Ugly Love
Capítulo 16:
Pov. Arthur
Seis anos antes
Eu esfrego suas costas
tranquilamente.
—
Mais dois minutos. —
eu digo pra ela. Ela acena, mas mantém seu rosto pressionado em suas
mãos. Ela não quer olhar. Eu não digo pra ela que nós não precisamos realmente
dos dois minutos.
Eu não digo pra ela que o resultado já está ali, claro
como o dia. Eu não digo pra Rachel que ela está grávida, porque ela ainda tem
dois minutos restantes de esperança. Eu continuo esfregando as suas costas.
Quando o tempo acaba, Ela não se mexe. Ela não se vira para olhar o resultado.
Eu solto minha cabeça no lado da dela até minha boca está fechada perto da sua
orelha.
—
Eu sinto tanto, Rachel. —
eu sussurro. —
Eu sinto tanto.
Ela explode em lágrimas. Meu coração se quebra com o
som. Isso é minha culpa. Isso é tudo culpa minha. A única coisa que eu posso
pensar agora é descobrir como corrigir isso. Eu a viro em minha direção e passo
meus braços ao seu redor.
—
Eu vou dizer pra eles que você não está se sentindo bem e você não
precisa ir à escola hoje. Eu quero que você fique aqui até eu voltar.
Ela nem sequer acena. Ela continua a chorar, então eu
a levanto e carrego até a cama. Eu volto pro banheiro e embrulho o teste, então
o escondo atrás da pia bem no fundo. Eu volto pro meu quarto e troco de roupa.
Eu saio. Eu fico fora a maior parte do dia. Eu estou
corrigindo. Quando eu finalmente estaciono na nossa garagem, eu ainda tenho quase
uma hora antes que meu pai e Lisa voltem pra casa. Eu pego tudo do meu banco da
frente e corro pra dentro pra ver como ela está. Eu deixei meu celular em casa
na pressa está manhã, então eu não tinha como verificar como ela estava, e eu
estaria mentindo se eu dissesse que isso não está me matando. Eu entro. Eu vou
até a sua porta. Eu tento abrir, mas está fechada. Eu bato.
—
Rachel?
Eu escuto um movimento. Alguma coisa colide contra a
porta, e eu salto pra trás. Quanto eu percebo o que está acontecendo, Eu me
afasto e golpeio a porta.
—
Rachel! —
eu grito agitado. —
Abra a porta!
Eu a escuto chorando.
—
Vá embora!
Eu me afasto dois passos, então invisto contra a porta
e impulsiono meu ombro contra a porta tão forte quanto eu posso. A porta se
escancara, e eu corro pra dentro. Rachel está enrolada contra a cabeceira da
cama, chorando em suas mãos. Eu a alcanço. Ela me afasta. Eu caminho de volta
pra ela. Ela me estapeia, então se levanta da cama. Ela fica de pé, me
empurrando pra trás, empurrando suas mãos contra meu peito.
—
Eu odeio você! —
Ela grita através das lágrimas.
Eu agarro as suas mãos e tento acalmá-la.
—
Apenas saia! —
ela grita. —
Se você não quer nada comigo, apenas saia!
Suas palavras me deixam atordoado.
—
Rachel, pare! —
eu suplico. —
Eu estou aqui. Eu não vou pra lugar nenhum.
Suas lágrimas caem mais agora. Ela está gritando
comigo. Ela diz que eu a deixei. Eu a coloquei na cama essa manhã, e eu a
deixei porque eu não podia lidar com isso. Eu estava decepcionado por ela. Eu
amo você, Rachel. Mais do que eu me amo.
—
Querida, não. —
eu digo pra ela, a puxando pra mim. — Eu não
deixei você. Eu disse que eu voltaria.
Eu odeio que ela não entendeu o por quê de eu partir
hoje. Eu odeio que eu não tenha explicado pra ela. Eu a levo de volta pra cama,
e eu a posiciono contra a cabeceira da cama.
—
Rachel. —
eu digo, tocando sua bochecha marcada pelas lágrimas. — Eu não
estou decepcionado com você. —
eu digo. —
De jeito nenhum. Eu estou decepcionado comigo. É por isso que quero
fazer tudo que eu puder pra virar esse jogo pra você. Pra nós. Foi isso que
estive fazendo hoje. Eu estive tentando encontrar uma maneira de fazer isso melhor pra nós.
Eu levanto e agarro os papéis, então eu os espalho na
cama. Eu mostro pra ela tudo. Eu mostro pra ela os folhetos para moradia que eu
peguei no campus. Eu mostro para ela os papéis que precisamos preencher para
creche gratuita no campus. Eu mostro pra ela os panfletos de ajuda financeira e
as aulas noturnas e o curso de revisão online e a lista do orientador acadêmico
e como tudo estará sincronizado com meu cronograma de aulas de voo. Todas as
possibilidades estão espalhadas na frente dela, e eu quero que ela veja que
embora nós não quiséssemos isso, embora nós não planejássemos isso. Nós podemos
fazer isso.
—
Eu sei que será bem mais difícil com um bebê, Rachel. Eu sei disso mas
não é impossível.
Ela olha tudo que eu coloquei na frente dela. Eu a
observo em silêncio até que seus ombros começam a tremer e ela cobre sua boca
com sua mão. Ela encontra o meu olhar enquanto lágrimas enormes escorrem dos
seus olhos. Ela se arrasta pra frente e joga seus braços ao redor do meu
pescoço. Ela me diz que me ama. Você me ama muito, Rachel. Ela me beija várias
vezes.
—
Nós vamos fazer isso, Arthur. — ela sussurra contra minha orelha. Eu aceno e a abraço
de volta.
—
Nós vamos fazer isso, Rachel.
Pov. Lua
É quinta. Noite de jogo. Normalmente, o som da noite
de quinta deles me irritava. Hoje à noite é música para os meus ouvidos,
sabendo que Arthur estará em casa. Eu não tenho ideia do que esperar dele ou
desse arranjo que nós temos. Eu não mandei mensagem ou falei com ele durante os
cinco dias que ele se foi. Eu sei que com o quanto que eu estou pensando nele,
eu não deveria estar fazendo isso. Para algo que deveria ser uma coisa casual,
isso é tudo menos casual. Pra mim, tem sido extremamente envolvente. Intenso,
até. Ele é praticamente tudo o que eu penso sobre desde a noite da chuva, e é
bastante patético que eu estou alcançando a maçaneta da porta para entrar no
meu apartamento e minha maldita mão está tremendo, sabendo que ele pode estar
lá dentro. Eu abro a porta do apartamento, e Chay é o primeiro a olhar. Ele
acena, mas nem sequer diz oi. Micael acena do seu lugar no sofá, então olha de
volta pra TV. Os olhos de Dillon vagueiam pra cima e pra baixo do meu corpo, e
eu faço o que posso para parar de rolar meus olhos. Arthur não faz nada, porque
Arthur não está aqui. Meu corpo inteiro suspira em desapontamento. Eu jogo
minha bolsa em cima da cadeira vazia na sala de estar e digo para mim mesma que
é uma coisa boa ele não estar aqui, porque eu tenho muito dever de casa para
fazer de qualquer jeito.
—
Tem pizza na geladeira. —
Chay diz.
—
Legal. —
Eu caminho para a cozinha e abro o armário para pegar um prato. Eu
escuto passos perto de mim, e meu ritmo cardíaco começa a aumentar. Uma mão me
toca na parte de baixo das minhas costas, e eu imediatamente sorrio e me viro
para olhar para Arthur. Só que não é Arthur. É Dillon.
—
Oi, Lua. —
ele diz, me alcançando perto do armário. A mão que primeiramente tocou
minhas costas ainda está em mim, mas agora que eu me virei para olhá-lo, sua
mão deslizou para minha cintura. Ele mantém os seus olhos nos meus enquanto ele
passa por mim e abre o armário. —
Preciso de um copo para a minha cerveja. — ele diz,
desculpando o fato de que ele está aqui. Tocando-me. Seu rosto a alguns
centímetros do meu. Eu odeio que ele me viu sorrindo quando eu me virei. Eu
apenas dei pra ele a ideia errada.
—
Bem, você não vai encontrar um copo no meu bolso. — eu digo,
tirando sua mão de mim. Eu olho além de Dillon assim que Arthur caminha para a
cozinha. Seus olhos estão fazendo buracos na parte do meu corpo que Dillon
estava tocando. Arthur viu a mão de Dillon em mim. Arthur está olhando para
Dillon agora como se ele tivesse cometido um assassinato.
—
Desde quando você bebe cerveja no copo? — Arthur diz.
Dillon se vira e olha para Arthur, então olha de volta
para mim e sorri descaradamente, flertando.
—
Desde que Lua está parada tão perto do armário.
Merda. Ele nem sequer esconder isso. Ele pensa que
estou na dele. Arthur caminha até a geladeira e a abre.
—
Então Dillon. Como está a sua esposa?
Arthur não faz uma tentativa de tirar nada. Ele apenas
fica em pé ali, encarando a geladeira, com seus dedos agarrando a maçaneta da
porta mais forte do ela já foi agarrada, tenho certeza. Dillon ainda está
olhando para mim, olhando fixamente pra mim.
—
Ela está no trabalho. —
ele diz intencionalmente. — Por pelo menos mais quatro horas.
Arthur bate a porta da geladeira e dá dois passos
rápidos na direção de Dillon. Dillon continua de pé, e eu imediatamente me
afasto dois passos dele.
—
Chay especificamente instruiu você a manter suas mãos longe da irmã
dele. Mostre alguma porra de respeito por ele!
A mandíbula de Dillon se contrai, e ele não se afasta
ou não olha pra Arthur. De fato, ele dá um passo na direção dele, diminuindo o
espaço entre ele.
—
Parece-me que isso não é realmente sobre Chay. — Dillon diz,
fervendo.
Meu coração está martelando no meu peito. Eu me sinto
culpada por ter dado uma ideia errada pro Dillon e ainda mais culpada que eles
estão discutindo sobre isso agora. Mas droga, eu amo que Arthur o odeie tanto.
Eu apenas desejaria saber se isso é porque ele não gosta do Dillon flertando quando
ele tem uma esposa em casa ou se ele não gosta do Dillon flertando comigo. E
agora Chay está parado na porta. Merda.
—
O que não é realmente sobre mim? — Chay
pergunta, olhando os dois em confronto.
Arthur se afasta um passo e se vira então ele pode ver
Dillon e Chay ao mesmo tempo. Seus olhos permanecem olhando firme para Dillon.
—
Ele está tentando comer a sua irmã.
Jesus Cristo, Arthur. Já ouviu falar em amenizar?
Chay nem sequer vacila.
—
Vá para casa pra sua mulher, Dillon. — ele diz
firmemente.
Por mais embaraçoso que isso seja, eu não faço nada
pra me mover e defender Dillon, porque eu tenho a sensação que Arthur e Chay
estavam procurando por uma desculpa para afastá-lo por um tempo. Eu também
nunca defenderia um homem que não tem respeito pelo seu casamento. Dillon
encara Chay cuidadosamente por alguns longos segundos, então se vira pra me
olhar dando as costas para Arthur e Chay. Esse cara tem um desejo sério de
morrer.
—
Eu moro no 1020. —
ele sussurra com um piscar de olhos. — Passe lá
algum dia. Ela trabalha durante a semana à noite. — Ele se vira
e caminha entre Chay e Arthur. —
Vocês dois podem ir se fuder.
Chay se vira, e seus punhos estão cerrados. Ele começa
a seguir Dillon, mas Arthur agarra o seu braço e o puxa de volta pra cozinha.
Ele não solta o braço de Chay até a porta da frente bater. Chay se vira pra
mim, e ele parece tão zangado que eu estou surpresa que não esteja saindo
fumaça pelas suas orelhas. Seu rosto está vermelho, e ele está estalando os
dedos. Eu esqueci o quão insanamente protetor ele é. Eu me sinto como se
tivesse quinze anos de novo, só que agora de repente tenho dois superprotetores
irmãos.
—
Apague esse número de apartamento da sua cabeça, Lua. — Chay diz.
Eu balanço a minha cabeça, de algum modo desapontada
que ele pode sequer pensar que eu iria querer lembrar o número do apartamento
do Dillon.
—
Eu tenho padrões, Chay.
Ele acena, mas ele ainda está tentando se acalmar. Ele
inala profundamente, estalando sua mandíbula, então caminha de volta para a
sala de estar. Arthur está encostado no balcão, encarando o seu pé. Eu o
observo em silêncio até que ele finalmente levanta os seus olhos e olha pra
mim. Ele olha em direção a sala de estar, então sai do balcão e caminha na
minha direção. Cada passo que ele se aproxima, mais eu me pressiono contra o
balcão atrás de mim, fazendo uma tentativa de me afastar da intensidade dos
seus olhos, embora eu não possa ir pra nenhum lugar. Ele me alcança. Ele cheira
bem. Como maçãs. A fruta proibida.
—
Pergunte pra mim se você pode estudar no meu apartamento. — ele
sussurra.
Eu aceno, me perguntando por que ele veio fazer esse
pedido aleatório depois de tudo que aconteceu. Eu faço de qualquer jeito, no
entanto.
—
Posso estudar no seu apartamento?
Ele abre um sorriso enorme e joga sua cabeça para o
lado da minha cabeça então seus lábios estão diretamente sobre minha orelha.
—
Eu quis dizer para você me perguntar na frente do seu irmão. — ele diz,
sorrindo silenciosamente. —
Então eu vou ter uma desculpa para tirar você daqui.
Bem, isso foi constrangedor. Agora ele sabe exatamente
o quanto eu não sou Lua quando eu estou perto dele. Eu sou só líquido.
Conformada. Fazendo o que ele pede, fazendo o que eu estou dizendo, fazendo o
que ele quer que eu faça.
—
Oh. — eu digo
silenciosamente enquanto eu o observo se afastando de mim. — Isso faz
mais sentido.
Ele ainda está sorrindo, e eu não percebi o quanto eu
senti falta desse sorriso. Ele deveria rir o tempo todo. Sempre. Para mim. Ele
sai da cozinha e volta pra sala de estar, então eu vou pro meu quarto e tomo
banho em tempo recorde.
***
Eu não percebi que eu era uma atriz tão boa. Eu tive
prática, no entanto. Cinco minutos de prática. Eu fiquei no meu quarto,
tentando pensar na melhor, mais casual linha quando eu caminhei pra sala de
estar e pedi para Arthur sua chave. Eu decidi esperar até um momento
particularmente alto durante o jogo, e então eu irrompi na sala e gritei tudo
para eles.
—
Vocês precisam diminuir o volume da maldita TV ou irem assistir na
próxima porta, porque eu estou tentando estudar!
Arthur olhou para mim e tentou esconder seu sorriso.
Micael olhou para mim com suspeita, e Chay rolou seus olhos.
—
Vá você para a próxima porta. — Chay disse. — Nós estamos assistindo o jogo. — Ele olhou
para Arthur. — Ela pode
usar o seu apartamento, certo?
Arthur se levantou imediatamente e disse.
—
Claro. Eu a levarei lá.
Eu agarrei as minhas coisas, o segui para fora do meu
apartamento, e agora aqui estamos nós. Arthur abre a porta do seu apartamento,
embora não esteja trancada. Chay não sabe disso, no entanto. Ele entra, e eu
deslizo atrás dele. Ele chuta a porta, e nós nos viramos e nos encaramos.
—
Eu realmente tenho dever de casa. — eu digo. Eu
não sei o que ele está esperando que aconteça agora mesmo, mas eu sinto como se
eu precisasse deixar ele saber disso porque ele apareceu depois de alguns dias
fora, isso não significa que ele é minha prioridade número um. Embora ele seja.
—
Eu realmente tenho um jogo para assistir. — ele diz,
apontando sobre o seu ombro para o meu apartamento, mas caminhando na minha
direção ao mesmo tempo. Ele pega os meus livros e caminha com eles até a mesa,
onde ele os coloca. Ele começa a caminha de volta na minha direção e não para
até que seus lábios estão pressionados nos meus e nós não podemos caminhar mais
porque minhas costas estão contra a porta do apartamento. Suas mãos estão
agarrando minha cintura, e as minhas estão agarrando seus ombros. Sua língua
desliza entre os meus lábios e dentro da minha boca, e eu a recebo, de muito bom
grado. Ele geme e se pressiona contra mim enquanto minhas mãos deslizam pro seu
pescoço e pelo seu cabelo. Ele se afasta rapidamente vários passos. Ele está
olhando para mim como se fosse de algum modo minha culpa que ele tenha que ir.
Ele corre duas mãos frustradas pelo seu rosto e solta um suspiro profundo.
—
Você não conseguiu comer mais cedo. — ele diz. — Eu vou
trazer pizza pra você.
Ele caminha de volta para mim, e eu vou para o lado
sem responder. Ele abre a porta e desaparece. Ele é tão estranho. Eu caminho
para a mesa e começo a preparar tudo que eu preciso para estudar. Eu estou
puxando minha cadeira para sentar quando a porta do seu apartamento se abre
novamente. Eu me viro, e ele está andando em direção à cozinha com um prato em
suas mãos. Ele coloca a pizza no seu micro-ondas, aperta alguns botões e o
liga, e então se vira diretamente pra mim. Ele está fazendo aquela coisa
intimidante de novo que naturalmente me afasta dele, mas sua mesa está atrás de
mim, e eu não posso ira pra lugar nenhum. Ele me alcança e rapidamente
pressiona seus lábios nos meus.
—
Eu tenho que voltar pra lá. — ele diz. — Você está bem?
Eu aceno.
—
Você precisa de algo?
Eu balanço a minha cabeça.
—
Tem suco e água na geladeira.
—
Obrigada.
Ele me beija brevemente de novo antes de me soltar e
caminha para a porta. Eu caio na minha cadeira. Ele é tão legal. Eu poderia me
acostumar com isso. Eu coloco meu notebook na minha frente e começo a estudar.
Cerca de meia hora se passou, e então eu recebi uma mensagem dele.
Arthur: Como está indo o dever de casa?
Eu estou lendo a mensagem no meu celular e rindo como
uma idiota. Ele passou nove dias sem me ver ou mandar uma mensagem, e agora ele
está me enviando mensagem a vinte passos de distância.
Eu: Bem. Como está indo o jogo?
Arthur: Metade do tempo. Estamos perdendo.
Eu: Chatice.
Arthur: Você sabe que não tenho TV a cabo.
Eu: ???
Arthur: Mais cedo, quando você gritou conosco. Você
disse pra gente ir pro meu apartamento assistir o jogo, mas você já sabia que
eu não tinha TV a cabo. Eu acho que o Micael está desconfiado agora.
Eu: Oh, não. Eu não pensei sobre isso.
Arthur: Tudo bem. Ele está apenas me olhando, como se
soubesse que algo está vindo. Honestamente, eu não me importo se ele souber.
Ele sabe tudo sobre mim.
Eu: Eu estou surpresa por você ainda não ter contado
pra ele. Todos os caras não beijam e contam?
Arthur: Eu não, Luh.
Eu: Eu acho que você é a exceção. Agora me deixe
sozinha, eu tenho que estudar.
Arthur: Não volte até que eu vá dizer pra você que o
jogo terminou.
Eu deixei meu celular em cima da mesa, incapaz de
tirar o sorriso do meu rosto.
Continua...
N/A: Ok, eu sei que vocês estão querendo me matar pela demora da atualização da fic. Sério, amorecos eu ando muito agarrada com os trabalhos da faculdade e as meninas que estão no grupo da Milly, vulgo vaca, sabem que eu estou escrevendo um "Especial" pra postar aqui no blog. Então estive bastante ocupada esses dias, porque preciso finalizar ele ainda essa semana, por favor tenham um pouquinho de paciência comigo.
Ahh, e hoje devo postar mais 2 capítulos, e um deles com direito a HOT! hahahaha
COMENTEM AÍ!!!
Ahhh que saudade que eu estava desta web, ameiii, posta outroooooo!!!!
ResponderExcluirBy: Naat
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH MEU CORAÇÃO FOI A MIL COM ESSE CAPITULO, E OLHA DA MINHA PARTE EU TE ENTENDO MUITOOO, NÃO PRECISA TER PRESSA, ESSAS COISAS DE TRABALHOS E DEVERES SÃO CHATOS MAIS SÃO BONS PARA O NOSSO FUTURO!!amei o cap de hj, muito ansiosa para o próximo, bjs...
ResponderExcluirFIC ESPECIAL? JÁ QUERO MUITO
ResponderExcluirEU AMEI ESSE CAPÍTULO, POSTA MAISSSSSSSS
Eles estão ficando tão fofos!! Arthur é tão cuidadoso, foi com a Rachel e agora é com a Lua!! Arthur e Rachel tiveram um filho ou ela perdeu?
ResponderExcluirHelena
Que saudade que eu estava !!
ResponderExcluirÉ essa gravidez ai gentee ? Nem ideia do que aconteceu kkkk
Pode ficar tranquila, ficamos ansiosas mas te entendemos.
ResponderExcluirEstou muito curiosa em relação aos acontecimentos passados do Arthur com a Rachel. E adorei o Arthur com ciúmes e sendo atencioso.
Saudadesssss dessaa webb!!! Maravilhosaaa. Ansiosa pelos próximos!!
ResponderExcluirPerfeitoooo lindoss
ResponderExcluirComo dizia a Becky: Amei amei amei. Esses dois não tem jeito. Estou ansiosa para ver quando eles vão assumir o sentimento que um sente pelo outro. E quero entender direitinho essa história de 6 anos atrás.
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