Ugly Love - Capítulo 6

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Ugly Love


Capítulo 6:

Pov. Lua

Você está fora na Ação de Graças? — minha mãe pergunta.
Eu troco meu celular de orelha e tiro a chave do apartamento da bolsa.
Sim, mas não no Natal. Eu só trabalho nos finais de semana por hora.
Bom. Diga para o Chay que não estamos mortos ainda se ele tiver vontade de nos ligar.
Eu rio.
Eu direi. Amo você.
Eu desligo e coloco meu celular no bolso do meu top. É só um emprego de meio período, mas coloco meu pé na porta. Hoje à noite é minha última noite de treinamento antes que eu comece as rotações de finais de semana amanhã à noite. Eu gosto do trabalho até agora, e estou honestamente chocada em conseguir isso depois da minha primeira entrevista. E funciona com o meu cronograma na escola, também. Eu tenho aula todo dia da semana, tendo horários clínicos ou na sala de aula, então eu trabalho o segundo turno nos finais de semana no hospital. Tem sido uma transição perfeita até agora. Eu também gosto de San Francisco. Eu sei que só fazem duas semanas, mas eu posso me ver ficando aqui após a graduação na próxima primavera do que voltando pra San Diego. Chay e eu estamos nos dando bem, embora ele fique mais fora do que em casa, então eu tenho certeza que tem tudo a ver com isso. Eu sorrio, finalmente sentindo que eu encontrei o meu lugar, e eu abro a porta do apartamento. Meu sorriso desaparece logo que encontro os olhos de três outros rapazes – só dois que eu reconheço. Arthur está parado na cozinha, e o babaca casado do elevador está sentado no sofá. Por que diabos Arthur está aqui? Por que diabos qualquer um deles está aqui? Eu olho fixamente para Arthur enquanto tiro os meus sapatos e derrubo minha bolsa no canto. Chay não deve voltar por mais dois dias, e eu estava procurando por paz e tranquilidade hoje à noite então eu poderia estudar um pouco.
É quinta. — Arthur diz quando ele vê uma careta no meu rosto, como se o dia da semana pudesse ser algum tipo de explicação. Ele está olhando pra mim da sua posição na cozinha. Ele pode ver que não estou feliz.
É. — eu respondo. — E amanhã é sexta. — Eu me viro pros outros dois rapazes sentando no sofá do Chay. — Por que vocês estão no meu apartamento?
O rapaz loiro e magro imediatamente se levanta e caminha até mim. Ele estende sua mão.
Lua? — ele pergunta. — Eu sou Micael. Eu cresci com o Arthur. Eu sou um amigo do seu irmão. — Ele aponta pro cara do elevador, que continua sentado no sofá. — Esse é Dillon.
Dillon dá um aceno, mas não se incomoda em falar. Ele não precisa. Seu sorriso safado diz o bastante sobre o que ele está pensando no momento. Arthur volta para a sala de estar e aponta para a televisão.
Isso é o tipo de coisa que nós fazemos em algumas quintas se algum de nós está em casa. Noite de jogo.
Eu não me importo se isso é a coisa deles. Eu tenho dever de casa.
Chay não está nem em casa hoje. Você não pode fazer isso no
seu apartamento? Eu preciso estudar.
Arthur entrega uma cerveja para Dillon e então olha pra mim.
Eu não tenho TV a cabo. — Claro que você não tem. — E a esposa do Dillon não nos deixa usar seu apartamento. — Claro que ela não deixa.
Eu rolo meus olhos e caminho pro meu quarto, batendo a porta sem intenção. Eu tiro minha roupa e coloco um par de jeans. Eu agarro a camiseta que eu dormi na noite passada e começo a colocá-la pela minha cabeça quando alguém bate na porta. Eu abro a porta tão dramaticamente quanto quando eu a bati mais cedo. Ele é tão alto. Eu não percebi o quão alto ele era, mas agora que ele está parado na minha porta – preenchendo-a – ele parece realmente alto. Se ele estivesse aqui para envolver seus braços ao meu redor, meus ouvidos seriam esmagados pelo seu coração. Então seu peito descansaria confortavelmente no topo da minha cabeça. Se ele estivesse aqui para me beijar, eu teria que inclinar minha cabeça para cima para encontrá-lo, mas isso seria legal, porque ele provavelmente envolveria seus braços na minha cintura e me levaria até ele então nossas bocas se juntariam como duas peças de um quebra cabeças. Elas não se encaixariam muito bem, porque elas não são definitivamente duas peças de um mesmo quebra cabeças. Alguma coisa estranha está acontecendo no meu peito. Uma agitação, um tipo de agitação. Eu odeio isso, porque eu sei o que significa. Significa que meu corpo está realmente começando a gosta do Arthur. Eu só espero que meu cérebro nunca seja apanhado. Eu estremeço com a forma que essa oferta dá nós no meu estômago. Eu não deveria estar animada com a possibilidade de entrar no seu apartamento, mas eu estou.
Nós provavelmente estaremos aqui por mais duas horas. — ele acrescenta.
Há arrependimento em sua voz em nenhum lugar. Seria preciso uma equipe de busca para localizá-lo, mas ele está enterrado em algum lugar, por baixo da calma. Eu expulso uma rápida respiração resignada. Eu estou sendo uma vaca. Este nem é o meu apartamento. Esse sua coisa tem obviamente uma base regular, e quem sou eu pra pensar que posso mudá-la e pôr um fim nela?
Estou cansada. — eu digo pra ele. — Está tudo bem. Desculpe-me se eu fui rude com os seus amigos.
Amigo. — ele diz esclarecendo. — Dillon não é meu amigo.
Não pergunto pra ele o que ele quis dizer com isso. Ele olha para a sala de estar, e então olha pra mim. Ele encosta-se ao batente da porta, uma indicação que minha resignação por seu jogo no apartamento não é o fim da nossa conversa. Ele lança seus olhos para minha roupa espalhada no meu colchão.
Você tem um emprego?
Sim. — digo, me perguntando por que de repente ele começou a conversa. — Enfermeira registrada em ER (talvez emergencyroom)
Uma ruga aparece na sua testa, e posso dizer que é resultado da confusão ou fascinação.
Você ainda está na faculdade de enfermagem? Como você já pode trabalhar como uma RN (?)?
Eu estou tirando meu mestrado em enfermagem então eu posso trabalhar como CRNA (?). Eu já tenho minha licença RN.
Sua expressão é teimosa, então eu esclareço.
Permite-me administrar anestesia.
Ele me encara por alguns segundos antes de se levantar e deixar o batente da porta.
Bom pra você. — ele diz.
Não há sorriso, no entanto. Por que ele nunca sorri?
Ele caminha de volta pra sala de estar. Eu saio pro corredor e o observo. Arthur pega seu lugar no sofá e dá toda sua atenção para a TV. Dillon me dá toda a sua atenção, mas eu saio e vou para a cozinha encontrar algo para comer. Não há muito, considerando que eu não cozinhei durante toda a semana, então eu pego tudo que preciso na geladeira para fazer um sanduíche. Quanto eu me viro, Dillon ainda está encarando. Só que agora ele está encarando a um passo de distância, ao invés de todo o caminho até a sala de estar. Ele sorri, então se afasta e alcança a geladeira, chegando a centímetros do meu rosto.
Então você é a irmã do Chay?
Eu penso que estou com Arthur nessa. Eu não gosto do Dillon, também.
Os olhos do Dillon não se parecem em nada com os olhos do Arthur. Quando Arthur olha para mim, seus olhos escondem tudo. Os olhos do Dillon não escondem nada, e no momento, eles estão claramente tirando a minha roupa.
Sim. — eu digo simplesmente enquanto eu caminho ao seu redor.
Eu ando até a despensa e a abro a procura do pão. Uma vez que o encontro, eu sento no bar e começo a fazer meu sanduíche. Eu pego outro pão para fazer um sanduíche extra para o Cap. Ele meio que cresceu no meu conceito no tempo que estou vivendo aqui. Eu descobri que ele às vezes trabalha quatorze horas por dia somente por ele mora no prédio sozinho e não tem nada melhor pra fazer. Ele parece apreciar a minha companhia e especialmente os presentes em forma de comida, então até eu fazer mais amigos aqui, eu acho que passarei meu tempo livre com um homem de oitenta anos. Dillon encosta no balcão casualmente.
Você é uma enfermeira ou algo do tipo? — Ele abre sua cerveja e a leva até a boca, mas pausa antes de tomar um gole. Ele quer que eu responda primeiro.
Sim. — digo com uma voz entrecortada.
Ele sorri e toma um gole da sua cerveja. Eu continuo fazendo meus sanduíches, intencionalmente tentando parecer fechada, mas Dillon não parece pegar a dica. Ele apenas continua me encarando até os sanduíches estarem prontos. Eu não me oferecendo para fazer um sanduíche pra ele se é por isso que ele ainda está aqui.
Sou um piloto. — ele diz. Ele não diz isso de um jeito presunçoso, mas quando ninguém pergunta qual é a sua profissão, e você contribui voluntariamente com a informação parece presunçoso.
Trabalho na mesma companhia aérea que o Corbin. — Ele me encara, esperando que eu fique impressionada com o fato que ele é piloto. O que não entende é que todos os homens da minha vida são pilotos. Meu avô era piloto. Meu pai era piloto até ele se aposentar alguns meses atrás. Meu irmão é piloto.
Dillon, se você está tentando me impressionar, você está indo pelo caminho errado. Eu prefiro um cara com um pouco mais de modéstia e um pouco menos de esposa. — Meus olhos se abaixam pra a aliança de casamento na sua mão esquerda.
O jogo começou. — Arthur diz, entrando na cozinha, dirigindo suas palavras para Dillon. Suas palavras podem ser inofensivas, mas seus olhos estão definitivamente dizendo para Dillon que ele precisa voltar para a sala de estar. Dillon suspira como se Arthur estivesse estragado toda a sua diversão.
Foi bom ver você, Lua. — ele diz, agindo como se a conversa chegou ao fim mesmo se Arthur tivesse aparecido ou não. — Você pode se juntar conosco na sala de estar. — Seus olhos passam pra Arthur, embora ele esteja falando comigo. — Aparentemente, o jogo acabou de começar. — Dillon se endireita e passa por Arthur, voltando pra sala de estar. Arthur ignora a exibição de irritação de Dillon e desliza sua mão pro seu bolso, tirando uma chave. Ele a entrega pra mim.
Vá estudar no meu apartamento. — Não é um pedido. É uma ordem.
Estou bem estudando aqui. — Eu ponho a chave em cima do balcão e tampo a maionese, me recusando a ser deslocada do meu próprio apartamento por três caras. Eu enrolo os dois sanduíches num papel toalha. — A TV não está tão alta.
Ele dá uns passos até que esteja perto o suficiente para sussurrar. Eu estou bastante certa que estou deixando marcas de dedo no pão, considerando que cada parte minha, até os meus dedos dos pés, está tensa.
Eu não estou bem com você estudando aqui. Não até todo mundo ter ido embora. Vá. Leve seus sanduíches com você.
Eu olho pros meus sanduíches. Eu não sei por que sinto que eles os insultou.
Os dois não são pra mim. — eu digo na defensiva. — Estou levando um pro Cap.
Eu olho de volta pra ele, e ele está com aquele olhar insondável de novo. Olhos como os seus deveriam ser ilegais. Eu levanto minhas sobrancelhas em expectativa, porque ele me faz sentir estranha. Eu não estou em exibição, mas a maneira como ele me olha me faz sentir assim.
Você fez um sanduíche pro Cap?
Eu aceno.
Comida o deixa feliz. — digo um dar de ombros. Ele estuda a exibição por mais um tempo antes de se inclinar para mim. Ele agarra a chave do balcão atrás de mim e desliza no meu bolso da frente. Eu nem tenho certeza se seus dedos tocaram meus jeans, mas eu respiro bruscamente e olho pro meu bolso enquanto ele tira sua mão, porque diabos, eu não estava esperando por isso. Eu congelo enquanto ele casualmente faz seu caminho de volta pra sala, sem se afetar. É como se meu bolso estivesse em chamas. Eu convenço meus pés a se moverem, precisando de algum tempo para processar tudo isso.
Após entregar o sanduíche pro Cap, eu faço o que Arthur disse e vou pro seu apartamento. Eu vou nos meus próprios termos, não porque ele me quer lá e não porque eu realmente tenho um monte de dever de casa para fazer mas porque o pensamento de estar no seu apartamento sem ele estar lá é sadicamente emocionante pra mim. Eu deveria ter pensado melhor antes de achar que o seu apartamento me daria uma ideia melhor de quem ele é. Nem seus olhos me dizem isso. Realmente, é muito quieto por aqui, e sim, eu terminei duas horas concretas de dever de casa, mas somente porque não há nenhuma distração por aqui. Nenhuma. Nenhuma pintura nas paredes brancas estéreis. Nenhuma decoração. Nenhuma cor. Até a sólida mesa de carvalho que divide a cozinha da sala de estar é sem decoração. Tão diferente da casa que eu cresci, onde a mesa da cozinha era o ponto central da minha mãe na casa toda, completa com um centro de mesa, um elaborado lustre, e pratos que combinavam com qualquer estação do ano. Arthur não tem nem uma fruteira. A única coisa impressionante sobre esse apartamento é a estante na sala de estar. Está forrada por dezenas de livros, o que é mais excitante pra mim do que qualquer outra coisa poderia enfeitar suas paredes nuas. Vou até a estante para inspecionar sua coleção, esperando que eu tenha um vislumbre dele baseado na sua escolha literária. Fileira após fileira de livros sobre aeronáutica é tudo que eu encontro. Estou um pouco desapontada que após uma inspeção no seu apartamento, o melhor que eu posso concluir é que ele pode ser um viciado em trabalho com pouco ou nenhum gosto por decoração. Eu desisto da sala de estar e vou para a cozinha. Abro a geladeira, mas não há quase nada nela. Há algumas caixas para viagem. Temperos. Suco de laranja. Se parece com a geladeira do Chay – vazia e triste e de solteiro. Abro uma gaveta, pego um copo, então coloco um pouco de suco. Bebo e lavo o copo na pia. Há outros pratos amontoados no lado esquerdo da pia, então eu começo a lavá-los, também. Até seus pratos e copos carecem de personalidade – simples e branco e triste. Eu tenho uma vontade súbita de levar meu cartão de crédito direto para a loja e comprar pra ele algumas cortinas, um novo conjunto de pratos vibrantes, algumas pinturas, e talvez até uma planta ou duas. Esse lugar precisa de um pouco de vida. Eu me pergunto qual é a sua história. Eu não acho que ele tenha uma namorada. Eu já teria visto ele com ela até agora, e o apartamento e a falta óbvia de um toque feminino tornam essa hipótese improvável. Eu não acho que uma garota poderia andar nesse apartamento sem decorá- lo um pouco antes de sair, então eu assumo que garotas nunca caminharam por aqui. Isso me faz pensar em Chay, também. Durante todos os anos que crescemos juntos, ele nunca foi aberto sobre seus relacionamentos, mas eu tenho bastante certeza que isso se deve ao fato dele nunca ter estado em um relacionamento. Toda vez que apareceu uma garota na sua vida no passado, ela nunca pareceu ficar uma semana inteira com ele. Eu não sei se é porque ele não gosta de ter alguém por perto ou se é um sinal que ele também tem dificuldade de estar por perto. Eu tenho certeza que é o primeiro, baseado no número de ligações aleatórias que ele recebe de mulheres. Considerando a abundância de ficadas de uma noite e a falta de comprometimento, me confunde como ele pode ser tão protetor enquanto eu crescia. Eu acho que ele só o conhecia muito bem. Ele não queria que eu namorasse com caras como ele. Eu me pergunto se Miles é um cara como ele.
Você está lavando os meus pratos? — Sua voz me pega completamente desprevenida, me fazendo pular.
Eu me viro e vejo Arthur se aproximando, quase derrubando o copo em minhas mãos no processo. Ele escorrega, mas de alguma maneira eu o pego antes que caia no chão. Eu respiro calmamente e o coloco gentilmente na pia.
Terminei meu dever de casa. — digo, engolindo a espessura que ficou na minha garganta. Olho para os pratos que estão agora no escorredor. — Eles estavam sujos.
Ele sorri. Eu acho. Justo quando seus lábios começam a se curvar, eles voltam para uma linha reta. Falso alarme.
Todos foram embora. — Arthur diz, dando-me a dica para deixar seu apartamento. Ele nota o suco de laranja no balcão, então ele o pega e coloca de volta na geladeira.
Desculpa. — murmuro. — Estava com sede.
Ele se vira pra mim e encosta na geladeira, cruzando seus braços sobre o peito.
Não me importo que você beba meu suco, Lua.
Oh, uau. Essa foi uma frase estranhamente sexy. Assim era sua presença em entregá-la. Ainda sem sorriso, no entanto. Jesus Cristo, esse homem. Ele não percebe que as expressões faciais deve acompanhar a fala? Eu não quero que ele veja meu desapontamento, então eu me viro para a pia. Eu uso o vaporizador para lavar a espuma remanescente para o ralo. Eu acho bastante adequado, considerando o clima estranha que flutua pela cozinha.
Há quanto tempo você mora aqui? — Eu pergunto, tentando aliviar o silêncio estranho enquanto me viro e o encaro de novo.
Quatro anos.
Eu não sei por que eu sorrio, mas eu faço isso. Suas sobrancelhas se elevam, confuso por que sua resposta me fez rir.
É apenas o seu apartamento... — Eu olho através da sala de estar, então volto para ele. — É meio sem graça. Eu pensei que talvez você tivesse se mudado e não tivesse tido a chance de decorar. — Eu não pensei que isso sairia como um insulto, mas foi exatamente como soou. Eu estou tentando manter uma conversa, mas eu acho que só deixou tudo mais esquisito ainda. Seus olhos se movem lentamente pelo o apartamento como se ele estivesse processando o meu comentário. Eu gostaria de retirá-lo, mas eu nem tento. Provavelmente seria pior.
Eu trabalho muito. — ele diz. — Eu nunca tenho companhia, então eu acho que isso nunca foi uma prioridade.


N/A: Respondendo a pergunta do anônimo, não vai demorar muito pra eles começarem a se envolver. Logo logo, já rola beijo. 
Já sabem comentários = capítulos atualizados 


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15 comentários:

  1. Muito legal o CAP, ansiosa para saber o que aconteceu com Arthur no passado. Quero logo Arthur e a Lua juntos!! Posta mais!!

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  2. Vai demorar muito pro primeiro beijo de Lua e Arthur? Posta mais logooo...

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  3. A fic está muito legal, nao vejo a hora do Arthur e Lua e o Arthur se entenderem logo!!
    Clara

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  4. Lua já tá se interessando pelo Arthur. Já pode posta o próximo kkk

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  5. O Arthur parece tão vazio

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  6. Acho que tinha gente com ciumes do Dillon.

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  7. Rolo um ciúme heim.. achei que Arthur iria brigar com a lua por ela estar mechendo na casa.. rola mais uns 2 Cap hoje? Pfr pra me tira do tédio Brenda kkk
    Fany

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  8. Que suspense sobre essa história do Arthur oque será que aconteceu?

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  9. Estou doida para eles comecarem se pegar.Adorando a web.

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  10. Quero os dois juntoos continuua

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  11. Lua já ta se interessando!! Só não gostou muito do apartamento do Arthur hahaha
    Helena

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  12. Mt bom ,o Arthur ficou com ciúmes kkkk q lindo

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