Ugly Love
Capítulo 17:
Pov. Lua
Uma hora depois, a
porta do apartamento abre. Eu olho, e ele entra, chuta a porta, e casualmente
se encosta nela.
— O jogo acabou. — ele
diz.
Eu solto minha caneta.
— Timing perfeito. Eu
terminei meu dever de casa.
Seus olhos vão pros
meus livros, espalhados sobre a mesa.
— Chay provavelmente
está te esperando.
Eu não sei se esse é o
jeito dele me dizer que eu devo ir embora ou se ele está apenas puxando uma
conversa. Eu me levanto mesmo assim e começo a recolher meus livros, na
tentativa de esconder a decepção no meu rosto. Ele caminha na minha direção e
tira os livros das minhas mãos, os colocando de volta na mesa. Ele os empurra,
os deslizando pra longe, em seguida, agarra a minha cintura e me empurra pra
cima da mesa.
— Isso não significa
que você tem que ir embora. — ele diz firmemente, me olhando nos olhos.
Eu não sorrio dessa
vez, porque ele me deixou nervosa de novo. Toda vez que ele me olha com essa
intensidade, eu fico nervosa. Ele me desliza para a borda da mesa e fica entre
as minhas pernas. Suas mãos ainda estão na minha cintura, mas seus lábios estão
agora na minha mandíbula.
— Eu estava pensando. —
ele diz suavemente, sua respiração acariciando meu pescoço, me cobrindo de
arrepios. — Sobre hoje á noite e como você esteve na aula o dia todo. — Ele
desliza suas mãos embaixo de mim, me levantando da mesa. — E como você
trabalhou todo o final de semana, toda a semana. — Minhas pernas estão envoltas
nele agora. Ele está me carregando para o seu quarto.
Agora ele está me
deitando na sua cama. Agora ele está em cima de mim, acariciando meus cabelos,
me olhando nos olhos.
— E eu percebi que você
nunca teve um dia de folga. — Sua boca está de volta na minha mandíbula,
beijando-a suavemente entre cada sentença. — Você não teve um dia de folga
desde a Ação de Graças, teve?
Eu balanço a minha
cabeça, sem entender por que ele está falando tanto, mas amando isso ao mesmo
tempo. Suas mãos deslizam por baixo da minha blusa, e suas mãos encontram a
minha barriga, continuando subindo até ele cobrir os meus seios.
— Você deve está
cansada, Luh.
Eu balanço a minha
cabeça.
— Realmente não. — Eu
estou mentindo. Eu estou exausta.
Seus lábios deixam meu
pescoço, e ele me olha nos olhos.
— Você está mentindo. —
ele diz, esfregando seu polegar pela fina camada de sutiã cobrindo o meu
mamilo. — Eu posso dizer que você está cansada. — Ele abaixa sua boca até que
ela esteja pressionada contra a minha tão suavemente que eu mal sinto isso. —
Eu apenas quero beijar você por alguns minutos, okay? Então você pode ir e
descansar um pouco. Eu não quero que você pense que eu espero algo só porque
nós dois estamos em casa.
Sua boca toca a minha
novamente, mas seus lábios não podem ser comparados ao que suas palavras fazem
comigo. Eu nunca soube que consideração poderia dar tanto tesão. Mas oh, meu
Deus. Isso é tão excitante. Suas mãos deslizam por baixo do meu sutiã, e sua
boca me invade. Toda vez que a sua língua acaricia a minha, isso faz minha
cabeça girar. Eu me pergunto se isso ficará velho algo dia. Eu sei que ele
disse que só queria me beijar por alguns minutos, mas sua definição de beijo e
minha definição de beijo estão escritas em duas línguas diferentes. Sua boca está
em todo lugar. Assim como suas mãos. Ele coloca minha blusa por cima do meu
sutiã, puxando um dos lados para baixo até que o meu seu esteja exposto. Ele me
provoca com a sua língua, olhando pra mim enquanto faz isso. Sua boca é quente
e sua língua é ainda mais quente, fazendo com que gemidos suaves saiam de mim.
Ele passa sua mão para
a minha barriga, e se levanta um pouco, segurando seu peso com o cotovelo. Sua
mão trilha pelo meu jeans até que ele alcança o interior das minhas coxas. Ele
passa os seus dedos contra o material entre as minhas pernas, e eu deixo minha
cabeça cair para trás e fecho os meus olhos. Santo Deus, eu amo essa versão de
beijo. Ele começa a esfregar sua mão sobre mim, pressionando firmemente contra
o meu jeans até que todo o meu corpo está implorando silenciosamente por ele.
Sua boca não está mais no meu seio. Está no meu pescoço agora, e ele está
beijando, mordiscando, sugando, tudo em um só lugar, como se ele estivesse
tentando me marcar. Eu estou tentando ficar quieta, mas é impossível quando ele
está criando essa fricção maravilhosa entre nós dois. Mas tudo bem, ele não
está quieto também. Toda vez que eu gemo, ele geme ou respira ou sussurra o meu
nome. Isso é o por quê de eu está sendo tão barulhenta, porque eu amo os seus
barulhos. Eu os amo.
Sua mão rapidamente se
move para o botão do meu jeans, e ele o desabotoa, mas ele não troca de posição
ou se afasta do meu pescoço. Ele abaixa o meu zíper e desliza sua mão em cima
da minha calcinha. Ele retoma os mesmos movimentos, só que dessa vez eles são
um milhão de vezes mais intensos, e eu posso dizer imediatamente que ele não
vai ter que fazê-los por muito mais tempo. Minhas costas se arqueiam, e eu levo
tudo que eu tenho para não me afastar da sua mão. É como se ele soubesse exatamente
os lugares que deve tocar e que me farão reagir.
— Cristo, Luh. Você
está tão molhada. — Dois dos seus dedos puxam minha calcinha de lado. — Eu
quero sentir você.
E é isso. Eu sou um
caso perdido.
Seu dedo desliza para
dentro de mim, e seu polegar continua fora, arrancando gemidos e oh, meu Deus e
não pare de mim como se eu estivesse quebrando um recorde. Ele me beija,
engolindo todos os meus sons enquanto o meu corpo começa a tremer embaixo da
sua mão. A sensação dura muito tempo e é tão intensa que eu estou com medo de
deixá-lo ir quando acabar. Eu não quero que sua mão me deixe. Eu quero
adormecer assim.
Eu estou completamente
quieta, mas nós dois estamos respirando tão pesadamente que somos incapazes de
nos mover. Sua boca ainda está na minha, e seus olhos estão fechados, mas ele
não está me beijando. Depois de alguns momentos, ele finalmente tira sua mão da
minha calcinha, então fecha e abotoa minha calça. Quando eu abro os meus olhos,
ele está lentamente deslizando seus dedos para fora da sua boca com um sorriso.
Puta merda. Eu estou
tão grata de não estar em pé agora, ou vê-lo fazendo o que ele acabou de fazer
me faria cair no chão.
— Uau! — eu digo
enquanto respiro. — Você é muito bom com isso.
Ele sorri ainda mais.
— Obrigado. — ele diz.
Ele se inclina pra frente e beija a minha testa. — Agora, vá para casa e durma
um pouco, garota.
Ele começa a se
levantar da cama, e eu agarro seu braço e o puxo de volta.
— Espere. — eu digo pra
ele. Eu o empurro de costas da cama e deslizo por cima dele. — Isso não é justo
com você.
— Eu não estou mantendo
um placar. — ele diz, me deitando de costas. — Chay provavelmente está se
perguntando por que você ainda está aqui. — Ele se levanta e agarra os meus
pulsos e me coloca de pé com ele. Ele me puxa para ele perto o suficiente para
eu dizer que ele ainda não está pronto para me deixar ir.
— Se Chay disser alguma
coisa, eu direi para ele que eu não quis ir embora até ter terminado meu dever
de casa.
Arthur balança sua
cabeça.
— Você precisa voltar,
Luh. — ele diz. — Ele me agradeceu por ter protegido você do Dillon hoje cedo.
Como você acha que ele vai se sentir se ele descobrir que eu só fiz isso porque
eu estava sendo egoísta e queria você só pra mim?
Eu balanço a minha
cabeça.
— Eu não me importo em
como ele se sente. Não é da conta dele.
Arthur traz suas mãos
para o meu rosto.
— Eu me importo. Ele é
meu amigo. Eu não quero que ele descubra o quão hipócrita eu sou.
Ele beija a minha testa
e me coloca pra fora do seu quarto antes que eu responda. Ele arruma meus
livros e os carrega pra mim quando eu alcanço a porta, mas antes que eu saia,
ele agarra meu cotovelo e me para. Ele está me encarando, mas há algo mais na
sua expressão dessa vez. Algo em seus olhos que não era desejo ou querer ou
decepção ou intimidação. É algo não dito. Algo que ele quer me dizer, mas ele
tem muito medo de dizer. Suas mãos cobrem as minhas bochechas, e ele pressiona
sua boca na minha tão forte que eu bato no batente da porta atrás de mim. Ele
me beija tão possessivamente e desesperadamente que isso me deixaria triste se
eu não o amasse tanto. Ele respira profundamente e se afasta, respirando
devagar, me encarando. Ele derruba sua mão e se afasta, esperando que eu saia
para o corredor antes de fechar a porta.
Eu não tenho ideia o
que foi isso, mas eu preciso de mais disso. Eu de algum modo faço minhas pernas
se moverem, e caminho para o apartamento do Chay. Chay não está na sala de
estar, então eu deixo meus livros no balcão. Eu escuto o chuveiro de Chay
funcionando. Chay está no banho.
Eu imediatamente saio
do apartamento e volto pelo corredor e bato. Sua porta se abre tão rapidamente
que é como se Arthur ainda estivesse parado no mesmo lugar. Ele olha por cima
do ombro para a porta do meu apartamento.
— Chay está no banho. —
eu digo.
Arthur olha de volta
pra mim, e antes que eu pense se ele teve tempo para processar as minhas
palavras, ele está me puxando para dentro do seu apartamento. Ele bate a porta
e me empurra contra ela, e mais uma vez, sua boca está em toda a parte.
Eu não perco tempo,
desabotoando seu jeans e a puxando alguns centímetros para baixo. Suas mãos
assumem e puxam minha calça para baixo completamente, junto com a minha
calcinha. Assim que ele se livra da minha calça, ele está me levando em direção
à mesa da cozinha. Ele me gira, me posicionando até que eu esteja com minha
barriga apoiada na mesa. Ele fica entre as minhas pernas, as afastando enquanto
ele se livra do seu jeans. Suas mãos se movem para a minha cintura e agarram
firmemente. Ele se ajeita e então cuidadosamente entra em mim.
— Oh, Deus. — ele geme.
Eu pressiono minhas
mãos espalmadas sobre a mesa. Não há nada para agarrar, e eu preciso
desesperadamente me agarrar em alguma coisa. Ele se inclina na minha direção,
pressionando seu peito contra as minhas costas. Sua respiração está pesada e
quente e colidindo contra a minha pele.
— Eu preciso pegar uma
camisinha.
— Okay. — eu expiro.
Ele não se afastou
ainda, embora meu corpo queira naturalmente levá-lo pelo resto do caminho. Eu
me pressiono contra ele, empurrando-o mais para dentro de mim, levando-o a
enterrar seus dedos em meus quadris tão fortemente que eu me encolho.
— Não, Luh. — Sua voz é
um aviso. Ou um desafio.
Eu faço de novo, e ele
geme, rapidamente saindo de dentro de mim completamente. Suas mãos ainda estão
enterradas nos meus quadris, e ele ainda está pressionado contra mim – ele
apenas não está mais dentro de mim.
— Eu estou tomando
pílula. — eu sussurro.
Ele não se mexe. Eu
fecho meus olhos, precisando que ele faça algo. Qualquer coisa. Eu estou
morrendo aqui.
— Droga. — Ele solta
minha cintura e encontra minhas mãos espalmadas na mesa. Ele desliza seus dedos
pelos meus e os aperta, então enterra seu rosto no meu pescoço atrás de mim. —
Prepare-se.
Ele entra em mim tão
inesperadamente que eu grito. Uma das suas mãos deixa a minha. E ele a traz até
a minha boca e a cobre.
— Shh... — ele avisa.
Ele se mantém, me dando um momento para ajustá-lo dentro de mim.
Ele tira com um gemido
e me penetra de novo, me fazendo gritar mais uma vez. Sua mão abafa meus
barulhos dessa vez. Ele repete seus movimentos. Mais forte. Mais rápido. Ele
está gemendo a cada estocada, e eu estou fazendo barulhos que eu nem sabia que
eu poderia fazer. Eu nunca tinha experimentado nada como isso antes. Eu não
sabia que poderia ser tão intenso. Tão bruto. Tão animalesco. Eu abaixo o meu
rosto e pressiono minha bochecha contra a mesa. Eu aperto meus olhos fechados.
E deixo ele me foder.
***
Está silencioso. Está
tão silencioso que eu não sei se é porque nós estávamos fazendo tanto barulho
alguns segundos antes ou se ele apenas precisa de alguns minutos para se
recuperar. Ele ainda está dentro de mim, mas ele terminou. Ele apenas não está
se movendo. Uma das suas mãos ainda está cobrindo a minha boca, a outra ainda está apertando os meus
dedos. Seu rosto ainda está enterrado no meu
pescoço. Mas ele é tão incrível que eu ainda estou com medo de me mover.
Eu nem o sinto respirar.
A primeira coisa a se
mover é a sua mão, pra longe da minha boca. Ele tira seus dedos dos meus e os endireita,
os puxando para longe dos meus. Ele pressiona suas mãos contra a mesa e levanta
sua cabeça do meu pescoço. Ele sai de dentro de mim sem fazer barulho. Ainda
está muito silencioso, então eu não me movo. Eu o escuto colocando sua calça e
a fechando. Eu escuto os seus passos enquanto ele se afasta. Ele está indo
embora. Sua porta do quarto bate e eu estremeço. Minha bochecha, mãos e barriga
ainda estão achatadas contra sua mesa, mas agora também as minhas lágrimas.
Elas estão caindo. Caindo, caindo, caindo, e eu não posso pará-las. Eu estou
embaraçada. Eu estou envergonhada. Eu não tenho uma pista do que diabos está
errado nele, mas eu tenho muito orgulho e pouca coragem para ir descobrir.
Isso parece como um
fim. Eu não tenho certeza se eu estava preparada para isso ser o fim. Eu não
tenho certeza se eu estava preparada para algum dia ser o fim, e eu me odeio
por permitir que meus sentimentos chegassem a esse ponto. Eu também estou com
raiva porque aqui estou, parada no seu apartamento, olhando para as minhas
calças, tentando parar minhas lágrimas ridículas, ainda sentindo os resquícios
dele deslizando pela minha perna, e eu não tenho porra de ideia nenhuma por que
ele tinha que estragar tudo. Arruinar-me. Eu termino de me vestir, e saio.
Pov. Arthur
6 anos antes
— Você está ficando com
a barriga protuberante. — eu digo pra ela.
Eu corro meus dedos pela sua barriga descoberta, e a beijo. — É fofo. —
Eu pressiono meu ouvido na sua pele e fecho meus olhos. — Eu aposto que ele se
sente sozinho aí. — eu digo. — Você se sente sozinho aí, camarada?
Rachel ri.
— Você continua dizendo
que é um menino. E se for uma menina?
Eu digo pra Rachel que
o que quer que ele seja, eu vou amá-lo igualmente. Eu já o amo. Ou ela. Nossos
pais estão fora da cidade. Nós estamos brincando de casinha de novo, exceto que
dessa vez, nós não estamos realmente brincando. É meio sério.
— Então o que vai
acontecer se ele realmente pedir a mão dela dessa vez?
Ela pergunta. Eu digo
pra ela não se preocupar. Eu digo que ele não está propondo. Ele perguntaria
primeiro antes de fazer isso. Eu sei isso sobre ele.
— Nós precisamos contar
pra eles. — eu digo pra ela.
Ela acena. Ela sabe que
temos que contar pra eles. Já faz três meses. Nós nos formamos em dois meses.
Ela está começando a mostrar. Ela
está ficando com a barriga protuberante. É fofo.
— Nós contaremos pra
eles amanhã. — eu digo. Ela diz okay.
Eu me afasto da sua
barriga e me deito ao seu lado. Eu toco seu rosto. — Eu amo você, Rachel. — eu
digo pra ela.
Ela não está assustada
agora. Ela diz que me ama também.
— Você está fazendo um
ótimo trabalho. — eu digo. Ela não sabe sobre o que eu estou falando, então eu
rio e toco sua barriga. — Você está fazendo um ótimo trabalho carregando ele.
Eu tenho bastante certeza que você está carregando o melhor bebê que
qualquer mulher já carregou. — Ela ri da
minha tolice.
Você me ama tanto,
Rachel. Eu olho pra ela – para a garota que eu dei o meu coração – E eu me
pergunto como posso ter tanta sorte. Eu me pergunto por que ela me ama tanto
quanto eu a amo. Eu me pergunto o que o meu pai vai dizer quando ele descobrir
sobre nós. Eu me pergunto se Lisa vai me odiar. Eu me pergunto se ela vai
querer levar Rachel de volta pra Phoenix. Eu me pergunto como eu posso
convencê-los de que nós conseguiremos isso.
— Como vamos chamá-lo?
— eu pergunto pra ela.
Ela fica animada quando
eu pergunto isso. Ela gosta de falar sobre
nomes. Ela diz que se
for uma menina, ela quer chamá-la de Claire. Como sua avó. Eu digo pra ela que
eu gostaria de conhecer sua avó. Eu quero conhecer a avó que dará o nome a
minha filha. Ela diz que sua avó teria me amado. Eu digo pra ela que eu amei o
nome Claire.
— E se for um menino? —
eu pergunto.
— Você pode escolher o
nome do menino. — ela diz.
Eu digo pra ela que é
muita pressão. Eu digo pra ela que ele terá que viver com seu nome pelo resto
da sua vida. Ela diz:
— Então é melhor você
escolher um bom nome. — Eu vou escolher um bom nome.
— Um que signifique
algo para você. — ela diz. Um que signifique algo para mim.
Eu digo pra ela que eu
tenho o nome perfeito pra ele. Ela quer saber qual é. Eu digo pra ela que eu
não vou dizer. Eu irei dizer pra ela depois que ele se tornar o seu nome.
Depois que ele nascer. Ela me diz que eu sou louco. Ela diz que se recusa a dar
a luz ao nosso bebê até que ela saiba o seu nome. Eu rio. Eu digo pra ela que
ela não tem escolha. Ela me diz que eu sou doido. Você ama isso em mim, Rachel.
N/A: Um hot para vocês ficarem bem animadinhas hahaha Porém, que vontade de socar a cara do Arthur depois, né? Ele é seco demais, tadinha da Lua não merece isso :/
Tenho mais um capítulo pronto, vocês querem?
COMENTEM AÍ!!!
Tadinha da lua o Arthur é tão frio merece ficar sozinho
ResponderExcluirAhhhh coitada da Luh, Arthur uma hora é super fofo com ela e outra hora é grosso e frio, merece sofrer um pouco
ResponderExcluirBy: Naat
Arthur é tão fofo e de repente apronta uma dessas, ele é tão frio e seco.. Lua não merece isso, ela tinha que dar um banho de agua fria nele algum dia! Quero saber o que aconteceu com esse bebê aí!!
ResponderExcluirAnsiosa para o próximo cap.
Helena
CLARO QUE QUEREMOS MAIS UM CAPÍTULO, POSTA MAISSSSS
ResponderExcluirThais
Tadinha da Lua,ela ta mt apaixonada e o Arthur é um iceberg gigantesco,ele n tem sentimentos,credo.Ela tem que começar a tratar ele com a mesma frieza e quem sabe evitar ele por um tempo.
ResponderExcluirDa vontade da lua arrumar outro e deixar o Arthur chupando o dedo
ResponderExcluirVou bater no Arthur , vou amenizar pq ele tem um trauma mas mesmo assiim a luinha n merecia. .
ResponderExcluirTadinha da Lua,pelo jeito ainda vai sofrer muito pelo Arthur. Esperando ansiosa pelo próximo capítulo.
ResponderExcluirTadinha da Lua, q humilhação
ResponderExcluirComo Sempre o Arthur estraga tudo! Mas como a web é diferente das outras, estou aprendendo a ter mais paciência ao lê-la! Posta mais, um cap sempre é bem-vindo!!!!
ResponderExcluirLays
Que raiva desse Arthur secoo !!
ResponderExcluirEsse passado está me deixando louca tentando entender o que aconteceu !