Uma Linda Mulher - 2ª TEMP. | CAP.62

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Uma Linda Mulher - 2ª Temporada





Capítulo: 62


Sophia – São só por mais sete meses… – esperou ansiosa. 
Micael – Estamos em dezembro amor… O quê? – se levantou a mirando, Sophia sorriu sentando se na cama. 
Sophia – Eu só vou poder trabalhar por mais sete meses… – Seus olhos azuis brilharam em alegria, Micael franziu a testa novamente completamente, confuso. – Seu lerdo estou lhe dizendo que estou grávida! - Micael arregalou os olhos a observando, Sophia gargalhou da expressão surpresa do marido, ele simplesmente não mexia um único músculo facial. Permaneceram assim durante vários segundos, até que Sô perdeu o sorriso o mirando séria. – O que houve Micael, não gosta? – engoliu a saliva se preocupando. 
Micael – Tá falando sério? – Sophia fez uma careta de confusão.
Sophia – Estou, estou falando sério… – Micael sentou se na cama, pasmo olhando para a parede. – O que está acontecendo?
Micael – Estou tentando assimilar que tem um pedaço nosso na sua barriga, e que em menos de 9 meses… NÓS VAMOS SER PAIS SÔ! – ela se assustou com o grito de alegria, respirou aliviada o sentindo em cima de si novamente, como uma criança ele lhe abraçava e lhe beijava todas as partes do rosto. - Ahh Meu Deus…
Sophia – Irei ficar com um puta barrigão... – sorriu de forma terna e Micael sentiu vontade de morde la. – Mais gosto disso, Ahhhhhh – soltou um gritinho de excitação – Eu amo isso. - ele sorriu também, a beijou novamente mais dessa vez sem separar seus lábios, a envolveu com seu corpo e presença.
Micael – Eu também adoro isso… Eu amo isso! – Sophia sorriu e pensou se havia coisa melhor na vida.
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Lua tomava sol na espreguiçadeira, a música que vinha da sala alegrava o ambiente ensolarado e abafado. Abriu os olhos observando Gabriel e Arthur na piscina, disputavam uma corrida na qual propositalmente  Arthur se cansava e Gabriel vencia a batalha com um grito de alegria. Lua sorriu da brincadeira, abaixou o óculos escuro voltando a deitar a cabeça. O dia estava maravilhoso, Linda repousava adormecida no carrinho ao seu lado protegido do sol e bem arejado Arthur e Gabriel se divertiam e ela tomava um sol maravilhoso apreciando a música brasileira que tanto gostava de ouvir. O ambiente estava tranquilo e carregado de energias positivas. A pouco havia falado com Mel o que havia feito que seu humor chegasse a um grau ainda melhor, se sentia calma e descansada. Suspirou se lembrando de seu aniversário, não havia nem sinas de copos ou taças quebradas, negou com a cabeça sorrindo a noite havia sido inesquecível, sentiu pingos gelados em sua barriga, chovia? Abriu os olhos se deparando com Arthur e Gabriel em cima de si.
Arthur – Sabe o que eu acho filho? Que a mamãe está seca demais...
Gabriel – Concordo totalmente… – Lua tirou o óculos os olhando com os olhos arregalados, Gabriel tinha um sorriso sapeca exatamente igual ao de… 
Lua – Arthur não! – negou com a cabeça – Coloco os dois de castigo se a minha traseira sair dessa cadeira.
Gabriel – Renda se mamãe, não há escapatória… – Lua analisou as possibilidade de correr, se passasse por debaixo dos braços de Arthur conseguiria correr para as escadas.
Arthur – Nem pense em fugir… – a pegou no colo Lua e se debatia ouvindo a gostosa gargalhada de Gabriel.
Gabriel – Joga pai, joga!
Lua – Não Thur, pelo amor de Deus, estou com o corpo quente e…. – tarde demais, ele pulou com ela no colo e tudo, não deu tempo nem de tirar o chapéu, Lua se soltou dele o empurrando tremendo de frio. – Está gelada… – bateu os dentes tirando ao cabelos do rosto. Arthur gargalhou colocando Gabriel sentado sobre os ombros a observando caminhar até as escadas da piscina. – Vocês me pagam… – voltou a bater os dentes. 
Arthur – Ahh amor, vem cá, tá quentinha… – Lua fez uma careta correndo até sua toalha, Arthur sorriu ainda mais, sabia que Lua detestava entrar na piscina quando a água estava fria, a observou se enxugando.
Gabriel – Ops, preciso ir ao banheiro, número dois…
Arthur - Vai logo antes que tenha barquinhos marrons na piscina… – Gabriel gargalhou nadando até a escada. 
Gabriel – Papai seu porco… – Lua fez uma cara de nojo continuando a se enxugar, batendo os dentes. 
Arthur – Está com frio? – sorriu se debruçando na borda da piscina. 
Lua – Seu sem graça… – se enrolou na toalha secando os cabelos com outra, Arthur sorriu. 
Arthur – Vem cá, eu te esquento… - ela viu o sorriso malicioso, até que não seria uma má idéia.
Lua – Está de castigo Senhor Aguiar, pelo resto da semana! – parou de tremer voltando a se senta.
Arthur – Ah não brinca… – saiu da piscina em um impulso, arrumou a sunga branca o que não passou despercebido para Lua, ele sabia que era dono do corpo mais belo que ela já tinha visto?
Lua – Não, e pode sair de perto de mim com essa água gelada… – soltou um meio sorriso, Arthur ficou a olhando. 
Arthur – Ok. – se virou pegando a toalha em cima da outra mesa.
Lua – O que?
Arthur – Ok, tudo bem, quanto a sua greve, sem problemas…
Lua – Porque está dizendo isso? – se levantou caminhando até ele.
Arthur – Não estou dizendo nada… – indiferente – Estou dizendo que por mim tranquilo.
Lua – Pronto, era só o que me faltava, você não consegue Arthur…
Arthur – Ok você está certa…
Lua – Porque tá concordando comigo em tudo o que eu falo?
Arthur – Por nada querida… – virou se segurando o riso.
Lua – Não me chame de querida quando estamos discutindo, parece irônico.
Arthur - Ok Lua…
Lua – Não me chame de Lua! – Ele franziu a sobrancelhas a mirando.
Arthur – Hey, pergunta! Porque está nervosa?
Lua – Eu não estou nervosa.
Arthur – Ok, você não está nervosa…
Lua – Pare de concordar comigo.
Arthur – Não…
Lua – Porque não?
Arthur – Você acabou de pedir que eu parasse de concordar com você. - Arthur segurou o riso por mais alguns segundos, com o olhar incrédulo de Lua sobre si, até que não aguentou e gargalhou com vontade a puxando de encontra ao corpo. – É maluca, só pode ser…
Lua – Ahá, muito engraçado você… – se apertou a ele.
Arthur – Você treme os lábios quando está nervosa.
Lua – Eu não estou nervosa…
Arthur – Ok, você….
Lua – ARTHUR… – ele soltou outra gargalhada, lhe beijou o pescoço caminhando com ela, Lua deu outro passo para trás sentindo os lábios, mais não sentindo o chão, caiu direto na piscina, e o pior sozinha. Voltou a superficíe incrédula mirando Arthur. – Filho da mãe… – ele gargalhou, para depois morder os próprios lábios da borda da piscina. 
Arthur – Não, não. Você é quem está de castigo! – confirmou, caminhando para dentro da casa, Lua esfregou os olhos tirando a água do mesmo, Arthur era impossível.
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Lua deu um beijo de boa noite no filho e Gabriel lhe retribuiu, dando outro beijo em Linda que estava no colo da mãe.
Lua – Boa noite e bons sonhos meu amor… – sorriu apagando a luz, Gabriel estava tão cansado que nem ao menos havia lhe respondido. Lua a pouco havia lhe separado as roupas e o material da escola em quanto o filho tomava banho, ele mal parava em pé. – E você preciosa sente fome? - Beijou a testa de Linda que a pouco tempo havia tomado um gostoso banho.
Na cozinha bateu a vitamina de leite com frutas leves que bebês na idade de Linda podiam comer e tomar para uma boa alimentação e formação, Linda se assustou com o barulho do liquidificador, fazendo uma de suas preciosas caretas, Lua sorriu maravilhada, sua garotinha a cada dia crescia e crescia.
Arthur – Pergunta se eu ganhei vitamina depois que ganhei filhos... Nunca mais! – Entrou na cozinha sentando se, Lua  sorriu. 
Lua – Ahh que homem mais dramático… – Linda erguendo os bracinhos para que Arthur a pegasse. – Hum cheiroso…
Arthur – Gabriel está dormindo feito pedra… – Lua assentiu colocando a vitamina na mamadeira, fechou colocando um pouco na mão experimentando, entregou para Arthur que logo ofereceu a Linda, que começou a tomar de bom grado se deitando no colo do pai. Lua sentou se na frente de Arthur, lhe dando o copo com o restante da vitamina, ele sorriu. – Muito obrigada madame.
Lua – Vai sair que horas daqui amanhã?
Arthur – As seis , aquilo está um tormento.
Lua – Aqui também vai ficar, Lita me ligou, só volta na quarta feira… –  Arthur assentiu, acariciando os cabelos de Linda, onde os olhos já começavam a pesar. – Escuta, quando as crianças dormem a tarde pode ser que eu consiga fazer algo, mande alguém trazer as planilhas da Venturini, faço tudo em um instante…




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Boa noite, amores.
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