Arthur- Too Far 1.1 - Capitulo 3

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Arthur
A música estava alta, bombeando no andar de baixo, mas eu sabia que não
seria capaz de ouvi-la no meu quarto.
Eu não estava com disposição para toda essa merda lá em baixo. Eu não
estava no humor antes Lua Blanco mostrar-se e eu com certeza não estava de
bom humor agora.
- Aí está você. - uma mulher murmurou, me virei para ver uma das amigas
da Gi do clube, caminhando em minha direção. A saia era tão curta,que a
bunda dela quase saia da parte de trás. Essa tinha sido a única razão pela qual
eu a notei. Difícil perder um rabo bem ali, em exposição. Eu não conseguia
lembrar o nome dela, apesar de tudo.
- Você se perdeu? - eu perguntei, não gostando que ela veio para cima.
Minha regra era manter a festa longe de meu espaço pessoal.
Ela empurrou o peito para fora e mordeu os lábios, batendo os cílios para
mim. Longos cílios postiços. Nada como os de Lua. Foda-se. Por que eu
estava pensando em Lua?
- Exatamente onde eu quero estar. Com você. - ela disse, em um sussurro
rouco, antes de pressionar os peitos dela em meu peito e passar a mão para
baixo, para a cabeça do meu pau. - Eu ouvi o quão bem você pode fazer uma
garota se sentir. Como você pode fazer gritar em seus orgasmos, uma e outra
vez. - disse ela, gentilmente me apertando.
- Faça-me vir, Arthur.
Abaixei-me e agarrei uma mecha de seu cabelo loiro. Não era tão loiro
como. . . nenhum. Maldição, eu estava fazendo isso de novo. Comparando tudo
sobre ela para Lua. Esta era uma questão que eu precisava conseguir controle
agora. – Implore. - Eu disse a ela.
- Por favor, Arthur. - ela respondeu rapidamente, ela esfregava meu pau
desinteressado à vida. - Eu quero que você foda-me, por favor.
Ela era boa. Soou quase como uma estrela pornô. - É apenas sexo, amor.
Nada mais. E é apenas hoje à noite. - eu disse a ela. Eu sempre tinha a certeza
que conheciam as regras. Nós não teríamos uma repetição, a menos que ela
fosse muito boa.
- Hmm, eu vou lembrá-lo que você disse isso. - ela disse, piscando para
mim, como se ela não acreditasse em mim, em tudo. Ou ela era porra brilhante
no saco ou era uma ilusão da parte dela. Eu quase nunca voltava para o
segundo. - Onde está o seu quarto? - ela perguntou, dando um beijo no meu
peito.
- Não estou levando você para o meu quarto. - disse a ela, empurrando-a
para trás, até que ela tropeçou no quarto de convidados, usado para o sexo.
Meninas não chegavam a ir para o meu quarto. Esse era o meu lugar e eu não
queria memórias de mulheres lá em cima.
- Oh, Sr. Impaciente. - disse ela, rindo quando ela deslizou para fora de sua
saia e lambeu os lábios. - Eu sou uma profissional em chupar pau.
Eu puxei minha camisa e fui sentar-me na cama. - Mostre-me. - eu
respondi.
O cheiro de perfume bateu no meu nariz e eu olhei contra o sol, xingando
quem não tinha fechado a caramba das cortinas ontem à noite. Rolei eo corpo nu
ao meu lado fez um barulho. Ela tinha ficado toda noite. Merda. Eu odiava as
que não partiam. Elas eram as únicas pegajosas. As que pensavam que eram
mais do que uma foda. Será que ela realmente achava que, ficar de joelhos e me
chupar sem me dizer o nome dela, ia ganhar seus pontos?
Levantei-me e encontrei minha calça jeans, em seguida, sacudi-a. A menina
bocejou e eu decidi que iria renunciar a camisa e dar o fora enquanto eu tinha
tempo. Ela pegaria a dica quando eu estivesse longe de ser encontrado. Eu abri
a porta devagar, sai para o corredor e me dirigi para as escadas. Se eu fosse
para o meu quarto, ela viria bater à minha porta. Eu poderia ir até a praia e
entrar em uma corrida matinal. Mas, primeiro, eu necessitava de café.
Fixei um copo rapidamente, em seguida, dirigiu-me para as portas
francesas que conduzem para fora. No momento em que cheguei a porta, a vi.
Aquele cabelo longo e sedoso dela estava soprando na brisa enquanto ela
estava na minha varanda, com vista para a água. Eu amei essa visão. Era
tranquilo. Eu me perguntava o que ela estava pensando. Será que ela se
preocupava que Billy podia não voltar? Ela realmente iria encontrar uma maneira
de sair? Ou ela era como o seu pai aproveitador?
Depois de uma noite de sexo com uma amiga sem nome da minha irmã, eu
me perguntava como seria para conseguir chegar até Lua. Ela não iria atirar-se
para mim e ela com certeza não iria ficar de joelhos e sugar-me fora, porque eu
disse a ela para fazer. Por que diabos surgiu a ideia de inocência apelando para
mim? Isso era complicado. Eu não queria complicação. Eu não poderia ignorá-la,
no entanto. Não, esta manhã. Eu precisava ver sua cara de novo e ver se aquele
olhar sincero ainda estava lá. Ela estava com raiva de dormir sob as escadas?
Será que as garras sairiam agora?
- Essa visão nunca fica velha. - eu disse, fazendo-a girar ao redor e
boquiaberta para mim.
Eu a tinha assustado. Eu comecei a rir quando o seu olhar viajou pelo meu
peito nu e focou no meu abdomen. Mas que diabos? Ela estava verificando-me.
Talvez ela não fosse tão inocente. A ideia fez meu estômago azedo.
- Você está apreciando a vista? - eu perguntei, mascarando a minha
decepção com diversão. Ela piscou rapidamente como se acordasse do transe e
ergueu o olhar para cima, na minha cara. Eu odiava a ideia dela se jogando para
mim. Eu não quero que ela seja como as outras. Por que diabos isso importava,
eu não sei, mas era. - Não me deixe interrompê-la. Eu mesmo estava gostando. -
Eu disse a ela, incapaz de afastar o aborrecimento da minha voz. Eu tomei um
gole do meu café. Seu rosto ficou vermelho e ela virou-se para enfrentar a água
novamente. Por que o simples fato de que ela tinha sido pega olhando e ficar
envergonhada me fez feliz, pra caralho? Droga. Eu não pude deixar de rir com
alívio.
- Aí está você. Senti sua falta na cama, esta manhã. - Eu reconheci a voz
dengosa. Merda. Eu tinha perdido tempo e ela me encontrou. Lua voltou-se
para olhar para mim, e então seus olhos se voltaram para a menina
pressionando-se contra mim. Isso era bom. Ela precisava ver o pedaço de merda
que eu poderia ser.
Isso era o que eu queria. Ela ficaria longe de mim se ela visse isso. Mas o
brilho de interesse nos olhos de Lua, quando a menina passou as unhas no
meu peito fez coisas em mim, eu não queria admitir.
- É hora de você ir. - eu disse, movendo a mão de cima de mim e
apontando na direção da porta da frente.
- O quê? - Ela perguntou, com surpresa em sua voz, como se eu não lhe
tivesse dito ontem à noite que isso não iria acontecer novamente.
- Você conseguiu o que você queria vindo aqui, gata. Você me queria entre
as suas pernas. E conseguiu. Agora já deu para mim. - eu lembrei a ela.
- Você está brincando comigo! - Ela respondeu, com um grunhido furioso.
Talvez ela não tivesse acreditado em mim ontem à noite.
Seu erro.
Eu balancei a cabeça em minha própria estupidez e tomei outro gole do
meu café. Um dia, eu iria aprender que essas conexões com uma festa do
pijama eram problemas.
- Você não pode fazer isso comigo. Ontem à noite foi incrível. Você sabe
que foi. - ela disse em uma voz chorona, quando ela pegou meu braço, que
puxei para fora de seu alcance. Não era mais tempo de "implore Arthur".
Fizemos isso ontem à noite. Foi muito divertido. Ela gozou mais vezes do
que podia contar. Mas, para mim, foi medíocre.
- Eu avisei ontem à noite, quando você veio implorando e tirando suas
roupas, que tudo seria só uma noite de sexo. Nada mais. -eu disse, irritado que
eu mesmo tivesse que lembrá-la.
Eu não olhei para ela. Eu mantive meus olhos na água e bebi o meu café,
como se ela já tivesse saído.
Com uma batida de seus pés, ela foi embora.
O olhar horrorizado no rosto de Lua me fez superar rapidamente a
interrupção da noite passada como erro. - Então, como você dormiu a noite
passada? - Perguntei. Tinha que ser apertado naquele quarto, mais as escadas
e o barulho na casa, provavelmente incomodaram. Esta era sua chance de
reclamar. Mostrar suas verdadeiras cores.
- Você faz isso muitas vezes? - ela perguntou, com um olhar irritado em seu
rosto. Isso era adorável. . . caramba.
- O quê? Perguntar às pessoas se elas dormiram bem? - Eu não ia deixar
aquele rosto chegar até mim. Ela estava indo embora assim que eu conversasse
com Billy. Este era um problema dele, não meu. O fato de que eu gostava de
olhar para ela era ainda mais de uma razão para levá-la fora daqui, inferno.
- Ter relações sexuais com as meninas e depois jogá-las fora como lixo. -
respondeu ela. Aqueles grandes olhos se arregalaram, como se estivesse
chocada com as palavras que saíram de sua própria boca.
Eu queria rir. Ela fazia ser difícil manter o foco. Eu larguei o meu copo para
baixo e estendi-me na poltrona, ao meu lado. O melhor curso de ação era
conseguir que Lua me odiasse. Eu estaria fazendo-nos um favorecer. Se ela
me odiasse, eu poderia facilmente manter distância. - Você sempre meter o nariz
onde não é chamada? - eu perguntei.
Em vez da raiva que eu esperava piscar em seus olhos, eu vi remorso. É
mesmo? Eu tinha sido um idiota. Não era para olhar como se ela estivesse com
pena de mim, gritando na minha merda.
- Não é normal, não. Desculpa. - disse ela com um meio-sorriso de
desculpas e correu para dentro.
Que porra é essa? Ela tinha apenas realmente pedido desculpas? De onde
é que esta menina vem? Mulheres não agem como ela. Não tinha ninguém lhe
ensinado não recuar diante de valentões?
Levantei-me e virei-me para olhar para dentro e encontrá-la pegando as
garrafas vazias e lixo espalhados durante a noite, da ultima festa. Eu odiava uma
bagunça, mas eu tentei esquecê-lo quando Gi queria festa.
- Você não precisa fazer isso. Henrietta vai estar aqui amanhã. - eu disse,
odiando vê-la limpar.
Ela colocou as garrafas no lixo que tinha recolhido e olhou para mim. - Eu
apenas pensei que eu podia ajudar.
Eu estava chamando o pai dela esta manhã. Eu precisava tirá-la daqui. Até
então, eu tinha que ter certeza ela me odiava. - Eu já tenho uma governanta. Eu
não estou precisando contratar outra, se é isso que você está pensando. - O tom
áspero na minha própria voz me fez querer estremecer, mas mantive o olhar
entediado no meu rosto. Eu tinha aperfeiçoado anos atrás. Eu não conseguia
olhar para ela agora.
- Não. Eu sei disso. Eu só estava tentando ser útil. Você me deixou dormir
em sua casa na noite passada. - Sua voz era suave e suplicante, como se ela
precisasse de mim para acreditar nela. Foda-se isso.
Precisávamos definir algumas regras básicas antes de eu foder tudo. -
Sobre isso. Nós precisamos conversar.
- OK. - ela disse em um sussurro. Droga, por que ela parecia tão derrotada
novamente? Eu não tinha chutado filhote de cachorro, maldição.
- Eu não gosto de seu pai. Ele é um aproveitador. Minha mãe sempre tende
a encontrar homens como ele. É seu talento. Mas você já deve saber isso sobre
ele. O que me faz curioso. Por que você veio pedir a ajuda dele se você sabe
como ele é? - Eu precisava que ela me disse uma coisa real. Ou eu necessitava
pegá-la em uma mentira. Eu não poderia mantê-la aqui por muito mais tempo.
Aquelas malditas pernas dela e seus grandes olhos estavam me
deixando louco.
- Minha mãe acabou de falecer. Ela tinha câncer. Três anos de tratamentos
custam caro. A única coisa que tínhamos era a casa da minha avó nos deixou.
Eu tive que vender a casa e tudo mais para pagar todas as contas médicas de
minha mãe. Eu não vi o meu pai desde que ele nos abandonou há cinco anos.
Mas ele é a única família que me resta. Eu não tinha ninguém para pedir ajuda.
Eu preciso de um lugar para ficar até que eu possa encontrar um emprego e
conseguir alguns salários. Então eu vou ter minha própria casa. Nunca tive a
intenção de ficar muito tempo por aqui. Eu sabia que meu pai não ia querer que
eu ficasse. - Ela fez uma pausa e riu, mas não era real. Ela estava cheia de dor,
que só torci o intestino. - Apesar de eu que nunca esperasse que ele fugisse
antes de eu chegar.
Santo maldito do inferno. Eu ia matar Billy. O filho da puta tinha
abandonado sua filha enquanto ela cuidava de sua mãe doente? Que tipo de
monstro doente fazia essa merda? Eu não podia chutá-la para fora. Fiquei, no
entanto, a ponto de tornar a vida de Billy um inferno. O babaca ia pagar por isso.
- Estou triste de ouvir sobre a sua mãe. - eu consegui dizer através do sangue
fervendo nas veias. - Isso tem que ser difícil. Você disse que ela estava doente
há três anos. Então, você tinha dezesseis anos? - Ela tinha sido uma criança.
Ele a tinha deixado e ela só era uma criança.
Ela simplesmente assentiu com a cabeça e me olhou com cautela.
- Você está pensando em arranjar um trabalho e um lugar para morar. -
disse eu, querendo me lembrar que este era o seu plano. Eu poderia ajudá-la o
tempo suficiente para que ela pudesse alcançar este objetivo. Alguém precisava
ajudá-la, caramba. Ela estava se virando sozinha. – O quarto debaixo das
escadas é seu por um mês. Você deve ser capaz de encontrar um emprego e
conseguir dinheiro suficiente para encontrar um apartamento. Destin não é muito
longe daqui e o custo de vida é mais barato lá. Se nossos pais retornarem antes
desse tempo, eu imagino que o seu pai será capaz de ajudá-la.
Ela deixou escapar um pequeno suspiro e seus ombros caíram. - Obrigada.
Eu não conseguia olhar para ela. Isso me fez querer matar Billy com minhas
próprias mãos. Agora, eu não podia concentrar em Gi e sua necessidade de
um pai. O homem que ela queria como um pai era um bastardo. Um bastardo
que eu ia fazer pagar por essa merda. - Eu tenho algumas coisas para fazer. Boa
sorte na caça de emprego. – eu disse, antes de me afastar daqui. Eu tinha um
telefonema para fazer.
                                                                                     Continua.............

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