Belo Desastre
Capítulo 15 : Divisor de águas (Parte 2)
Eu estava desesperada para mudar de assunto. A
diversão nos olhos de Arthur era humilhante o bastante, e eu não queria deixar
que ele escavasse ainda mais o meu passado. Ele deu um passo à frente e segurou
cada lado do meu rosto.
— Virgem. — disse, balançando a cabeça. — Eu nunca teria
imaginado depois do jeito como você dançou comigo no Red.
— Muito engraçado. — falei, subindo as escadas e
pisando duro. Arthur
tentou me seguir, mas tropeçou e caiu. Foi rolando e parou de costas no chão,
rindo de um jeito histérico.
— O que você está fazendo? Levanta daí! — exclamei,
ajudando-o a ficar de pé. Ele enganchou o braço no meu pescoço e eu o ajudei a
subir as escadas. Chay e Melanie já estavam na cama, então, sem nenhuma ajuda à
vista, chutei os sapatos de salto para não torcer o pé enquanto levava Arthur
até o quarto. Ele caiu de costas na cama, me puxando junto. Quando
aterrissamos, meu rosto ficou a poucos centímetros do dele, e sua expressão de
repente ficou séria. Ele se inclinou para cima de mim, quase me beijando, mas
eu o afastei. Suas sobrancelhas se retraíram.
— Para com isso, Thur. — falei. Ele me apertou forte contra si, até que parei de
tentar me soltar. Então abaixou a alça do meu vestido, fazendo com que ela
ficasse pendurada no meu ombro.
— Desde que a palavra “virgem” saiu dessa sua boca
linda… sinto uma necessidade irresistível de ajudar você a tirar esse vestido.
— Bom, que pena. Você estava preparado para matar o
Parker pelo mesmo motivo faz vinte minutos, então não seja hipócrita.
— Foda-se o Parker. Ele não conhece você como eu.
— Arthur,
para com isso. Tira a roupa e deita na cama.
— É disso que estou falando. — ele disse, rindo.
— Quanto você bebeu? — perguntei, conseguindo
finalmente um apoio para os pés entre as pernas dele.
— O suficiente. — ele respondeu, sorrindo e puxando a bainha do meu
vestido.
— Tenho certeza que já passou do suficiente há um bom
tempo. — falei, dando um tapa na mão dele para afastá-la. Apoiei o joelho no
colchão e puxei a camiseta dele pela cabeça. Ele tentou encostar em mim de
novo, mas o segurei pelo pulso, sentindo o cheiro pungente no ar.
— Meu Deus, Thur, você está fedendo a Jack Daniels.
— Jim Beam. — ele me corrigiu, com um aceno bêbado.
— Tem cheiro de madeira queimada e outras substâncias
químicas.
— E gosto também. — ele riu. Soltei a fivela do cinto dele e o puxei dos ganchos da
calça. Ele riu com o movimento e ergueu a cabeça para olhar para mim.
— É melhor guardar sua virgindade, Flor. Você sabe que
eu gosto de sexo selvagem.
— Cala a boca. — falei, desabotoando sua calça jeans e descendo-a por
suas pernas. Joguei-a no chão e fiquei em pé, com as mãos na cintura,
respirando com dificuldade. As pernas dele pendiam da ponta da cama, os olhos
estavam fechados, e a respiração, profunda e pesada. Ele tinha apagado.
Fui andando até o armário, balançando a cabeça
enquanto remexia nas nossas roupas. Abri o zíper do vestido e fui empurrando-o
pelo quadril, deixando que caísse nos tornozelos. Chutei-o num canto e desfiz o
rabo de cavalo, balançando os cabelos. O armário estava lotado de roupas dele e
minhas, e soltei o ar, soprando os cabelos da frente do rosto enquanto
procurava por uma camiseta em meio à bagunça. Quando puxei uma do cabide,
Arthur veio com tudo pelas minhas costas, envolvendo minha cintura com os
braços.
—Você quase me mata de susto! — reclamei.
Ele percorreu minha pele com as mãos. Elas estavam
diferentes, lentas e decididas. Fechei os olhos quando ele me puxou de encontro
ao seu corpo, enterrando o rosto nos meus cabelos e roçando o nariz no meu
pescoço. Ao sentir sua pele nua encostada na minha, precisei de um tempinho
para protestar.
— Arthur…
Ele puxou meus cabelos para o lado e deslizou os
lábios de um ombro ao outro, abrindo o fecho do meu sutiã. Beijou a pele
desnuda na base do meu pescoço, e fechei os olhos, a maciez de sua boca era boa
demais para fazer com que ele parasse. Um gemido baixinho escapou de sua
garganta quando ele pressionou sua pélvis contra a minha, e através de sua
cueca pude sentir quanto ele me desejava. Prendi a respiração, sabendo que a
única coisa que nos impedia de dar o grande passo ao qual eu estava tão
relutante alguns instantes antes eram apenas dois finos pedaços de tecido.
Arthur me virou para que ficássemos frente a frente e pressionou seu corpo
contra o meu, apoiando-me na parede. Nossos olhos se encontraram, e pude ver o
desejo em sua expressão enquanto ele examinava detalhadamente as partes nuas do
meu corpo. Já o tinha visto analisar mulheres com os olhos antes, mas aquilo
era diferente. Ele não queria me conquistar. Queria que eu dissesse “sim”. Ele
se inclinou para me beijar, parando a uns dois centímetros de distância. Eu
podia sentir o calor irradiando de sua pele e vindo de encontro aos meus
lábios, e tive de me segurar para não puxá-lo para mim. Seus dedos se afundavam
em minha pele enquanto ele ponderava, e então suas mãos deslizaram das minhas
costas para a borda da minha calcinha. Os dedos indicadores desceram pelos meus
quadris, entre a pele e o tecido de renda, e, no momento em que estava prestes
a escorregar faixas delicadas da calcinha pelas minhas pernas, ele hesitou.
Quando abri a boca para dizer “sim”, ele fechou os olhos.
— Assim não... — sussurrou, roçando os lábios nos
meus. — Eu quero você, mas não assim. — Ele foi cambaleando para trás até cair de costas na
cama, e fiquei parada um instante, com os braços cruzados sobre a barriga.
Quando sua respiração ficou regular, enfiei os braços nas mangas da camiseta
que ainda tinha nas mãos e a vesti. Arthur não se mexeu, e expirei lentamente
sabendo que não seria capaz de refrear nenhum de nós se ele acordasse com
intenções menos honradas. Fui correndo até a cadeira reclinável e ali me
joguei, cobrindo o rosto com as mãos. Senti ondas de frustração se debatendo dentro
de mim Parker havia ido embora se sentindo afrontado, Arthur esperou até que eu
estivesse saindo com alguém — alguém de quem eu realmente gostava — para demonstrar
interesse em mim, e eu parecia ser a única garota com quem ele não conseguia
fazer sexo, nem mesmo quando estava caindo de bêbado.
Na manhã seguinte, coloquei suco de laranja em um copo
alto e toma um gole enquanto mexia a cabeça ao som da música em meu iPod.
Acordei antes de o sol nascer e fiquei me revirando na cadeira reclinável até
as oito. Depois decidi limpar a cozinha para matar o tempo, até que meus
colegas de apartamento acordassem. Enchi a lava-louça, varri, passei pano no
chão e limpei as prateleiras. Quando a cozinha estava reluzindo, peguei o cesto
de roupas limpas e me sentei no sofá, dobrando-as até ter mais de uma dúzia de
pilhas de roupas dobradas ao meu redor.
Ouvi murmúrios vindos do quarto de Chay. Melanie deu
uma risadinha e depois tudo ficou quieto por alguns minutos. Seguiram-se ruídos
que fizeram com que eu me sentisse um pouco desconfortável sentada ali,
sozinha, na sala de estar. Coloquei as pilhas de roupas dobradas dentro do
cesto e levei-o até o quarto de Arthur, sorrindo quando vi que ele não tinha
saído da posição em que caíra no sono na noite anterior. Coloquei o cesto no
chão e puxei a coberta para cima dele, abafando uma risada quando ele se virou
na cama.
— Olha, Beija-Flor. — disse ele, murmurando algo inaudível antes sua
respiração voltar a ficar lenta e profunda. Não consegui evitar e fiquei
observando-o dormir. Saber que Arthur estava sonhando comigo me fez sentir uma
excitação que eu não sabia explicar. Ele parecia ter voltado a um sono
silencioso, então decidi tomar banho, na esperança deque o som de alguém se
levantando e andando pela casa fizesse com que Chay e Melanie parassem com os
gemidos e as batidas da cama contra a parede. Quando desliguei o chuveiro,
Percebi que eles não estavam preocupados com quem poderia ouvi-los. Penteei os
cabelos, revirando os olhos ao ouvir os gritinhos agudos de Melanie, que
lembravam mais um poodle do que uma estrela pornô. A campainha tocou, me
enrolei no roupão atoalhado e cruzei correndo a sala de estar. Os ruídos vindos
do quarto de Chay cessaram de imediato e abri a porta do apartamento, dando de
cara com o rosto sorridente de Parker.
— Bom dia. — ele disse. Joguei os cabelos molhados para trás com a ponta dos
dedos.
— O que você está fazendo aqui?
— Não gostei da forma como nos despedimos ontem à
noite. Saí hoje de manhã para comprar seu presente de aniversário, mas não
consegui esperar para entregá-lo. Então… — disse ele, puxando uma caixa
reluzente do bolso da jaqueta. — Feliz aniversário, Lu. — Ele colocou a embalagem prateada na minha mão e me
inclinei para beijá-lo no rosto.
— Obrigada.
— Abre. Quero ver sua cara quando você abrir. —
Deslizei o dedo por baixo da fita adesiva, então tirei
o papel de presente e o entreguei a ele, abrindo a caixa. Uma fileira de
diamantes reluzentes acomodava-se em uma pulseira de ouro branco.
— Parker… — falei num sussurro.
Ele irradiava felicidade.
— Gostou?
— Gostei. — falei, segurando-a na frente do rosto, deslumbrada. — Mas
é demais. Eu não poderia aceitar esse presente nem se estivéssemos saindo há um
ano, quanto mais há uma semana. — Parker fez uma careta.
— Eu já esperava que você dissesse isso. Procurei a
manhã inteira pelo presente perfeito e, quando vi o bracelete, sabia que só
havia um lugar onde ele poderia ficar. — disse ele, tirando a pulseira dos meus
dedos e prendendo-a em meu pulso. — E eu estava certo. Ficou incrível em você.
— Ergui o pulso e
balancei a cabeça, hipnotizada com o fulgor de cores que brilhavam à luz do
sol.
— É a coisa mais linda que já vi na vida. Ninguém
nunca me deu nada tão… — a palavra “caro” me veio à mente, mas não quis
dizê-la. — Sofisticado. Não
sei o que dizer. — Parker
deu risada e me beijou no rosto.
— Diga que vai usar amanhã. — Abri um sorriso de orelha a orelha.
— Vou usar amanhã. — falei, olhando para o meu pulso.
— Fico feliz que você tenha gostado. Valeu a pena ter
ido a sete lojas só para ver essa expressão no seu rosto. —
Soltei um suspiro.
— Você foi a sete lojas? — Ele assentiu e eu segurei o rosto dele entre as mãos.
— Obrigada. É perfeito. — falei, beijando-o
rapidamente.
Ele me abraçou apertado.
— Tenho que voltar. Vou almoçar com meus pais. Ligo
para você depois, tá?
— Tudo bem. Obrigada! — falei mais uma vez, enquanto ele
descia as escadas apressado.
Entrei rápido no apartamento, sem conseguir tirar os
olhos do pulso.
— Caraca, Lua! — disse Melanie, segurando minha mão. —
Onde você arrumou isso?
— O Parker me deu. De aniversário. — respondi.
Ela me olhou boquiaberta, depois baixou o olhar para a
pulseira.
— Ele te comprou uma pulseira de diamantes? Depois de
uma semana? Se eu não soubesse, diria que você tem um triângulo mágico no meu
meio das pernas! — Ri
alto, dando início a um ridículo festival de risadinhas na sala de estar.
Chay surgiu do quarto, parecendo cansado e satisfeito.
— Do que as duas maluquinhas estão gritando aí? —
Melanie ergueu meu pulso.
— Olha o presente de aniversário que ela ganhou do
Parker! — Chay
apertou os olhos para enxergar melhor, então os arregalou.
— Uau!
— Não é? — disse Melanie, assentindo.
Arthur veio cambaleando pelo corredor, parecendo um
pouco detonado.
— Cara como vocês fazem barulho! — ele resmungou,
abotoando a calça jeans.
— Desculpa. — falei, puxando a mão da pegada de Melanie.
O momento em que quase transamos se insinuou em minha
mente, e não consegui encará-lo. Ele tomou de uma golada o resto do meu suco de
laranja e limpou a boca.
— Quem me deixou beber daquele jeito na noite passada?
Melanie falou em tom de deboche:
— Você mesmo. Você foi comprar uma garrafa de uísque
depois que Lua saiu com o Parker. E já tinha matado a garrafa inteira quando
ela voltou.
— Cacete. — ele exclamou, balançando a cabeça. — Você se
divertiu? — e olhou para mim.
— Você está falando sério? — perguntei, mostrando
minha raiva antes de pensar.
— O quê?
Melanie deu risada.
— Você arrancou a Lua do carro do Parker, enlouquecido
de raiva, quando pegou os dois dando uns amassos que nem colegiais. As janelas
estavam embaçadas e tudo! — Os olhos de Arthur ficaram sem foco, enquanto ele
fazia uma varredura nas lembranças da noite anterior. Fiz força para conter o
mau humor. Se ele não se lembrava de ter me arrancado do carro, não se
lembraria de como cheguei perto de lhe entregar de bandeja minha virgindade.
— Você está brava? — ele me perguntou, encolhendo-se
de medo.
— Muito. — Eu estava com mais raiva ainda porque meus sentimentos
não tinham nada a ver com Parker. Apertei o roupão no corpo e cruzei o corredor
pisando duro. Ouvi os passos de Arthur atrás de mim.
— Flor... —
ele chamou, segurando a porta quando tentei batê-la na cara dele. Ele a
empurrou lentamente e ficou parado na minha frente, esperando que eu despejasse
toda minha ira.
— Você se lembra de alguma coisa que me disse na noite
passada? — Eu
quis saber.
— Não. Por quê? Fui mau com você? —
Seus olhos injetados estavam pesados de preocupação, o
que só serviram para aumentar minha fúria.
— Não, você não foi mau comigo! Você… nós… —
Cobri os olhos com as mãos e fiquei paralisada quando
senti a mão dele no meu pulso.
— De onde veio isso? — ele perguntou, olhando para a
pulseira.
— É minha. — falei, me soltando.
Ele não tirava os olhos do meu pulso.
— Nunca vi isso antes. Parece nova.
— É nova.
— Onde você arrumou?
— Faz uns quinze minutos que o Parker me deu essa
pulseira.
— observando a expressão no rosto dele mudar de
confusão para raiva.
— Que merda aquele babaca estava fazendo aqui? Ele
passou a noite aqui? — Arthur perguntou, erguendo a voz a cada questão.
Cruzei os braços.
— Ele saiu para comprar meu presente de aniversario
hoje de manhã e me trouxe a pulseira.
— Ainda não é seu aniversário. — O rosto dele ficou vermelho, um vermelho forte,
enquanto ele forçava para manter o mau humor sob controle.
— Ele não podia esperar. — falei, erguendo o queixo
com um orgulho.
— Não é de admirar que eu tive que te arrastar para
fora daquele carro, parece que você estava… — ele parou de falar, pressionando
os lábios.
Estreitei os olhos.
— O quê? Parece que eu estava o quê? —
O maxilar dele ficou tenso e ele inspirou fundo,
soltando o ar pelo nariz.
— Nada. Só estou bravo, e ia dizer alguma merda que eu
não queria.
— Isso nunca te impediu antes.
— Eu sei. Estou tentando mudar. — ele respondeu, caminhando até a porta. — Vou deixar
você se vestir.
Ele esticou a mão para pegar a maçaneta, mas parou um
pouco, esfregando o braço. Quando seus dedos encostaram na marca dolorida e
arroxeada onde o sangue se acumulava, ele ergueu o cotovelo e percebeu o
ferimento, para o qual ficou olhando fixo por um instante. Depois se virou para
mim.
— Eu caí na escada ontem à noite. E você me ajudou a
ir até a cama… — ele disse, procurando as lembranças entre as imagens borradas
de sua mente.
Meu coração estava quase saindo pela boca, e engoli em
seco quando vi que ele estava se dando conta do que tinha acontecido. Ele
estreitou os olhos.
— Nós... — ele começou a dizer, dando um passo na
minha direção, olhando para o armário e depois para a cama.
— Não. Não aconteceu nada. — falei, balançando a
cabeça.
Ele se encolheu. Era óbvio que estava relembrando
cenas da noite passada.
— Você deixou as janelas do carro do Parker embaçadas,
te puxei para fora do carro e depois tentei… — ele disse, balançando a cabeça.
Então se virou em direção à porta e agarrou a
maçaneta, os dedos brancos.
— Você está me transformando em uma droga de um
psicopata, Beija-Flor. — ele rosnou por cima do ombro. — Não consigo pensar
direito quando estou perto de você.
— Então a culpa é minha? — Ele se virou. Seus olhos seguiram do meu rosto para o
roupão, para minhas pernas e depois para os meus pés, voltando para os meus
olhos.
— Eu não sei. Minha memória está um pouco turva… mas
eu não me lembro de você ter dito “não”.
Dei um passo para frente, pronta para contestar aquele
fato insignificante, mas não pude. Ele estava certo.
— O que você quer que eu diga, Arthur? —
Ele olhou para a pulseira e de novo para mim, com olhos
acusadores.
— Você esperava que eu não lembrasse?
— Não! Eu estava brava porque você tinha esquecido! —
Seus olhos castanhos perfuravam os meus.
— Por quê?
— Porque se eu tivesse… se a gente tivesse… e você
não… Eu não se o motivo! Estava brava e ponto! — Ele veio na minha direção e parou a poucos centímetros
de mim. Suas mãos tomaram o meu rosto, e sua respiração acelerou enquanto ele
me olhava cuidadosamente.
— O que estamos fazendo, Flor? — Olhei para o cinto dele, depois para os músculos e as
tatuagens da barriga e do peito, parando finalmente no castanho cálido das
íris.
— Você é quem tem que me dizer.
Estou adorando vocês interativas assim, meninas. Hahahaha
Continuem comentando, pra eu postar mais.
Posta mais +++++
ResponderExcluirAmando
Ass:Renata
Posta mais
ResponderExcluir++++++++++++
ResponderExcluirVai rola beijo? Menina posta mais pelo amor de Deus não faça isso com o meu pobre coração posta mais hj
ResponderExcluirMaisssssss
ResponderExcluirFoi quase em , posta mais
ResponderExcluirMeu Deus! Mt bom! Posta mais pelo amor Deus!
ResponderExcluirOmg essa foi por pouco , posta mais pfv
ResponderExcluirPosta mais pelo amor de Deus
ResponderExcluirEsses dois estão me deixando louca . Posta mais !
ResponderExcluirMeu Deus que perfeição faça maratona vou ter um ataque ♥♥
ResponderExcluirAguiar, se você não lembrasse ia levar um soco bem dado e eu não gosto do Parker!
ResponderExcluirMeu isso ta demais!! Posta +++++
ResponderExcluirMaratona,maratona,maratona
ResponderExcluirPosta mais,esses dois vão me deixar louca que coisa pq o Arthur tem que ser tao bipolar e a lua TB nam aveh quero ver no que vai dar posta mais logo,por favor faz maratona?
Esse beijo que não chega nunca hahaha
ResponderExcluirHelena