15 dias para confessar - Baby

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Pov Narrador

     Arthur ficou um tanto confuso com a pequena palavra na caneca de Lua. Já ela, tinha um sorriso que quase não cabia em si.

"Mommy"

     Lua desceu o seu olhar para a caneca de Arthur também personalizada. Ele entendeu para onde é que ela olhava e virou a caneca que tinha nas mãos.

"Daddy"

     Arthur ficou com os olhos a brilhar e o seu coração a bater forte. A última vez que ficou daquele jeito foi quando viu os polícias a entrarem na sua sala de trabalho para o prenderem. Mas agora o sentimento era diferente. Era um bater de coração de forma positiva e as suas pequenas lágrimas eram de alegria.

- Eu vou ser pai? - Perguntou ele baixinho.
- Não. Eu comprei as canecas porque estavam em promoção. - Lua ironizou e Arthur puxou-a para um abraço. - Abre isto. - Pediu Lua, dando-lhe a caixinha que vinha em cima da bandeja. 
- Mais uma surpresa? Já sabes o sexo?
- Achas? - Lua gargalhou. - Hello, Arthur. Achas que com esta pequena barriga já sei o sexo?
- Desculpa, eu estou desnorteado... - Arthur riu enquanto abria a caixa.

     De dentro da caixa tirou um pequeno biberão (mamadeira - Português Br).

Baby

     Arthur agora deixou escapar as suas lágrimas. Gargalhou com aquele pequeno objeto em mãos e abraçou ainda mais a sua mulher. Lua não aguentou ver a cena a emocionou-se também.

     Agora tudo o que faziam era a três pois Lua justificava-se que comia por dois, sentia dois corações dentro do seu corpo e cansava-se mais pois carregava o seu bebé lá dentro. 
     Arthur parecia uma criança que ganhou de presente o seu brinquedo preferido. Estava tão feliz que em dois dias esqueceu-se do que tinha acontecido.

(...)

     O despertador tocou por volta das 6:30 da manhã. Era hora de encarar o mundo lá fora. 
     Lua suspirou ainda de olhos fechados e contou até três para se levantar da cama. Já sentada, sentiu duas mãos percorrerem as suas costas e puxarem-na para trás. Ela sorriu e deixou-se levar. Arthur posicionou-se sobre o seu colo, sem fazer muita pressão, e beijou-a. Ela entrelaçou as mãos à volta do pescoço dele, bagunçando de leve os seus cabelos enquanto ele agora beijava a barriga dela.

- Bom dia. - Disse ele baixinho.
- Bom dia. - Ela sorriu.

     Arthur pegou na mão dela, ajudando-a a levantar-se. Encaminharam-se os dois para a casa de banho do quarto para tomarem banho juntos. 
     Arthur despachou-se a tirar a sua camisola do pijama, junto com os seus calções. Lua mal entrou na divisão foi segurada pelos braços e beijada. Enquanto Arthur a beijava, pegou nas alças do pijama dela e puxou-as para baixo, sobre os braços. Em um instante, o pijama dela caiu do não dando agora total visão para o seu peito. Arthur ligou a água e deixou aquecer. Agarrou novamente a mulher pela cintura e voltou a beijá-la. Lua colocou as mãos sobre o peito de Arthur e desceu, arranhando de leve, até à barra dos boxers dele. Segurou a barra e tentou descer. Arthur ajudou-a e tirou por completo. A rapariga envolveu os seus braços no pescoço dele e começou a beijar-lhe aquela região, enquanto ele se deliciava de olhos fechados apertando o corpo dela e juntando-o cada vez mais ao seu. Uma das suas mãos marotas chegou-se para a intimidade de Lua e por lá permaneceu até entrar em contacto com a mesma, mesmo por cima da sua única peça de roupa interior. Lua balançou a sua cintura por um momento e depois retirou a única peça que lhe faltava.

     Os dois entraram no banho. Molharam-se completamente com aquela água agora mais quente, e voltaram a juntar os lábios. Arthur intensificou o beijo. A sua língua entrou em contacto com a língua de Lua e as suas mãos com o corpo da mesma. Lua encostou-se à parede, enquanto a água continuava a escorrer sobre os dois, e deixou que Arthur desce-se os beijos para o seu peito, tomando conta de um dos seus seios, enquanto acariciava o outro. Ela fechou os olhos e deixou levantar-se. Não se importava se os seus gemidos fossem ouvidos apenas naquela divisão ou perante a casa inteira ou até que chegasse à vizinhança. 

     Aqueles toques além de quentes e tentadores eram demasiado torturantes. Lua adorava ser tocada daquele jeito mas preferia algo que realmente lhe desse prazer. Empurrou Arthur devagar, virou-se rapidamente e encostou-o à parede. De seguida, subiu uma perna sua até à cintura do rapaz e levou à cintura dele. Bem marota, desceu até ao membro de Arthur e agarrou-o delicadamente. Começou por fazer leves movimentos verticais, fazendo com que ele jogasse a cabeça para trás. Mas não o torturou muito, aproximando-se logo para ser possuída. Arthur colocou o seu membro bem devagar dentro dela e segurou-a pela cintura. Ela respirou fundo com a primeira estocada e adaptou-se às próximas. 


- Peço mais manhãs assim, por favor. - Pediu Arthur sobre o ouvido de Lua, enquanto a estocava. 

     Lua balançou a sua cintura sobre o membro potente dele e jogou a cabeça para trás. Arthur chupou-lhe o pescoço mais uma vez. Ela elevou o tom dos gemidos com a chegada do orgasmo. Ele não parou enquanto não chegou ao extremidade do prazer. 

     Terminaram o feito com a troca de beijos e palavras carinhosas que fortalecem a auto-estima de qualquer um. 

     Tomaram banho apressadamente para não se atrasarem e foram para o quarto terminar de se arranjarem. Arthur vez ou outra beijava novamente o pescoço da mulher. Esta espalhava base sobre as suas marcas e tentava passar corretamente o batom enquanto era acariciada pelo marido. 


- Amo-te. - Confessou ele pela milésima vez naquela manhã. 

     Foram até à cozinha de mãos dadas e Arthur beijou-lhe a mão antes de se separar dela.


- Bom dia. - Disse Louis. - Preparado para encarar o mundo?
- Preparado.
- Cabeça erguida. Sempre.
- Sempre. - Arthur sorriu. 

     Saiu de casa pela primeira vez após o drama passado. Os vizinhos olhavam para ele com um sorriso no rosto. Conheciam-no demasiado bem para pensarem qualquer coisa negativa sobre Arthur. Sabiam que ele era um excelente ser humano, com um coração demasiado bondoso para cometer tais crimes. 

     Arthur conduziu até à empresa de Lua, onde a deixou. 

- Liga-me se acontecer qualquer coisa errada, sim? 
- Sim. Obrigado! - Arthur beijou-a mais uma vez. - Amo-te.
- Amo-te. - Disse ela.
- Cuida dele. - Arthur piscou o olho para Lua e olhou para a barriga dela. Lua riu e passou a mão sobre o seu ventre.

(...)

Notas finais:

Adoro capítulos assim!
Desculpem ontem não ter postado. Entrei no computador para escrever e estava tão entretida que acabei por me esquecer. Sendo assim, hoje vou postar mais, ok?

Notaram que agora vai tendo mais pequenos hots e afins? É que na primeira temporada não teve, né? É só pra compensar.

O que acharam do capítulo?


8 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Owwwwn Arthur é muito carinhoso, que amor
    Ela está maravilhosa

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  3. Esta web está ótima !
    Que essa web a lua tenha vários enjoos ! Acho fofinha web assim !

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  4. O Arthur é tão carinhoso com a Lua *-* Que Amor Mds S2

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  5. Ah que lindo,tomará quen seja preciso o Arthur voltar pra cadeia.

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  6. onwt *__* que fofo esses dois aiiiiii amei o cap ansiosa por mais :)

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