3º Capítulo
♪ Lights will guide you home
And ignite your bones
And I will try, to fix you. ♪
Pov
Arthur
Depois
daquela noite acho que tinha deixado bem claro a lua que a queria, e iria
investir pesado. Os dias logo passaram, mal nos víamos, apenas alguns telefonemas
e risadas por bobagem. A nossa viagem tinha dado início na manhã do sábado, só
chegaríamos no Brasil no domingo pela tarde ou ao anoitecer, primeiros falamos
de negócios, depois sobre a economia de alguns países e pelo visto ela entende
mesmo das coisas, e logo depois a mesma adormeceu.
Brasil.
–
Estou morta. – Falou quando entramos no carro que nos esperava. Finalmente
tínhamos chegado. Por mais que seja bom voar.
Pov
Narrador
O
sol estava sumindo no horizonte, tudo estava em tons laranjas, azul e rosados. Lua
desceu do carro e sentou-se na grama do hotel, olhando para o pôr do sol,
encantada com a beleza, sentiu Arthur sentando-se ao seu lado. Ficaram assim
por um tempo indeterminado, até o sol sumir totalmente, e as estrelas começarem
a salpicar o céu azul escuro.
–
Lindo... – Lua falou suavemente ainda encarando o horizonte.
–
Obrigado! – Arthur falou e Lua apenas riu do comentário distorcido.
–
Vamos entrar né? Preciso de um banho e cama. – Falou levantando-se rapidamente
e caminhando para a entrada do hotel.
Pov
Arthur
Fizemos
o check-in no hotel, e fomos para o quarto, precisava de uma cama e uma noite
bem dormida, aquele fuso horário estava me matando, me despedir de Lua com um
abraço, felizmente o nosso quarto era no mesmo corredor. Claro que foi eu que
fiz as reservas, porém a mesma estava tão cansada que nem notou.
Finalmente
em solo brasileiro, nos dois dias seguintes pedi a minha secretaria que nos
deixasse com os dias completamente livre, para conhecermos melhor alguns pontos
turísticos, e nos divertirmos. Mas parecia que a senhorita Blanco, tinha se
encantado pela praia, não poderia negar que amei vê-la de biquíni, só não
gostei dos olhares alheios. A noite visitamos alguns restaurantes degustando
dos melhores vinhos e de ótimos guia turísticos.
–
Realmente estou amando o Brasil. – Lua Sorria encantada, ao ver uma loja
exclusivamente do que ela mais gostava “pipoca”. Não sabia que ela era fanática,
parecia uma criança dentro da loja, fez seu pedido que daria para ela e mais
duas pessoas comerem, sorrir observando a alegria, uma eterna criança! Voltamos para o hotel. Realmente as nossas
brigas tinham ficando em Berlin. Nossa sintonia estava ótima, numa completa
paz, e amizade. Claro que não deixei faltar minhas indiretas. Porém, resolvemos
finalizar a nossa primeira noite em solo brasileiro com filme. Então ficou
combinado que Lua escolheria o filme e minha pessoa escolheria onde iriamos vê-lo.
Claro que no MEU QUARTO.
–
Vamos Lua! Você está demorando demais para escolher isso.
–
Da para cala a boca? Estou tentando ver qual vai ser o melhor.
–
Que tal escolher o primeiro e colocar para vermos? Como vamos saber que é o
melhor, se você não assistiu nenhum ainda? – Bufei.
–
Cala a boca! – Mandou outra vez.
–
Vou acabar comendo essa sua pipoca toda. – Retruquei.
–
Eu te mato Aguiar! – Exclamou alto ainda olhando para os DVD’s.
Se
ela era assim para escolher um filme, imagina quando fosse para escolher uma
roupa? Depois de alguns segundo, acho que o efeito do vinho estava vindo, e
juntou com o tédio, tinha certeza o sono iria chegar.
***
Uma
coisa eu declaro, nunca deixe mulher procurar um filme pra assistir, ou é muito
meloso, ou é drama na certa. Gosto de comédia. Porém, com seus limites. De uma
coisa eu tinha certeza: Titanic e Sempre
ao seu lado, sempre faziam elas
caírem no choro. Então depois desses dois filmes, botamos Amizade colorida.
–
Esse filme é uma idiotice total! – Pronunciei.
–
Você só faz reclamar, Sr. Fodão.
–
Qual é Lua? Não me diga que toparia uma amizade colorida? – Olhei para a mesma
e ela franziu a testa.
–
Por que não?
–
Porque isso sempre acaba com um se apaixonando pelo outro. Isso é tão clichê. – Desdenhei tomando um
gole de água.
–
Só acabam se apaixonando se existir amor. Não acredito em amor, então seria uma
boa ideia. – Deu de ombros.
–
Então eu aceito! – Ela me olhou sem entender nada. – Eu aceito uma amizade
colorida com você, Lua. – Arqueei a sobrancelha e a mesma riu. Ela não apenas
riu. Simplesmente entrou numa crise de risos.
–
Arthur... – respirou fundo tentando se controlar. – O vinho tá subindo para a
tua cabeça! – Voltou a rir. – É melhor eu ir para o meu quarto. – Respirou,
levantando-se.
Observei
tudo, bem que foi uma proposta meio idiota ou sei lá o que. Apenas queria tê-la
em meus braços. No entanto, nada é impossível, nada para mim, Arthur Aguiar.
–
Boa noite querido, obrigada pelo dia. – Sorriu e aproximou-se dando um beijo na
minha bochecha o que Lua não esperava, era que eu grudasse nossas bocas
rapidamente, prensando-a contra a porta.
–
Você gosta de jogar não é querido? Então nós vamos nos divertir Arthur!
Pov
Narrador
O
arranhou de cima à baixo até a altura das calças, Arthur mordeu os lábios soltando
uma sensual gargalhada enquanto que em uma pegada firme esfregou seus corpo
levando suas mãos seios dela.
–
Está com medo de não aguentar Lua? – Provocou. Ela sorriu maliciosa mordendo os
lábios.
♪I can feel the sun
Whenever you're near
Every time you touch me
I just melt away ♪
–
Eu posso com você Arthur, não duvide disso. Agora eu não tenho plena certeza de
que você possa comigo... – Ele gargalhou sensualmente pegando-a pelos braços, para
então pegar sua nuca e puxar levemente seus cabelos para que seus lábios se
tocasse, ainda de olhos abertos se olharam para então, quando Lua deu a
abertura completa de sua boca para que a língua dele percorresse todo o local
em procura da sua.
Fechou
os olhos sentindo o prazer daquele beijo e o prazer que o contato de suas
intimidades podia dar.
Lua
sorriu o empurrando de volta ao sofá, o que houve foi um barulho de copos
caindo no chão. Ele sorriu olhando-a, estava ofegante pelos beijos – ambos estavam
ofegantes pelos beijos – Arthur levou as mãos até aqueles seios agora cobertos
pelo pano branco do sutiã, queria que ela os tirasse, queria tocá-la, lambê-la de
forma inconfundível. O beijou no pescoço, e descendo, descendo até chegar em
sua barriga, Arthur segurou o gemido, aquilo o arrepiava dos pés à cabeça.
–
Do jeito que eu quero Arthur, do jeito que eu quero… – Ela observou aqueles
olhos, já tão escuros e brilhantes de desejo, céu! Quando ele se unisse a ela, realmente
aguentaria aquela fúria que podia ver? E como se adivinhasse os pensamentos
dela, Arthur levou as mãos ao vale entre seus seios para então dizer, com os
lábios trêmulos e inchados pelos beijos e mordidas calientes que ela lhe dava.
–
Pensando em desistir? – Arthur provocou.
–
Jamais! Eu vou acabar com você Arthur... – Ela mordeu os lábios abrindo a calça
dele. – Em todos os sentindo… – Completou com os olhos faiscando e com as mãos trêmulas, ele assistia a tudo
calado e não ousaria em tentar ter o controle, ela estava calma demais para
quem estava desesperado como ele…
Lua
apenas desceu sua calça e sua cueca, na altura em que seus corpos pudessem se
unir sem dificuldades. Com a saia que já estava um tanto levantada pela fúria
que Arthur lhe acariciava as coxas subindo cada vez mais os dedos, não teve
muita dificuldade, apenas olhando-o nos olhos a subiu até a altura da cintura e
sem precisar pedir Arthur deslizou sua mão por sua calcinha apenas afastando-a
para o lado. Ela deitou-se sobre o peito dele novamente, e seus lábios se colaram
em quanto em uma penetração lenta e sufocante Lua unia seu corpo ao dele.
Arthur de imediato levou as mãos até a cintura dela, para que entrasse um tanto
mais rápido e com mais força, mas foi impedido por Lua que segurou suas mãos no
alto da cabeça sem muita força, continuando a prazerosa tortura de unir-se a
ele lentamente…
Arthur
respirava com força, ardia e tremia lhe todo o corpo, principalmente no centro
de sua masculinidade. Olhou para Lua que mordia os lábios com força, aqueles
olhos brilhavam e ele não aguentaria por muito tempo aquela incessante tortura.
–
Lua... – Gemeu quando seus lábios se uniram ao dela em um sussurro, e Lua
começou a se movimentar lentamente, quase sem movimento algum. – Pelo Amor de
Deus me deixe… – Não pode terminar. Se permanecesse mais um segundo assim, não
aguentaria.
–
Isso é um jogo Arthur… – Quase choramingou por manter seu próprio controle. – E
quem aguentar mais tempo ganha… – Mordeu os lábios fechando os olhos… – Ele
respirou fundo, faltava-lhe a visão e sentia a leve impressão que não podia
ouvir nada além dos gemidos baixo, e dos sussurros que ela dava chamando por
seu nome.
–
Se…Se e- eu-u perder o que acontece? – sua boca estava seca, e seus olhos
fortemente fechados. Lua movimentou-se bem lentamente e superficialmente
novamente dizendo:
–
Você desaparece da minha vida… – Fechou os olhos feito ele, mordendo os ombros
de Arthur para evitar um gemido alto.
–
E se você perder? Santo Deus Lua um pouco mais rápido! – Apertou os punhos já amarelados
por tanta força.
–
Caso e-e-eu… – Parou de falar por um momento recuperando a voz, seu coração
batia rápido, muito rápido. – Caso eu perca… Serei sua…
Talvez
seja questão de tempo, ou talvez o tempo seja a questão.
Continua...
Se
leu, comente! Não custa nada.
Como já sabem, atualizei somente quando
a autora me mandar mais capítulos.
O acharam desse? Huuuuuuuuuuuum! Esse negócio
de jogo nunca dá certo haha só lendo para saber.
Quem vai perder? Comentem!
Beijos! Uma boa semana a todos, e até
breve.
Isso não vai presta! Mas acho q a Lua vai perde nesse jogo.
ResponderExcluirAcho q Lua vai perder... como resistir a Arthur Aguiar?
ResponderExcluirAcho q Lua vai perder... como resistir a Arthur Aguiar?
ResponderExcluirAcho que o Arthur vai perde :)
ResponderExcluir+++++ por favor
ResponderExcluirAcho que a lua vai perder
pelo amorrr posta mais, nunca quis tanto que a lua perdesse em algo
ResponderExcluirTbm acho que o Arthur vai perder.E não vai cumprir o trato ou a Lua não vai deixar.To amando essa fic meu.
ResponderExcluirPosta mais logo!
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