Belo Desastre - Epílogo

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Belo Desastre


Epílogo

Arthur apertou minha mão enquanto eu prendia a respiração. Tentei manter uma expressão suave no rosto, mas, quando eu me encolhia, a pegada dele ficava mais forte. O teto branco tinha manchas de umidade em alguns lugares. Tirando isso, a sala era imaculada. Nada de desordem, nenhum objeto jogado pelos cantos. Tudo estava no lugar, o que me fazia sentir mais ou menos à vontade com a situação. Eu tinha tomado à decisão e a levaria até o fim.

— Baby… — ele disse, franzindo o cenho.
— Eu consigo fazer isso. — eu disse, olhando fixo para as manchas no teto.
Dei um pulo quando senti dedos tocarem a minha pele, mas tentei não ficar tensa. Eu podia ver a preocupação nos olhos de Arthur quando o zumbido começou.
— Beija-Flor... — ele começou de novo, mas eu balancei a cabeça, dispensando-o.
— Tudo bem. Estou pronta.
Mantive o telefone longe do ouvido, me contorcendo tanto por causa da dor quanto pelo inevitável sermão.
— Eu te mato, Lua Blanco! — gritou Melanie. — Eu te mato!
— Tecnicamente, é Lua Aguiar agora. — eu disse, sorrindo para o meu marido.
— Isso não é justo. — ela choramingou, a raiva diminuindo em seu tom de voz. — Era pra eu ser sua dama de honra! Era pra eu ir junto com você comprar seu vestido! Era pra eu fazer sua festa de despedida de solteira e segurar seu buquê!
— Eu sei. — falei, vendo o sorriso de Arthur se desvanecer enquanto eu me contorcia de novo.
— Você não tem que fazer isso. — ele disse, juntando as sobrancelhas.
Apertei de leve os dedos dele com a minha mão livre.
— Eu sei.
— Você já disse isso! — Melanie falou, irritada.
— Eu não estava falando com você.
— Ah, você está falando comigo sim. — ela disse, furiosa. — É claro que você está falando comigo. Você vai escutar pelo resto da vida, ta ouvindo? Eu nunca, nunca vou te perdoar!
— Vai sim.
— Você! Você é uma… Você é simplesmente má, Lua! Você é uma péssima melhor amiga!
Eu ri, fazendo com que o homem sentado ao meu lado levantasse a cabeça.
— Fique parada, Sra. Aguiar.
— Desculpa. — falei.
— Quem era? — Melanie perguntou, exasperada.
— Era o Griffin.
Quem é Griffin? Deixa-me ver se eu adivinho: você convidou um completo estranho para o seu casamento e não convidou a sua melhor amiga? — sua voz ficava mais estridente a cada pergunta.
— Não. Ele não foi ao casamento. — falei, respirando com dificuldade.
Arthur suspirou e se mexeu na cadeira, nervoso, apertando minha mão.
— Sou eu que devo fazer isso, lembra? — falei, erguendo um sorriso ele em meio à dor.
— Desculpa. Acho que não consigo aguentar isso. — ele disse, com a voz marcada de preocupação. Ele relaxou a mão, olhando para Griffin.— Anda logo aí, por favor.
Griffin balançou a cabeça.
— Coberto de tatuagens e não aguenta ver a namorada fazer uma simples escrita. Termino num minuto, colega.
As rugas na testa franzida de Arthur ficaram mais profundas.
— Mulher. Ela é minha mulher.
Melanie ofegou assim que assimilou a conversa.
— Você está fazendo uma tatuagem?! O que está acontecendo com você, Lua? Você inalou fumaça tóxica naquele incêndio?
Baixei o olhar para minha barriga, para a região preta borrada na parte interna do osso do quadril, e sorri.
— O Arthur tem o meu nome tatuado no pulso.
Inspirei mais uma vez quando o zumbido continuou. Griffin limpou a tinta da minha pele e recomeçou. Falei entre dentes:
— Estamos casados. Eu queria fazer algo também.
Arthur balançou a cabeça em negativa.
— Você não precisava fazer isso.
Estreitei os olhos.
— Não começa. A gente já discutiu isso.
Melanie deu risada.
— Você ficou louca. Vou te internar num manicômio assim que chegar em casa. — a voz dela ainda estava cortante e exasperada.
— Não é tanta loucura assim. A gente se ama. Estamos praticamente morando juntos, com intervalos, faz um ano. Por que não?
— Porque você tem dezenove anos, sua imbecil! Porque vocês fugiram e não contaram pra ninguém, e porque eu não estou aí! — ela gritou.
Desculpa, Mel, tenho que ir a gente se vê amanhã, tá?
Não sei se quero ver você amanhã! Não sei se quero ver o Arthur nunca mais! — ela falou com desdém.
— A gente se vê amanhã, Mel. Você sabe que vai querer ver a minha aliança.
— E a sua tatuagem. — ela disse, com um sorriso permeando a voz. Desliguei o celular em um clique, entregando-o ao Arthur. O zumbido recomeçou mais uma vez, e minha atenção se focou na sensação de ardor, seguida pelo doce segundo de alívio quando ele limpava o excesso de tinta. Arthur enfiou o celular no bolso, agarrando minha mão e se abaixando para tocar minha testa na sua.
— Você sofreu desse jeito quando fez suas tatuagens? — perguntei, sorrindo com a expressão apreensiva que ele tinha no rosto.
Ele se mexeu, parecendo sentir a minha dor mil vezes mais que eu.
— Ah… não. Isso é diferente. É pior, muito pior.
— Pronto! — disse Griffin, aliviado tanto quanto Arthur.
Deixei a cabeça cair de encontro à cadeira.
— Graças a Deus!
— Graças a Deus! — Arthur suspirou, batendo de leve na minha mão.
Olhei para baixo, para as belas linhas negras em minha pele vermelha e inchada:
Sra. Aguiar
— Uau! — falei, apoiando-me nos cotovelos para ver melhor.
A testa franzida de Arthur se transformou imediatamente em um sorriso triunfante.
— É linda.
Griffin balançou a cabeça.
— Se eu ganhasse um dólar para cada marido cheio de tatuagem que traz a mulher aqui e sofre mais que ela… eu nunca mais ia precisar tatuar ninguém na vida.
— Só me diz quanto eu te devo, engraçadinho. — Arthur resmungou.
— Vou levar a conta no balcão. — disse Griffin, divertindo-se com a réplica de Arthur.
Olhei ao redor, para o cromo reluzente e os pôsteres de tatuagens na parede, depois voltei o olhar para minha barriga. Meu novo sobrenome reluzia em letras pretas e elegantes. Arthur me observava com orgulho, depois olhou para sua aliança de titânio.
— Nós conseguimos, baby. — ele disse numa voz sussurrada. — Ainda não consigo acreditar que você é minha mulher.
— Pode acreditar. — falei, sorrindo.
Ele me ajudou a levantar da cadeira e tomei cuidado com meu lado direito, ciente de cada movimento que fazia, a fim de evitar que a calça jeans roçasse em minha pele ferida. Arthur pegou a carteira e assinou o recibo rapidamente antes de me conduzir pela mão até o táxi que nos esperava lá fora. Meu celular tocou de novo e, quando vi que era Melanie, deixei tocar.
— Ela não vai desistir de fazer você se sentir culpada, né? — disse Arthur, franzindo a testa.
— Ela vai ficar de cara feia um dia inteiro quando vir às fotos… e depois vai se conformar.
Ele olhou para mim com um sorriso malicioso.
— Tem certeza, Sra. Aguiar?
— Você algum dia vai parar de me chamar assim? Você já disse isso uma centena de vezes desde que saímos da capela.
Ele balançou a cabeça enquanto abria a porta do táxi para mim.
— Vou parar de te chamar assim quando eu acreditar que é real.
— Ah, é bem real. — falei, deslizando até o meio do banco para dar lugar para ele. — Tenho lembranças da noite de núpcias para provar.
Ele se apoiou em mim, roçando o nariz pela pele sensível do meu pescoço até chegar à minha orelha.
— Isso com certeza a gente tem.
— Ai… — reclamei quando ele pressionou meu curativo.
— Ai, droga. Desculpa, Flor.
— Tá desculpado. — falei com um sorriso.
Seguimos até o aeroporto de mãos dadas, e fiquei dando risadinhas enquanto observava Arthur como olhar fixo em sua aliança de casamento. Seus olhos tinham a expressão calma á qual eu estava ficando acostumada.
— Quando a gente voltar para o apartamento, acho que finalmente vai cair a ficha e vou parar de ficar agindo que nem um idiota.
— Promete? — sorri.
Ele beijou minha mão e a aninhou no colo, entre suas palmas.
— Não.
Dei risada, descansando a cabeça no ombro dele até que o táxi diminuiu a velocidade e parou na frente do aeroporto. Meu celular tocou de novo, e no mostrador apareceu o nome de Melanie mais uma vez.
— Ela é dura na queda. Deixa que eu falo com ela. — disse Arthur, esticando a mão para pegar o celular. — Alô? — disse ele, esperando os gritos do outro lado da linha acabarem. Então sorriu. — Porque eu sou o marido dela. Agora posso atender o telefone dela. — Ele olhou de relance para mim e abriu à porta do táxi, me oferecendo a mão. — Estamos no aeroporto, Melanie. Por que você e o Chay não vão pegar a gente, assim você pode gritar à vontade a caminho de casa? Isso, durante todo o caminho. Devemos chegar por volta das três. Tudo bem, Mel. Até mais tarde. — Ele se encolheu com as palavras duras de Melanie e me devolveu o celular. — Você não estava brincando. Ela está brava mesmo.
Arthur pagou o taxista e jogou sua mochila por cima dos ombros, puxando a alça da minha mala de rodinhas. Seus braços tatuados se retesaram enquanto ele arrastava minha mala, e ele estendeu a mão livre para segurar a minha.
— Não consigo acreditar que você deu sinal verde pra ela azucrinar a gente por uma hora inteira. — falei, seguindo-o pela porta giratória.
— Você acha mesmo que vou a deixar gritar com a minha mulher?
— Você está ficando bem à vontade com esse termo.
— Acho que está na hora de admitir. Eu sabia que você ia ser minha mulher praticamente no segundo em que nos conhecemos. Não vou mentir e dizer que não fiquei esperando pelo dia em que pudesse dizer isso… então vou abusar do título. Você devia se acostumar. — Ele disse isso tudo de um jeito prosaico, como se estivesse proferindo um discurso ensaiado.
Eu ri, apertando sua mão.
— Eu não me incomodo.
Ele me espiou pelo canto do olho.
— Não?
Balancei a cabeça em negativa e ele me puxou para o seu lado, beijando o meu rosto.
— Que bom. Você vai ficar enjoada disso nos próximos meses, então e melhor me deixar aproveitar agora, certo?
Eu o acompanhei por corredores, escadas rolantes e filas de segurança quando Arthur passou pelo detector de metais, o alarme soou. O guarda do aeroporto pediu que Arthur tirasse a aliança, e uma expressão séria surgiu em seu rosto.
— Eu seguro para o senhor. — disse o policial. — É apenas por um momento.
— Prometi a ela que nunca tiraria. — Arthur disse entre dentes.
O guarda estendeu a palma aberta, e um misto de paciência e compreensão divertida formou rugas na pele fina em torno de seus olhos. Contrariado, Arthur tirou a aliança, bateu com ela na mão do guarda e suspirou quando passou pelo detector. O alarme não disparou dessa vez, mas ainda assim ele estava irritado. Passei sem nenhum problema, entregando minha aliança ao policial também. A expressão de Arthur ainda era tensa, mas, quando nos deixaram passar, seus ombros relaxaram.
— Está tudo bem, baby. Ela está de volta no seu dedo. — falei, dando uma risadinha de sua reação exagerada.
Arthur me beijou na testa, me puxando para o lado enquanto caminhávamos até o terminal de embarque. Quando meus olhos encontravam os das outras pessoas, eu me perguntava se era tão óbvio assim que éramos recém-casados, ou se elas simplesmente notavam o ridículo e enorme sorriso no rosto de Arthur, um contraste gritante com a cabeça raspada, os braços tatuados e os músculos salientes.
O aeroporto estava movimentado, cheio de turistas animados, bipes, toques de máquinas, caça-níqueis e pessoas andando em todas as direções. Sorri para um jovem casal de mãos dadas, que parecia tão animado e nervoso quanto eu e Arthur quando chegamos. Eu estava certa de que eles iriam embora com a mesma mistura de alívio e perplexidade que estávamos sentindo.
No terminal, enquanto eu folheava uma revista, Arthur balançava freneticamente a perna e, quando gentilmente coloquei a mão em seu joelho, ele parou. Sorri, mantendo os olhos nas fotos de celebridades. Ele estava nervoso com alguma coisa, mas esperei que me contasse, sabendo que ele estava lidando com isso internamente. Depois de alguns minutos, começou a balançar o joelho novamente, mas dessa vez parou sozinho, e então, lentamente, afundou na cadeira.
— Beija-Flor?
— O quê?
Depois de um breve intervalo, ele suspirou.
— Nada.
O tempo passou rápido. Parecia que tínhamos acabado de nos sentar quando apareceu o número do nosso voo no painel. Rapidamente se formou uma fila, e nos levantamos, esperando pela nossa vez de mostrar as passagens e descer o longo corredor até o avião que nos levaria de volta para casa.
Arthur hesitou.
— Não consigo afastar essa sensação. — ele disse baixinho.
— Como assim? Tipo uma sensação ruim? — perguntei, subitamente nervosa.
Ele se virou para mim com preocupação nos olhos.
— Eu tenho essa sensação louca de que, assim que chegarmos em casa, eu vou acordar tipo, que nada disso é real.
Abracei a cintura dele, percorrendo com as mãos seus músculos firmes até o alto das costas.
— É com isso que você está preocupado?
Ele abaixou o olhar para o pulso, depois olhou de relance para o anel prateado em seu dedo esquerdo.
— É só que eu não consigo afastar a sensação de que o sonho vai acabar e vou estar deitado na cama, sozinho, desejando que você estivesse lá comigo.
— Eu não sei mais o que fazer com você, Thur! Eu larguei alguém por você, duas vezes, fiz as malas e vim pra Vegas com você, duas vezes, literalmente fui até o inferno e voltei, me casei com você e me marquei com o seu nome. Estou ficando sem ideias para te provar que eu sou sua.
Um sorrisinho gracioso surgiu em seus lábios.
— Adoro quando você diz isso.
— Que eu sou sua? — perguntei, erguendo-me na ponta dos pés e pressionando os lábios nos dele. — Eu. Sou. Sua. Sra. Arthur Aguiar. Para todo o sempre.
O sorriso dele se desvaneceu quando ele olhou para o portão de embarque e depois baixou o olhar para mim.
— Eu vou estragar tudo, Beija-Flor. Você vai ficar de saco cheio das minhas merdas.
Dei risada.
— Estou de saco cheio das suas merdas agora. E ainda estou casada com você.
— Achei que, assim que a gente se casasse, eu ia me sentir mais seguro em relação a te perder. Mas eu sinto que, se eu entrar nesse avião…
— Arthur? Eu te amo. Vamos pra casa.
Ele franziu as sobrancelhas.
— Você não vai me abandonar, vai? Nem quando eu for um pé no saco?
— Eu jurei diante de Deus… e do Elvis… que não faria isso, não jurei?
Sua testa franzida assumiu uma expressão um pouco mais tranquila.
— Isso é pra sempre, não é?
Um canto da minha boca se voltou para cima.
— Você se sentiria melhor se fizéssemos uma aposta?
Outros passageiros começaram a caminhar lentamente à nossa volta, observando e ouvindo nossa conversa ridícula. Como antes, eu estava bem ciente dos olhos que nos observavam com curiosidade, mas dessa vez era diferente. A única coisa que eu conseguia pensar era no retorno da paz aos olhos de Arthur.
— Que tipo de marido faria uma aposta contra seu próprio casamento?
O tipo idiota. Você não ouviu seu pai quando ele te disse pra não apostar contra mim?
Ele ergueu uma sobrancelha.
— Então você tem tanta certeza assim, é? Apostaria nisso?
Abracei seu pescoço e sorri com os lábios encostados aos seus.
— Aposto meu primogênito. Viu como tenho certeza?
E então a paz estava de volta.
— Você não pode ter tanta certeza. — ele disse, sem ansiedade na voz.
Ergui uma sobrancelha, e a boca subiu do mesmo lado.
Quer apostar?
 
Fim!


Ahhhh, BD chegou ao fim :( Vou sentir saudades...
Bom meninas, espero que vocês tenham gostado da web. Eu particularmente, amo o livro e amei como web também. 
Amei a tatuagem que a Lua fez pro Arthur, agora ambos tem uma marca para cada um no corpo <3 Esse casal é lindo demais!

Obs: Hey, não é o fim. Ainda tem a história de como foi essa loucura toda em Vegas. Belo Casamento contará cada detalhe pra vocês.

QUERO MUUUUUITOS COMENTÁRIOS!!! ME CONTEM O QUE ACHARAM!

O que acontece em Vegas, fica em Vegas. 
Beijinhos e Abraços. 


22 comentários:

  1. Achei lindo o capítulo, mas o que me inttigou foi a frase "o que acontece em Vegas, fica em Vegas." Deu até um medinho dos próximos capitulos hahahaa

    by: Naat

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    1. HAHAHA, se acalme Nat. Eu disse isso porque vocês vão precisar entender, em algumas partes de BC. Relaxa, nosso casal merece paz agora. Fico feliz que tenha gostado! Bjs

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    2. Ah finalmente paz pra eles hahaha. bjs flor.

      Naat

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  2. Finalmente casados!! Agora eles conseguem ser felizes sem ninguém atrapalhar, tomara! To ansiosa pra ler Belo Casamento já.
    Helena

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    1. Enfim, eles vão terem um pouco de paz?! hahaha
      Amanhã começo com Belo Casamento, Helena.
      Bjs

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  3. Ai q fofos, eu ficaria igual a mel se uma de minhas amigas fizessem isso
    Amr depois dessa vc vai postar outra?
    A web ficou linda ;) :')

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    1. Hahaha, em Bc você vai entender porque a Lua casou sem avisar pra ninguém. Obrigada amore, fico feliz que tenha gostado!
      Vou postar Belo Casamento e sim, depois vai ter outra web.
      Bjs

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  4. Finalmente casados quero só ver oq a mel vai fazer quando ver eles

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  5. Ebaa finalmente casados que fofo a Lua ter feito a uma tatuagem em homenagem ao Arthur ansiosa para saber o que aconteceu no casamento deles

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    1. Hahaha nada mais justo a homenagem, né?! Arthur tem homenagens pra ela no corpo também. Amanhã, eu ja começo a postar Maria.
      Bjs

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  6. Q lindoooooooooooooos minhas duas flores mais preciosos agr sim vão serem felizes.

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  7. Respostas
    1. Jaiane, como eu disse o livro é uma trilogia. Vou postar a última parte dele.

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  8. Finalmente Casados,Param de serem teimosos,aí q. bom espero q eles seja muito felizes...
    Amei de paixão essa Web,Como eu amei tmb as outras q vc escreveu,Já Anciosa para a Outra,Naum vejo a hora de vc posta a Sinopse *--*

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    1. Hahaha, finalmente largaram a teimosia de lado e se casaram. Fico muito feliz que tenha gostado Ana. Só que como eu disse, e web é adptada não é de minha autoria. Mesmo assim obrigada, pelo carinho.
      Hoje estréia Bc!
      Bjs

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  9. Meu Deus o Arthur é mt inseguro kkk acho que deve ser pq da última vez a Lua foi embora quando chegou no apto dele kkkkk tadinho,que dó.Sr e Sra Aguiar kkkk que lindo.

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    1. Hahaha, tadinho ele ficou com trauma desde a última vez que a Lua o abandonou. Mais garanto que agora é só felicidade pra eles!
      Bjs

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  10. Ahhhh que lindoooo!!! Vou sentir muitaaaaaaaa saudade dessa web maravilhosaaaaa! AMEI!!! To ansiosa para Belo Casamento. Bjs

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