Capítulo 128:
Aproxima o rosto e, ao sentir o calor do meu traseiro, murmura:
— Agora sim, deusa... agora sim você está preparada.
Jefrey me joga na cama. Deita em cima de mim e chupa meus mamilos
doloridos.
Por incrível que pareça, apesar da dor, o formigamento que sinto com
suas lambidas me dá prazer. A voracidade de Jefrey em seus movimentos me deixa
muito excitada.
Depois ele me coloca em cima dele. Eu me deixo conduzir.
— Oferece teus seios a ele — pede Arthur.
Me agacho sobre Jefrey e roço meus peitos na sua boca. Ele chupa,
lambe e os endurece, enquanto o outro homem toca na minha cintura e morde
minhas costas com suavidade. Ficamos assim durante alguns minutos, até que
Jefrey me penetra, diante do olhar atento do meu amor. Ele me segura com força
e eu não ofereço resistência.
Solto gemidos. Agarrado à minha cintura, me move para a frente e para
trás e seu pênis entra em mim sem piedade. Estou curtindo. Fico quase sem ar de
tanto tesão, e Arthur não tira os olhos de mim.
De repente, sinto o outro cara me dando um tapa, abrindo minha bunda e
passando lubrificante lá dentro. Mete um dedo no meu ânus e começa a movê-lo
enquanto Jefrey me penetra sem parar. Arthur se levanta. Sobe na cama,
aproxima-se de mim e murmura:
— Está preparada, querida?
Queimando de tesão, confirmo com a cabeça e então o desconhecido põe
sua ereção no meu ânus e entra completamente em mim. Começo a arfar ao sentir
que estão me comendo na frente do meu amor. Meu ânus está dilatado. Não sinto
dor. Só prazer. Os homens entram e saem de mim várias vezes. Uma delícia! Diana
deita na cama, segura o pênis de Arthur e o mete na boca, chupando e
saboreando.
— Assim, querida... assim... — murmura Arthur, extasiado pelo que vê,
até que solta um grito másculo e goza na boca da mulher.
Os desconhecidos continuam me penetrando e meu corpo está
super-receptivo.
Dexter pede para Jefrey morder meus mamilos e para o cara que está
atrás me dar um tapa. Eles obedecem e continuam me comendo. Uma vez, depois
outra e mais uma... até que eu acabo gozando e eles também.
Arthur me beija em seguida. Faz os homens saírem de mim, me pega pela
cintura e me leva em seus braços até o chuveiro. A água cai sobre nossos corpos
e não falamos nada. Minha vagina e meu ânus ainda estão latejando. Tudo foi tão
louco e excitante que mal consigo dizer alguma coisa. Meu Iceman passa a mão
pelo meu rosto e murmura:
— Tudo bem, querida?
Faço que sim com a cabeça e sorrio. Foi indescritível.
Nossas bocas se encontram e se devoram. Arthur já recuperou a energia
e agora me penetra com fúria. Sua ereção precisa de mim. Me pega nos braços e,
sob os jatos d’água, me possui. Imprensada contra a parede, meu amor entra e
sai de mim enquanto minhas pernas entrelaçam sua cintura. Sussurramos palavras
picantes e com isso aumentamos nosso desejo. Depois palavras sacanas, olhando
nos olhos um do outro para enlouquecermos mais ainda. E, quando nossos orgasmos
nos fazem gritar e continuamos apoiados na parede, Arthur diz no meu ouvido:
— Assim você me mata, pequena...
Sorrio. Me mexo e Arthur me coloca no chão. A água continua escorrendo
pelos nossos corpos. Um pouco depois, quando saímos do chuveiro, dou uma olhada
nas outras pessoas que estão no quarto. Ao ver que agora a mulher é quem está
na cama com os dois caras e Dexter a toca enlouquecido, pergunto:
— É sempre assim?
Arthur atrai meu corpo para mais perto do seu, murmura:
— Sempre. As pessoas realizam seus desejos. São fantasias. Não se
esqueça disso.
Dez minutos mais tarde, Arthur e eu já estamos vestidos e voltamos à
segunda sala onde estivemos. Ele me beija, faz carinho em mim e curto sua
companhia. Somos felizes. Estamos super envolvidos. Que mais eu posso querer?
Bebemos umas cubas-libres e logo minha bexiga está quase explodindo.
Preciso ir ao banheiro. Ele me diz onde fica e vou até lá. Assim que entro,
vejo duas mulheres se beijando. Elas me olham, eu olho e sorrio. Me enfio numa
cabine e suspiro aliviada enquanto faço xixi. Ouço mais gente entrando. Risadas.
Umas mulheres cochicham e escuto:
— Na sexta tenho um jantar com Raimon Grüher e os pais dele. Finalmente
consegui o que queria. Ele vai me pedir em casamento.
Gritinhos de satisfação. Eu rio. E outra voz diz:
— Onde você marcou com eles?
— Às sete na Trattoria de Vicenzo. Um lugar perfeito, né?
— Maravilhoso.
— E seleto.
— E caríssimo.
Novas risadas.
— Mas, cá entre nós, eu achava que o Raimon não fazia muito o seu
tipo. Você curte os mais novinhos.
— Pois é, querida, mas o dinheiro dele faz meu tipo, sim. — As duas
riem e eu solto o ar bufando. Que filha da mãe! — Convenhamos que não é um
homem que me deixa louca na cama. Também, na idade dele, esperar o quê? Mas
resolvi isso com o primo dele, Alfred, e com meus próprios amigos. No fim das
contas, fica tudo em família, né?
— Ai, Betta! Você é terrível.
Betta?!
Ela disse “Betta”?
Meu coração começa a palpitar quando ouço:
— Olha quem fala! Como se você fosse uma santa vindo aqui fazer
sacanagem sem teu marido. Se Stephen ficasse sabendo, ia te dar o troco.
A risada me confirma que é ela. Betta! Sua risada de porca é
inconfundível. Abaixo o vestido, já que estou sem calcinha, pois Arthur a
arrancou, e abro a porta da cabine. As mulheres me olham e percebo que Betta
nem se surpreende de me ver. Pela sua expressão, imagino que ela já soubesse
que eu estava no local. E, antes que eu possa fazer alguma coisa, ela me dá um
empurrão que me lança contra a parede. Mas eu sou rápida, seguro seu vestido e
a puxo. Cai de bruços no chão. Sua amiga começa a berrar e sai em busca de
ajuda. As duas mulheres que se beijavam saem correndo.
Nos deixam sozinhas.
Chego mais perto e olho para sua mão. Vejo um anel em forma de
margarida e grito furiosa:
— Você tocou nele, sua piranha desgraçada. Tocou em Arthur?
Sorri com malícia.
— Vocês dois pareciam estar gostando, não?
Seu comentário me deixa sem palavras. Vou esganar essa mulher! Dou-lhe
uma bela de uma bofetada e depois mais uma, diante do olhar horrorizado de uma
mulher que entra no banheiro bem nessa hora. Betta se levanta do chão e vou
atrás dela. É mais alta que eu, mas sou muito mais ágil e rápida. E, quando vai
escapar, eu a jogo contra a parede e, imprensando-a, vocifero:
— Como você se atreve a tocá-lo?
Ela não responde. Apenas ri. E continuo:
— Eu te disse que não queria te ver perto dele.
— Não estou nem aí pro que você diz.
Ai, meu Deus, vou matar essa vadia! E, olhando bem nos seus olhos,
digo cheia de ódio:— Eu te disse que, se você me procurasse, me encontraria,
sua vagabunda!
Betta grita e se assusta quando torço seu braço. De repente, Arthur me
segura, me separa dela e grita:
— Pelo amor de Deus, Lu! O que você está fazendo?
Com as feições contraídas e um olhar de reprovação, ela range os
dentes.
— Sua namorada é uma assassina.
— Vagabunda! — grito transtornada.
— Me viu e partiu pra cima de mim.
— Você é uma sem-vergonha. Me agrediu primeiro.
— Mentirosa! — E, olhando para Arthur, murmura: — Querido, não
acredita nela, não.
Eu estava no banheiro, ela chegou e...
— Cala a boca, Betta! — diz Arthur, enfurecido.
— Querido?! Você o chamou de “querido”? — berro, desvencilhando-me dos
braços de Arthur. — Não o chame assim, sua cadela!
Arthur volta a me segurar. Estou uma fera. Ele me olha e diz:
— Não entra no jogo dela, amor. Olha pra mim, Lu. Olha pra mim.
Mas, disposta a arrancar os olhos dessa mulher que me encara com
deboche, eu grito:
— Como você teve coragem de tocar na gente? Como teve a cara de pau de
se aproximar dele? De nós?
— Este é um lugar público, lindinha. Não é exclusivo de vocês dois.
— Chega, Betta! — grita Arthur, sem entender do que estamos falando.
Eu mato! Eu mato!
Arthur, furioso, tenta me acalmar. Não presta atenção em Betta, não se
importa com ela, apenas comigo. Até que ela grita:
— Já é a segunda vez que ela me agride em Munique. O que sua namorada
tem, hein? É um bicho?
Arthur se espanta:
— Segunda vez?
Não respondo. Solto o ar bufando, e ela insiste:
— É. Na loja da Anita. Sua irmã Sophia estava lá e também me agrediu.
Elas me provocaram e me bateram e...
— Você fez isso? — Arthur me pergunta.
Envergonhada ao reconhecer o que fiz e ao perceber o olhar irado dele,
respondo:
— Fiz. Ela estava merecendo. Foi por causa dela que eu e você
terminamos e...
Arthur me solta e leva as mãos à cabeça.
— Pelo amor de Deus, Lua! Somos adultos. Como passou pela sua cabeça
fazer uma coisa dessas?
Assustada com a reação de Arthur, olho para ele e rosno:
— Quem me sacaneia tem que levar o troco. E essa vadia me sacaneou.
Sabendo da confusão, Frida entra no banheiro. Ao ver Betta, nem pensa
duas vezes.
Vai logo partindo para cima e lhe dando um tapa.
— Sua vagabunda! O que está fazendo aqui? — grita.
Betta olha ao redor. Ninguém a defende. Todo mundo conhece sua
história com Arthur, e ela nos ameaça gritando:
— Vou chamar a polícia e denunciar vocês duas.
— Pode chamar — gritamos em coro Frida e eu.
A idiota pega seu celular de última geração, tenta ligar, mas logo
resmunga frustrada:
— Por que aqui não tem sinal?
Eu e Frida rimos. E logo digo debochada:
— Sai do bar. Com certeza lá fora tem sinal. Vai, chama a polícia.
Será ótimo que seus futuros sogros e seu maridinho fiquem sabendo onde você
estava.
Andrés chega, segura sua mulher e a repreende pela gritaria. Frida
protesta e sai do banheiro irritada. Não suporta Betta. Björn, que até o
momento estava apoiado no batente da porta, fala ao ver o amigo tão aborrecido:
— Acabou, gente. Vamos voltar pra festa.
Arthur sai do banheiro sem falar comigo. Betta sorri. E eu, incapaz de
controlar meu instinto, dou-lhe um empurrão que a lança contra a bancada das
pias.
— Juro pelo meu pai que isso não vai ficar assim.
Quando saio do banheiro, terrivelmente irritada, Björn me agarra pelo
braço, me faz olhar para ele e diz baixinho:
— As coisas não se resolvem assim, linda.
— Do que você está falando? Não quero resolver nada com essa vadia.
E, depois de lhe contar o que ela fez em Madri, ele diz:
— Agora estou entendendo tudo. E mais: estou com vontade de entrar e dar
outro tapa nela eu mesmo.
Isso me faz rir. Ao ver minha expressão, Björn sorri e me abraça.
Nesse momento, Arthur chega perto de nós e, com raiva no olhar, avisa:
— Vou pra casa. Você vem comigo ou vai ficar com Björn pra continuarem
brincando?
Seu comentário nos deixa surpresos. E eu digo:
— Seu babaca!
— Lu... — diz Arthur.
— Lu coisa nenhuma. O que você está querendo insinuar com o que disse?
Arthur não responde. Björn, achando graça, me empurra para Arthur e
diz:
— Parem já com isso, seus bobinhos! Terminem essa discussão em casa na
cama de vocês!
No carro, ficamos em silêncio.
Nós dois estamos chateados e eu não entendo por que ele tem que ficar
desse jeito.
No fim das contas, Betta merecia. E ainda por cima teve a cara de pau
de tocar em Arthur. De tocar em nós dois. De se aproximar. Uma desgraçada, essa
mulher!
No caminho, nossos celulares apitam. Chegaram várias mensagens. Não
leio. Nem ele. Não há clima para isso. Com certeza são de Frida e Björn para
saber como estamos. Quando chegamos em casa e botamos o carro na garagem, bato
a porta
com tanta força, que Arthur me olha e eu, doida para armar um barraco,
grito:
— Que foi?
Arthur anda a passos largos na minha direção.
— Podia ser menos bruta e fechar a porta com mais cuidado.
— Não.
Ergue uma sobrancelha e repete:
— Não?!
— Exatamente. Não, não quero ter cuidado! E não quero porque estou
muito chateada contigo. Primeiro, por você gritar comigo na frente da idiota da
Betta, e segundo pela estupidez que você disse em relação a Björn.
Arthur fecha os olhos.
— Por que não me contou aquela história da Betta?
— Porque não achei necessário. É assunto entre mim e ela.
— Entre você e ela?
— É. E, antes que você diga mais alguma coisa, fique sabendo que meu
pai me ensinou a...
— O que seu pai tem a ver com essa história? Podemos deixá-lo fora
disso?
Indignada com essa fúria de Arthur, grito:
— Era só o que faltava... Por que não posso falar no meu pai quando me
dá vontade?
— Porque estamos falando de Betta, não dele.
— Você é um idiota, sabia?
Arthur não responde. E, quando não consigo mais segurar o que estou
pensando, solto:
— Eu ia dizer que meu pai me ensinou a não me deixar atingir pelas
pessoas de mau caráter. Essa imbecil, pra não falar coisa pior, me sacaneou.
Foi uma filha da mãe e tentou complicar minha vida. Você quer o quê? Que eu
seja toda simpática com ela? Olha só... nem ouse pensar uma coisa dessas. Nem
você nem sua garrafa de Moët rosa!
Sem olhar para mim, ele põe a mão na testa.
— Não estou pedindo pra você tratá-la bem. Só quero que não se meta
com ela.
Afaste-se dela e assim vamos viver em paz.
— E o que você me diz sobre a noite de hoje? Essa... essa... vaca teve
a cara de pau de se aproximar da gente no quarto escuro. Ela te tocou. Passou
as mãos imundas pelo teu corpo, e eu a incentivei sem me dar conta que era ela.
Ela te tocou na minha frente. Voltou a me provocar. De novo ela jogou sujo.
Acha mesmo que devo perdoá-la outra vez?
Arthur não responde. Fica muito surpreso com o que acaba de escutar.
— Ela foi a mulher que...
— Sim, ela. Essa nojenta. Ela era a mulher do quarto escuro! — grito
desesperada.
Eu o ouço xingar. Caminha de um lado ao outro. Ao fim, murmura:
— Já está tarde. Vamos pra cama.
— Vamos porra nenhuma! Estamos conversando. Não importa a hora.
Estamos discutindo como duas pessoas adultas e não vou te deixar interromper só
porque você não quer mais falar do assunto. Acabei de te contar que essa
vagabunda nos enganou de novo. Jogou sujo!
Nervoso, ele vai de um lado para outro na garagem, xingando.
De repente, seu olhar se fixa em algo. Vejo meu capacete amarelo da
moto. Ah não!
Fecho os olhos e sussurro palavrões. Meu Deus, agora não! Arthur
caminha até lá e grita ao tirar o plástico azul.
— O que essa moto está fazendo aqui?
Suspiro. A noite vai de mal a pior. Me aproximo dele e respondo:
— É minha moto.
Incrédulo, me olha, olha para a moto e rosna:
— É a moto de Hannah. O que está fazendo aqui?
— Sua mãe me deu. Ela sabe que faço motocross e...
— Isso é inacreditável! Inacreditável!
Sabendo bem o que ele pensa, suavizo meu tom de voz.
— Olha, Arthur. Hannah gostava do mesmo esporte que eu, e não estou
com minha moto aqui e...
— Você não precisa de moto porque aqui você não vai praticar
motocross. Eu te proíbo!
Isso me tira do sério. Meu pescoço começa a coçar.
Quem é ele para me proibir alguma coisa? Disposta a comprar essa
briga, contesto:
— Você está enganado, cara. Vou continuar praticando motocross. Aqui,
lá e onde eu tiver vontade. Ah, e só pra sua informação: fui correr uma vez com
seu primo Jurgen e os amigos dele. Aconteceu alguma coisa comigo?
Nãããããããããão... mas você, como sempre, é tão dramático.
Seus olhos chispam faíscas de tanta raiva. Não estou fazendo bem a
ele. Sei que estou indo longe demais, mas não posso evitar. Sempre falo mais do
que devo! Arthur me olha. Balança a cabeça num gesto afirmativo. Morde o lábio.
— Você escondeu isso de mim?
— Sim.
— Por quê? Acho que a primeira coisa que prometemos um ao outro quando
reatamos foi sinceridade. Não foi, Lua?
Não respondo. Não consigo. Ele tem razão. Foi horrível o que eu fiz!
Meu pescoço está coçando. Malditas brotoejas! De repente, a porta da garagem se
abre e aparecem Sónia e Sophia.
Sónia diz:
— Vocês dois aí, pra que têm celular?
Me surpreendo ao vê-las. Que horas são? Mas Arthur grita:
— Mãe, como você pôde dar a moto pra Lua?
A mulher me olha. Eu suspiro.
Ansiosa pro próximo♥♥
ResponderExcluirVixeee que loucura... Uma briga atrás da outra!!! Postaaaaaaa maisssssssss!!! Anciosa pelo próximoooo!!!!!
ResponderExcluirPosta maiss
ResponderExcluir:O como vc para na melhor parte? Quero o outro... Postaaa loogoo maiiis..... Eu necessito
ResponderExcluirPrevejo Treta... Ebaa! 😂😂 mais ❤️
ResponderExcluirAgora a treta vai ser fortee !!
ResponderExcluirPosta +++++++
Ameeii *-*
Eita porra o bicho vai pegar kkkkk acho que foi algo com flyn :( Arthur é foda kkk só Lua pra aguentar Raquel
ResponderExcluirCapitulo perfeito����
ResponderExcluirAmeii��
ResponderExcluir-Allana
Mais brigaaaa...o arthur tá muito furioso será que a lu vai voltar pra casa do pai??����
ResponderExcluirSobrou pra sônia....coitada kkkkkkkkk
ResponderExcluirAdmiro muito a lua , sempre tem os próprios pensamento, amo muito essa web
ResponderExcluirO arthur proibindo a lua de fazer motocros...pelo amor de deus arthur pega mais leve , tomare que a lua volte pra casa do pai e você se arrependa.
ResponderExcluirPosta maissssss
ResponderExcluirAmando cada dia mais����
ExcluirVolta pra casa do seu pai de novo lua o arthur precisa de uma lição.
ResponderExcluirAgr vai ficar f*** ele vai ficar p*** e vai fazer o carai a quatro
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