Milagres do Amor - Cap. 33º

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Milagres do Amor
Amor à prova

Pov Narrador

Porque eu senti essa conexão profunda
Quando você olhou nos meus olhos.
Eu sabia que você era especial
Quando você disse meu nome
Agora não posso esperar
Para te ver novamente
Eu tenho a minha vista em você
E estou pronta para esperar…
(Miley Cyrus – See You Again )

Lua estava deitada na cama dormindo calmamente, quando começou a sentir algo delicado passando por todo seu rosto, descendo por seus seios e parando por um momento ali, voltando a seguir seu trajeto até sua barriga e retornando.

Abriu os olhos e encontrou o oceano castanho de Arthur sorrindo pra ela, vestido apenas com sua box preta.

– Bom dia amor. – disse lhe beijando e entregando uma rosa.
– Bom dia – disse com a voz rouca. – Obrigada. – cheira a rosa.
– Vem tomar seu café.

Foi ai que ela viu a mesa do lado da cama repleta de frutas, queijos, sucos, geleias, pães e bolos. Muitas coisas para o café da manhã de apenas duas pessoas.

Lua levantou procurando sua roupa. Arthur apenas a observou com um olhar desejoso, indo sentar-se à mesa.

– Para. – Lua disse após perceber seu olhar, corando na hora.
– Adoro quando você cora, fica deliciosa. – disse rouco.
– Onde estão minhas roupas?
– Estão por aí, mas você não vai colocar aquele vestido não, né? A mula trouxe algumas roupas pra você, mas só pra depois do banho. Veste uma camisa minha por enquanto.
– Tudo bem, onde ela está? – perguntou mordendo os lábios.
– Aqui – falou levantando a camisa e balançando-a.
– Joga pra mim.
– Vem buscar amor. – disse malicioso, arqueando uma sobrancelha sensualmente.

Ela vai até lá, tampando seus seios e sua intimidade com as mãos.

Quando foi pegar a blusa Arthur a puxou para seu colo.

– Tão linda – sussurrou em seu ouvido, fazendo Lua se arrepiar.
– Thur… Vamos tomar café – tentou dizer.
– Aham… Depois. Agora tira essas mãos daí – falou rouco.

Lua não teve alternativa a não ser obedecer. Suas mãos foram logo substituídas pelas mãos grossas e fortes de Arthur que apertaram seus seios.

– Oh – gemeu alto.
– Amor, acho que o café vai ficar pra depois. – se levantou passando as mãos atrás de seus joelhos, pegando-a no colo. – Você precisa de um banho – disse mordiscando seu pescoço.

Lua apenas geme em resposta, enlaçando seus braços em seu pescoço.

Arthur entra no Box, abre o chuveiro e fica em baixo, deixando a água molhar seu corpo e o de Lua.

– Tudo bem amor?
– Sim.
– Não te machuquei? – pergunta preocupado.
– Não, você foi perfeito. – disse beijando seus lábios carinhosamente.

Arthur a deixou descer, ela foi escorregando para o chão com o corpo colado no dele, fazendo ambos gemerem com o contato.

– Você vai me mostrar a diferença agora? – pergunta Lua maliciosa.
– Amor, acho melhor não… Outro dia.

Lua bufou, Arthur riu e pegou o sabonete. Passando vagarosamente por suas costas descendo até seu bumbum, ela gemeu e empinou.

– Merda.

Lua riu e encostou-se a ele, o membro dele roçando, já duro em sua bunda.

Ela colocou as mãos pra trás acariciando seu pescoço, colando mais seus corpos. Arthur largou o sabonete, caindo com um baque no chão e colou suas mãos nos seios túrgidos de Lua, apertando vigorosamente ganhando gemidos altos.

– Eu quero, Thur. – pediu entre gemidos e rebolou em seu membro.

Arthur perdeu seu controle e apertou sua cintura fortemente, provavelmente deixando marcas. Lua gemeu alto.

– É assim que você quer não é? Forte e duro? – perguntou empresando seu corpo na parede gelada do Box.
– Ai meu Deus! – gemeu sentindo seu corpo quente contrastando com a parede fria, uma sensação gostosa e prazerosa.
– Então é isso que você vai ter. – disse mordendo seu ombro.
– Aah.
– Eu queria ser carinhoso com você, mas você é uma safada, não é mesmo? - disse enquanto levava sua mão para sua intimidade, percebendo que já estava encharcada. – Tão molhadinha… me responda, Lua. – disse enquanto circulava seus dedos na intimidade de Lua, apertando seus clitóris.
– Sim... – sussurrou baixo, não conseguindo parar de gemer para respondê-lo.
– Eu não escutei, amor. – parou de movimentar seus dedos, tirando-os e segurou sua bunda.
– Argh, sou safada mesmo, sou tudo que você quiser. – diz alto.
– Agora empina pra mim vai... – disse rindo.

Lua obedeceu sem hesitar, Arthur enfiou seu membro com violência em sua entrada apertada, fazendo Lua ficar mais imprensada na parede.

– Ah – Lua gritou de prazer, sentindo ir fundo.
– Cacete. Assim você fica mais apertada. Está me esmagando amor – rosnou em seu ouvido tirando-a da parede e apertando seus seios. – Coloque as mãos na parede. – ordenou.

Quando Lua o fez, tirou seu membro todo e o estocou novamente, entrando fundo.

– Você é minha safada… Minha mulher. Só minha. – disse chupando seu pescoço.
– Oh sim, só sua… Mais forte... – pediu empinando mais.

Arthur como o bom namorado que é, começou a estocar rapidamente agarrando seus quadris e o empurrado pra frente e para trás em seu membro. Ambos gemiam, gritavam e guinchavam descontrolados pelo prazer que estavam sentindo.

Lua colocou as mãos para trás apertando a bunda bem esculpida e cheia dele, forçando-o a estocar mais forte e rápido. Arthur que já estava descontrolado escutando seus gemidos em seu ouvido perdeu totalmente o controle e aumentou ainda mais as estocadas, sentindo ir até o talo, rebolando seu membro em sua entrada apertada e quente.

Saiu novamente e entrou fundo, antes que ela reclamasse sua ausência.

Inclinou-se sobre seu corpo fazendo seu peito colar nas costas de Lua, que estavam molhadas pela água do chuveiro que continuava caindo, e apertou seu seio entre os dedos. Levou a outra mão em seu clitóris o pressionando sem parar de bombear em sua entrada. Arthur estava louco com a bunda de Lua batendo em seus quadris.

O som que se ouvia era de seus quadris se chocando e ecoando pelo Box quente e úmido. Arthur tirou uma mão do seio de Lua e pegou seus cabelos fortemente. Lua gemeu loucamente sem pudor e rebolou no membro de Arthur, que invadiu sua boca devastando cada canto com volúpia e desejo enroscando sua língua áspera na dela.

As pernas de Lua estavam moles, quando ela ameaçou cair Arthur a segurou mantendo-a no lugar, e continuando a estocar com força. Lua estava fervendo, era tanto prazer que estava a ponto de desmaiar se seu orgasmo não chegasse logo. Seu sexo doía de tanto prazer. Não demoraria a gozar, o membro dele a devastando por trás, os dedos dele trabalhando meticulosamente em sua entrada, brincando com seu clitóris no processo e a boca dele avassaladora fazendo loucuras na sua. Não faltava mais nada. Já estava sentindo seu baixo ventre se contrair e sua intimidade aperta o membro grosso de Arthur.

– Isso amor, goza comigo, me aperta gostoso. – sussurrou em seu ouvido.

Seu corpo se convulsionou e seu gozo escorreu sobre o pênis de Arthur, que logo veio quente e abundante entrando em seu corpo em jatos.

Continua...

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N/A: Mas esses dois não cansam hein? Minha nossa... O negócio tá pra lá de pegando fogo.
                                                 
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11 comentários:

  1. Maratona ,maratona,maratona

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  2. Posta mais!!! Posta little anie (saudades) e faz uma marotana, por favor

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  3. Mds demais kkkkkk
    Realmente eles não cansam Lua deve ter adorado o sexo selvagem❤❤ kkkkkkkk

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Queimaaaa chamaa o bombeiroo u.u 
    kkkkkkkkkkkkkk Lua ta doidinha provou agora viciou ahahah 
    Adorando esses dois armando a barraca *O* kkkkkkkk 
    Arrasouo Milly \O/

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