hesitação. — No meu chuveiro. Por trás.
Eu engulo um grande
gole de ar e o sinto cair todo o caminho até a boca do meu estômago.
—
Uau. Isso é muito específico.
—
E também na minha cama. —
ele sussurra. —
Com você em cima, ainda molhada do
banho.
Eu respiro bruscamente,
e nós dois podemos ouvir o tremor da minha respiração enquanto exalo.
—
Ok. — eu tento dizer, mas sua boca está na minha antes que a
palavra saia completamente. E mais uma vez, o que deveria ter sido uma conversa
para abrir os olhos pra mim é deixada de lado pela única coisa que ele está
disposto a me dar.
Pov. Arthur
6 anos antes
Nós caminhamos em
silêncio para a vazia sala de espera. Meu pai senta primeiro, e eu
relutantemente sento de frente pra ele. Eu espero pela sua confissão, mas ele
não sabe que eu não preciso disso Eu sei sobre o seu relacionamento com Lisa.
Eu sei por quanto tempo isso estava acontecendo.
—
Sua mãe e eu... —
ele está olhando pro chão. Ele não
pode nem mesmo fazer contato visual comigo. — Nós decidimos nos separar quando você tinha dezesseis
anos. No entanto, com o tanto que eu viajava, fazia sentindo financeiramente
pra nós esperar até que você se formasse antes de pedir o divórcio, então foi
isso que nós decidimos fazer.
Dezesseis? Ela ficou
doente quanto eu tinha dezesseis.
—
Nós já estávamos separados há quase
um ano quando eu conheci Lisa.
Ele está olhando pra
mim agora. Ele está sendo honesto.
—
Quando ela descobriu que estava
doente, foi a coisa certa a se fazer Arthur. Ela era sua mãe, e eu não iria
deixá-la quando ela mais precisou de mim.
Meu peito dói.
—
Eu sei que você juntou dois mais
dois. — ele
diz. — Eu sei
que você fez as contas. Eu sei que você vem me odiando, pensando que eu estava
tendo um caso enquanto ela estava doente, e eu odiei permitir que você pensasse
isso.
—
Então por que você permitiu? —
eu pergunto pra ele. —
Por que você me deixou pensar isso?
Ele olha para o chão de
novo.
—
Eu não sei. —
ele diz. — Eu pensei que talvez houvesse uma chance de você não
ter entendido que eu estava namorando Lisa por tanto tempo então eu deixei,
então eu quis trazer isso a tona poderia fazer mais mal do que bem. Eu não
gostava do pensamento de você sabendo que meu casamento com a sua mãe falhou.
Eu não queria que você pensasse que ela morreu infeliz.
—
Ela não morreu. —
eu o tranquilizo. —
Você estava lá por ela, pai. Nós
dois estávamos.
Ele aprecia que eu digo
isso, porque ele sabe que é verdade. Minha mãe foi muito feliz na sua vida.
Feliz comigo. Isso me fez imaginar se ela estaria decepcionada agora, vendo
como as coisas saíram.
—
Ela estaria orgulhosa de você,
Arthur. — ele
diz pra mim. — Como
você tem cuidado de si mesmo.
Eu o abraço. Eu
precisava escutar isso mais do que eu sabia.
N/A: Amorecos, ontem eu iria postar mais capítulos, porém, vocês demoraram a comentar o capítulo. Pretendo postar mais hoje, só depende de vocês.
Sim, capítulos tensos se aproximam...
COMENTEM!!!
Tadinha da Lu , esses dois tem um fogo em
ResponderExcluirO thur n merece a lua ,n do jeito que ele a trata
ResponderExcluirAo caramba... Essas retrospectivas de 6 anos antes me destrói. Quero saber quem é o "Cap" de verdade. Parece ter um mistério atrás dele.
ResponderExcluirA Lua só vai se machucar ainda mais alimentando esse sentimento, mais o amor é assim né. Quando o Arthur vai se tocar em? Vai demorar muito?
Não fica mais tanto tempo sem postar essa web não por favor ...
A diferença do Arthur do passado pra o de agora, é como se estivesse a ler, duas história com personagens diferente. Assim mostrando o quanto nos mudamos, quando somos colocados em situações que achamos de mais para aguentar. Dando há ela mais realidade.
ResponderExcluirA diferença do Arthur do passado pra o de agora, é como se estivesse a ler, duas história com personagens diferente. Assim mostrando o quanto nos mudamos, quando somos colocados em situações que achamos de mais para aguentar. Dando há ela mais realidade.
ResponderExcluirJá quero próximo cap! Muito legal fic!
ResponderExcluirEu acho que o "cap" é pai do Arthur.
ResponderExcluirAh qual e essa piscina,essa vista e os dois sozinhos,tudo para acabar com romance e o Arthur resolve virar uma pedra de gelo!!
ResponderExcluirArthur facilita por favor
Quando ao Cap não acho que e pai do Arthur porque quando o pai dele ligou no capitulo anterior ele foi carinhoso e com o Cap ele e sempre frio.
Mais tem um segredo sim
Acho que o Cap sabe tudo que aconteceu na vida do Arthur
Esses dois na piscina... O fogo não podeira se apagar! Cap e Arthur têm alguma ligação, Cap deve saber o que realmente aconteceu com Arthur e Arthur deve saber quem Cap é, porque são ambos misteriosos!! Esses flashbacks só me fazem ficar mais curiosa!
ResponderExcluirHelena
To louca pra saber o segredo dele,acho que o passado dele foi muito traumatico.Adoro o fogo dos dois
ResponderExcluirAnsiedade a mil pra descobrir o pq desse mistério todo do Arthur !!
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