Uma Linda Mulher - CAP. 43

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Maratona -  Uma Linda Mulher




Capítulo 43:


Lua – Eu sei Marieta, eu sei, até daqui a pouco. – Lua desligou o celular, se levantou caminhando até o parquinho, era linda Arthur notou, e ao perceber que não tinha um homem sequer que não olhava ela caminhar em cima do alto e fino salto sentiu aquela velho e primitivo ciúmes de posse,“ minha, você me pertence”. Tentou não se importar aliás o que poderia fazer? Socar todos eles era uma boa opção, mais de nada adiantaria. Viu Gabriel a abraçando ao dar a noticia de que dormiria na casa de sua tia– avó, e por um momento em quanto Lua abaixada na altura do filho lhe dava outro abraço apertado viu como ela fechou os olhos acariciando o cabelo liso de Gabriel, ela amava aquele menino, mais do que qualquer coisa na vida…Pagando a conta foram embora. Deixado Gabriel na casa de Marieta Lua se despediu do filho com um grande beijo, Arthur fez o mesmo.
 Arthur – Seja um bom garoto. 
Gabriel – Eu sempre sou um bom garoto. – Sorriu da mesma maneira que Arthur fazia. – Tchau mãe, Tchau pai, amanhã não se esqueçam… 
Lua – É sábado e nada de acordar cedo.
Gabriel – Isso mesmo. – Deu outro beijo em Lua, e entrou com Marieta, que acenou para Arthur e Lua, que sorriram agradecendo. Lua olhou Arthur, ele suspirou voltando a por o carro em movimento. Chegara em casa e Lua subiu direto para o chuveiro, tomou um longo banho em quanto Arthur fazia o mesmo em seu quarto…
Olhou-se no espelho, deixou os cabelos enrolados e livremente armados soltos, caído em suas costas, estava com um camisola preta de seda até os pés, respirou fundo vedo seu próprio reflexo no espelho, chegara a hora de decidir o rumo de sua vida, se levantou indo até o quarto onde Arthur estava, tudo estava tão silencioso e escuro, caminhou até a cama trêmula pela pouca luz que iluminava o quarto viu que ele estava deitado, seu corpo trêmulo, parecia estar entrando em um estado de choque, tateou a cama com o queixo trêmulo sentando se, respirou uma e duas vezes. Arthur estava de costas para a cama, ela se deitou e fechou os olhos com força, suas mãos alcançaram o corpo dele e devagar como uma garota que depois de tanto tempo precisava se sentir segura, ela se aconchegou aos braços dele deitando em cima de seu peito com a cabeça no vão entre seu ombro e seu pescoço, Arthur abriu os olhos olhando para baixo, ela o abraçava com tanta força…Ele sentiu seu coração bater forte e seu corpo se inflamar ao sentir o calor dela se mesclar com o seu. A abraçou rodeando sua cintura com os braços largos, até fechar os olhos a com uma forte pegada a puxar pela cintura até a mesma ficar por cima de seu corpo. Completamente por cima de seu corpo. Ela chorava Arthur se deu conta, e com os lábios lhe secou todas as lágrimas, em quanto às mãos trêmulas de Lua encontravam os cabelos dele assim os puxando. Arthur fechou os olhos sentindo seu corpo sacudir ao percorrer a lateral do corpo dela com suas mãos. 
Arthur – Santo Deus, eu cheguei a imaginar que não me lembrava mais do seu corpo…- Ela soltou um gemido baixo ao sentir sua intimidade tocar a dele, franziu a testa aquilo tudo poderia ser chamado do que? E como aquele magnetismo sempre esteve no ar, esperando para voltar a ser mesclado na paixão de ambos, como telepatia Arthur lhe respondeu também quase não suportando a pressão do corpo dela em cima do seu depois de tanto tempo….
Arthur – Talvez seja eu Lua…– mordeu os lábios tentando controlar o impulso claro de a beijar. – Talvez seja você Lua… – Os lábios dela estavam tão trêmulos tão próximos aos seus. – Talvez seja amor Lua…
Dito a última palavra ele fechou os olhos, subiu as mãos até a nuca de Lua que apertou fortemente os olhos, tentando deixar com que ele a levasse. Arthur se virou ficando por cima dela, Lua flexionou os joelhos deixando ele assim cair no meio de suas pernas, e o que era tão tranquilo e pausado, acabava de virar um total turbilhão de saudades e paixão, o sangue de Arthur ferveu, se sentiu até borbulhar, Lua mordeu os lábios em quanto ele lhe beijava no pescoço, no colo, em todos os lugares onde a camisola não cobria, as mãos masculinas levantaram com pressa a camisola preta deixando as pernas de Lua descobertas, ela não usava calcinha. Foi o bastante para que ele enlouquecesse por completo, lhe beijando os lábios em uma dança frenética de línguas que se buscavam uma e outra vez sem cessar. Lua gemeu baixinho ao sentir uma leve mordida em seu lábio inferior, seguida de outra apertada forte em seus quadris contra sua intimidade, Arthur lhe arrancou a camisola, a deixando completamente nua, de olhos fechados a todo instante Lua fez com que as caricias desenfreadas de Arthur desse um tempo, se virou ficando por cima dele sentada em cima do mesmo, inclinou seu corpo e ao mesmo tempo, que percorria as mãos por todo aquele peitoral distribuiu beijos quentes e molhados, em quando Arthur gemia e se movimentava como se já estivesse fortemente entrelaçado a ela…
Santo Deus, tudo o que ele poderia fazer era pedir por ajuda…Virou-se novamente e a segurando pelos cabelos da nuca sem muita força, tomou sua boca de maneira viril e desesperada. Ele não entendia que seu corpo precisava com urgência do corpo dela, que sua boca, que seus sentidos precisavam sentir o gosto daqueles lábios agora tão inchados e avermelhados pelos beijos descontrolados, desceu as mãos novamente pelo corpo dela, passando pelo interior de suas coxas, descendo até a canela, para depois subir com beijos intercalados por cada parte até novamente a boca dela, Lua franziu a testa aquilo era a velha e prazerosa tortura e ela já não podia mais aguentar, o puxou pelos cabelos o obrigando a colar novamente seus corpos e suas essências.
Lua – Eu preciso…– Pode sussurrar baixinho no ouvido dele que de olhos fechados tirava como podia suas calças. – Preciso de você…– Gemeu alto ao notar que mais nenhuma única peça de roupa separava seus corpos de se unir….Estavam suados, empapados de calor, com os cabelos úmidos. Lua olhou as janelas que também denunciavam o quanto abafado estava o quarto fechou os olhos, seu corpo se contorcia por uma aproximação mais concreta. Sussurrou novamente quase sem fôlego no ouvido de Arthur, que agora dava uma atenção especial aos seus seios, os acariciando e os beijando de forma rápida e selvagem…
Arthur – Se for agora, posso te machucar…– mordeu os lábios. – Não vou me controlar...– Então Lua quase gritou, tomada pelos espasmos, que já percorriam seu corpo, ao sentir as mãos dele se aproximarem de sua intimidade e seus dedos lentamente se adentrarem em sua intimidade…
Lua – Eu não quero que você se controle…– fechou os olhos com mais força ao sentir os movimentos circularem que ele fazia por dentro dela. Então de rápido ele se posicionou em cima por completo dela, lhe afastou ainda mais as pernas, a segurando pela nuca a levantou um pouco mais para beijar seus lábios em quanto à penetração se iniciava de forma lenta e atormentadora…Arthur gemeu alto e ela o acompanhou, há quantos anos não sentia seu corpo ser invadido dessa maneira tão intensa, se apertou ainda mais contra ele, mordendo seus lábios, arqueando as costas com a testa franzida.
Arthur – Olha para mim…– Quase gritou quando seus corpos estavam tão excitados que os movimentos saiam por livre instinto. - Olhe nos meus olhos Lua, como você fazia antes…- Ela mordeu os lábios abrindo os olhos, e o que viu foi os olhos tão brilhantes ou mais ainda brilhantes do que os dela, da última vez que fizeram amor. Mais logo foi à vez de Arthur fechar, ao sentir como os músculos tensos da essência de Lua se abriam para lhe receber…Abriu os olhos ao sentir os arranhões fortes em suas costas, em quanto ela se controlava para não soltar outro grito. – Se entrega…– pediu para que ela não sentisse mais dor. – Porque você…é…– Não conseguiu completar, sua voz saiu baixa, ao sentir que ela rodeava sua cintura dando livre acesso de seu corpo a ele…
Lua – Sua. Santo Deus Arthur…– gritou – Eu sou sua…– Ele lhe beijou os lábios na esperança que se acalmasse. O corpo inteiro de Lua tremia, ela não estava relaxada, se apertava a ele de forma que seus corpos não pudessem nem ao menos se movimentar, sorriu, não pode fazer nada a mais que sorrir, com força levantou os braços dela a cima de sua cabeça, Lua novamente abriu os olhos que soltavam lágrimas involuntárias que molhavam o lençol… Beijou-lhe os lábios, e devagar começou a se movimentar, abafando os gemidos de ambos em quanto sua mão mantinha as mãos dela presas, a outra se baixou para o lugar onde suas intimidade se união, para aprofundar o tanto que pode seu corpo no dela…Abriu olhos, então se olharam em quanto se beijavam e se movimentavam na velha dança do amor. 
Arthur– Não vou lhe fazer mal…– Disse ele como se dissesse a ela que se entregasse como sempre fazia. – Deixe fluir Lua, assim...– fechou os olhos ao ver como os músculos e o corpo inteiro dela se relaxava. – Isso, dessa maneira…– Mordeu os próprios lábios, agilizando ainda mais os movimentos. Ela também fechou os olhos, dando adeus as dores, e dizendo aquela boas vindas ao prazer que só ele podia lhe dar, mordeu os lábios soltando uma gemido baixo, sentia, estava chegando, o final estava próximo…Rolaram por todo o extenso colchão deixando Lua agora por cima, controlando os movimentos Arthur abriu bem os olhos, onde caiam alguns cabelos completamente molhados de suor. Levou as mãos à cintura dela, e depois de mais um e outro movimento seu corpo junto ao dela sacudiu com alta fúria assim por fim partindo em milhares de pedaços que eram lançados rumo ao infinito, o corpo dela caiu exausto sobre o seu, com a respiração quase com incontrolável, Lua pensou que talvez não pudesse retornar ao mundo real…Tudo girava, a cama girava o quarto inteiro girava, e pontos de diferentes cores era o que seus olhos enxergava, seus lábios procuraram pelos lábios dele. Rapidamente o beijo lento e preguiçoso deu lugar a forma terna e tranquila que Lua ainda unida a ele deitada sobre seu peito era acariciada nas costas nas pernas e no pescoço com os olhos fechados e com a respiração mais tranquila, respirou fundo. De seus olhos mais lágrimas involuntárias escaparam, Arthur se preocupou delicadamente separou seu corpo do dela, os cobrindo com o grande lençol, Lua novamente se encolheu junto a ele, Arthur lhe tirou os cabelos do rosto e sentiu uma emoção que lhe percorreu todo o corpo, suspirou controlando a repentina vontade de chorar, O que é que acontecia? Mordeu o queixo trêmulo beijando a testa de Lua que permanecia em silêncio. O por incrível que pareça ela sentia o mesmo, exatamente o mesmo fechou os olhos e disse com a voz delicada e suave que Arthur pensou que não se recordava mais. 
Lua – Eu quero que você nunca mais toque outra mulher.-  Ele fechou os olhos, seu coração batia tão depressa, seus olhos ardiam. 
Arthur – Nenhuma outra Lua, nenhuma…– Sua voz falhou, e Lua levantou a cabeça para ver o que havia acontecido, franziu a testa na hora, os olhos dele estavam cheios de água...






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16 comentários:

  1. Posta mais pelo amor de deus ��❤️

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  2. Owwwwn que lindooo!! Espero que agoras eles se entendam mesmo

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  3. tomara que agora eles se entendam!
    posta mais

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  4. Posta mais pf está boa demais

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  5. Posta mais! Está incrível

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  6. Amando a Mini Maratona *--*
    Ficando viciada na Web hahahah

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  7. Fiquem Juntooos logo aaaaaaaah q liendos

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  8. Não venha me dizer que depois disso tudo ainda vai ter algo triste?
    Olhe mana, não estou disposta a chorar.

    Nunca esperei tanto para ler um hot. Na verdade, era curiosidade de saber como ia ser haha... e foi Wow... fiquei de boca aberta.

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  9. Eles se amam e ficam sofrendo em vez de se declara um pro outro

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  10. Mt lindo, chorei! O amor supera tudo! Quero mais

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