Little Anie | 3ª Parte
Pov Arthur
– Papai? – Anie desceu do meu colo.
– Oi, amor.
– Vamos assistir desenho? – Me
convidou, entregando a mamadeira para Lua.
– Agora?
– É, papai. Tá passando aquele desenho
que eu gosto.
– Ok. Vou lá assistir com você. –
Falei.
Me levantei da cadeira, Anie saiu da
cozinha, e antes de sair, puxei Lua pela cintura, e a encostei na parede perto
da geladeira. As mãos dela passaram para a parte de dentro da minha camisa, e
ela arranhou minhas costas. Rocei os lábios nos dela, e a beijei, descendo uma
das mãos para sua coxa, puxando-a para cima. Lua arfou, batendo na minha mão,
para que eu a soltasse. Gemi imprensando-a ainda mais contra a parede. E o
barulho de algo caindo e se espatifando no chão, nos assustou.
– Droga! – Ela bufou.
– O que aconteceu? – Emma apareceu na
cozinha um tanto preocupada.
– Nada. Eu só... deixei cair... – Menti
apontando para os pedaços do copo no chão.
– Claro... – Ela cerrou os olhos e
disfarçou um riso. – Só não deixe cair o resto das minhas louças. – Falou
saindo da cozinha. Olhei para Lua que estava incrédula com a boca aberta.
– Você não achou que ela ia acreditar
né? – Ironizei.
– Você é cara de pau! – Exclamou me
dando tapas.
– Eeei... – Me esquivei dela rindo.
– Você vai limpar essa bagunça. – Disse
me entregando a vassoura. – Vamos. – Bateu palmas, e se escorou na geladeira
esperando que eu começasse a varrer.
– Você é muito má, Lua. – Murmurei.
– Não quero que minha mãe pense que a
gente vive transando pela casa...
– A gente não estava transando. –
Corrigi.
– Se pegando. – Ela deu de ombros.
– E você acha que ela pensa que nós
fizemos Anie como? – Ergui uma sobrancelha. – De mãos dadas andando no parque,
Blanco?
– Não seja ridículo. – Ela mostrou
língua. – E comece a se controlar. – Avisou. – Não estamos em casa.
– Então quer dizer que em casa pode? –
Levantei a cabeça e sorri maroto.
– Quer dizer que não estamos em casa.
Varre logo! – Ignorou minha pergunta.
– Quero só ver até quando você vai
ficar fugindo... fugindo... fugindo... – Comentei enquanto juntava os cacos de
vidro.
– Eu não estou fugindo. – Lua retrucou.
– Ah não?
– Não! – Ela exclamou.
– Tá bom. – Falei indo para a sala.
Anie estava deitada no sofá, com o
controle da TV ao lado. Ria sozinha com o desenho que estava passando, e não
notou minha presença. Era a coisa mais linda do mundo, e eu não saberia mais
viver sem a minha filha. Sem a bagunça que ela fazia todas que vezes que ia
brincar, sem a gritaria que ela fazia quando Lua não estava em casa – e as
vezes, até quando a mãe estava –, eu não saberia viver sem o abraço dela, sem a
voz dela me chamando de papai, sem os
beijos que ela me dá todas as vezes que se joga em meu colo dizendo que sou o
melhor pai do mundo. Sem as travessuras que ela apronta, e a carinha de
arrependimento seguida da promessa que irá se comportar – que sabemos que ela
não cumprirá, mas isso não é importante.
Anie é tudo que eu não esperava, e
agora é tudo que eu não sei mais viver sem. Ela é tudo o que Lua tinha medo de
não dar conta, e agora ela tudo, que assim como eu, Lua tem medo de perder.
– Búú... – Falei pegando-a e colocando
no meu colo.
– Você demorou. – Ela reclamou.
– Desculpa, meu amor... Mas agora eu já
estou aqui. – Disse enchendo-a de beijos.
– A gente ainda vai sair?
– Uhm... Não sei, Anie. Talvez quando
sua tia chegar. – Respondi.
– E quando a gente vai pra casa? – Ela
me olhou.
– A gente já conversou sobre isso. –
Apertei levemente a ponta do nariz dela.
– Eu sei, papai... Mas eu quero ir
logo.
– Não gosta daqui?
– Gosto, mas prefiro lá em casa. – Ela
riu sapeca.
– Não deixe sua vó ouvir isso. –
Comentei apertando-a em meu colo.
– Você vai contar?
– Não. Claro que não, filha. – Beijei
sua testa ternamente.
– Você quer ir onde?
– Quero tomar sorvete. Papai, tem uma
pra linda aqui. – Contou empolgada. Não era a primeira vez que Anie visitava os
avós. Mas das outras vezes era tão pequena e menos falante, que não notava
essas coisas.
– Uma praça? – Perguntei.
– Sim. E um rio grandãããão... – Ela alongou a palavra e abriu os braços pra
mostrar o quão grande era o rio. – Você não conhece? Meu vovô disse que não tem
fim. – Completou me fazendo rir.
– Conheço. O nome do rio é Coln, meu
anjo. – Falei.
– Acho que é... – Ela fez uma cara
confusa. – Meu vovô disse, mas esqueci.
– É sim. – Afirmei. – Você quer voltar
lá? – Perguntei.
– Quelo. – Ela sorriu sem mostrar os
dentes e jogou os braços em volta do meu pescoço.
– Quelo... quelo... quelo... – Repeti
fazendo cócegas nela. – Fala assim: q-u-e-r-o. – Falei pausadamente.
– É difícil. – Ela bufou.
– Não é difícil. Você só se enrola pra
falar o 'r'. – Explique rindo. – Mas é tão fofo você falando assim. – Ri ainda
mais enquanto cheirava o pescoço dela. Sentindo o cheiro suave e doce de maçã
do perfume infantil que Anie usava.
– Anie? – Lua chamou.
– Oi mamãe. – A pequena se ajeitou em
meu colo e olhou para a mãe. Que lhe entregou um vasilha pequena com frutas
picadas.
– Aqui, pra você comer... – Disse
sentando ao meu lado.
– Tem creme, mamãe?
– Tem sim.
– Tá bom. – Anie falou por fim,
começando a comer.
– O que estavam falando?
– Nada de mais. – Respondi dando de
ombros. Lua me encarou por alguns minutos e assentiu, se levantando logo em
seguida. – Eei... – A chamei. – Não. Não fique zangada. – Pedi.
– Não estou. – Me respondeu com uma voz
calma. E voltou para a cozinha.
– Você quer, papai? – Anie me ofereceu
a salada de frutas que estava comendo.
– Não, meu anjo. Obrigada.
– Mamãe ficou chateada?
– Não... sua mãe só é um pouco
ciumenta. – Comentei e Anie riu baixinho.
– Eu amo minha mamãe. – Me disse.
– Eu sei amor... Eu também amo ela.
– Igual eu, papai?
– Não. Nosso amor é diferente, filha. –
Beijei os cabelos dela.
– Aataa... Mas eu amo mais!
– Tá bom. Eu deixo você amar mais... –
Falei rindo.
As horas passaram rápido. E quando
notei, já ia dar 11h. E eu seguia assistindo um filme com Anie. Ela ainda
estava deitada em meu colo, como se fosse um bebê. Lua não havia saído da
cozinha, Emma estava lá também. John ficou um tempo na sala comigo e com a
neta, mas logo disse que ia tirar um cochilo antes do almoço.
Logo a campainha tocou, com certeza era
Sophia, Micael e Mel, que haviam chegado. Anie me abraçou, ficando de joelhos
em meu colo, olhando para a porta, enquanto Lua saía da cozinha para abri-la.
– Deve ser a Soph... – Comentou. Apenas
balancei a cabeça concordando.
– Ooooiii! – A voz estridente de Soph
foi ouvida.
– Tiiiiaaaa! – Anie bateu palmas
enquanto gritava.
– Oooii meu anjo. – Disse dando um
tchauzinho para a sobrinha – e afilhada –, seguido de um beijo no ar. – Oi
amor. – Falou quando abraçou a irmã. E sussurrou mais alguma coisa que eu não
consegui entender. – Mas tá tudo bem? – Insistiu encarando Lua, que apenas
balançou a cabeça dizendo que sim.
– Tia Mel!
– Oi meu amor... – Mel veio até o sofá
e beijou as bochechas de Anie. – Tudo bem?
– Tudo!
– Aquela casa não é a mesma sem a
bagunça de Anie. – Disse rindo enquanto me abraçava – desajeitadamente, porque
Anie ainda estava em meu colo.
– Eu bem sei disso... – Concordei.
– Oi princesa. – Falou Micael.
– Oi, titio.
– E aí, cara? Tudo certo?
– Por enquanto sim. – Respondi.
– Preciso dormir. – Murmurou. – Sophia
estava muito enjoada ontem. – Explicou.
– Hum... Entendo... – Falei em
solidariedade. Não me lembro de Lua não ter me deixado dormir quando estava
grávida de Anie. Sempre era eu quem acordava por conta própria e ficava
agoniado pensando que podia acontecer algo.
– Oi, Arthur. – Sophia veio me abraçar.
– Tudo bem?
– Tudo indo...
– Aposto que Mika que tá falando que eu
não o deixei dormir. – Comentou fazendo uma careta.
– Eu?
– Ele disse que você tava muito
enjoada, titia. – Ouvimos Anie dizer. Eu a encarei sério.
– Anie! – Exclamei repreendendo-a.
– Que fofoqueira... – Disse Mika.
– Ela tá certa. Obrigada, meu amor. –
Sophia a beijou no rosto. – Pode me contar tudo que ouvir seu tio falar de mim.
– Sophia piscou cumplice para Anie, que tentou fazer a mesma coisa, mas não
conseguiu. E isso nos fez rir.
– Olha que ela conta mesmo. – Disse
Lua.
– Não fale essas coisas para a minha
filha. – Tapei os ouvidos de Anie com as mãos. – Não é pra ser fofoqueira,
amor. – Falei assim que tirei as mãos. – Isso é feio. – Finalizei.
– É?
– Não. – Sophia respondeu divertida.
– É sim. – Retruquei.
Pov Lua
Depois de mais alguns minutos de
conversas, fomos almoçar. E me surpreendi quando Anie sem reclamar comeu
salada. Ficamos falando sobre vários assuntos aleatórios e rindo das brincadeiras
de Anie e Mika. Eles ficaram brincando de guerra e usando os garfos como
‘espadas’.
Era quase 16h quando todos nós fomos
para a sala. Anie se sentou no colo do pai como sempre. Eu me sentei ao lado do
Arthur, e encostei a cabeça no ombro dele. Ele tinha um dos braços em volta da minha
cintura. Sophia estava no outro sofá, com Mika e Mel. Minha mãe estava sentada
em uma poltrona, assim como meu pai.
– Mãe, você acredita que Mika me disse
que não vai conseguir entrar comigo na sala de parto? – Disse incrédula e
mostrando toda a chateação.
–Sophia, você já está pensando no
parto? – Mel perguntou divertida.
– É claro!
– Filha, você ainda nem está com 2
meses. – Minha mãe sorriu.
– Eu sei... eu sei... – Ela revirou os
olhos impaciente. – Micael falou a mesma coisa. Eu só não esperava que meu
marido fosse mais medroso que eu. – Disse frustrada.
– Sophia! – Micael exclamou. – Não é
medo. É nervoso. – Justificou. – Não vou aguentar. Você sabe. – Respondeu.
– É quase a mesma coisa. – Ela deu de
ombros. – Por isso eu escolhi a Lua!
– Eu?
– Por que a sua irmã e não eu? – Mamãe
perguntou chateada.
– Porque ela é minha irmã e sei que ela
não vai me deixar na mão. – Respondeu firme.
– Eeei, eu não deixei você na mão. –
Mika se defendeu.
– De certa forma, deixou sim.
– Sou sua mãe, e também não deixaria
você na mão.
– Eu sei mãe... Mas quero que minha
irmã esteja comigo. – Disse pidona, e me olhou. – Você vai ficar comigo, né
Luh?
– Ainda falta muito tempo... – Minha
mãe retrucou.
– Eu sei, mas a Luh pode dizer se sim,
ou não, ora. – falou impaciente.
É claro que eu nunca diria não, para a minha irmã. Logo ela que
esteve comigo em todas as horas que eu mais precisei. Esteve comigo quando
Arthur não estava. Eu não poderia negar um pedido dela, quando ela estava precisando
de mim. Arthur subia e descia a mão na minha cintura, fazendo um carinho,
enquanto ria do jeito que Sophia falava.
– Tá cedo ainda, Soph... Mika pode
mudar de ideia, quando o bebê estiver pra nascer. – Arthur disse.
– Ele não vai mudar não. Conheço! –
Afirmou, me fazendo rir. – É capaz dele desmaiar quando ver o sangue. –
Completou.
– Por um acaso você tá me chamando de
frouxo, amor? – Micael perguntou erguendo as sobrancelhas.
– Isso é você quem está falando. – Ela
deu de ombros, para não se comprometer.
– Ele vai querer ir sim, não vai perder
esse momento. – Arthur voltou a falar. – Como eu perdi.
– Você também ficou com medo papai? –
Anie riu.
– Ele não quis, é diferente. – Respondi
e me arrependi logo em seguida, quando minha mãe me olhou séria demais, e meu
pai negou com a cabeça. A verdade era que eu sempre que podia, jogava isso na
cara de Arthur.
– Você não quis, papai? – Anei
perguntou para ele e enterrou o rosto no pescoço do pai.
– Lua, Lua... – Sophia me repreendeu
também negando com a cabeça.
– Eu não estava na hora, amor. – Ele
murmurou para a filha e logo depois beijou a bochecha da pequena.
– Ok. Desculpa! – Pedi e o olhei. Ele
apenas balançou a cabeça assentindo. Era a primeira vez que eu falava sobre
isso, na frente de Anie. Arthur nunca teve que explicar nada para a filha,
sobre esse assunto.
– Tudo certo. – Disse ele logo em
seguida.
– E aí, Lua? Você vai ou não?
– Claro que eu vou. – Sorri.
– Obrigada! – Ela exclamou soltando um
gritinho. – Eu sabia! Eu sabia!
– Todos nós sabíamos que ia ser sim. –
Minha mãe retrucou.
– Aah mãe, deixa de ciúmes. – Sophia
jogou beijinhos para ela.
– A ciumenta daqui não sou eu. – Ela
retrucou e me olhou logo depois. Fiz uma careta.
– Olha o que acabou de ficar pronto. –
Meu pai trouxe uma pizza enorme.
– Vou engordar uns cinco quilos esse
final de semana... – Sophia lamentou. – Já engordei três essas últimas
semanas... O que me az pensar que daqui a pouco eu posso sair rolando por aí.
– Que exagerada. – Micael comentou
rindo, e a abraçou.
– Eu quero, papai. – Anie pediu para Arthur,
e apontou para a pizza.
– Vai lá pegar, amor. – Ele murmurou.
– Você não vai querer? – Perguntei
calçando a minha sandália.
– Não estou com fome. – Arthur
respondeu, mas não me olhou e eu sabia que ele estava chateado.
– Você ficou chateado? – Perguntei me
levantando e encarando-o.
– Não. Você já me disse coisas piores a
respeito desse assunto. – Respondeu baixo, para que só eu escutasse. Abri a
boca para falar alguma coisa, mas Anie me puxou.
– Mamãe, quero pizza! – Pediu
impaciente.
– Já vou. – Respondi indo com ela até a
mesinha de centro, onde meu pai havia colocado a pizza.
Arthur tinha ficado chateado, e isso
era fato. Mas ele sabia disfarçar muito bem quando outras pessoas estavam por
perto. Era um assunto antigo, que eu gostava de ficar falando quando surgia a
oportunidade, mas eu sempre acabava me arrependendo. Porque ele ficava com uma
cara péssima, além de chateado comigo. E sempre respondendo com os famosos: Aham, ok, uhum, tá tudo bem, tudo certo...
E isso acabava me irritando, porque ele não admitia que estava sim, chateado
comigo.
Pov Arthur
Me levantei do
sofá, caminhei até a porta e abri, saindo de casa. Estava frio, e o céu quase
sem nenhuma estrela.
Era que claro
que eu havia ficado chateado. Esse assunto sempre rendia, quando Lua o trazia. Primeiro,
porque eu não podia fazer nada para mudar. Segundo, porque depois de já ter se
passando anos, não havia necessidade de ficar remoendo tudo outra vez – outras
vezes.
Lua já havia me
falado coisas piores, e o comentário anterior foi o de menos, quando já ouvi
outras coisas a respeito dessa mesma história.
– Arthur? – Micael me chamou.
– Oi. – Ergui o olhar para encara-lo.
Mas ele acabou se sentando do meu lado.
– Você ficou chateado com o comentário
da Luh? – Me perguntou enquanto chutava algumas pedrinhas.
– Acredite, ela já me disse coisas
piores. – Confessei.
– Imagino. Será que Sophia vai fazer
isso sempre comigo? – Sussurrou a pergunta. O que me fez rir.
– Claro que não. Sua situação é
diferente da minha. – Afirmei. – Tem certeza que não vai acompanha-la mesmo?
– Eu fico muito nervoso. Não é algo que
eu vou estar preparado. – Se defendeu.
– Micael, quem vai ter o filho é ela! –
Exclamei rindo.
– Eu quase posso sentir a dor... – Ele
comentou fitando um ponto qualquer. E eu gargalhei. – É melhor não. – Concluiu.
– Você é um homem ou o quê? – Perguntei
entre risos.
– Até você? – Ele franziu o cenho, mas
acabou rindo. – Eu sou um marido nervoso, apenas isso. – Finalizou.
– Aham, nervosinho. – Zombei.
– Papai... – Anie me chamou baixo, e
depois apareceu na varanda.
– Estou aqui, amor... – Disse, dando a
mão para que ela segurasse.
– Achei que tinha saído... – Falou
encostando a cabeça em meu peito, assim que se acomodou em meu colo.
– Aonde eu iria sem você, hein? –
Perguntei depositando um beijo na cabeça dela, enquanto a apertava em meu colo.
Continua...
Se leu, comente! Não custa nada.
Oi?
Tudo bem? Mais um cap. aí, e próximo, provavelmente só no final de semana ok?
Começou hoje as aulas do cursinho, lembram? Então...
Espero
que tenham gostado do cap. E vou logo avisando para vocês se prepararem para os
próximos cap’s – ainda tá longe, mas vocês vão ficar na bad, como eu fiquei.
Vão ser chorosos :( deixa em of’
Arthur e Anie <3 meus apegos.
Como são lindos.
Lua não tinha necessidade de falar daquele jeito com
Arthur. Já passou, não acham? – Mas eu quero fazer eles se estranharem
(brigarem), pra ter mais emoção. Porque nem tudo são flores.
PS: Poxa, vocês não gostaram do último capítulo de O Clube? Confesso que
esperava mais comentários, e a falta deles me deixou triste :(
porque
teve mais de 300 visualizações. O tinha de errado? Já que me pediam tanto...
Beijos e até logo...
Nss a lua mandou mal
ResponderExcluirAdoro essa web! Anie fofa demais!
ResponderExcluirAawn.. que bom ♡ Obrigada, Let.
ExcluirAnie é uma amor só ♡
Lua super desnecessária com o Arthur... Amoo oi essa webb!! Ansiosa pelo próximo!!
ResponderExcluirAnnie é um amor. Lua pegou pesado.
ResponderExcluirLua muito desnecessária!!
ResponderExcluirEita lua pegou pesado!
ResponderExcluirLua não precisava falar isso!
ResponderExcluirLua pegou pesado, não precisa ficar falando isso e ainda mais na frente da filha. To ansiosa pra esses proximos caps que vc disse!
ResponderExcluirHelena
Ela vai ficar tentando fazer as pazes com o Arthur (ooops') ...
ExcluirLogo, logo em dou um jeito de atualizar, Helena.
Bye!
Ah meu pai vou me preparar então pros próximos capítulos,n gosto de ver eles brigando.N tinha nada de errado com o último capítulo de o clube,na minha opinião estava perfeito.
ResponderExcluirSe prepare mesmo. Porque até eu chorei :'( ... aah, mas sem briga não tem nenhuma emoção e aquela ansiedade do se vai ficar tudo bem, mesmo sabendo que sim (ou não kk)
ExcluirSobre O Clube, perguntei porque quase não contaram :-( Mas Obrigada, Anna ♡
Beijos!
LUA VACILOU FEIO, PQ ELA FEZ ISSO
ResponderExcluirTD MUNDO NA MAIOR FELICIDADE, E ELA FAZ ISSO!
REVOLTS! Mas concordo... Lua mandou super mal. Arthur não merece isso. Ele sempre tenta dar o melhor dele em tudo.
ExcluirLUA PEGOOOOOOOOOOU MUITOOOOOOOOO PESADO DESSA VEZ, SACANAGEM!
ResponderExcluirA lua é desnecessaria
ResponderExcluirEla ta precisando de um despreso do arthur,pra ela sentir na pele
ResponderExcluirVem cá, você tem bola de cristal? Kkkkkk não vou dizer que você acertou... mas digamos que você adivinhou um pouco de tudo que estar para vim... HUM!
ExcluirLua tem que tomar um despreso do Arthur pra larga de ser assim, um marido perfeito desse é ela joga isso na cara dele, coisa feia muito feia.
ResponderExcluirRam... ram... logo vocês ficaram sabendo do que vai acontecer. Deixa em OF'
ExcluirAguardem!
Rapaz mais a Lua ta que ta eim... Depois que tiver lamentando por ser tão dura nas palavras com Arthur.
ResponderExcluirQue amor mais lindo de se ver o desses dois ♡♥♡♥
Adorandoo *--*
Nos vamos lamentar os próximos capítulos juntas. Anota aí, Danni!
ExcluirArthur e Anie ♥ Lindos.
Lua,Lua nom precisava disso né miga, desnecessário...!! Se 'toda' discussão for jogar isso na cara do thur...tadinho não tem culpa, concordo com o comentário acima que o Thur deveria dar um desprezo na my wife dele,( espírito Damie, não consigo controlar...) um desprezinho de leve, só pra ela sintir na pele...
ResponderExcluirÀ espera do HOT viu dona Milly rum...
Acho que agora que o Thur devia dar um gelo na Lua...
Preciso de HOT mas já vi que a senhorita não tá na vibe né rum...
Posta mais, SAUDADES do tempo que postava um dia sim e um dia não, era feliz e n sabia u_u
Kkkkkkkk M O R T A ! "My Wife" Bem cara do Jamie mesmo. Me acabo de rir... A d o r o o o o ! Viick, também viciada em FSOG? Me abraça! Haha...
ExcluirKkkkk não tô na vibe... agora sou uma bad girl kkkk mentira, nem sou tão mau assim... sou dei um tempo da sequência de hot, pra poder escrever o rumo da história que quero levar. Logo vocês entenderam. Pesquisei esses assuntos... e depois que acontece isso que aconteceu com Lua, a mulher deixa o sexo meio de lado entende? Então eu resolvi fazer desse jeito aí... mas vão ter os amasso haha as famosas preliminares. E em breve, um hot quem sabe...
Oooow... mas eu realmente não tenho tempo. Tá tudo bem corrido. E sempre que der, eu venho aqui. Já expliquei.
Beijos!
Essa web é incrível. Mal posso esperar pelos próximos capítulos. Parabéns
ResponderExcluir