Ugly Love - Capítulo 8

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Ugly Love
 

Capítulo 8:

Pov. Lua

Faz duas semanas desde que eu vi Arthur, mas somente dois segundos desde a última vez que eu pensei nele. Ele parece trabalhar tanto quanto o Chay, e embora seja bom ter o lugar só para mim ocasionalmente, também é legal quando Chay não está trabalhando e há alguém para conversar. Eu diria que é legal quando estão os dois sem trabalhar, mas isso não aconteceu desde que eu moro aqui. Até hoje.
Seu pai está trabalhando, e ele estará fora até segunda. — Chay diz. Eu não fazia ideia que ele havia convidado Arthur para a Ação de Graças até agora. Ele está batendo no apartamento de Arthur. — Ele não tem mais nada para fazer.
Eu tenho quase certeza que eu concordei após escutar aquelas palavras, mas eu me viro e caminho em direção ao elevador. Eu tenho medo que quando Arthur abrir a porta, minha empolgação com o fato que ele está vindo ficar conosco seja transparente. Eu estou no elevador, na parede mais longe, quando ambos entram. Arthur me encontra e acena, mas é tudo que eu tenho. A última vez que falei com ele, eu tornei as coisas complemente estranhas entre nós, então eu não falo nada. Eu também tento não encará-lo, mas é extremamente difícil focar em qualquer outra coisa. Ele está vestido casualmente com um boné de beisebol, jeans, e uma camiseta. Eu penso que por isso é tão difícil olhar em outra direção, no entanto, porque eu sempre acho os rapazes mais atraentes quanto eles se esforçam menos para parecerem atraentes. Meus olhos deixam as suas roupas e encontram seu olhar concentrado. Eu não sei se sorriso em constrangimento ou olho pra longe, então eu simplesmente escolho copiar seu próximo movimento, esperando ele olhar pra longe primeiro. Ele não faz isso. Ele continua olhando pra mim em silêncio pelo restante da descida do elevador, e eu teimosamente faço o mesmo. Quando nós finalmente chegamos ao térreo, eu estou aliviada por ele sair primeiro, porque eu respiro ruidosamente, considerando que eu não respirei por, pelo menos, sessenta segundos.
Onde vocês estão indo? — Cap pergunta assim que saímos do elevador.
Para casa em San Diego. — Chay diz. — Você tem planos pra Ação de Graças?
Vai ser um dia agitado para voos. — Cap diz. — Por isso estarei aqui trabalhando. — Ele pisca na minha direção, e eu pisco de volta antes dele desviar sua atenção para Arthur. — E você, garoto? Vai pra casa também?
Arthur olha em silêncio pro Cap do mesmo jeito que me olhou em silêncio no elevador. Isso me decepciona tremendamente, porque no elevador, eu tive um pequeno vislumbre de esperança de que Arthur estava me encarando como ele estava porque ele sentia a mesma atração que eu sinto quando estou perto dele. Mas agora, vendo seu impasse visual com Cap, eu quase tenho certeza que não significa que Arthur está atraído por uma pessoa simplesmente porque ele encara descaradamente. Arthur aparentemente olha pra todo mundo desse jeito. Cinco segundos silenciosos e estranhos se seguem, onde ninguém fala. Talvez Arthur não goste de ser referido como “garoto”?
Tenha uma boa Ação de Graças, Cap. — Arthur finalmente diz, sem nem se incomodar em responder a pergunta do Cap. Ele se vira e começa a caminhar pelo lobby com Chay. Eu olho pro Cap e dou de ombros.
Deseje-me sorte. — digo baixinho. — Parece que o Sr. Aguiar está tendo outro dia ruim.
Cap sorri.
Não. — ele diz, voltando pra sua cadeira. — Algumas pessoas apenas não gostam de perguntas. — Ele senta-se na sua cadeira. Ele me dá uma saudação de despedida, e eu o saúdo de volto antes de caminhar para a saída. Eu não posso dizer se o Cap desculpa o comportamento rude de Arthur porque ele gosta de Arthur ou se ele desculpa todo mundo.
Eu dirijo até lá se você quiser. — Arthur diz para Chay quando nós alcançamos o carro. — Eu sei que você ainda não dormiu. Você pode dirigir na volta manhã.
Chay concorda, e Arthur abre a porta do motorista. Eu subo no banco de trás e tento descobrir onde sentar. Eu não sei se devo sentar diretamente atrás de Arthur, no meio ou atrás do Chay. Em qualquer lugar que eu sente, eu o sinto. Ele está em todo lugar. Tudo é Arthur. É assim que uma pessoa desenvolve atração por alguém. Ele está longe, então de repente ele está em todo lugar, quer você queira ou não. Isso me faz pensar se eu estou em algum lugar pra ele, mas o pensamento não dura muito. Eu posso dizer quando um cara está atraído por mim, e Arthur definitivamente não se encaixa nessa categoria. É por isso que eu preciso descobrir como parar o que eu sinto quando estou perto dele. A última coisa que eu quero agora é uma queda idiota por um cara quando eu mal tenho tempo para focar no trabalho e na faculdade. Eu tiro um livro da minha bolsa e começo a ler. Arthur liga o rádio, e Chay abaixa seu assento e coloca seus pés no painel.
Não me acorde até chegarmos lá. — ele diz, colocando seu boné sobre os olhos.
Você está confortável? — Ele pergunta. Ele se vira antes de ter minha resposta e coloca o carro em movimento, então olha para mim pelo retrovisor.
Sim. — digo. Eu faço questão de colocar um sorriso no final da palavra. Eu não quero que ele pense que estou chateada que ele veio, mas é difícil para mim parecer fechada quando eu estou perto dele, desde que eu estou tentando arduamente. Ele olha para frente, e eu olho de volta pro meu livro. Trinta minutos se passaram, e o movimento do carro acompanhado da minha tentativa de ler está fazendo minha cabeça doer. Eu coloco o livro perto de mim e me ajeito na cadeira. Eu inclino minha cabeça para trás e apoio meus pés no painel entre Arthur e Chay. Ele olha pra mim pelo retrovisor, e seus olhos parecem como mãos, percorrendo cada parte do meu corpo. Ele mantém o seu olhar por não mais que dois segundos, então olha de volta pra estrada. Eu odeio isso. Eu não tenho ideia sobre o que se passa pela sua cabeça. Ele nunca sorri. Ele nunca dar gargalhada. Ele não flerta. Seu rosto parece como seu ele mantivesse uma armadura entre suas expressões e o resto do mundo. Eu sempre fui enganada por o tipo de rapaz calmo. Primeiramente porque a maioria dos rapazes fala muito, e é doloroso ter que sofrer por cada pensamento que passa por suas cabeças. Arthur me faz desejar que ele fosse o oposto do rapaz calmo, no entanto. Eu quero saber todos os pensamentos que passam por sua cabeça. Especialmente um pensamento que está lá agora, escondido por trás de uma inabalável, e estoica expressão. Eu continuo encarando pelo retrovisor, tentando entendê-lo, quando ele olha pra mim de novo. Eu olho pro meu celular, um pouco envergonhada que ele me pegou olhando. Mas aquele espelho é como um ímã, e maldição, se meus olhos não voltam pra lá. O segundo que olho pro espelho novamente, ele também o faz. Droga. Essa viagem vai ser a mais longa de toda a minha vida. Eu espero três minutos, então olho de novo. Droga. Ele também o faz. Eu sorrio, divertida com qualquer que seja o jogo que estamos jogando. Ele sorri também. Ele. Sorri. Também. Arthur olha de volta pra estrada, mas seu sorriso permanece por alguns segundos. Eu sei, porque eu não paro de olhar. Eu quero tirar uma foto antes que ele desapareça de novo, mas isso seria estranho. Ele abaixa seu braço para descansar no encosto, mas meu pé está no caminho. Eu o tiro com minhas mãos.
 — Desculpa. — digo, quando eu começo a colocá-los de volta. Seus dedos envolvem meu pé descalço, me parando.
Tudo bem. — ele diz. Sua mão ainda está envolvendo o meu pé. Eu o encaro. Inferno, seu polegar está se movendo. Deliberadamente se movendo, acariciando o lado do meu pé. Minhas coxas se fecham e minha respiração para nos meus pulmões e minhas pernas estão tensas, porque eu seria amaldiçoada se sua mão acariciasse apenas o meu pé antes que ele a tire. Eu tenho que morder o interior da minha bochecha para não sorrir. Eu acho que você está atraído por mim, Arthur.

***

Tão logo nós chegamos à casa dos meus pais, meu pai coloca Chay e Arthur para trabalharem pendurando luzes de Natal. Eu levo nossas coisas para dentro de casa e dou meu quarto para Chay e Arthur, desde que é o único com duas camas. Eu pego o quarto antigo do Chay, então vou para cozinhar ajudar a minha mãe a terminar o jantar. Ação de Graças sempre foi uma coisa pequena na nossa casa. Meus pais não gostam de ter que escolher entre as famílias, e meu pai quase nunca sai de casa, desde que o tempo mais movimentado dos pilotos é nos feriados. Minha mãe decidiu que a Ação de Graças seria reservada para a família imediata, então todo ano na Ação de Graças, sempre foi eu, Chay, Mamãe e Papai, quando meu pai estava em casa. Ano passado, foi somente minha mãe e eu, já que papai e Chay estavam trabalhando. Esse ano seremos todos nós. E Arthur. É estranho, ele aqui. Mamãe parece feliz em conhecê-lo, então eu imagino que ela não se importa tanto assim. Meu pai ama todo mundo, e ele está mais do que feliz em ter mais alguém ajudando com as luzes de Natal, então eu sei que a presença de uma terceira pessoa não o incomoda. Minha mãe me passa a frigideira de ovos cozidos. Eu começo a quebrá-los para preparar os ovos apimentados, e ela se inclina no balcão da cozinha e descansa seu queixo nas mãos.
Aquele Arthur com certeza é bom de olhar. —  ela diz arqueando a sobrancelha.
Deixe-me explicar algo sobre a minha mãe. Ela é uma ótima mãe. Realmente uma ótima mãe. Mas eu nunca me senti confortável em falar com ela sobre garotos. Isso começou quando eu tinha doze anos e eu menstruei pela primeira vez. Ela ficou tão animada que ela ligou para três amigas para contar antes de sequer me explicar o que diabos estava acontecendo comigo. Eu aprendi muito cedo que segredos não são segredos quando atingem os seus ouvidos.
Ele não é mau. — digo, mentindo completamente. Eu estou absolutamente mentindo, porque ele é bom de olhar. Seus cabelos castanho-dourados em conjunto com aqueles olhos azuis hipnotizantes, seus ombros largos, o pescoço que alinha aquela mandíbula firme, o modo como ele sempre parece tão fantasticamente delicioso, como se ele tivesse acabado de sair do banho e nem tivesse se secado. Oh, meu Deus. Quem diabos sou eu agora?
Ele tem namorada?
Eu dou de ombros.
Eu realmente não o conheço, Mãe. — Eu levo a frigideira para a pia e jogo água sobre os ovos para soltar as cascas. — O papai está gostando da aposentadoria? — pergunto, tentando mudar de assunto.
Minha mãe sorri. Isso é um sorriso de conhecimento, e eu absolutamente o odeio. Eu acho que eu nunca tenho que dizer nada pra ela, porque ela é minha mãe. Ela sempre sabe. Eu coro então me viro e termino de quebrar os malditos ovos.


Pov. Arthur

6 anos antes

Eu estou indo para casa do Micael. — eu digo pra ele. Meu pai não liga. Ele vai sair com Lisa. Sua mente Está em Lisa. Seu tudo está em Lisa. Seu tudo costumava ser Carol e Arthur. Algumas vezes seu tudo era Carol e Arthur. Agora seu tudo é Lisa. Tudo bem, porque meu tudo costumava ser ele e Carol. Não mais. Eu escrevo para ela pra ver se ela pode me encontrar em algum lugar. Ela diz que Lisa acabou de sair para vir a minha casa. Ela diz que posso ir até a sua casa e a pegar.
Quando eu chego lá, eu não sei se eu devo sair do carro. Eu não sei se ela me quer. Eu quero. Eu ando até a sua porta, e bato. Eu não estou certo sobre o que vou dizer. Quando ela abrir a porta. Parte de mim quer dizer pra ela que sente muito, que eu não deveria tê-la beijado. Parte de mim quer perguntar pra ela um milhão de perguntas até que eu saiba tudo sobre ela. Uma parte de mim quer beijá-la de novo, especialmente agora que a porta está aberta e ela está parada na minha frente.
Você quer entrar por um tempo? — ela pergunta. — Ela não vai voltar por algumas horas, no mínimo.
Eu aceno. Eu me pergunto se ela gosta do meu aceno tanto quanto eu gosto do dela. Ela chuta a porta atrás de mim, e eu olho ao redor. Seu apartamento é pequeno. Eu nunca vivi em um lugar pequeno como este. Eu acho que gosto. Quanto menor a casa, mais a família é forçada a amar me faz uns aos outros. Eles não têm espaço extra para não fazê-lo. Isso deseja que meu pai e eu tivéssemos um lugar menor. Um lugar onde fôssemos forçados a interagir. Um lugar onde nós tivéssemos para fingir que minha mãe não deixou muito espaço em em nossa casa depois de morrer. Rachel caminha para a cozinha. Ela me pergunta se eu quero beber alguma coisa. Eu a sigo e pergunto o que ela tem. Ela me diz que tem quase tudo leite, chá, soda, café, suco, e álcool.
Espero que você goste de água. — ela diz. Ela ri dela mesma. Eu rio com ela.
Água é perfeito. Teria sido minha primeira escolha.
Ela pega um copo de água para cada um. Nós nos encostamos em balcões opostos. Nós nos encaramos. Eu não deveria tê-la beijando na noite passada.
Eu não deveria ter beijado você, Rachel.
Eu não deveria ter deixado. — ela me diz.
Nós nos encaramos um pouco mais. Eu estou me perguntando se me deixaria beijá-la novamente. Eu estou me perguntando se eu deveria ir embora.
Seria fácil parar isso. — eu digo. Eu estou mentindo.
Não, não seria. — ela diz.
Ela está me dizendo a verdade.
Você acha que eles vão se casar?
Ela acena. Por alguma razão, eu não amo muito esse aceno. Eu não amo que a pergunta está sendo respondida.
Arthur? — Ela olha para o seu pé. Ela diz meu nome como se fosse uma arma E ela está disparando um tiro de advertência e eu deveria correr. Eu corro.
O que?
Nós só alugamos o apartamento por um mês. Eu ouvi por acaso ao telefone com ele ontem. — Ela olha de volta pra mim. — Nós estamos nos mudando para morar com você em duas semanas.
Eu tropeço em um obstáculo. Ela está se mudando pra morar comigo. Ela irá morar na minha casa. A sua mãe vai preencher todos os espaços vazios da minha mãe. Eu fecho os meus olhos. Eu ainda vejo Rachel. Eu abro os meus olhos. Eu encaro Rachel.
Eu me viro e agarro o balcão. Eu deixo minha cabeça cair entre os meus ombros. Eu não sei o que fazer. Eu não quero gostar dela. Eu não quero me apaixonar por você, Rachel. Eu não sou estúpido. Eu sei como funcionar a luxúria. A luxúria que o que não pode ter. A luxúria me faz querer Rachel. A razão quer que Rachel vá embora. Eu pego o lado da razão, e me viro pra Rachel novamente.
Isso não vai para lugar algum. — eu digo pra ela. — Isso entre nós. Não vai terminar bem.
Eu sei. — ela sussurra.
Como nós paramos isso? — eu pergunto pra ela.
Ela olha pra mim, esperando que eu responda minha própria pergunta. Eu não posso. Silêncio. Silêncio. Silêncio. Alto, um silêncio ensurdecedor. Eu quero cobrir meus ouvidos com minhas mãos. Eu quero cobrir o meu coração com uma armadura. Eu nem conheço você, Rachel.
Eu devo ir embora. — digo.
Ela me diz tudo bem.
Eu não posso. — Eu sussurro. Ela me diz tudo bem.
Nós nos encaramos.
Talvez se eu a encará-la o suficiente, eu fique cansado de olhá-la. Eu quero prová-la de novo. Talvez se eu prová-la o suficiente, eu me cansa do gosto dela. Ela não espera por mim para alcançá-la. Ela me encontra na metade do caminho. Eu agarro o seu rosto e ela agarra os meus braços, e a nossa culpa colide. Quando as nossas bocas se tocam. Nós mentimos para nós mesmos sobre a verdade. Nós dizemos para nós mesmos que nós temos isso...quando nós não temos nada. Minha pele se sente melhor quando está tocando nela. Meu cabelo se sente melhor quando suas mãos estão nele. Minha boca se sente melhor quando sua língua está dentro dela. Eu gostaria que nós pudéssemos respirar assim. Viver assim. A vida seria melhor com ela assim. Suas costas estão contra a geladeira agora. Minhas mãos estão atrás da sua cabeça. Eu me afasto e olho pra ela.
Eu quero te perguntar um milhão de coisas. — eu digo pra ela. Ela sorri.
Eu acho que é melhor você começar.
Onde você pretende fazer a faculdade?
Michigan. — ela diz. — E você?
Vou ficar aqui para obter meu bacharelado, e então meu melhor amigo Ian, e eu iremos pra escola de pilotos. Eu quero ser um piloto. O você quer ser?
Feliz. — ela diz com um sorriso. Esta é a resposta perfeita.
Quando é o seu aniversário? — eu pergunto.
3 de janeiro. — ela diz. — Vou fazer dezoito anos. Quando é o seu?
Amanhã. — digo pra ela. — Vou fazer dezoito anos.
Ela não acredita que meu aniversário é amanhã. Mostro pra ela minha identidade. Ela me deseja feliz aniversário adiantado. Ela me beija de novo.
O que acontece se eles se casarem? — eu pergunto pra ela.
Eles nunca irão aprovar nós dois juntos, mesmo se eles não se casarem.
Ela está certa. Seria difícil explicar para os amigos deles. Difícil de explicar para o resto da família.
Então qual é o sentido de continuar com isso se nós sabemos que não vai acabar bem? — Eu pergunto pra ela.
Porque nós não sabemos como parar. — Ela está certa.
Você vai para Michigan em sete meses, e eu estarei aqui em San Francisco. Talvez essa seja nossa resposta. — Ela concorda.
Sete meses?
Eu aceno. Eu toco os seus lábios com meu dedo, porque seus lábios são O tipo de lábios que precisam ser apreciados, mesmo que eles não estejam sendo beijados.
Nós faremos isso por sete meses. Nós não contaremos para ninguém. Então... — eu paro de falar, porque eu não sei dizer as palavras nós paramos.
Então nós paramos. — ela sussurra.
Então nós paramos. — eu concordo.
Ela acena, e eu realmente posso ouvir a contagem começando. Eu a beijo, e isso parece melhor agora que nós temos um plano.
Nós temos isso, Rachel.
Ela sorri em concordância.
Nós temos isso, Arthur. — Eu dou a sua boca a apreciação que ela merece. Eu vou amá-la por sete meses, Rachel.


N/A: Hello Hello, amorecos! :) 
Demorei mais postei hahaha. Enfim, espero que gostem desse capítulo. Postei ele maior pra recompensar por eu não ter postado antes. Eu tenho lido todos os comentários de vocês, e sei que esse "Pov do Arthur", é um pouco confuso, mas ao decorrer da história vocês vão entender tudo. 
Ahhhh spoiler básico, próximo capítulo vai ter O BEIJO tão esperado, hahaha. 


COMENTEM!!!


13 comentários:

  1. Já ansaeio pelo próximo cap.!!
    Rsrs a Lua qurendo esconder o jogo da mãe,;) mãe tem um faro!
    Parabéns Brenda Adorando , mas ainda sinto falta da web 8 segundo, está no top das melhores ♥♥

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  2. esses "6 anos atrás" me confude muito mais a web é perfeita

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  3. Esse pov do Arthur é essencial para exatamente não nos deixar confusos (as),em relação ao Arthur, porquê vai ser esse pov que vai explicar ao decorrer dos capítulos o por que dele ser tão fechado. Estou adorando essa história, anseio pela continuidade dela

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  4. Já quero próximo cap, gostando cada vez mais da web!!

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  5. POSTA MAIS PELO AMOR DE DEUS

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  6. Essa caricia do Arthur foi muito fofo e inesperada. Mas, meio que quebrou o clima com as lembranças dele.

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  7. Posta mais logo!! Não vejo hora da Arthur e lua ficarem juntos!! Taty

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  8. É esse clima rolando entre lua e Arthur, posta mais e mais logo. Nanda

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  9. Ele sorriu? ELEEE SORRRIIIU!!! Já é um bom começo.. vai rolar beijo no próximo capítulo uhuuuul Brenda sua louca vc fica 2 dias sem postar e eu ja fico doidinha! Ai entro no site e tem capítulo novo eu fico rindo pras paredes..
    Fany

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  10. Lua não consegui tirar os olhos de Arthur kkkk e nem ele dela. Quero logo próximo cap da web. Lia

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  11. O Pov do Arthur é meio confuso mas acredito que sem ele não iríamos entender nada da vida dele, o porque ele é assim.
    ELE SORRIU!!!! Finalmente sorriu pra ela, e ainda veio um carinho de brinde! NECESSITO do próximo capítulo!!
    Helena

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  12. NÃO CREIO
    O beijo que eu tanto esperei está chegando !! Aleluia
    Ansiosa esperando o próximo

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  13. MDS melhor spoiler eveeer.Rolou alguma coisa ali no carro em kkkk

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