Little Anie | 3ª Parte
– Final
“E tão rápido quanto
ele havia me abraçado, ele havia me soltado.”
Pov Lua
Capítulo anterior...
– Está com medo?
– Muito. – Admiti num sussurro. Eu já o
enxergava como um borrão. As lágrimas caíam livremente.
– De mim?
– Da sua... reação... – Solucei. – Me
perdoe. – Pedi.
– Me conte...
*
Ele pediu
baixo, se afastou um pouco de mim, o suficiente para me encarar e tocar meu rosto
com uma das mãos, a outra ele segurava minha mão, apertando-a vez ou outra.
Mordi os lábios com força outra vez. E seu olhar estava ficando cada vez mais
frio e distante.
– Eu te amo... –
Sussurrei.
– Eu sei. –
Respondeu rápido. – Lua? Você fez besteira? – Me perguntou. Eu podia adivinhar
o que ele insinuava, e de certa forma, isso me ofendia. – Olhe pra mim! –
Exigiu assim que baixei a cabeça. – Não acredito nessa hipótese, mas essa foi a
única que você me deu como opção. – Se justificou.
– Assim você me
ofende. – Lhe disse e funguei. Passei a mão pelo rosto, tentando seca-lo.
Arthur acariciou meu rosto ternamente.
– Me desculpe.
Mas como eu te disse mais cedo, eu confio cegamente em você, Lua. Mas você
agindo assim... É o que me fez pensar. – Deu de ombros minimamente e suspirou. –
Está me deixando louco. Estou a um passo de perder a paciência e o controle. –
Falou nervoso. Seus olhos estavam vermelhos, as mãos não paravam quietas, ele
fazia gestos e às vezes socava o colchão. Passei as mãos apressadas pelos
cabelos e respirei fundo. – Eu quero forçar você a falar, Lua. De qualquer
jeito, estou vendo a hora de te pegar pelos ombros, pulsos, braços, qualquer
parte, e te fazer falar! – Quase gritou, me deixando ainda mais com medo da sua
reação depois de saber da verdade. Respirou com dificuldade e fechou os olhos
tentando não perder o controle.
– Era disso
que... Que eu estava falando. – Falei num fio de voz e fechei os olhos. Quando
os abri, Arthur me encarava.
– Não vou fazer
isso. Eu disse que estou a ponto de fazer. Não procure! – Me avisou. – Estou
aqui. Não era isso que tinha me pedido? Por que não diz logo? Acabe com essa
tortura! Lua, isso é uma tortura! – Exclamou exasperado. Me fazendo chegar um
pouco para trás, assim, me afastando dele.
– Você não vai
entender... – Neguei com a cabeça. – Nem me perdoar por eu ter escondido isso
de você... – Neguei outra vez. E senti meu coração parar um segundo. Voltado a
bater aos pedaços.
– Como você
pode ter tanta certeza? É tão grave assim? Por que não me diz logo? – Sacudiu a
cabeça e colocou os cotovelos apoiados nos joelhos e abaixou a cabeça passando
as mãos pelos cabelos, bagunçando-os mais ainda.
– Eu conheço
você o suficiente... – Sussurrei. – Nem passa pela sua cabeça, não passava nem
pela minha. – Lhe disse.
– Você está
doente? – Insistiu. – É isso? – Neguei. – PORRA LUA, FALA! – Gritou.
– Não. Grita. –
Pedi enfatizando baixinho. Arthur não me olhava. Eu podia ouvir a respiração
descompensada dele.
– Então. Fale.
Logo. Droga. – Imitou meu tom de voz, e voltou a me encarar. Toquei o ombro
dele ciente de que minha mão tremia, meu corpo todo tremia.
– Eu passei mal
no sábado... – Comecei, mas ele me interrompeu.
– Eu podia
adivinhar... – Comentou em um sussurro.
– E... E de
madrugada... Na madrugada, aconteceu... – Meu coração pareceu bater ainda mais
forte. Minhas mãos soavam, e meus olhos já estavam cheios de lágrimas outra
vez. Se eu piscasse, elas cairiam. – Uma coisa, que... Que eu jamais pensei...
Que aconteceria comigo... Com a gente... – Tentei finalizar, embora fosse
difícil, minha voz já era quase inaudível. E eu não enxergava mais nada. Tudo
estava embaçado pelas lágrimas. Arthur me interrompeu outra vez.
– Com a gente? –
Perguntou confuso. Assenti. – Lua?
– Sim... Com a
gente... Mas olha pra mim, por favor. – Quase implorei. Arthur me encarou com
os olhos mareados. E eu podia apostar que por dentro ele não queria mais saber
de nada. – Eu não sabia Arthur... Mas sei que irá me culpar pela minha
teimosia. – Assegurei balançando a cabeça e soltando um riso fraco, sem vontade
alguma. – Eu devia ter ouvido você e ido ao médico, mas Arthur, eu não sabia...
Eu juro, juro que não sabia. E tudo deu nisso... Arthur, eu... – Parei por um
momento. Ele me encarava tão sério, que se esqueceu até de piscar. Os olhos
estavam grudados em mim, atento em cada palavra que saia da minha boca. Toquei
o rosto dele levemente e ele afastou minhas mãos.
– Diga logo de
uma vez!
– Eu tive um
sangramento... – Comecei.
– Eu sei, mas
você disse que estava... – Ele não completou a frase e me olhou confuso. Um
traço de medo cruzou seu rosto. – O que você está tentando me... dizer? – Sua
voz falhou. E vi quando uma lágrima trilhou um caminho até seus lábios
entreabertos, que buscavam ar.
– Eu sei... Eu
sei, era o que eu... pensava. – Respirei fundo e continuei. Passei as mãos
rapidamente pelos olhos na tentativa de me livrar das lágrimas. – Eu acordei
com muita dor... e quando eu notei, estava sangrando...
– Lua... – Ele
chamou baixo. Um soluço foi interrompido. Arthur levou uma das mãos a boca,
para tentar conter o som que ameaçou sair.
– Eu fiquei
desesperada... Só tinha... Anie ao meu lado... E... E eu não podia...
Assusta-la. – Tentei me acalmar para poder terminar de contar a ele. Mas ao
vê-lo tão triste, era quase impossível encontrar a calma. Eu queria abraça-lo,
aperta-lo em meus braços. Mas tinha medo que ele se afastasse, como afastou
minha mão de seu rosto. – Eu andei até o banheiro, e quando vi... Era... Era
mais grave do que eu pensava... Eu quis gritar com o susto que tomei ao me ver
naquela situação. E... E tudo que eu pedi que... Que não fosse... Foi... Foi
horrível. Eu queria você... Arthur... – Solucei. Levando a mão a boca. A outra
eu coloquei sobre meu peito, na tentativa de me tranquilizar.
– E eu... Eu
não estava... – Comentou sussurrando. Fechei os com força.
– Não... E eu
não sabia como te dizer... Mel me ajudou. E quando chegamos ao hospital...
Eu... Eu tinha... Desmaiado. Quando acordei... Já estava no quarto e... E um
médico e uma enfermeira me encaravam... Me esperando para... Para me dizer o
que havia acontecido... – Meu rosto já estava coberto por lágrimas outra vez. O
de Arthur não estava diferente. – E ele me disse... Disse que eu havia tido...
tido um... Um... – Apertei os olhos, e as mãos. Meu sangue pareceu fugir. Os
olhos de Arthur cravados em mim, e ele tentando se controlar e manter a
respiração ritmada, faziam meu corpo todo tremer e suar frio. – Uma hemorragia
grave. E ainda disse que... Eu tive sorte. – Ri sem vontade. – Eu poderia
ter... – Arthur me interrompeu apressado.
– Não fale
isso... Por favor! – Implorou num fio de voz. – Eu não... Não sei o que... O
que faria sem você. – Disse em meio ao choro. – Estou morrendo aqui... E você
ainda não me disse o que aconteceu. – Falou passado as mãos no rosto, tentando
secar as lágrimas. – Estou morrendo por te ver assim, tão desesperada e... e
com medo. Eu também estou com medo, muito, muito... medo. Meu coração parece
que irá parar a... a qualquer momento. – Disse baixo, tentando manter o
tom de voz baixo. Mas estava tão nervoso, que vacilava. E em menos de um
segundo, senti meu corpo se chocar ao dele. Arthur havia me puxado para seu
colo, e chorava com a cabeça apoiada em meu ombro. Uma das mãos estavam em
minha cintura, e me apertava tanto, que eu cheguei a gemer pela dor que senti.
A outra estava em minha nuca, ele também a apertava, senti meu ar faltar. – É o
que eu estou pensando? Por favor, diga que estou enganado. Diga, Luh! Diga... –
Soluçou. E me puxou mais ainda contra ele. Como se ainda houvesse espaço entre
nós. Minhas lágrimas caiam silenciosamente, molhando a camisa que ele vestia.
Arthur parecia uma criança que acabara de ter um pesadelo, e que precisava de
um adulto para acalma-lo. E fazer essa comparação, não era exagero nenhum. Era em
detalhes, como ele estava. E já desconfiava do que iria sair da minha boca nos
minutos seguintes. Passei as mãos trêmulas e geladas pela costa dele, e tentei
me separar. O que não funcionou, ele nem ao menos afrouxou o abraço.
– E prosseguiu
me... Me... – Vacilei. – Di-zendo.... que... Eu estava... – Ele me apertou
ainda mais. Como se fosse possível. – Gra... Grávida. – Fechei os olhos com
força, e tão rápido quanto ele havia me abraçado, ele havia me soltado. Me
empurrou levemente, se afastando de mim e me encarou. – E que... que eu havia
tido... Um... Um aborto espontâneo. – Finalizei. Arthur me encarou e eu não
podia descrever sua expressão. Porque elas mudavam a todo minuto. Eu jurei ter
visto raiva cruzar seu olhar, enquanto ele balançava a cabeça de um lado para o
outro. Ainda não acreditando no que acabara de ouvir. – Diga alguma... Coisa...
– Pedi desesperada.
– A culpa é
sua! – Disse seco. Sua voz mudou. E ele não parecia mais aquele Arthur que eu
conhecia tão bem.
– Não diga
isso... – Chorei mais ainda. – Eu não sabia. Eu juro que não sabia. – Tentei
lhe dizer, mas ele negou outra vez.
– Você é uma
teimosa. UMA DROGA DE MULHER TEIMOSA! – Exclamou alto e se levantou, ficando
distante da cama e de costa pra mim. – Quantas... – Ele parou por um tempo, tentando
agarrar o fio de controle que lhe estava escapando. – Quantas vezes eu te pedir
para ir ao médico? Diga, quantas? Mas como sempre, você não ouve ninguém. OLHA
O QUE ACONTECEU! – Gritou outra vez me assustando.
– Não grita. –
Pedi baixo. – Eu não sabia... Eu... Eu não senti nada que... Que pudesse me
fazer desconfiar que eu estava... Grávida... Acredita em mim, por favor... – Implorei.
– Você estava
grávida. O que deu errado? Não lembro de você ter se esquecido de tomar a droga
daquela pílula um só dia. – Questionou irritado. – Um filho, um filho. –
Repetiu. – Você sabe o que isso significa? Iríamos ser pais. Eu te pedi
tanto... Lembra do quanto implorei por um filho? Você se lembra? – Perguntou se
virando. Os olhos vermelhos cravados nos meus.
– E eu... Eu te
daria... Te daria seu filho... Você não entenderia... Eu jamais faria algo se
soubesse disso. – Engoli em seco. – Não é o que você está insinuando. Foi uma
fatalidade, eu... eu não tive culpa. – Me defendi.
– Aah não? –
Riu irônico. – E se tivesse ido ao médico como te pedi tanto? Ora, Lua! –
Exclamou irritado. – Isso jamais teria acontecido. – Completou. – E meu filho
ainda estaria aí. – Apontou para minha barriga.
– Não diga
bobagens! Está me machucando. – Reprimi um soluço e engolir em seco outra vez. –
Se eu soubesse, é claro que ele ainda estaria aqui. – Apertei minha barriga com
força. – Você não sabe como foi passar... Passar esses dias... – Continuei.
– Não sei. Você
não me contou. Você nem me avisou. ERA MEU FILHO! POR QUE NÃO ME LIGOU QUANDO
ACORDOU NO HOSPITAL?
– NÃO GRITA! –
Gritei de volta. – Como eu poderia te falar? Você nem imagina como fiquei? –
Perguntei incrédula, e minha voz era carregada de mágoa.
– O que te fez
pensar que minha reação seria diferente deixando os dias passarem? – Me
perguntou mais baixo.
– Não achei que
seria diferente. – Retruquei. – Eu só não estava preparada para te contar. Eu
sabia que seria assim...
– Sim. E podia
estar sendo pior ainda. – Me disse seco.
– Eu tenho que
voltar lá... Pra pegar um exame... E você não faz ideia do quanto o resultado
está me atormentando. – Respirei com dificuldade e segurei os lençóis com
força.
– Que exame?
– Er... Pra...
Pra saber se eu... Eu ainda posso... Posso... Ter filhos... Desculpe. – Pedi
sentindo minha respiração falhar. Meu peito subia e descia rapidamente, meu
peito já estava doendo, como se eu tivesse levado um soco no local.
– O QUE? –
Perguntou incrédulo. Franziu as sobrancelhas e me encarou. – ISSO NÃO PODE. NÃO
PODE LUA! – Falou desesperado. E levou as mãos aos cabelos, bagunçando-os ainda
mais. – Você não sabe o que eu quero fazer com você... – Cerrou os dentes e
quando ele cerrou os punhos, senti meu corpo inteiro ficar imóvel. Minha
respiração falhar, e meu coração parar. Senti minha vista escurecer completamente.
E meu corpo ficar mole. Eu iria desmaiar? Eu estava vendo a hora dele fazer uma
besteira, eu estava sentido ele perto demais do descontrole. E embora eu não
tivesse medo dele antes. Agora eu estava completamente em pânico com a
possibilidade dele fazer alguma coisa comigo. – ESSA É A PIOR COISA QUE PODERIA
TER ACONTECIDO NESSA DROGA DE CASAMENTO. VOCÊ ESTÁ ME OUVIDO? – Droga de
casamento? Eu poderia jurar que mais alguns minutos ali, eu acabaria
desmaiando, ou morrendo de vez. Não falei nada, nem me mexi na cama. E muito
menos, abri os olhos. Eu tinha medo de encarar Arthur naquele momento. – Eu
estou tão desesperado. Estou com tanta raiva que... Que eu podia... – Respirei
ainda mais rápido e segurei mais forte nos lençóis.
A voz dele era
arrastada. Mas estava carregada de tanta raiva, que eu se eu não soubesse que
era ele ali, eu podia jurar que era outra pessoa. Quando achei que ele me
puxaria daquela cama, e faria eu olha-lo. Fiquei sem ar... Mas quando a porta
do banheiro se fechou em um baque. Foi como se todo o ar sufocado, quisesse
sair ao mesmo tempo.
Eu ainda estava
tonta, e minha vista embaçada. Fitei um ponto qualquer e quase meia hora
depois, resolvi me levantar. Me sentei na cama e coloquei os pés no chão.
Parecia que eu não poderia me aguentar em pé. Minhas pernas estavam dormentes.
Cinco minutos depois, calcei a sandália e me levantei.
Quando me
aproximei do closet, Arthur abriu a porta do banheiro, e eu travei. Não
consegui sair da frente dele, e aqueles olhos vermelhos me encaravam tão profundamente,
que poderiam ver minha alma. Algumas lágrimas ainda manchavam seu rosto. Ele
estava descalço e sem camisa. O peito subia e descia como o meu. Ele ainda
estava nervoso, e eu queria sair da frente dele, mas minhas pernas não me
ajudavam.
Quando ele deu
um passo em minha direção. Fechei os olhos esperando por algo que eu temia. E
quando suas mãos tocaram meu pulso e me puxaram com força, todo ar se foi outra
vez. E eu jurava que pararia no hospital, com uma parada respiratória, ou uma
parada cardíaca. Mas ao contrário de tudo que se passou pela minha cabeça. Ele
me abraçou. Sim, me abraçou, tão forte, tão forte, mais forte do que da outra
vez. Que jurei que ele queria fundir o corpo ao meu. Seus braços me envolveram
pela cintura. E eu segurei em seus braços tentando me manter em pé, mesmo
sabendo que ele jamais me deixaria cair.
– Eu jamais
fariam alguma coisa com você... Eu nunca faria nada contra você... – Disse
sincero, ele chorava muito. Que eu não pude deixar de me sentir culpada. Aquela
voz carregada de sentimentos misturados e confusos, fez minhas pernas
vacilaram, e como eu havia pensado, ele não me deixou cair. E com o corpo
ainda mais junto ao meu, beijou meu pescoço ternamente. – Me desculpe. –
Sussurrou, e minha resposta foi um soluço, acompanhado de um choro, e ele
chorou comigo.
Continua...
Se leu,
comente! Não custa nada.
N/A: Para esse Cap. Woooow. Gente, choremos! :´( Porque eu chorei. Chorei pensando, escrevendo, lendo e
relendo.
E aí, como vocês estão depois desse capitulo? Dá pra
comentar?
Espero ter surpreendido vocês e que o capitulo tenha
beirado o que vocês tanto ansiavam e esperavam dessa conversa.
Um
beijo...
Aí tem um rio de lágrimas nos meus olhos, quanta sentimento, mas muito triste,espero que eles fiquem bem. E já vou logo pedindo. Posta mais o quanto antes. Parabéns VC está arrasando !!! (Mih)
ResponderExcluirMuito obrigada, Mih. Fico muito feliz que estejam gostando da fic. É, o cap. foi choroso mesmo :´(
ExcluirEm breve atualizarei.
Um beijo...
Que capítulo pesado!!! Mas amei mesmo assim! Ainda bem que ele perdoou ela, ou pelo menos espero que tenha! Posta mais!
ResponderExcluirAi que dó deles tomara que o exame saia e eles possa ter filhos ainda
ResponderExcluirEstava difícil contar.
ResponderExcluirEstava-me a dar nervos.
Mas gostei
Continua a postar.
Posta mais 1 por favor.
Beijos sofiaxc
Ansiosa pro próximo posta ++++
ResponderExcluirQue lindo, choremos mesmo, eu esperava essa reação do Arthur, mais fiquei super feliz dele ter abraçado ela, melhor capítulo seriao
ResponderExcluirJá quero o próximo pra já haha.
Que lindoo, queria muito mais um capítulo hoje :(
ResponderExcluirLindo e de se emocionar
Próximo
Mais pfv
ResponderExcluirMais pfv
ResponderExcluirMeu Deus, fiquei aflita com essa situação :'( quanta dor nossa nas palavras ditas... Tomara que Lua ainda possa ter filhos, ñ seria justo ela carregar essa dor pro resto da vida.
ResponderExcluirArrasou Milly *0* kkk mulher com mais um capitulo desses tu mata nois.
Adoreeeiii ♥♡
Heeyy, Danni \o__ cá estou. Muito obrigada ♡
ExcluirHahaha não podem morrer não! Ooxi...
Bjs...
Meu Deus, q lindo! Chorei! Posta mais
ResponderExcluirNoossa mdsssss que triste !!! Vontade de chora mesmo!!!!!! Achei que eles iram se separar agora!! Fiquei com muitaa pena do Arthur mais a lu não fé. Culpa eu acho !!! ❤❤❤ ameiii
ResponderExcluirPosta mais um cap. Por favor
ResponderExcluirPoxa me emocionou :´( é muito dificil aceitar a perdar, mais o amor supera tudo ele mostrou isso a ela mesmo machucados eles tem que continuar ela precisa dele e ele dela ai ansiosa por mais não demora Mily
ResponderExcluirAiiiiiiiiiiiiiii quase morri de tanta angustia até que enfim ele se acalmou ela precisa de colo de carinho de comprienção aiiiiiiiiiiiiii surtando ansiosissíma por maissssssssssssssss
ResponderExcluirMeu Deus simplesmente não tenho o que dizer, você simplesmente supriu tudo que eu imaginei que eu imaginei, senhor o desespero do Arthur, chorei juntos com ele a Luh, toda perda é dificil espero que eles suprem juntos um com o outro. Esse acontecimento me lembro do aborto que minha mãe sofreu acho que faz uns dois meses, eu nunca tinha visto minha mãe chorar antes, foi tão agoniante(não sei se existe essa palavra) a primeira vez que avi chorar o rosto dela...Já tavamos olhando carrinho,berço tudo...ia ter um irmãozinho...mas certas coisas só Deus o porque né...chorei em dobro aqui...Me lembrou um momento difícil!! Minha mãe ficou desolada...Do mesmo jeito da Lua!Deus...
ResponderExcluirEmfim parabéns Milly, você, sua Fic sua incríveis o modo como ela se desenvolveu, tão diferente de todas as outras, tão diferenciada...
Posta outro...
Ooh.. Vitória, sinto muito :'( imagino o quanto foi difícil para sua mãe, e pra você também, vê-la nesse estado, e sem poder fazer nada :-( É, só Deus sabe... E ninguém mais. Só temos que aceitar, entender...
ExcluirHeeyy ♡ Muito obrigada! É o que eu procuro a cada capítulo, ser diferente e surpreender... Acho que tô no caminho certo ;-)
Um beijo...
Posta maiss
ResponderExcluirVAI TEEEEEEEEEEER CAPITULO HJ? NÃO SABE O QUANTO ESTOU ANSIOSA, AMO SUA WEB, PARABÉNS MESMO
ResponderExcluirBye: Clara
chorei horrores, muito emocionante o capitulo vc esta de parabéns como sempre. ansiosa por mas. merecemos uma maratona n acha Xx adaline
ResponderExcluirMaiss
ResponderExcluirNossa, quando vc falou que a reação dele nos Faria chorar, eu não pensei que seria assim, não pensei que iria chorar tanto, eu não sei o por que.... mas eu sofro de verdade com Cap como esse, eu me pergunto: pra que chorar? Pra que sofrer? Isso não é real.... mas é mais forte que eu, eu fico desesperada só de lê os comentários, meus pais me vendo nesse estado acham que aconteceu algo grave...... sério Mily, PARABÉNS, MESMO, VC ESCREVE MUITO BEM, VC SABE COMO FAZER ALGUEM CHORAR.... eu to aos prantos 😔😳😞😪😪😥
ResponderExcluirMuito lindo, emociante
ResponderExcluirHJ tem?
Jamille posta logo, ta demorando muito... pra compensar o atraso posta logo dois capitulos
ResponderExcluir