Ugly Love - Capítulo 20

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Ugly Love


Capítulo 20:

Pov. Lua

Já faz algumas semanas desde que Chay descobriu. Ele não aceitou isso, e ele ainda não falou com Arthur, mas ele começou a se adaptar. Ele sabe sobre as noites que eu saio sem explicação, somente voltando algumas horas depois, onde eu estive. Ele não pergunta. No que diz respeito às coisas com Arthur, eu sou a única a se adaptar. Eu tive que me adaptar as suas regras, porque não há maneira de Arthur estar se adaptando a quebrá-las. Eu tive que aprender a parar de entendê-lo e a parar de permitir que as coisas fiquem tão tensas entre nós. Estamos fazendo exatamente o que nós concordamos em fazer no início, o que era fazer sexo. Muito sexo. Sexo no banho. Sexo na cama. Sexo no chão. Sexo na mesa da cozinha.
Eu ainda não passei a noite com ele, e ainda dói algumas vezes como ele se fecha logo depois que acaba, mas eu ainda não descobri uma maneira de dizer isso pra ele. Eu sei que eu quero muito mais do que ele está me dando e ele quer muito menos do que ele está dando pra mim, mas nós apenas falamos do que nós podemos ter agora. Eu tento não pensar sobre o que irá acontecer no dia que eu não puder lidar mais com isso. Eu tento não pensar sobre todas as outras coisas que eu estou sacrificando por ainda estar envolvida com ele. Eu tento não pensar sobre isso tudo, mas os pensamentos continuam vindo. Toda noite, quando eu estou deitada, eu penso sobre isso. Toda vez que eu estou no banho, eu penso sobre isso. Quando eu estou na aula, na sala de estar, na cozinha, no trabalho... Eu penso sobre o que vai acontecer quando um de nós finalmente voltar à razão.
Lua é o apelido para alguma coisa? — Arthur me pergunta.
Ele apenas está deitado comigo, me perguntando coisas pessoais sobre o meu nome, e eu amo isso muito mais do que qualquer outro dia que nós passamos juntos. É a primeira vez que ele me faz uma pergunta semi pessoal. Eu odeio que sua pergunta me preencha com todos esses sentimentos de esperança, e tudo que ele fez foi me perguntar se Lua era meu apelido.
Lua é o meio nome do meio. — eu digo. — Era o nome de solteira da minha avó.
Qual é o seu primeiro nome?
Maria.
Maria Lua Blanco. — ele diz. Fazendo amor com o meu nome com a sua voz. Meu nome nunca soou tão bonito como agora, saindo da sua boca. — Isso é quase o dobro de sílabas do meu nome. — ele diz. — Isso é muita sílaba.
Qual é o seu nome do meio?
Queiroga. — ele diz.
— Arthur Queiroga Aguiar. — eu digo. — É um nome forte.
Arthur se apoia no cotovelo e olha pra mim com uma expressão tranquila. Ele esfrega meu cabelo atrás da minha orelha enquanto seus olhos vagueiam pelo meu rosto.
Algo interessante aconteceu nessa semana enquanto eu estava trabalhando, Maria Lua Blanco?
Há uma jovialidade na sua voz. Uma que eu não estou familiarizada, mas eu gosto dela. Eu gosto bastante.
Realmente não, Arthur Queiroga Aguiar. — eu digo, sorrindo. — Eu trabalhei muitas horas extras.
Você ainda gosta do seu trabalho? — Seus dedos estão tocando o meu rosto, deslizando sobre os meus lábios, se arrastando para o meu pescoço.
Eu gosto dele. — eu digo. — Você gosta de ser um capitão?
Eu apenas jogo versões das suas próprias perguntas de volta pra ele. Eu descobri que é seguro dessa maneira, porque eu sei que ele só dará o que ele estiver disposto a tomar.
Arthur segue sua mão com seus olhos enquanto ele desabotoa o botão de cima da minha blusa.
Eu amo o meu trabalho, Lua. — Seus dedos trabalham no segundo botão da minha blusa. — Eu só não gosto muito de estar fora, especialmente sabendo que você está do outro lado do corredor de onde eu moro. Isso me faz querer estar em casa todo o tempo.
Eu tento contê-lo, mas eu não posso. Suas palavras me fazem suspirar, apesar de ter sido, provavelmente, o mais silencioso suspiro que já passou pelos lábios de alguém. Mas ele percebe. Seus olhos encontram os meus em um instante, e eu posso vê-lo tentando voltar atrás. Ele quer retirar o que ele acabou de falar, porque existia uma esperança nas suas palavras. Arthur não diz coisas como essa. Eu sei que ele está prestes a se desculpar. Ele vai me lembrar de que ele não pode me amar, que ele não queria me dar essa noção de falsa esperança. Não volte atrás, Arthur. Por favor, deixe-me manter isso. Nossos olhos continuam conectados por muitos longos segundos. Eu continuo a olhar pra ele, esperando que ele volte atrás. Seus dedos inda estão no segundo botão da minha blusa, mas eles não estão mais tentando desabotoá-lo.
Ele foca na minha boca, então volta pros meus olhos de novo, então volta para a minha boca.
Luh... ele sussurra. Ele diz meu nome tão suavemente que eu não tenho certeza se a sua boca se mexeu.
Eu não tenho tempo para responder. Suas mãos deixam o botão da minha blusa e deslizam pelo meu cabelo ao mesmo tempo em que seus lábios se conectam ferozmente com os meus. Ele desliza seu corpo em cima de mim, e seu beijo instantaneamente se torna intenso. Profundo. Dominador. Seu beijo está cheio de algo que nunca esteve aí antes. Cheio de sentimento. Cheio de esperança.
Até esse momento, eu pensei que um beijo fosse um beijo. Eu não tinha ideia que beijos pudessem significar diferentes coisas e parecerem tão completamente opostos de outros. No passado, eu sempre senti paixão e desejo e luxúria... mas agora, é diferente. Esse beijo é um Arthur diferente, e eu sei no meu coração que é o Arthur real. O Arthur que ele costumava ser. O Arthur que eu não tenho permissão de perguntar sobre.

***

Ele sai de cima de mim quando ele termina. Eu fico olhando para o teto. Minha cabeça está cheia de perguntas. Meu coração está cheio de confusão. Essa coisa entre nós dois nunca foi fácil. Alguém poderia pensar que se limitar a ter apenas sexo seria a coisa mais simples do mundo, mas isso me faz questionar cada movimento e cada palavra que sai da minha boca. Encontro-me analisando cada olhar que ele me dá. Eu nem sei qual movimento eu deveria fazer em seguida.
Fico deitada aqui até que ele me peça para sair? Eu nunca passei a noite com ele antes. Devo me virar e colocar os braços ao redor dele, esperando que ele vá me abraçar em retribuição até nós dormirmos? Eu estou muito assustada que ele vá me rejeitar.
Eu sou estúpida. Eu sou uma estúpida, uma garota estúpida. Por que isso não pode ser apenas sexo pra mim também? Por que eu não posso vir aqui, dar pra ele o que ele quer, ter o que eu quero, e sair?
Eu rolo do meu lado e lentamente me sento. Eu alcanço as minhas roupas, então me levanto e me visto. Ele está me observando. Ele está quieto. Eu evito olhar pra ele até que eu esteja completamente vestida e calçando os meus sapatos. Por mais que eu queira me arrastar de volta pra cama com ele, eu ando em direção à porta. Eu não me viro para olhá- lo quando eu digo.
Vejo você amanhã, Arthur.
Eu faço todo o caminho até sua porta da frente. Ele não fala. Ele não me diz que ele vai me ver amanhã, e ele não me diz até logo. Eu espero que seu silêncio seja prova de que ele não gosta de como se sente ao ser afastado.
Eu abro a porta e caminho para o outro lado do corredor e entro no meu apartamento. Chay está sentado no sofá, assistindo TV. Ele olha para a porta quando me escuta entrando, então me lança um olhar condescendente de desaprovação.
Desencana. — eu digo enquanto eu entro. Eu deixo meus sapatos na porta. — Você tem que superar isso eventualmente.
Eu o vejo balançando sua cabeça, mas eu ignoro isso e ando em direção ao meu quarto.
Ele estava comendo você pelas minhas costas e mentindo pra mim. — Chay diz. — Não é algo que eu vou superar.
Eu olho para a sala de estar de novo e vejo que Chay está olhando para mim.
Você esperava que ele fosse aberto com você sobre isso? Meu Deus, Chay. Você expulsou Dillon do seu apartamento por ele me olhar do jeito errado.
Chay se levanta, agora com raiva.
Exato! — ele grita. — Eu pensei que Arthur estivesse protegendo você do Dillon, quando na realidade, ele estava reivindicando! Ele é um puta de um hipócrita, e eu ficarei puto com ele o tempo que eu quiser ficar puto com ele, então supere isso!
Eu rio, porque Chay não tem direito de julgar ninguém.
Qual é a graça? — ele estoura.
Eu caminho de volta para a sala de estar e paro diretamente na frente dele.
— Arthur não tem sido mais do que honesto comigo sobre o que ele quer. Ele não tem me alimentado com uma fila de besteiras. Eu sou a única garota com quem ele esteve em seis anos, e você está indo chamá- lo de hipócrita? — Eu nem estou mais tentando manter minha voz baixa. — Você talvez queira se olhar no espelho, Chay. Com quantas garotas você esteve desde que eu me mudei pra cá? Quantas delas você acha que tem um irmão que amaria acabar com você se ele descobrisse sobre você? Se há alguém hipócrita aqui, é você!
Suas mãos estão no seu quadril, e ele está olhando pra mim com um olhar endurecido. Quanto ele falha em responder, eu me viro de volta pro meu quarto, mas a porta da frente abre com uma pancada.
Arthur.
Chay e eu nos viramos, justamente quando ele espia pela porta.
Está tudo bem por aqui? — ele pergunta, entrando na sala de estar.
Eu olho para Chay, e Chay olha para mim. Eu arqueio uma sobrancelha, esperando que ele responda a pergunta colocada por Arthur, uma vez que ele é o único com problema.
Você está bem, Luh? — Arthur pergunta, dirigindo-se só pra mim.
Eu olho de volta pra ele e aceno.
Eu estou bem. — eu digo. — Não sou eu com as expectativas irreais do meu irmão.
Chay resmunga alto, então se vira e chuta o sofá. Arthur e eu o observamos enquanto ele desliza suas mãos pelo cabelo e agarra com força atrás do seu pescoço. Ele se vira pra Arthur novamente, então respira pesadamente.
Por que você não pode ser apenas gay?
Arthur olha pra ele com concentração cuidadosa. Eu estou esperando por algum deles ter alguma reação, então eu saberei se posso ou não respirar. Arthur começa a balançar sua cabeça assim que um sorriso aparece no seu rosto. Chay começa a sorrir, mas ele resmunga ao mesmo tempo, indicando que ele só chegou a um acordo com o nosso trato, embora ele ainda possa não concordar com isso. Eu sorrio e caminho em silêncio para fora do apartamento, torcendo para que eles estejam prestes a consertar o que quer que esteja quebrado entre eles quando eu entrei na foto.

***

A porta do elevador se abre no lobby, e eu estou me preparando para sair, mas Cap está posicionado na frente delas como ele estivesse prestes a entrar.
Você veio por mim? — ele pergunta.
Eu aceno e aponto pra cima.
Chay e Arthur estão trabalhando as coisas lá em cima. Eu estava dando um minuto pra eles.
Cap entra no eleva dor e aperta o botão para o vigésimo andar.
Bem, eu acho que você pode me levar em casa. — ele diz. Ele agarra as barras atrás de si para se apoiar. Eu fico perto dele e encosto na parede atrás de mim.
Posso fazer uma pergunta, Cap?
Ele me diz que tudo bem com um aceno.
Eu amo ser perguntado tanto quanto amo perguntar.
Eu olho pros meus sapatos, cruzando os pés.
O que você acha que levaria um homem nunca mais querer experimentar o amor novamente?
Cap não responde minha pergunta por pelo menos cinco andares. Eu eventualmente olho pra ele, e ele está olhando diretamente pra mim, seus olhos estreitados, produzindo ainda mais rugas entre eles.
Eu suponho que se um homem vivenciou a parte mais feia do amor, ele pode nunca mais querer experimentá-lo novamente.
Eu pondero sua resposta, mas isso não ajuda muito. Eu não vejo como o amor pode ficar feio o suficiente para que uma pessoa tire-o da sua vida completamente.
As portas do elevador se abrem no vigésimo andar, e eu o deixo sair primeiro. Eu cominho com ele para a porta do seu apartamento e espero-o abri-la.
Lua, ele diz. Ele está olhando para sua porta, e ele não se vira para terminar sua sentença. — Algumas vezes o espírito de um homem apenas não é forte o suficiente para suportar os fantasmas do seu passado. — Ele abre a porta do seu apartamento e entra. — Talvez o garoto apenas tenha perdido seu espírito em algum lugar do caminho. — Ele fecha a porta e me deixa tentando decifrar ainda mais confusão.


Pov. Arthur

6 anos antes

Meu quarto é o de Rachel agora. O quarto da Rachel é o meu quarto, nós nos formamos. Nós moramos juntos. Nós estamos na faculdade agora. Vê? Nós conseguimos isso. Micael trouxe a última das caixas do carro.
Onde você quer essa última? — ele pergunta.
O que é isso? — Rachel pergunta pra ele.
Ele diz pra ela que parece com uma caixa cheia dos seus sutiãs e calcinhas. Ela sorri e diz pra ele deixá-la perto do meu armário. Micael faz. Micael gosta da Rachel. Micael gosta que ela não esteja me segurando. Micael gosta que ela queira que eu obtenha meu diploma e termine a escola de voo. Rachel quer que eu seja feliz. Eu digo pra Rachel que eu serei feliz enquanto eu a tiver.
Ela me diz:
Então você sempre será feliz.
Meu pai ainda me odeia. Meu pai não quer me odiar. Eles estão tentando aceitar isso, mas é difícil. É difícil para todo mundo. Rachel não se importa com o que todo mundo pensa. Ela só se importa com o que eu penso, e eu só penso nela. Eu estou aprendendo que não importa o quão difícil uma situação as pessoas aprendem como se adaptar. Meu pai e sua mãe talvez não aprovem isso, mas eles se adaptarão. Rachel talvez não esteja pronta para ser mãe, e eu não talvez não esteja pronto para ser pai, mas nós vamos nos adaptar. Isso é o que vai acontecer. Se as pessoas querem a paz dentro de si isso é necessário. Vital, até.

***

Arthur.
Eu amo meu nome quando ele vem da sua boca. Ela não o desperdiça. Ela só o diz quando ela precisa de algo. Ela só o diz quando ele precisa ser dito.
Arthur.
Ela disse duas vezes. Ela realmente deve precisar de algo. Eu me viro, e ela está sentada na cama. Ela olha pra mim, olhos arregalados.
Arthur. — Três vezes. — Arthur. — Quatro. — Isso dói.
Droga.
Eu pulo da cama e agarro nossa bolsa. Eu a ajudo a trocar de roupa Eu a ajudo até o carro. Ela está assustada. Eu talvez esteja mais assustado do que ela. Eu seguro sua mão enquanto dirigimos. Eu digo pra ela respirar. Eu não sei por que eu disse isso pra ela. Claro, ela sabe respirar. Eu não sei o que mais dizer pra ela. Eu me sinto impotente.
Talvez ela queira a sua mãe.
Você quer que eu ligue pra eles?
Ela balança sua cabeça.
Ainda não. — ela diz. — Depois.
Ela só quer que isso seja entre nós. Eu gosto disso. Eu só quero isso entre nós também.
Uma enfermeira a ajuda sair do carro. Eles nos levam a um quarto.  Eu consigo para Rachel o que ela quiser.
Você precisa de gelo? — Eu consigo pra ela. Você quer um pano frio? — Eu consigo pra ela. Você quer que eu desligue a TV? — Eu desligo. Você quer outro cobertor, Rachel? — Você parece fria. Eu não pego outro cobertor para ela. Ela não está fria. Você quer mais gelo?
Ela não quer mais gelo. Ela quer que eu me cale. Eu me calo.
Me dê sua mão, Arthur. — Eu a dou pra ela.
Eu a quero de volta. Ela está machucando-a. Eu a deixo com ela de qualquer jeito. Ela está quieta. Ela nunca faz barulho. Ela só respira. Ela é incrível. Eu estou chorando. Eu não sei por que. Eu amo muito você, Rachel.
O médico diz pra ela que está quase acabando. Eu a beijo na testa. 
Acontece. Eu sou pai. Ela é mãe.
É um menino. — o médico diz.
Ela está segurando ele. Ela está segurando o meu coração. Ele para de chorar. Ele tenta abrir seus olhos.
Rachel chora. Rachel sorri. Rachel me agradece.
Eu amo tanto ele, Arthur. — ela diz. Ela ainda está chorando.
Eu amo tanto, tanto ele.
Eu o amo também. — eu digo pra ela. Eu toco nele. Eu quero segurá-lo.
Rachel olha pra mim.
Você pode, por favor, me dizer o nome dele agora?
Eu estava esperando que fosse um menino então eu poderia ter esse momento. Eu estava esperando que eu pudesse dizer pra ela qual é o nome do seu filho, porque eu sei que ela vai amá-lo. Eu espero que ela se lembre do momento que ela tornou-se Meu Tudo.
Arthur vai mostrar o caminho da sala do Sr. Clayton pra você, Rachel.
Seu nome é Clayton.
Ela começa a chorar. Ela se lembra.
É perfeito. — ela diz, suas palavras misturadas com lágrimas. Ela está chorando muito agora.
Ela quer que eu o segure. Eu sento na cama com ela e o pego. Eu estou segurando ele. Eu estou segurando o meu filho. Rachel descansa sua cabeça no meu braço, e nós olhamos pra ele. Nós olhamos pra ele por muito tempo. Eu digo pra Rachel que ele tem o seu cabelo ruivo. Rachel diz que ele tem minha boca. Eu digo pra Rachel que eu quero que ele tenha sua personalidade. Ela discorda e diz que ela espera que ele seja como eu.
Ele faz a vida tão melhor. — ela diz.
Ele realmente faz.
Nós somos tão sortudos, Arthur.
Nós realmente somos.
Rachel aperta minha mão.
Nós conseguimos isso. — Rachel sussurra.
Nós conseguimos muito isso. — eu digo pra ela. Clayton boceja, e isso nos faz sorrir. Desde quando bocejar se tornou tão incrível? Eu toco seus dedos. Nós o amamos muito, Clayton.


N/A: Hello Hello! :) 
Segredos estão prestes a ser revelados, mas garanto que não vai ser nenhum mar de rosas, se preparem para sofrer... Afinal toda história merece ter um drama, né?! hahaha


Quero compartilhar com vocês, que eu finalmente finalizei minha fic "Especial dia dos namorados", e eu to louca pra dividir com vocês. Sérios, gente ficou um amorzinho <3 


COMENTEM AÍ!!!

13 comentários:

  1. Lua é foda fala sério,posta mais

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  2. Eu acho que essa Rachel sumiu levando o filho deles, hein

    By: Naat'

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  3. Mais sofrencia do que a Lua já tem, não sei se aguento! Mas como sempre sem muita lágrima em história de amor :(
    Lays

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  4. Achei que arthur e chay iam brigar tomara que se resolvam logo. Aiiii deeus como eu sou curiosa quer muito saber o segredo, espero que lua não saía muito magoada dessa história. Posta logo Brenda kkk
    Fany

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  5. Ainda bem que Chay "aceitou" isso, tomara que eles consigam reatar a amizade. Quero muito saber o segredo.. To criando mil coisas na minha cabeça com esse bebê, tomara que Lua não sofra tanto com isso!!
    Quero esse especial!!!!
    Helena

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  6. Curiosa pra saber desse segredo.Amando a web.

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  7. Posta mais longe!! Estou muito curiosa para saber o que vai acontecer!

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  8. Já quero o Arthur se apaixonado pela a Lua logo! Clara

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  9. Aí que ansiedade posta logo

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  10. Entrei de férias da faculdade à pouco tempo e achei esse blog que eu amava muito. É muito bom saber que vcs não abandonaram o blog como alguns fizeram. Estou simplesmente adorando ler e reler algumas web's. Continua postando por favooooor. Pretendo não deixar de acompanhar mais. LuAr será sempre lembrado em nossos corações ❤❤.

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  11. Entrei de férias da faculdade à pouco tempo e achei esse blog que eu amava muito. É muito bom saber que vcs não abandonaram o blog como alguns fizeram. Estou simplesmente adorando ler e reler algumas web's. Continua postando por favooooor. Pretendo não deixar de acompanhar mais. LuAr será sempre lembrado em nossos corações ❤❤.

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