Peça-me o que quiser agora e sempre - 2º temp. - 88º,89º, 90º e 91º Capítulo (Adaptada)

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Capítulo 88:
— Eu e você precisamos ter uma conversa séria. O que você aprontou no colégio?
O tom de voz que ele usa com a criança me deixa revoltada. Por que tem que falar com ele assim? Mas, quando penso em dizer alguma coisa, eu o ouço dizer:
— Me ligaram de novo do colégio. Pelo visto, você voltou a se meter em encrenca, e dessa vez foi das brabas!
— Tio, eu...
— Cala a boca! — grita. — Você vai direto pra um colégio interno. No fim das contas, é o que vai acabar acontecendo. Entra no meu escritório e me espera lá.
Após o olhar duro que Arthur lhes dirige, Simona, Norbert e o garoto vão embora.
A mulher olha para mim com expressão de tristeza. Pisco um olho para ela, apesar de saber que vai sobrar para mim nessa história. Já estou até vendo a bronca que vou levar desse alemão. Quando ficamos a sós, Arthur repara no trenó e nas marcas na ladeira e reclama:
— Quero esse cachorro fora da minha casa, está me ouvindo?
— Mas Arthur... escuta...
— Não, não vou escutar, Lu.
— Mas deveria — insisto.
Nos encaramos por um tempo, até que ele grita:
— Eu disse “fora”!
— Olha só, se você se aborreceu com alguma coisa no escritório, não vá descontar em mim. É o fim da picada!
Solta o ar bufando, passa a mão pelo cabelo e diz:
— Já tinha te falado que não queria ver esse cão aqui e, que eu saiba, não te dei permissão pra que meu sobrinho subisse num trenó, e menos ainda ao lado desse animal.
Fico surpresa com o surto de mau humor, mas, como estou disposta a entrar na briga, protesto:
— Não sabia que tinha que te pedir permissão pra brincar na neve, ou tinha? Se você me disser que é assim, a partir de hoje vou pedir sua autorização até pra respirar.
Que merda, só me faltava essa!
Arthur não responde, e continuo, mal-humorada:
— Quanto a Susto, quero que fique aqui. Essa casa é grande o suficiente pra que você não o veja se não quiser. Tem um jardim que é quase um parque. Posso construir uma casinha pra ele morar dentro dela e ao mesmo tempo proteger nossa casa. Não sei por que você insiste em botá-lo pra fora, mesmo com o frio que está fazendo. Você não percebe? Não tem pena? Tadinho, deve sentir o maior frio. Está nevando, e você quer deixá-lo na rua. Ah, Arthur, por favor.
Meu Iceman, que está lindo com seu terno e seu sobretudo azul, olha para Susto. O cachorro abana o rabo para ele. Fofinho!
— Mas, Lu, você acha que sou idiota? — diz, surpreendendo-me. Não respondo e ele continua: — Esse animal mora na garagem há um tempão.
Meu coração quase para de bater. Será que ele também viu a moto?
— Você sabia?
— Acha que sou tão imbecil a ponto de não me dar conta de uma coisa dessas?
Claro que eu sabia.
Fico sem palavras e, antes que eu possa responder, ele insiste:
— Eu te disse que não o queria na minha casa, mas mesmo assim você o trouxe pra dentro e...
— Se você voltar com essa história de sua casa..., vou me irritar — digo, sem mencionar a moto. Já que ele não disse nada, o melhor é não tocar no assunto por enquanto. — Você vive me dizendo pra considerar essa casa como minha, e agora, só porque dei abrigo a um pobre animal na sua maldita garagem pra ele não morrer de frio nem de fome na rua, você está se comportando como um... um...
— Babaca — ele completa.
— Isso — confirmo. — Você mesmo já disse: um babaca!
— Você e meu sobrinho estão aprontando...
— O que houve com Flyn no colégio? — interrompo.
— Ele se meteu numa briga, e o outro garoto teve que levar pontos na cabeça.
Isso me espanta. Não imagino Flyn envolvido numa situação dessas, apesar de estar com o lábio machucado. Furioso, Arthur passa a mão pela cabeça, olha para Susto e grita:
— Quero ele fora daqui!
Tensão. O frio que faz nem se compara com o frio que sinto em meu coração e, antes que ele volte a dizer alguma coisa, ameaço:
— Se Susto for embora, eu vou junto.
Arthur levanta as sobrancelhas com frieza e, deixando-me com a boca aberta, diz antes de dar meia-volta:

— Faz o que você quiser. No fim das contas, sempre faz.


Capítulo 89:

E, sem dizer mais nada, sai. Me deixa ali plantada, com cara de idiota e vontade de discutir mais. Dez minutos passam e continuo fora da casa ao lado do cachorro. Arthur não aparece. Não sei o que fazer. Por um lado, entendo que errei ao colocar Susto na garagem, mas por outro não posso deixar na rua esse pobre animalzinho.
Vejo Flyn se aproximar pela porta de vidro do quarto de brinquedos e aceno para ele. O garoto acena de volta e me parte o coração. Ele gostou de brincar, de andar de trenó e de fazer carinho em Susto, mas não posso deixar o cachorro dentro dessa casa. Sei que isso traria mais problemas.
Simona sai e vem em minha direção.
— A senhorita vai se resfriar. Está ensopada e...
— Simona, preciso encontrar um lar para Susto. Arthur não quer que ele fique aqui.
A mulher fecha os olhos e, triste, balança a cabeça num gesto afirmativo.
— Sabe que eu o levaria pra minha casa, mas o senhor não iria gostar. A senhorita sabe disso, né? — Faço que sim e ela acrescenta: — Se quiser, podemos ligar pra associação protetora de animais. Eles com certeza arrumarão um abrigo pra ele.
Peço para ela descobrir o telefone deles. Não há outra saída.
Não entro na casa. Me recuso. Se eu vir Arthur, vou partir para cima dele, no mau sentido. Caminho com Susto pela trilha até chegar ao enorme portão. Saio para a rua e brinco com o bichinho, que está feliz ao meu lado. Meus olhos se enchem de lágrimas e eu as deixo rolarem. Tentar segurá-las seria pior. Então choro. Choro copiosamente enquanto jogo pedrinhas ao cachorro para ele ir pegar. Tadinho!
Vinte minutos depois, Simona aparece e me entrega um papel com um telefone anotado.
— Norbert disse pra ligarmos pra esse número. Pra mandarmos chamar Henry e dizer que estamos falando da parte dele.
Agradeço e pego meu celular do bolso. Com o coração apertado, faço o que Simona sugere. Falo com o tal de Henry e ele diz que em uma hora vão passar para buscar o animal.
Já é noite. Obrigo Simona a entrar na casa para que Arthur e Flyn possam jantar, e eu fico do lado de fora com Susto. Estou congelando. Mas isso não é nada comparado ao frio que o coitado do bicho deve ter passado esse tempo todo. Arthur liga para o meu celular, mas rejeito a ligação. Não quero falar com ele. Sem chance!
Dez minutos depois, algumas luzes aparecem no fundo da rua e sei que é o carro que vem buscar o animal. Começo a chorar. Susto olha para mim. Um furgão se aproxima e para bem na nossa frente. Me lembro de Trampo. Ele foi embora e agora
Susto também está indo. Por que a vida é tão injusta?
Desce um homem que se identifica como Henry, olha para o bichinho e afaga sua cabeça. Assino uns papéis e, enquanto abre as portas traseiras do furgão, ele diz:
— Despeça-se dele, senhorita. Já estamos indo. E, por favor, tire isso do pescoço dele.—
É um cachecol que fiz pra ele. Está resfriado.
O homem olha para mim e insiste:
— Por favor, retire. É melhor assim.
Resmungo. Fecho os olhos, tiro o cachecol e suspiro fundo. Uffff, que momento mais triste! Contemplo Susto, que me olha com seus olhões esbugalhados. Me agacho e murmuro, tocando sua cabeça ossuda:
— Desculpa, querido, mas essa casa não é minha. Se fosse, pode ter certeza de que ninguém tiraria você daqui. — O cão aproxima seu focinho úmido, me dá uma lambida e continuo: — Vão achar um lar maravilhoso pra você, um abrigo quentinho onde você vai ser muito bem tratado.
Não consigo dizer mais nada. Fico desfigurada de tanto chorar. É como se eu estivesse me despedindo de Trampo outra vez. Dou um beijo na cabeça de Susto, e Henry o pega e o mete no furgão. O bichinho resiste, mas Henry está acostumado e é mais forte do que ele. Em seguida fecha as portas, despede-se e vai embora.
Sem me mover, vejo o furgão se afastando, com Susto dentro dele. Tapo o rosto com o cachecol e caio no choro novamente. Por um momento, sozinha nessa rua escura e gelada, eu choro como havia tempo não chorava. Tudo é difícil em Munique.
Flyn não facilita minha vida, e Arthur às vezes é frio como gelo.
Quando me viro para entrar em casa, me surpreendo ao perceber Arthur parado atrás do portão. A escuridão não me permite ver seu olhar, mas sei que está me observando.
Estou com frio. Começo a andar e ele abre a porta. Passo a seu lado e não digo nada.
— Lu...
Com raiva, me viro na direção dele.
— Pronto. Não se preocupe. Susto não está mais na sua maldita casa.
— Escuta, Lu...
— Não, não quero escutar. Me deixa em paz.
Sem dizer mais nada, volto a caminhar. Ele me segue, mas andamos em silêncio.
Entramos na casa, tiramos nossos sobretudos e ele pega minha mão. Me solto depressa e subo as escadas. Não quero falar com ele. Lá em cima, topo com Flyn. O menino me olha, mas passo por ele e entro no quarto, batendo a porta com força. Tiro as botas e minha calça jeans molhada e me meto no chuveiro. Estou congelada e preciso de um pouco de calor.
A água quente me faz recuperar a energia, mas logo estou chorando de novo.
— Merda de vida! — grito.
Um gemido escapa de dentro de mim e caio em prantos. Estou muito chorona hoje.
Ouço a porta do banheiro se abrindo e, pelo vidro do boxe, vejo que é Arthur. Por alguns minutos nós nos olhamos, até que ele sai do banheiro e me deixa sozinha. Sou grata por isso.
Saio do banho, me enrolo numa toalha e enxugo o cabelo. Depois visto o pijama e me enfio na cama. Estou sem fome. Pego no sono rapidamente, mas acordo sobressaltada ao sentir que alguém me toca. Arthur. Mas estou chateada com ele e me limito a murmurar:
— Me deixa. Não encosta em mim. Quero dormir.

Suas mãos se afastam da minha cintura e eu me viro. Não quero que me toque.


Capítulo 90:
De manhã, quando me levanto, Arthur está tomando café na cozinha. Flyn está com ele.
Assim que entro, os dois olham para mim.
— Bom dia, Lu — diz Arthur.
— Bom dia — respondo.
Não vou até ele. Não lhe dou um beijo de bom-dia, e Flyn nos observa. Simona me oferece um café e sorrio ao ver que ela fez churros para mim. Feliz com seu gesto, agradeço e me sento para comer. O silêncio na cozinha é sepulcral, já que em geral sou eu quem e tento puxar conversa com os outros.
Arthur me olha, me olha e me olha; sei que está aborrecido com minha atitude. Mas não estou nem aí. Quero mesmo é fique aborrecido, tanto quanto ele me aborrece ou até mais.
Norbert entra na cozinha e diz a Flyn para se apressar ou então chegará tarde ao colégio. Meu celular toca. É Sophia. Sorrio, me levanto e saio da cozinha. Subo as escadas e entro no meu quarto.
— Oi, doida! — eu a cumprimento.
Sophia ri.
— Como estão as coisas por aí?
Respiro fundo, olho pela janela e respondo:
— Tudo bem. Sabe como é, né? Estou com vontade de matar seu irmão.
Ouço a risada de Sophia outra vez.
— Então isso significa que está tudo bem.
Sophia fica de passar para me pegar. Quer que eu vá com ela fazer compras.
Quando fecho o celular, me viro e vejo Arthur bem atrás de mim.
— Combinou alguma coisa com minha irmã?
— Combinei.
Passo por ele, e Arthur, estendendo a mão, me para.
— Lu... você não vai mais falar comigo?
Olho para ele e respondo com cara séria:
— Que eu saiba, estou falando.
Arthur sorri. Eu não. Então ele fica sério também. E eu rio por dentro.
Me agarra pela cintura.
— Escuta, querida. Sobre o que aconteceu ontem...
— Não quero falar disso.
— Você me ensinou a falar dos problemas. Agora não pode mudar de opinião.
— Olha só — respondo desaforada —, desta vez sou eu que não quero falar de problema nenhum. Você me cansou.
Silêncio. Tensão.
— Querida, desculpa. Ontem não foi um dia bom pra mim e...
— E você descontou no coitado do Susto, né? E de quebra ainda fez questão de me lembrar que esta é sua casa e que Flyn é seu sobrinho. Quer saber, Arthur? Vai à merda!
Eu o encaro. Ele me encara de volta. Ficamos assim um tempo, até que ele murmura:
— Lu, essa é sua casa e...
— Não, lindinho, não. É sua casa. Minha casa é na Espanha, um lugar de onde eu nunca deveria ter saído.
Me puxa para si e sussurra:
— Não diz isso, por favor.
— Então cala a boca e não fala mais sobre o que aconteceu ontem.
Tensão. O ar está tão pesado que dá para cortar com uma faca. Penso na moto.
Quando descobrir, ele vai me matar. Nos olhamos e, por fim, meu alemão diz:
— Vou ter que viajar. Eu ia te contar ontem, mas...
— O quê? Você vai viajar?
— É.
— Quando?
— Agora.
— Pra onde?
— Londres. Preciso resolver uns assuntos, mas volto depois de amanhã.
Londres. Isso me deixa preocupada. Amanda!!
— Vai ver a Amanda? — pergunto, incapaz de me controlar.
Arthur faz que sim, e me desvencilho dele com raiva. Sou dominada pelo ciúme. Não gosto dessa bruxa e não quero que eles fiquem sozinhos. Mas Arthur, sabendo muito bem o que estou pensando, me puxa para si novamente.
— É uma viagem de negócios. Amanda trabalha pra mim e...
— E com Amanda você também brinca? Com ela você satisfaz seus vícios nessas viagens, e é isso que você vai fazer agora, né?
— Querida, não... — sussurra.
Mas meu ciúme é mais forte e grito, fora de mim:

— Ah, que ótimo! Pode ir, e que vocês se divirtam muito juntos! E não tenta negar isso, porque não sou otária. Meu Deus, Arthur, a gente se conhece! Mas tudo bem, não se preocupa, vou estar te esperando na sua casa quando você voltar.


Capítulo 91:
— Lu...
— Quê?! — berro, totalmente descontrolada.
Arthur me pega nos braços, me deita na cama e diz, segurando meu rosto:
— Por que você acha que vou fazer alguma coisa com ela? Ainda não se deu conta de que só desejo você e só quero você?
— Mas ela...
— Mas ela nada — me corta. — Preciso viajar a trabalho, e ela trabalha comigo. E, querida, isso não significa que tenha que rolar alguma coisa entre a gente. Vem comigo. Arruma uma mala e me acompanha. Se você realmente não confia em mim, faz isso, mas não me acusa de coisas que não faço nem vou fazer.
De repente me sinto ridícula. Estou tão chateada com a história de Susto, que não consigo raciocinar direito. Sei que Arthur não mentiria para mim e, após suspirar, eu digo:
— Desculpa, mas eu...
Não chego a completar a frase. Arthur me agarra e beija minha boca. Me devora, e então eu o abraço de um jeito desesperado. Não quero continuar chateada. Odeio quando a gente não se entende. Aproveito seu beijo. Aperto Arthur contra mim até minha boca pedir...
— Me come.
Arthur se levanta. Passa o trinco que coloquei na porta e, enquanto desfaz o nó da gravata, murmura:
— Com prazer, senhorita Blanco. Tire a roupa.
Sem perder tempo, tiro o roupão e o pijama. Quando estou completamente nua, e Arthur também, ele senta na cama e diz:
— Vem...
Chego mais perto dele. Arthur põe a cara no meu púbis e beija. Passa as mãos pelo meu corpo, depois sussurra enquanto me sento nele e com as mãos abre os lábios da minha vagina:
— Você... é a única mulher que eu quero.
Ele entra em mim até o fundo.
— Você... é a coisa mais importante da minha vida.
Me mexo em busca do meu prazer e, quando vejo que ele respira ofegante, eu acrescento:
— Você... é o homem que eu amo e em quem quero confiar.
Meus quadris vão para a frente e para trás. Quando solto um gemido, Arthur se levanta, me coloca na cama, deita em cima de mim e penetra fundo.
— Você... é minha como eu sou seu. Não duvida disso, pequena.
Um movimento forte faz seu membro entrar até meu útero e eu me contorço.
— Olha pra mim — ordena.
Obedeço e, enquanto se move cada vez mais fundo e solto gemidos, Arthur diz:
— Só com você eu posso transar desse jeito, só desejo você e só quero brincar com você.
Calor... tesão... empolgação.
Arthur me agarra pela cintura, me come e diz coisas maravilhosas. Excitada, gosto de ouvi-las enquanto ele está dentro de mim. Por vários minutos ele entra e sai, forte... rápido... intenso, até que pede:
— Diz que confia em mim tanto quanto eu em você.
Entra de novo e me dá um tapa, esperando minha resposta. Olho para ele. Não respondo, e ele volta a se enfiar enquanto segura meus ombros para o movimento ser mais forte.
— Diz! — exige.
Seus quadris se movem antes que ele me penetre outra vez. Quando me contraio de prazer, Arthur me aperta ainda mais contra ele. Enlouquecida, eu murmuro:
— Confio em você... sim... confio em você.
Ele abre um sorriso malicioso. Me pega pela cintura e me levanta. Me tem a seu belprazer.
Adoro isso! Me apoia contra a parede e, cheio de tesão, entra com força várias vezes, enquanto cruzo minhas pernas na sua cintura e me arqueio para recebê-lo.
Isso, assim, assim, assim!
Controlo meu gemido ao morder seu ombro, mas Arthur percebe meu orgasmo chegando e então, só então, ele goza também. Nus e suados, nos abraçamos, ainda colados à parede. Amo Arthur. De todo o coração.
— Te amo, Lu... — afirma, me trazendo para o chão. — Por favor, não duvida disso, querida.
Cinco minutos depois estamos debaixo do chuveiro. Transamos de novo. Somos insaciáveis. O sexo entre nós dois é maravilhoso. Incrível.
Quando Arthur vai embora, eu dou tchauzinho com a mão. Confio nele. E preciso disso.
Sei o quanto sou importante na sua vida e tenho certeza de que ele não vai me dececionar.


4 Capítulos, vocês merecem lindas <3

13 comentários:

  1. Coitado do Susto! Lua tinha que ter brigado muito com o Arthur! Esses dois são uns safados mesmo ! Mais

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  2. Odiando e amando o arthur e chorando com lua e susto.
    Obrigada por possa mais de 2 caps .

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  3. Nossa, que raiva dos dois, a Lua por ter cedido muito cedo e ter doado o Susto, e o Arthur por se revoltar com o mundo e descontar nas pessoas que ele mais ama. Obrigado amore por posta dois capítulos a mais. Postaaaaaa maiiiis..... :D

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  4. A luh podia ter pegado um resfriado forte ficasse doente e o Arthur ficar se sentido culpado e aí ele teria que cuidar dela mantendo ela bem

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  5. Tadinho de Susto.... Lua deveria brigar sério com Arthur.. Ela sempre faz o que ele quer!! Até de Flyn tô com pena... Arthur tem que tomar umas ferraduras de Lua para ele deixar de ser tão metido... Posta mais 2 pq a gente merece!!!!!

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  6. Afff pensei que Lua ia dar um gelo em arthur... Ela sempre faz o que ele quer!! Posta mais!!

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  7. Perfeito obrigada lindaa , quando a lua vai engravidar? ♥

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  8. Que raiva da Lua o Arthur só faz merda e ela ainda volta de quatro pra ele ��

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  9. Hunn Lu ta cedendo fácil de mais kkkk tem que botar moral em Arthur kkk Lu ta gravida? ta tão chorona kkk mais amando

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  10. Caraca, Jessica postando esses cap's, tá me dando vontade de ler os livros novamente kk que perfeito. Tô me segurando aqui para não dar Spoilers, mas tá dificil viu? kk...

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  11. Este comentário foi removido pelo autor.

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  12. Como eu amo essa web !!
    Posta +++++++++
    Ameeii *-*

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