Arthur - Too Far 1.1 - Capitulo 18

|
Pra quem queria pegação LuAr!!!

Arthur
Meu coração batia tão forte que o alívio, quando a vi do lado de fora do bar,
inclinando-se contra a construção, fez meus joelhos fracos. Ela estava aqui. Ela
estava bem.
-Lua Eu chamei por ela.
Ela tinha os braços cruzados sobre o peito defensivamente. Eu não tinha
certeza do que tinha acontecido lá, mas se o cowboy caipira tinha saído de linha,
eu estava indo para arrancar seus braços fora.
- Sim. - ela respondeu. Houve uma hesitação em sua voz. Alguma coisa
estava errada. Ela não parecia como ela mesma.
- Não estava achando você. Por que você está aqui? Não é seguro.
- Está tudo bem. Volte para dentro e continue a sua sessão de amasso em
nosso mesa. - Ela estava com ciúmes. Foda-se. Mas eu queria que ela ficasse
ciumenta. Um calor caminhou através de mim que me senti tão mal, mas eu não
pude evitar. Eu gostei de saber que ela estava com ciúmes. Mesmo que não
houvesse nada para ela estar com ciúmes.
- Por que você está aqui? - Eu perguntei, dando lentamente mais um passo
em sua direção.
- Porque eu quero. - disse ela, atirando um olhar zangado em minha
direção.
- A festa é lá dentro. Não era isso que você queria? Um bar country com
homens e bebidas? Você está perdendo isso aqui fora. - Eu estava tentando
aliviar o clima. O olhar em seu rosto dizia que não estava funcionando. Ela
estava realmente chateada. Tudo isso porque ela achou que eu estava fazendo
com a loira na cabine?
- Cai fora, Arthur ela estalou. Bem merda, ela estava com raiva de mim. Eu
não tinha feito nada. Ela tinha ido dançar com o aspirante a cowboy.
Tomei mais um passo em sua direção. Eu não podia vê-la com clareza
suficiente na escuridão. - Não. Eu quero saber o que aconteceu. - Ela estava
chateada e eu tinha dificuldade em acreditar que era tudo por causa da loira, na
cabine comigo. Tinha que haver algo mais.
Lua colocou as duas mãos no meu peito e me empurrou. - Você quer
saber o que aconteceu? Você aconteceu, Arthur. Foi o que aconteceu. - Sua voz
beirava a um grito. Ela se virou e partiu se afastando. Mas que diabos?
Estendi a mão e agarrei-a antes que ela pudesse ir longe demais. Eu não ia
deixar isso passar. Ela estava chateada e isso não fazia sentido, porra. Todo
essa raiva, porque ela tinha me visto com outras mulheres. Ela estava dançando
com outro cara apenas alguns minutos antes. Se tivesse tudo mudado para ela
também? Estava acontecendo não apenas para mim agora? Porque se ela
queria mais, então eu não ia ser capaz de dizer não. Eu tinha passado. - O que
significa isso, Lua? - eu perguntei, puxando-a de volta contra o meu peito.
Ela se contorceu em meus braços, fazendo grunhidos um pouco frustrados.
- Vamos. Me. Solta. - ela exigiu.
Não é um acaso. - Não até que você me diga o que está acontecendo. - eu
disse. Ela começou a torcer e lutar contra mim mais duro, mas eu segurei-lhe
com bastante facilidade. Eu não queria machucá-la, mas eu precisava entender
o que estava errado. Ou eu a irritei ou aquele cara no bar tinha.
- Eu não gosto de ver você tocar outras mulheres. E quando outros homens
apalpam minha bunda, eu odeio isso. Quero que seja você a me tocar assim. Mas
você não quer e eu tenho que lidar com isso. Agora, deixe-me ir!
Eu não esperava isso. Ela aproveitou o fato de que ela tinha acabado de
me surpreender e empurrou ficando livre, então saiu correndo. Eu não tinha
certeza de onde ela pensou que ia no escuro sozinha.
Ela queria que eu a tocasse. . . lá. Merda. Eu estava afundado. Eu não
podia lutar contra isso. Eu precisava. Se eu quisesse nos salvar da dor mais
tarde, eu poderia virar e voltar para dentro. Mas caramba, eu não conseguia
encontrar a força para lutar contra essa necessidade. Eu a queria. Eu a queria
mal pra caralho e eu estava pronto para fazer este trabalho. Negar a mim mesmo
era uma coisa, mas negar Lua era toda uma outra questão.
Eu não pensei nisso. Eu não podia. Eu só agi por instinto.
Eu fui atrás dela.
Uma vez que eu estava perto o suficiente do Range Rover, eu cliquei no
botão de desbloqueio. Eu a estava tocando hoje à noite. Porra, agora. E era a
coisa mais estúpida que eu poderia fazer. Para nós dois. Mas eu só não dou
mais a mínima. Eu estava tomando o que eu queria. O que ela queria.
- Entre ou eu vou jogá-la lá dentro. - eu exigi.
Os olhos dela se arregalaram com o choque e ela subiu rapidamente para o
banco traseiro. Sua pequena bunda doce ficou suspensa no ar e meu pau ficou
imediatamente duro. Deus, por que eu quero ela tanto desse jeito? Eu não
deveria fazer isso. Lua era a única pessoa que eu não podia ter. Ela não sabia
nada sobre  Giovanna, seu pai e eu. Isso tudo acabaria me destruindo. Ou talvez não.
Talvez ela quisesse me ouvir.
Entender tudo isso.
Eu subi em suas costas.
- O que você está fazendo? - Ela perguntou.
Eu não respondi, porque eu não tinha certeza, droga. Apertei-a contra o
assento e a beijei. A inocência escorrendo dela era inebriante. Ela era pura. Não
apenas com o seu corpo, mas com seus pensamentos. Ela não era rancorosa.
Ela não procurou vingança. Ela confiava em mim. Eu era o maior idiota do
mundo.
Eu agarrei seus quadris e movi para que eu pudesse estar entre suas
pernas. Eu precisava de conexão. O calor. Lua não lutou comigo, mas fez
exatamente o que eu solicitei. Eu queria reivindica-la. Completamente.
Mas estava errado. Muito ficou entre nós. Coisas que ela nunca se
perdoaria. Coisas que nunca faria ela entender isso. Frenético, estendi a mão
para a frente de sua camiseta. - Tire isso. - eu disse, quando eu levantei-a sobre a cabeça e joguei-a no
banco da frente. A suave, perfeita pele dos seios apareceu para fora do topo do
sutiã que ela usava. Eu precisava ver tudo. Eu queria provar tudo. - Eu quero
tudo fora, doce Lua. - Estendi a mão para o fecho do sutiã e rapidamente o
abri, então deslizei o sutiã para baixo dos braços. Ela era linda. Eu sabia que ela
seria. Mas vendo os duros mamilos rosa contra sua pele cremosa e suave, me
fez perceber que eu não seria capaz de voltar. –Foi por causa disso que eu
tentei ficar longe. Por causa disso, Lua. Eu não vou ser capaz de parar com
isso. Não agora.
Quando a alguém é entregue um pedaço do céu, ele não pode
simplesmente esquecê-lo. Minha respiração estava se tornando difícil quando eu
a puxei para mais perto e abaixei minha cabeça para puxar um daqueles
mamilos em minha boca e chupar, como eu tinha imaginado fazer mais do que
uma vez.
Lua agarrou meus ombros e gritou meu nome, fazendo com que qualquer
controle que eu tinha pensado em ter, desaparecesse. Deixei o mamilo livre da
minha boca para que eu pudesse enfiar minha língua para fora e deixá-la ver a
barra de prata que a tinha deixado tão interessada,passar sobre sua pele. - Tem
gosto de bala. Meninas não deveriam ter um gosto tão doce. É perigoso. - eu
disse a ela, em seguida, corri o nariz ao longo de seu pescoço e inalei
profundamente. – E seu cheiro é incrível.
Nada jamais cheirava tão bem quanto Lua. Nada. Sua boca estava
levemente aberta e ela tomou respirações rápidas e pequenas, quando eu
coloquei em concha as mãos em seus seios. Essa boca e esses lábios. Eu não
conseguia tirá-los fora da minha cabeça. Beijar sempre foi algo que eu não fazia
facilmente. Mas com Lua, era tudo o que eu poderia pensar. Ela tinha um
gosto tão doce e limpo. Sua boca era minha e só minha quando eu beijei os
lábios.
Puxando seus mamilos, eu brincava com ela e ela gemeu em minha boca.
Suas mãos pequenas deslizaram sob minha camiseta e começaram a explorar
meu estômago. Ela estava gastando muito tempo nos meus abdominais,
causando um sorriso meus lábios. Minha garota gostava do meu estômago. Eu
lhe daria um melhor acesso, se era isso que ela queria.
Peguei minha camiseta com uma mão, empurrei-a  sobre a cabeça, e joguei-a
 fora, em seguida, fui direto de volta para beijar aqueles lábios inchados, agora.
Adorei a forma como eles se sentiam contra os meus.
Lua arqueou as costas, esfregando os seios contra o meu peito agora nu
e eu tinha que puxar para pegar minha respiração. Merda, que me sentia bem.
Era tão simples, mas era incrível, porque era Lua.
Tudo com ela parecia como se fosse novo. Eu não queria perder nada. Eu
queria mergulhar em cada gemido e clamar por seus lábios.
Envolvi-a em meus braços e apertei-a contra mim, ela arranhou
suavemente nas minhas costas quando um som excitado veio boca dela.
- Doce Lua. - eu disse, eu libertei a boca, tempo suficiente para puxar o
lábio inferior em minha boca para que eu pudesse chupá-lo. Eu amei como cheio
que era. Eu poderia passar horas com apenas sua boca. Mas ela estava se mexendo embaixo de mim e abrindo mais as pernas. Ela estava procurando, e
eu sabia exatamente o que ela queria, mesmo que ela não tivesse certeza.
Eu queria tomar meu tempo e acariciá-la, mas seu pequeno corpo sexy
estava carente e se mexia freneticamente, embaixo de mim. Toquei-lhe no joelho
e ela pulou com o meu toque e depois parou. Lentamente, eu passei a mão por
sua coxa, dando-lhe tempo para me impedir, se isso era muito rápido.
Suas pernas se abriram completamente, como se me oferecendo um
convite e o cheiro de seu calor me atingiu. Santa merda, isso era bom. Tão, tão,
tão bom. Eu respirei fundo antes de passar um dedo ao longo do tecido molhado
de sua calcinha.
Lua empurrou contra o meu toque e soltou um pequeno gemido. Deus,
como é que eu vou ser capaz de me controlar? Isso era demais. Cheirava muito
bem, e seus sons. . . foda, eles estavam quentes.
- Calma. Eu só quero ver se lá embaixo é tão doce quanto o resto. - eu
disse a ela, e ela tremia em meus braços. Ela não queria que eu parasse. O
tremor e o olhar desesperado em seus olhos, disse-me tudo o que eu precisava
saber. Eu segurei seu olhar e minha respiração quando eu deslizei um dedo
dentro do cetim e senti a umidade lá, esperando por mim.
- Arthur. - disse ela em uma voz desesperada quando ela apertou meu
ombro.
- Shhh, está tudo bem. - eu disse.
Que era isso? Porra, ela estava encharcada e o cheiro era inebriante. O
maldito carro inteiro cheirava como a excitação de Lua. Eu estava tão perto de
chegar no meu jeans que era ridículo. Ela ainda não tinha me tocado.
Eu enterrei minha cabeça em seu pescoço e tentei sentir o cheiro doce de
sua pele e conseguir algum controle. Sua excitação estava prestes a me matar. -
Isso é muito foda, muito. - eu disse a ela.
Então eu mudei o meu dedo através de sua abertura quente, lisa e ela
resistiu debaixo de mim e gritou o meu nome. Merda. Oh, foda-se. Caralho. Eu
estava ofegante. Eu não conseguia recuperar o fôlego.  Mudei a meu dedo e
deslizei para o aperto esperando por mim, seu corpo me apertou, chupando meu
dedo.
- Caralho. Puta que pariu. Molhada, quente. . . tão gostosa. E Jesus, você é
tão apertada. - Minhas palavras soavam tão fora de controle como eu me sentia.
Nada deve ser essa porra incrível.
- Arthur. Por favor. - ela me implorou. - Eu preciso. . . - Ela não terminou o
seu pensamento, porque ela era tão maldita mente inocente que não sabia o que
ela precisava. Deus, ela me tinha. Era isso. Ela me tinha. Eu não podia deixá-la
ir. Agora não. Eu estava possuído.
Eu dei um beijo no queixo, quando ela jogou a cabeça para trás e arqueou
em mim. - Eu sei o que você precisa. Eu não tenho certeza se posso lidar
assistindo você conseguir. Você me deixou maluco, garota. Estou me
esforçando muito para ser um bom rapaz. Não posso perder o controle na parte
de trás de um carro, porra.
Ela balançou a cabeça freneticamente. - Por favor, não seja um bom rapaz.
Por favor.
Foda-me. - Caralho, gata. Pare com isso. Eu vou explodir. Vou lhe dar o
que você quer, mas quando eu finalmente me enterrar dentro de você, pela
primeira vez, não vai ser deitado na parte de trás do meu carro. Você estará na
minha cama. - Eu não iria levá-la na parte de trás do carro. Ela era muito, muito
preciosa para isso.
Mudei a minha mão e deslizei o polegar sobre o clitóris para esfregá-lo
suavemente, enquanto eu colocava meu dedo dentro e fora da sua entrada
gulosa. Ela começou a me arranhar e ofegar meu nome.  A mendicância estava
prestes a me matar. Tudo o que eu conseguia pensar era o que seria a sensação
de estar enterrado dentro deste céu e tê-la me implorar para a liberação.  Foda-se, eu ia vir.
- Isso. Goze para mim, doce Lua. Goze na minha mão, para eu sentir.
Quero ver você gozando. - Eu não tinha certeza se ela entendeu o que eu estava
pedindo a ela, mas eu não conseguia ficar quieto.
- ARTHUR! - Ela gritou meu nome e começou a montar a minha mão
quando ela empurrou e tremeu. Suas mãos me agarraram quando ela pensou
que estava caindo. Eu a segurei enquanto ela gritava meu nome. Meu mundo
explodiu e eu inclinei a cabeça para cheirá-la enquanto eu estremecia, incapaz
de acreditar no que tinha acabado de acontecer.
- Ahhhh, sim. É isso. Porra, assim. Você é tão linda. - eu disse a ela,
quando eu deixei as ondas de prazer me levar. Ela começou a aliviar o seu
poder sobre mim quando um sorriso doce, letárgico tocou seus lábios. Eu tirei
minha mão de entre suas pernas e apreciando seu cheiro antes de deslizar o
dedo na minha boca e saboreá-la.
Ela tinha sabor ainda melhor do que eu esperava. Era isso mesmo possível,
caralho? Os cílios de Lua vibraram e ela abriu os olhos para olhar para mim.
Eu podia ver o momento em que ela percebeu exatamente que eu tinha o
meu dedo na minha boca. Ao olhar chocado seguiu-se as faces coradas. Ela
tinha acabado de gritar o meu nome e desmoronou no meu colo, mas a visão
chupando o meu dedo a fez corar.
- Eu estava certo. Essa sua bucetinha quente é tão doce quanto o resto de
você. - eu disse a ela, só para ver se seus olhos poderiam ficar maior.
Ela fechou-os firmemente, incapaz de olhar para mim.
Eu comecei a rir. Ela era perfeita. - Ah, vamos lá, doce Lua. Você acabou
de gozar selvagem e sexy na minha mão e ainda deixou algumas marcas de
garras nas minhas costas para provar isso. Não vá ficar encabulada agora.
Porque, gata, antes da noite acabar, você vai ficar nua na minha cama. - E eu
quis dizer isso. Eu a queria em minha cama. E se isso poderia ficar melhor, eu
não iria deixá-la sair.
Ela me espiou por entre as pálpebras, e o interesse em seus olhos me fez
morder de volta um gemido. Eu não faria qualquer outra coisa neste maldito
carro. Ela era boa demais para um carro. Eu queria dar-lhe o melhor de tudo.
Isso incluía o melhor do sexo.
- Deixe-me vesti-la de novo, então eu vou encontrar Mel e ver se ela
precisa de uma carona ou se ela encontrou um vaqueiro para levá-la para casa.
– eu disse.
Ela esticou o corpo para fora, como um gato e eu cerrei os punhos para não
agarrá-la e reclamar sua boca novamente. – OK. - ela concordou.
- Se eu não estivesse duro feito pedra, eu consideraria ficar aqui admirando
esse olhar satisfeito em seus olhos. Eu gosto de saber que fui eu quem o
colocou aí. Mas eu preciso de um pouco mais. - eu sussurrei contra sua orelha.
Ela ficou tensa, então recuou contra mim. Porra, eu tinha que pegar suas
roupas e rápido.
                                                                     Continua...............

6 comentários:

  1. OMG *O* Lua é mulher do babado falou na lata que com ela num tem "chove e não molha" ahah
    Senhooor que pegação eim :)
    Arthur é um cretino mais apaixonante do mundo <3
    Adooreeeii *O*

    ResponderExcluir
  2. Uhhh, Arthur perdeu o controle e a Lua gostou .-. Mais?

    ResponderExcluir
  3. Nossa, era tudo que o Arthur precisava... Que a Lua falasse isso pra ele kkkkk
    Que safados, já to vendo que o Arthur vai acaba com a inocência da lua hahaha
    Xx Mila Mozart

    ResponderExcluir
  4. Lua é tão tímida e tão safada ao mesmo tempo kkkkk . Cap muito perfect Xx adaline

    ResponderExcluir
  5. Aiiin melhor parte da web, esse começo do relacionamento deles #Amo

    ResponderExcluir
  6. Li essa web so q na versao da lua e nao acho ela .como esta o nome dela?
    Posta mais ....amando

    ResponderExcluir