Little Anie - Cap. 74 | 3ª Parte

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Little Anie | 3ª Parte

Pov Arthur

Caminhamos durante mais meia hora. Depois começou a ventar bastante, já era quase cinco e quinze da tarde, era hora de voltar para casa. Andávamos devagar, comentando sobre as coisas que víamos no caminho até chegar em casa. Quando chegamos, tirei as chaves do bolso da bermuda e abri a porta. Lua entrou na frente e logo avistei Anie deitada no sofá, olhando para a TV, onde passava um desenho de mais uma princesa que eu não lembrava o nome.

– Oi, amor da mamãe. – Lua falou após depositar um beijo na testa da filha.
– Onde você foi, mamãe? – A pequena perguntou fitando a mãe.
– Eu e o seu pai fomos dar uma volta, filha. – Ela lhe respondeu.
– E por que eu não fui?
– Você estava dormindo, amor.
– E por que você não me acordou, mamãe? – A menina insistiu.
– Filha, seu pai me convidou e você tinha acabo de dormir. Estava um pouquinho frio hoje, você ia reclamar. Já chegamos. Outro dia podemos ir os três juntos. Tudo bem?
– Não quelo mais ir também... – Retrucou chateada.
– Tá bom, tá bom. Não quer ir? Não vá! – Lua suspirou levantando-se do sofá. – Qualquer coisa eu estarei no quarto. – Avisou antes de subir a escada.
– Olha, eu trouxe cupcakes para você. – Avisei me abaixando em frente ao sofá. – Ainda está chateada comigo? – Perguntei logo em seguida vendo que Anie permanecera calada. – Diga alguma coisa, filha. – Pedi. – Foi um motivo bem bobo, Anie. – Reclamei. – Já expliquei que não pude ir, não é a primeira vez que deixo de ir te buscar. Você quer que eu peça desculpas, é isso? – Perguntei por fim.
– Não, papai... – Começou. Pelos menos ela tinha voltado a me chamar de pai. – Eu já intendi. – Respondeu me fazendo rir ao ouvir sua última palavra.
– Já entendeu, filha? – Perguntei.

Tanto eu quanto Lua, optamos por corrigir Anie, repetindo corretamente a palavra que ela acabara de dizer. Às vezes enfatizando para lhe chamar a atenção, mas nunca corrigindo-a logo de imediato. Ela ficava bem chateada quanto isso acontecia e triste, por não saber falar corretamente. Anie ainda fica bem irritada quando tenta falar uma palavra e não consegue, ela prefere desistir, mesmo se eu ou Lua lhe ajudar com a palavra, tentando adivinhar se era isso mesmo que a pequena queria dizer. Ela raramente aceita isso e acaba por dizer que não era a palavra que queria falar. Sem contar que quando a corrigirmos, ela sempre diz que falou do jeito certo. Preferimos não desmenti-la quando isso acontece.

– Já... Desculpa, papai. – Pediu.
– Não precisa se desculpar, filha. – Me aproximei um pouco mais do sofá.
– Não gosto de bligar com você, papai. – Confessou baixo. – Fico tliste. – Contou.
– Mas a gente nem brigou, pequena. Só se desentendeu. – Sorri de lado. – Um pouquinho. Você é muito irritadinha. – Comentei divertido.
– Não sou, não. – Fez um bico ao me encarar. – Só quelia que o senhor tivesse ido me buscar depois da aula.
– Eu sei, meu anjo. Outro dia papai vai buscar você, tudo bem? Prometo. – Completei.
– Tá bom... Eu não quelia que a minha mamãe tivesse ficado chateada comigo também. – Me disse.
– Mas ela não está chateada com você. – Assegurei. Embora Lua tivesse se estressado um pouco com a birra de Anie, ela não estava tão irritada assim. Foi um a coisa de momento, já devia ter até passado.
– Não?
– Claro que não.
– Eu quelo sim ir passear depois. – Admitiu.
– Eu sei que quer. – Sorri. – Podemos ir um outro dia, quando não estiver tão frio e vamos passear bastante em Brighton.
– Muitão? – Perguntou ansiosa.
– Sim, muitão. – Concordei. Anie soltou uma risada alta, me fazendo rir também. – O que foi?
– Minha mamãe não gosta que eu fale muitão. Ela bliga. – Contou fazendo uma cara de sapeca.
– Shh... Ela não precisa saber que a gente falou. – Pisquei um olho e Anie tentou me imitar. Ela sempre tentava fazer isso.
– É segledo?
– Sim. – Afirmei.
– Táááá...
– Então agora está tudo bem?
– Sim, papai. – Ela abriu os braços e eu a abracei.
– Não gosto de ficar de mal com você, filha. – Lhe disse. – É muito chato. Eu também fico triste. – Beijei sua bochecha. – Agora você vai querer os cupcakes? – Ofereci outra vez erguendo a sacola na direção dela.
– Quelo. – Sorriu. – Obrigada, papai.
– De nada, amor. Tem de várias coberturas.
– De morango também?
– Sim, sua mãe escolheu todos. – Comentei.
– Posso comer todos?
– Não tudo de uma vez. Que tal deixar alguns para comer depois do jantar? – Sugeri.
– Tá né... – Concordou meio não querendo.
– Vem, vamos subir... aí você fala com a sua mãe. ­– Falei me levantando e erguendo uma mão para que Anie segurasse.

Subimos os degraus devagar enquanto Anie segurava a sacola com os doces na mão.

Pov Lua

Eu já tinha tomado banho. Agora estava deitada na cama folheando uma revista famosa, tentando achar uma notícia interessante que não falasse sobre a vida pessoal de alguém. Quando Arthur entrou no quarto segurando uma das mãos de Anie. Já tinham feito as pazes e isso não me deixava surpresa. Porque eu sabia que aquela birra mais cedo ia acabar a qualquer momento.

“Mas eu não quelo saber...”, “Aah, Anie! Tudo bem, não vou mais ligar também.” – Repeti distraidamente o que eles haviam falado mais cedo. – Sabia que isso era mentira. – Finalizei e Arthur jogou um travesseiro em minha direção.
– Você é muito sem graça, Lua. – Ele retrucou me mostrando língua. – Vou tomar uma banho. – Avisou caminhando para o banheiro.
– Você que não sabe brincar. – Comentei.
– Mamãe?
– Oi, filha.
– Você ficou chateada comigo de verdade?
– Não, amor. Não fiquei chateada. Está tudo bem. – Sorri.
– Tá bom. – Ela sorriu também e eu a ajudei a subir na cama. – Posso comer um desses agola? – Me perguntou.
– Pode, sim. – Assenti.
– E outo também?
– E outro também. – Assenti outra vez.
– E mais outo? – Me olhou piscando os olhos várias vezes.
– Que tal você deixar para comer alguns na hora do jantar?
– Meu papai disse isso mesmo.
– Pois é, ele está certo para variar.
– A senhola ainda vai me ajudar com a dança?
– Claro que vou. A mamãe não prometeu?
– Plometeu.
– Então... – Respondi e Anie ajeitou-se em meu colo enquanto comia um dos cupcakes.
– Quer, mamãe? – Me ofereceu.
– Não, obrigada. Eu já comi.
– O que a senhola está lendo, mamãe? – Anie é bastante curiosa e quando ela começou a entrar nessa fase, eu precisei ter mais paciência ainda.
– Eu só estava tentando achar alguma coisa interessante.
– Intelessante? Achou, mamãe? – Perguntou folheando a revista. Não tinha como não rir.
– Não, filha. Não achei.
– ANIE? ANIE? – Ouvi Carol chamá-la. Provavelmente não tinha visto nós chegarmos.
– Arthur? Você não avisou as meninas que já havíamos chegado?
– Eu não. – Ele deu de ombros indo para o closet.
– Eu tô aqui.
– ANIE? – Carol gritou outra vez.
– ELA ESTÁ AQUI, CAROL. – Gritei de volta.
– Lua, não grita! – Arthur reclamou.
– Que susto! – Exclamou quando abriu a porta do quarto. – Não vi vocês chegarem e do nada Anie parou de fazer barulho. – Explicou.
– Achei que Arthur tivesse avisado vocês. Está tudo bem. – Garanti. – Anie não fugiu. – Brinquei apertando a garotinha em meus braços.
– Achei que ela estava aprontando alguma coisa. – Riu.
– Hoje até que não.
– Vou voltar lá para baixo. – Avisou.
– Mel está em casa? Não a vi.
– Está no quarto. – Carol respondeu e saiu.
– Que holas a senhola vai me ajudar? – Anie perguntou descendo da cama. – Vou levar para a Carla guardar tá, mamãe? – Avisou.
– Tá bom, amor. Pode levar. – Completei. – Você está muito apressadinha. – Sorri. – Vou pegar uma roupa para trocar essa, aí a gente vai tá? Ainda irei pegar o vídeo com a Carol. – Finalizei espreguiçando-me.

Cadê a coragem de fazer uma outra coisa? Arthur caminhou em minha direção. Ele vestia uma calça de moletom cinza e se jogou ao meu lado na cama.

– O que foi? – Perguntei ao vê-lo fazer um bico.
– Vou ter mesmo que ir com vocês?
– Bom, você prometeu. – Comentei.
– Eu sei. Acho que vou ter que parar de prometer tanto. – Disse me abraçando pelo pescoço.
– Não seja dramático. Vai ser bem divertido. Anie está bastante animada com a nossa ajuda. – Lhe disse, acariciando seus cabelos. – Você está bem mesmo?
– Não. Só com um pouco de dor de cabeça. Por isso fui logo tomar banho. E nem é desculpa, Luh. – Explicou.

Eu sabia que não era. Porque quando Arthur estava com dor de cabeça, ele ficava me quieto mesmo e ele não sabia mentir, para deixar claro. Arthur era bem péssimo em inventar desculpas.

– Você quer tomar uma pílula? – Ele apenas assentiu e permaneceu com o braço em volta do meu pescoço.
– Mas eu vou lá com vocês, vamos ver o que vai sair disso. – Soltou um riso.
– Olha, você nem precisa dançar e nem nada do tipo. Basta estar lá, Anie vai gostar do mesmo jeito. – Comentei depositando um beijo em seu ombro.
– É, eu sei. – Sorriu me olhando. – Te amo... – Falou depois de um tempo. Sorri passando lentamente a ponta dos dedos pelo seu rosto.
– Vem aqui... – O chamei, deitando de costas na cama. Arthur não disse nada e ajeitou-se entre minhas pernas, que automaticamente coloquei em volta da sua cintura. Ele começou a distribuir beijos pelo meu pescoço, seguidos de algumas mordidinhas, que faziam meu corpo arrepiar. Subiu os beijos pela lateral do meu rosto, até chegar em meu ouvido, onde ele mordeu levemente o lóbulo da minha orelha. Soltei um gemido baixo, apertando mais ainda as pernas em volta da cintura dele.
– Diz que me ama. – Pediu sussurrando, roçando os lábios em meu ouvido. Nossas mãos estavam entrelaçadas acima da minha cabeça.
Amo você. – Sussurrei passando os lábios pela bochecha dele.
– Eu gosto de ouvir você falando isso... e de saber também. – Admitiu me encarando. Abaixou o olhar para os meus lábios entreabertos e abaixou a cabeça logo em seguida, beijando-me lentamente. O beijo permaneceu lento durante todo o momento, até finalizarmos com selinhos.
– Vou me lembrar de falar que te amo todos os dias. – Comentei baixo, vendo-o sorrir levemente.
– Ficarei feliz. Ainda mais feliz. – Acrescentou, me dando mais um selinho e se afastando quando Anie entrou no quarto.
– Já, mamãe?
– Vou pegar a roupa. – Ri da careta que a pequena fez, enterrando logo em seguida o rosto no colchão. – Você não vai pegar a sua?
– Qual a senhola vai usar? Quelo uma igual.
– Huuuum! – Arthur resmungou, segurando o riso.
– Vem, filha. – Chamei Anie negando com a cabeça.
– Você vai, papai?
– Vou sim.
– Tá... – A garota lhe jogou um beijo antes de me seguir até o closet.

Abri uma das gavetas onde estavam guardadas apenas calças leggings e comecei a procurar por uma que eu sabia que Anie tinha outra igual. Era uma daquelas peças de roupa: mãe e filha. Anie adorava se vestir como gente grande, mas não tínhamos tantas roupas iguais, mas eu não podia falar o mesmo quanto a roupas parecidas. Porque essas sim, tínhamos um monte. Embora Sophia enchesse a sobrinha de vestidos – a maioria rosas –, a pequena não gostava muito. Preferia uma bermuda, com uma camiseta e all star. Se ela pudesse, andava o tempo todo assim. Não era tão difícil fazê-la vestir um vestidinho, se eu vestisse um também.

Encontrei a calça, tinha uma estampa toda colorida: azul, preto, alaranjado, vermelho, lilás. Peguei um top preto e tirei a blusa, o vestindo logo em seguida.

– Eu tenho uma dessa, mamãe. – Anie disse ao ver a calça legging.
– Eu sei, filha. Por isso escolhi essa. Você não queria uma roupa igual a da mamãe?
– Quelia. – Sorriu.
– Então...
– Eu vou lá buscar tá?
– Não, amor. A mamãe vai lá com você. Senão vai você vai acabar bagunçando todas as roupas.
– Não vou, não.
– Ah, Anie. Eu te conheço. – Disse e tirei a bermuda.
– Luh? – Arthur me chamou ao entrar no closet.
– Oi.
– Papai! – Anie exclamou, fazendo Arthur voltar o olhar para ela. – Não pode ver minha mamãe assim. – Apontou para mim, que agora estava vestindo a calça. Comecei a rir e Arthur fez uma careta.
– Ah, claro! Não posso vê-la assim, tá ok. Nem vou olhá-la. – Disse saindo vagarosamente do closet. – Luh, onde está o remédio?
– Na segunda gaveta da cômoda, amor. Do lado que eu durmo. – Respondi.
– Você tá dodói, papai? – Anie correu para o quarto atrás de Arthur. Terminei de ajeitar a calça e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo.
– Não, filha.
– E por que você tomar remédio? – Insistiu parando ao lado dele, perto da cama.
– É só uma dorzinha chata de cabeça, pequena. Só isso. – Ele respondeu paciente enquanto procurava o remédio.
– Tá doendo muito? – Perguntou preocupada ficando entre as pernas dele, já que Arthur estava sentado na cama.
– Só um pouquinho. Não se preocupe. – Passou as mãos carinhosamente pelos cabelos da filha e Anie segurou na borda da gaveta.
– Posso ajudar a pocular o remédio, papai? – Se dispôs.
– Não precisa, linda. Eu já encontrei. – Arthur lhe mostrou a cartela com pílulas.
– Vem, Anie. Vamos trocar a sua roupa. – A chamei e ela correu passando por mim. – Vamos ficar lá na brinquedoteca. O espaço e maior. – Avisei antes de sair do quarto.
– Tá bom, vou lá... – Arthur respondeu caminhando atrás de mim. Entrei no quarto de Anie e ele seguiu para a cozinha.

Ela já tinha aberto uma das gavetas e jogado algumas roupas no chão. Eu sabia que isso ia acabar acontecendo.

– Não encontei, mamãe. – Contou levando a mão a boca e olhando para baixo, onde tinha jogado as roupas.
– O que eu falei para você? – Comecei me abaixando para ficar do tamanho dela.
– Não lembo. – Disse.
– Lembra sim. Falei que eu iria procurar a roupa, não foi? – Lhe disse. Anie apenas assentiu.
– Quelia pocular também. Não bliga comigo. – Pediu baixo.
– Não vou brigar com você. Só quero que me escute, quando eu falar. Está bem?
– Tá, mamãe. – Respondeu.

Peguei as roupas do chão e dobrei rapidamente, colocando-as de volta na gaveta. As roupas de Anie eram arrumadas por ordem de uso, ficava mais fácil de encontra-las assim. Como ela não usava com frequência essa peça de roupa, a mesma só podia estar na última gaveta. E foi lá que eu a encontrei. Ajudei a pequena a tirar a bermuda e a batinha que vestia e depois a ajudei a vestir o top e a calça legging – ambos iguais aos meus.

Anie sorriu ao se olhar no espelho, enquanto eu prendia o cabelo dela em um rabo de cavalo.

– Tô igual a você, mamãe. Olha... – Disse dando uma voltinha, seguida de uma risada.
– Muito parecida. – Concordei divertida.

Saímos do quarto em direção a escada.

– Amor, vai indo na frente, que eu vou pegar com a Carol o vídeo, tá bom?
– Tá bom, mamãe.

Anie seguiu para a brinquedoteca, Arthur já devia estar lá, já que eu não via nem sinal dele por aqui. Andei até a cozinha, e Carla, Carol e Mel conversavam.

– Carol?
– Oi, Luh.
– Preciso do vídeo que pedi para você gravar hoje lá na aula da Anie.
– Nossa, que gata! – Mel fez um gesto exagerado de boca aberta e caímos na risada.
– Deixa disso.
– Arthur já veio pedir, Luh. – Carol respondeu ainda rindo.
– Uhm... Tá explicado o porquê da dor de cabeça dele. – Mel sorriu maliciosa. – Você acabou com ele mais cedo? Hum? – Segurou o riso me encarando com uma cara safada.
– A gravidez tá te deixando muito sem vergonha, hein?! – Comentei pegando uma maçã.
– Você não negou. – Apontou em minha direção.
– A gente nem estava aqui mais cedo, para início de conversa. – Comecei. Mel me interrompeu.
– Então não foi aqui?
– O quê?
– Que você acabou com ele? – Riu alto ao ver a cara que fiz.
– Louca! – Exclamei. – Fomos dar uma volta, ok? Só uma volta.
– Ata, huuum... E você vai assim para onde?
– Não lembra que prometi ajudar a Anie com os passos de ballet? Então...
– Aah, sim. – Ela começou a rir. – Quero só ver o Arthur rodopiando na ponta dos pés.
– Você jura que ele fará isso?  – Rir.
– Qual a graça se ele não fizer? – Comentou frustrada. – Queria rir. – Completou.
– Você vem ver?
– Vou comer algo primeiro, depois vou lá.
– Vocês vão jantar? – Carla me perguntou.
– Sim, mas só depois. – Respondi.
– Estou fazendo estrogonoff de frango. – Disse. – Anie quem pediu.
– Segundo ela, estronoff. Mas ok, a gente entendeu o que ela queria comer. – Mel riu.
– Meu Deus! – Rir. – Essa minha filha...
– MAAAMÃÃÃEEE! – Ouvi Anie gritar.
– Não grita, pelo amor de Deus! – Arthur disse um pouco alto.
– Deixa eu ir, antes que eles se biquem igual hoje mais cedo.
– Depois eu vou lá.
– Tá bom.

Continua...

Se leu, comente! Não custa nada.

N/A: Bom, essa é apenas a primeira parte do capítulo 74 | 3ª Parte. Vou postar a continuação dessa 3ª Parte, depois – ou amanhã, dependendo de como ficar aqui. Porque o capítulo 74 | 4ª Parte, quero postar da apresentação de ballet da Anie e se eu não fizer essa divisão agora, não vou conseguir postar a apresentação na 4ª Parte do capítulo, deu para me entender?

Porque está ficando grande e tenho a sensação que se eu não fizer como estou fazendo, vou estar correndo com a fic e não quero isso.

Embora eu esteja muito atrasada com a atualização, não quero correr com a história e ficar escrevendo só porque tenho que postar algo e disso vocês já sabem.

Então vou fazer desse jeitinho mesmo, ok? Resolvi adiantar logo essa parte, porque não adianta eu ficar com ela aqui, sendo que já está pronta e deu um bom capítulo para ser postado e vocês querem ler e eu vou ter que dividi-la mais tarde de qualquer jeito.

***

O que acharam dessa parte? Anie um amor sempre não?! <3 Quem quer levá-la para casa? Haha \o/ Ela e Arthur fazendo as pazes :D e o que dizer do nosso casal? <3 love, love...

O que estão achando da fic? Não deixe de me falar.

Beijos e até mais depois haha

19 comentários:

  1. Só de imaginar o Arthur dançando ballet já é mega engraçado ainda mais com a Mel desse jeito.

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    1. Kkkk tô aqui escrevendo essa parte. Não narrei muito ele de fato dançando. Só o Pov do Arthur narrando sua experiência micastíca (essa palavra nem existe, mas ok) eles se divertiram bastante.

      Obrigada pelo comentário. Mas tarde eu posto a parte que está faltando.

      Beijos!

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  2. Arthur com dor é mais manhoso que a Anie hahah e os dois não conseguem ficar chateados um com o outro, sempre se desculpam. Anie querendo colocar a mesma roupa que a Lua é muito fofa!! Arthur dançando balé é muito engraçado hahaha
    Helena

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    1. Arthur é muito manhoso mesmo hahaha eu gosto de escrver essa parte. Acho que dos três, Arthur é o que mais transborda carinho. E ele merece ser paparicado de vez enquando haha

      Esses dois não tem jeito. Brigam, mas não conseguem passar mais de 24h sem fazer as pazes novamente para se bicarem depois. Porque oh dois que gostam de implicar haha

      Vou colocar uma fotinho para vocês imaginarem elas. Tá um amor só <3 Vai ser bem engraçado mesmo (bom, pelo menos a minha intenção é essa).

      Beijos, Helena. Obrigada pelo comentário!

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  3. Amo essa web!! Tomara que poste logooo... Clara

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    1. Fico feliz em saber disso, Clara! :D Vou postar ainda hoje. Estou tentando terminar aqui.

      Beijos e obrigada pelo comentário!

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  4. Não vejo a hora do Arthur dançando balé, Anie é muito fofa preocupada com o Arthur.
    Aline

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    1. Espero que goste bastante dessa parte, Aline. Estou tentando escrever algo bem divertido :'D Anie é um amor só <3 toda preocupada com o pai sempre haha

      Beijos e obrigada pelo comentário!

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  5. Lua e Arthur muito lindos!! Anie é muita amozinho. Posta mais logo

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    1. Muito amor por esse casal <3 Quem quer uma Anie assim? haha tão fofa.

      Postarei mais ainda hoje.

      Beijos e obrigada pelo comentário!

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  6. Cada vez mais encantada com essa web.
    Taty

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  7. Tô aqui imaginando o Arthur dançando vou dar super gritinhos nessa parte
    socorro, Lua não é tão sedentária assim não, e a Mel socorro essa grávida ta deixando ela mais assanhada mesmo
    Amei o cap Milly, cada dia mais arrasando!!! beijos.

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    1. E aí, Vanessa? Já leu a parte que ele tentou dançar? kkkkk Gritou muito? :D que, Lua adora exercícios, ela só não pratica kkkk Mel tá bem para frente kkkkk safadhenha, são os hormônios.

      Fico feliz, Vanessa! Muito obrigada <3

      Beijos!

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  8. Melhor casal,melhor filhinha *___* e melhor web!!!
    Amei o capítulo,foi uma fofura,estou aqui imaginando a cena deles dançando kkkk parabéns Milly,a web está cada dia melhor!!!!
    Caroline

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    1. Wow <3 Muito obrigada, Caroline!
      Fico muito feliz em saber disso. E aí? Já o capítulo que eles dançam? kkkk O que achou? Obrigada novamente, Caroline! <3 Espero melhorar a cada capítulo.

      Beijos!

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  9. Fiquei imaginando as duas com roupas iguais que liindaaas, a web tá otimaaa Milly *-*. Só uma perguntinha, a Mel tá grávida de quantos meses? Tô meio perdida em relação a isso kkk.
    Fany

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    1. Eu postei a foto das roupas que descrevi, Fany. Espero que tenhada ajudado melhor na sua imaginação.

      Bom, vamos às respostas: A Mel está grávida de 1 mês. Eu estou escrevendo a história no final do mês de setembro e depois da apresentação da Anie, que será dia 25/07, sexta-feira (a fanfic está se passando no ano de 2015 ainda), vou escrever a viagem de Brighton, que irá ser em 2 semanas e vai pegar começo de outubro. Você está me entendendo?

      Mel vai fazer 2 meses de gravidez em outubro. E respondendo a pergunta que você fez hoje lá da C-Box, a Anie está com 3 anos e 6 meses. Ela fará 4 anos só em março.

      Espero que tenha entendido, Fany. Mas qualquer coisa é só perguntar.

      Beijos!

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  10. Amo essa fic,amo tipo"muitão" .100or como a Mel ta safadinha kkkkkkk.Acho tão fofo a Anie falando errado lkkkkkk

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